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quinta-feira, 18 de julho de 2024

Problemas com a entrega de livros pelos correios

Problemas com a Entrega de Livros pelos Correios

 


Comuniquei por escrito e por telefone à Post e aos CTT, a solicitar ajuda para resolver uma situação complicada que tem afectado a minha relação com os serviços de correios, tanto na Suíça quanto em Portugal.

Enviei, na mesma data, três livros da Suíça: dois para Portugal e um para os Açores. O livro destinado a Portugal foi devolvido, e os outros dois foram perdidos e não chegaram ao destinatário. Na reclamação por escrito e por telefone, fui informado pelos CTT portugueses que, em vez de três livros, seriam quatro. Não identificaram um dos códigos de um livro enviado noutra data e identificaram outro livro cujo recibo eu havia perdido e, portanto, não sabia o código. Este livro ainda não tinha sido dado como não recepcionado pelo destinatário. Mais tarde, recebi o segundo livro devolvido de Portugal. Nos contactos, consegui deliberar sobre um livro que estava prestes a ser devolvido dos Açores e dei ordem para retomarem o envio. Este livro de Ponta Delgada ainda está a aguar a recepção pelo destinatário, assim como o livro de Barcelos que foi devolvido. O segundo livro devolvido não foi identificado pelos CTT, mas mesmo assim veio de volta porque não foi entregue em Lisboa. Quanto ao quarto livro enviado para Silves, nada se sabe; espero que seja devolvido!

Apesar de ter pago todas as despesas de envio e aduaneiras, os livros não foram entregues conforme esperado. A situação tornou-se frustrante e custosa, tendo em conta que cada envio custou 20, 20 e 27 francos suíços, mais 15 francos de aduaneira, totalizando 82 francos suíços, acrescidos do quarto livro, com mais 20 francos de envio e 5 francos de aduaneira, e ainda nada sabemos.

Em contacto com os CTT portugueses, fui informado de que um dos livros foi devolvido a pedido do destinatário, o que não é verdade. Um dos livros ainda não foi recepcionado em Portugal. Quanto ao livro dos Açores, foi-me dito que o destinatário não respondeu a questões colocadas sobre a encomenda, mas sei que o destinatário preencheu um formulário e devolveu à aduaneira, e nada foi feito. Como mencionei, deliberei o livro para retomar o envio aos Açores, mas está novamente num impasse de muito tempo de espera. Tristes Correios. Triste Aduaneira. Triste Governo! Os CTT sugeriram que eu verificasse junto ao operador postal de origem o motivo do atraso na expedição e que a Post suíça deveria contactar os CTT internamente para averiguar a situação dos livros não encontrados.

Os correios têm de ter uma boa comunicação entre quem envia, neste caso o remetente, e quem recebe, neste caso o destinatário. A aduaneira está no meio e são os correios que fazem a ligação, entregando os livros ou encomendas à aduaneira, que depois os fazem chegar ao cliente. Quando o material chega à aduaneira, esses serviços contactam o destinatário com perguntas parvas, para depois, indirectamente, extorquirem dinheiro ao destinatário para pagar a aduaneira uma segunda vez. Este custo já foi pago antecipadamente pelo remetente. O destinatário pode não saber o que contém aquele embrulho, especialmente se for um livro de oferta. O Governo português precisa de entender que nós, autores, temos nossas obras intelectuais expostas em prol da cultura e desenvolvimento de Portugal e dos seus povos. Estas são transcritas nos livros, que contêm ideias e conhecimentos para uma melhor cultura enraizada em cada escritor.

Pedi encarecidamente à Post suíça para telefonar aos CTT portugueses e tratar desta situação, com o objectivo de resolver o problema, já que havia três livros perdidos e um devolvido que ainda não tinha chegado. Contudo, pedi que os livros perdidos fossem entregues ao destinatário final. Além disso, solicitei o reembolso dos valores pagos, tanto pelos envios (67 francos suíços) como pelas taxas alfandegárias (15 francos suíços). Conforme mencionado na comunicação anterior da Post suíça, foi acordado o reembolso total de 82 francos suíços devido à minha qualidade de cliente fiel e sério. E assim foi feito; recebi os 82 francos da Post suíça! Claramente, não sabia do quarto livro e, para não abusar da boa vontade da Post suíça, não vou pedir mais 25 francos. Ficam em suspenso, e caso haja mais livros nesta situação de não entrega, perdidos ou devolvidos em mau estado, entrarão também na contabilidade, pois sabem pelos códigos que os livros não foram entregues.

Também pedi aos CTT um reembolso adicional de 75 euros pelo valor dos três livros não entregues ou devolvidos em mau estado. Este foi o caso de um dos três livros devolvidos, mais de um mês depois, em mau estado, esbeiçado. Agora somam-se dois livros devolvidos em mau estado, um perdido e um prestes a ser entregue, devolvido ou perdido. Já não sabemos com uns serviços tão desestabilizados que são os correios portugueses.

Importa referir que, enquanto autor, paguei todas as despesas de envio e aduaneiras, pelo que os livros devem ser entregues aos destinatários sem que estes tenham de pagar qualquer taxa ou IVA. Já paguei o IVA na gráfica onde foram impressos, bem como todas as taxas de envio e aduaneiras. Além disso, os destinatários não têm de provar nada à aduaneira sobre o que vão receber, até porque se trata de uma oferta e era uma surpresa que só saberiam ao receber o livro em casa.

Pedi a colaboração para solucionar essa questão, pois a ineficiência dos serviços postais tem prejudicado a minha actividade e a confiança que os meus clientes depositam na entrega dos livros.

Apesar de ter enviado provas aos CTT de recibos dos envios e das taxas alfandegárias, facturas dos livros e fotografia do livro devolvido em mau estado, eles negaram o pagamento. A Post suíça diz que não se pode envolver nos assuntos burocráticos de outros países, apesar de saberem que os livros estariam na aduaneira. Devolveram os valores que reclamei, enquanto os CTT portugueses negaram e não responderam mais às questões colocadas, ao contrário da Post suíça. Vou pressionar os CTT portugueses a pagar os valores dos livros perdidos e devolvidos em mau estado. Hei-de trazer à ribalta para que os autores saibam e protestem contra o sistema que o Governo português impôs, causando esta dramática situação de envios de livros pelos autores. Isso tem de mudar. Já fiz chegar a questão ao Gabinete do Presidente da República Portuguesa e ao Governo institucional português, e ainda vai correr muita tinta, porque não me vou calar. Sou activista e luto pelos meus direitos e pelos direitos dos outros. Todos juntos temos de abrir os olhos aos governantes para que mudem a Lei da Aduaneira, porque o livro não deve passar pela aduaneira. Deve ser enviado directamente, tal como se envia uma carta simples ou registada. Cada autor sabe como quer enviar. Nem vale a pena enviar pelo lucro, porque se o envio custa tanto como o livro, o envio só cobre o valor do livro e dá para pagar as despesas do envio. Vale a pena porque fazemos leitores e amigos felizes e trabalhamos com amor à causa.

 

Nota Adicional

Os livros enviados sem pagar aduaneira têm sido entregues normalmente em quase todos os Continentes e, portanto, à parte deste problema entre os correios e a aduaneira, o sucesso é evidente. Atribuo a culpa à funcionária da Post que me obrigou a enviar os livros pela aduaneira, induzindo-me em erro ao dizer que pagaria 5 francos, mas que, caso os livros se perdessem, eu seria reembolsado. Por isso, acredito que a Post suíça tem seguros e não foi por acaso que me reembolsaram aqueles valores.

 

Crítica

Os serviços de correios, tanto na Suíça como em Portugal, têm demonstrado uma grande ineficiência e falta de responsabilidade na entrega de objectos. A situação dos meus livros é apenas um exemplo de muitos problemas que ocorrem devido à incompetência e à falta de esforço dos funcionários em realizar as entregas devidamente. É inaceitável que, mesmo após o pagamento de elevados custos de envio e taxas alfandegárias, os livros não cheguem aos destinatários e, em alguns casos, sejam devolvidos ou perdidos. Este tipo de serviço é uma vergonha nacional e precisa de ser urgentemente revisto e melhorado.

 

autor: Quelhas, João Carlos Veloso Gonçalves

Repórter Editora


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 17 de julho de 2024

O SIIT-SWISS está de volta a Genebra para a sua 4ª edição, que terá lugar de 14 a 16 de novembro

O SIIT-SWISS está de volta a Genebra para a sua 4ª edição, que terá lugar de 14 a 16 de novembro

 

Consolidando-se como a maior plataforma de negócios dedicada ao mercado português na Suíça, o SIIT-SWISS reúne profissionais do setor imobiliário, do investimento, do turismo, da sustentabilidade e da inovação com o objetivo de promover as trocas comerciais de maneira bilateral entre Suíça e Portugal

 

A edição de 2024 será ainda mais enriquecedora com a participação de países de língua portuguesa, reforçando a dimensão internacional do evento e abrindo novas oportunidades de negócios para os participantes.

 

O SIIT-SWISS oferece uma experiência completa aos seus participantes:

·         Uma exposição de cerca 80 expositores, incluindo empresas imobiliárias, arquitetos, promotores turísticos, agências de viagens, advogados, bancos e fundos de investimento, empresas de sustentabilidade e tecnologia.

·         Um programa de conferências com especialistas renomados, abordando temas relevantes.

·         Um Investor Day dedicado a apresentar as potencialidades de investimento a investidores suíços e internacionais.

·         Eventos de networking, proporcionando aos participantes a oportunidade de se conectar e fazer negócios.

·          

O SIIT-SWISS é uma excelente oportunidade para:

·         Empresários portugueses que desejam internacionalizar seus negócios e encontrar novos clientes na Suíça.

·         Investidores suíços e internacionais que estão interessados em explorar as diversas oportunidades de investimento em Portugal ou nos países de língua portuguesa.

·         Turistas suíços e internacionais que desejam conhecer melhor Portugal e seus destinos turísticos, desfrutando da sua cultura, gastronomia e paisagens.

 

Um vasto leque de empresas já confirmaram a sua participação, o que confirma o crescente interesse e a relevância do SIIT-SWISS para o mercado imobiliário, de investimento e turismo, incluindo entre outros, a RE/MAX Convictus, RE/MAX Move, Sotheby’s, WorldTRG | Portugal, Century 21, AHG Real Estate Investment, Chave Nova, Flavors of Portugal, Inova, PrediMed, Swiss Trad, Swisslife, Labsit, Electra Conseil Immobilier, Go Crédito, Emilia.ch, Autentika, PortugAlive …

Além disso, a presença de políticos está confirmada, demonstrando o interesse e o reconhecimento do Salão SIIT-SWISS: Michel Rossetti (antigo Deputado e Presidente da Câmara Municipal de Genebra), Christina Kitsos (Atual Presidente da Câmara Municipal de Genebra), Thierry Apothéloz (Conselheiro de Estado da República e Cantão de Genebra), Francisco Taboada (Empresário e Deputado em Genebra), Victor Alves Gomes (Político e Alto Funcionário da União Europeia), Tim Vieira (Empresário e candidato à Presidência da República Portuguesa para 2026).

Contaremos igualmente com a presença de ilustres oradores de renome internacional, entre os quais a Professora Titular HDR e Diretora de Investigação na Sorbonne Nouvelle, Dra. Isabelle de Oliveira, o Arquiteto de renome na Suíça, Portugal e Angola, Bruno Ramos Feraz, Nelma Fernandes, Presidente da Confederação Empresarial da CPLP, Dra. Belinda Xavier, Diretora do Laboratório do Centro Hospitalar de Lausanne que recebeu o 1º prémio do “Prize Nestlé Research – Swiss Pediatric Research Meeting” em 2007 pela identificação do gene responsável pela omodisplasia, o Dr. Diogo Crespo CEO da WorldTRG | Portugal, Sandra Oliskovicz CEO Grupo OLISCORP | Sócia e Founder – UNIVERSO Empreendedor LIDERA Brasil e CEOs Club.

A edição de 2023 do SIIT-SWISS gerou milhões de euros em negócios e investimentos, e impulsionou a criação de novos empregos. Várias parcerias sólidas foram também estabelecidas entre empresas portuguesas, suíças e internacionais. O Salão SIIT-SWISS também contribuiu para a abertura de novas empresas nos setores tanto na Suíça como em Portugal.

 

Para mais informações sobre o SIIT-SWISS, visite o site

www.siit-swiss.ch // contact@ccissp.ch

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Emigração Portuguesa: mais jovens partem e menos querem regressar

Emigração Portuguesa: mais jovens partem e menos querem regressar


Uma percentagem acima dos 50% nesta nova emigração já não pensa regressar a Portugal, a revista Repórter X tem feito análises sobre a reforma dos nossos emigrantes no regresso a Portugal, principalmente aqueles que atingiram entre os 60 e 65 anos de idade ou 40 anos de carreira na emigração; exemplo de 1984 / 2024! É um facto que a maioria destes emigrantes não têm formação profissional nem académica e a maioria investiu em Portugal, e a reforma, por exemplo na Suíça, pode ser pouca face às despesas do dia-a-dia...

 

Nos últimos 20 anos, 1,5 milhões de portugueses emigraram e são cada vez menos os que querem regressar a Portugal, revela um novo estudo. Há cada vez mais portugueses a querer emigrar nesta nova emigração, sobretudo jovens, e cada vez menos a querer regressar a Portugal, isto porque, com outras capacidades na emigração, como o domínio da língua, a formação profissional e académica, conseguem melhores ordenados e conseguem cá poupanças, não investindo em Portugal como fazia a velha emigração em casas e terrenos.

 

Com 26% da população a viver no estrangeiro, somos o 8º país do mundo com mais emigrantes. Destes, um terço são jovens e jovens adultos entre os 18 e os 40 anos. Nos últimos 20 anos, 1,5 milhões de portugueses deixaram o país natal motivados pela procura de melhores oportunidades de carreira e de vida. É claro que é melhor o mal da Suíça que o bem de Portugal. Em Portugal mal consegues viver, na Suíça, mesmo que não forres grande coisa, consegues ter tudo o que precisas, embora na emigração tenhamos que trabalhar, coisa que muitos portugueses em Portugal não querem e preferem viver da segurança social. Muitos em Portugal não querem trabalhar nas obras, estradas e limpezas, mas na Suíça até doutorados trabalham quando não têm outra oportunidade. Essa chance vem muitas vezes mais tarde, quando se conseguem colocar no serviço para o qual são qualificados, mas também isso não chega, têm de dominar a língua do Cantão que escolheram para viver.

 

Quase metade dos jovens quer emigrar e sessenta anos depois de uma vaga de emigração portuguesa, não pensávamos que estaríamos agora a ser confrontados com uma nova vaga. Actualmente, um em cada quatro inquiridos pensa em sair de Portugal, um desejo mais elevado nas gerações mais novas. Uns querem viver novas experiências e outros não conseguem colocação laboral em Portugal na área que estudaram.

 

O mundo avançou e Portugal estagnou, vale a força da emigração de língua e expressão portuguesa do Brasil e África a laborar em Portugal com mão de obra barata. Esta nova vaga de emigração na Europa é diferente da dos anos 60; trata-se sobretudo de profissionais qualificados, de fuga de talentos para o estrangeiro, e que já não pensam em regressar, pois, mesmo que na reforma continue igual como é hoje, não dá para viver e por esse motivo muitos suíços, nesta altura, preferem sair da Suíça e ir para a Europa.

 

Quiçá, os jovens estudados de hoje têm ordenados mais altos e podem pagar o 3.º Pilar para a reforma e, na hora da mesma, recebem bastante mais acima da reforma miserável que é paga actualmente e, por outro lado, refiro, não investem em Portugal e economizam na Suíça e nunca vão ter as mesmas dificuldades acrescidas nesta altura, quer os emigrantes que vão actualmente para a reforma portugueses, quer outros povos, incluindo os suíços.

 

Isso ficou claro nos inquéritos que o estudo realizou aos portugueses emigrados no estrangeiro. Três emigrantes em cada cinco não querem regressar. Este é verdadeiramente um problema grave que temos em Portugal. Também, vindo novos emigrantes para o estrangeiro, quer para a Suíça ou qualquer outro país, constituem família e os velhotes falecem e depois não há muito para ver, a não ser as férias.

 

Há algumas opções nos dias de hoje: a maioria dos portugueses na reforma vai embora e deixa cá os filhos e os netos. A maioria dos filhos já cá nasceu e os netos nasceram basicamente todos e custa deixá-los, mesmo que uma vez por ano venham visitar, quer eles nas férias indo a Portugal.

 

A percentagem que fica por cá na reforma é muito baixa, mesmo com essa reforma miserável, mas quando se ama, o esforço vale a pena, pois caso se precise, seremos compensados pelos nossos amores e, claramente, as coisas invertem-se. Se os filhos vivem com os pais e ainda tomam conta dos netos, depois na reforma a quem por cá ficar, os filhos dão tecto ou ajudam de outra forma na mesma casa habitual, nem que seja pela interajuda aos filhos, e a reforma chega sempre quando há harmonia. Os reformados não podem é viver sozinhos, porque há quase sempre, também, gastos na medicação, além da vida normal e tem que pagar também o seguro vida, mesmo que reformado.

 

Portugal não cria oportunidades para ficarmos ou para regressarmos.

Quais são as fortes razões?

Portugal é um país que não cresce, não cria oportunidades. O talento vai atrás das oportunidades fora porque não as tem dentro. É um território que oferece menos que os países de acolhimento. Portugal é actualmente um país com baixos salários, impostos elevados, um fraco poder de compra e modelos de trabalho pouco atractivos e muitos interesses individuais e políticos e por esse motivo a emigração portuguesa mais jovem, mais recente, partem para novas aventuras, novas vidas constituem nova família, muitos casam com pessoas de outras nacionalidades e menos querem regressar, até as férias depois terão de ser divididas entre dois países, o país Natal do marido e o país Natal da esposa para haver bom senso, os filhos esses já nem isso quem e muitos nem o português vão aprender. Tudo se perde e a nossa culturalidade portuguesa vai deixar muito a desejar a partir de agora! 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 16 de julho de 2024

Enviem 'texto e foto com livro na mão' para publicação

"Por favor, enviem 'texto e foto com livro na mão' para publicação."

Olá amigo/a/os,

Foto RTP1

Estou prestes a lançar a segunda edição do livro "Sobradelo da Goma: Uma terra esquecida no tempo que o tempo ainda lembra...", e gostaria que vocês fizessem uma abordagem escrita acompanhada de uma foto sua com o livro na mão, para publicação na Revista Repórter X.

Este livro é uma colectânea de estórias locais que não apenas retracta a vida em Sobradelo da Goma, mas também explora profundamente a história de Portugal, com informações muito ricas que tocam profundamente o coração de todos nós. O livro foca especialmente na desertificação e na emigração em busca de uma vida melhor, experiências que todos nós sentimos na pele e que reflectem a solidão das nossas terras pacatas.

Agradeço antecipadamente pela participação neste pedido para a Revista Repórter X.

 

Atenciosamente,

autor: Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 15 de julho de 2024

Trump e Biden: a tragédia trágica!

Biden e Trump: uma análise crítica



Joe Biden, frequentemente criticado por suas condições físicas inadequadas para campanhas, discursos e, especialmente, para o cargo de presidente dos Estados Unidos da América, pode ser responsabilizado pela tensão na Europa entre a Rússia e a Ucrânia. A comunicação social tem alertado para o facto de que Biden muitas vezes troca nomes nos seus discursos. Além disso, Biden pode estar envolvido nas acusações contra o seu rival Donald Trump e nas alegações de tentativa de assassinato.

 

Quanto a Donald Trump, conhecido por sua retórica enfática, alguns o consideram um dos melhores presidentes dos Estados Unidos da América e uma possível solução para os conflitos no mundo, incluindo as guerras na Europa e no Médio Oriente entre Israel e o Hamas. A Palestina precisa ser libertada. Durante sua passagem pela Casa Branca, Donald Trump não apoiou a guerra, enquanto o actual presidente dos EUA está a fornecer armamento à Ucrânia e a posicionar mísseis na Alemanha para um possível ataque, sob ordens superiores dos EUA.

 

Independentemente da opinião de cada um sobre esta crítica, é evidente que ambos os candidatos têm falhas significativas. Suas acções e comportamentos muitas vezes parecem pouco civilizados, tornando-se quase um espetáculo em cada reportagem que passa na televisão.

 

O ataque contra Donald Trump é verídico, não foi encenação, tentaram realmente tirar-lhe a vida. Quanto a Joe Biden, há uma pressão para que ele seja retirado da corrida presidencial devido à sua idade e às suas aparentes limitações mentais.

 

O que muda na disputa entre Joe Biden e Donald Trump, após a tentativa de homicídio deste sábado? E depois da cimeira da NATO, o que se pode deduzir das indiscrições ouvidas nos corredores? A China reagiu com indignação ao comunicado final da cimeira, mas deixou algumas portas abertas para o diálogo. Há ainda uma questão perturbadora relacionada com a Rússia: a possibilidade de uma guerra híbrida.

 

Com tantos países a armarem-se e a alimentarem tensões, como os EUA a reforçarem a Alemanha com mísseis e a Rússia a ameaçar a Europa, além da China, Coreia, Turquia e Síria a mostrarem as suas intenções bélicas, sinceramente acredito que uma guerra mundial pode estar à porta.

 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Informação sobre Leis, direitos e deveres na Suíça

Informação sobre Leis, direitos e deveres na Suíça.

 


Os intervenientes trazem perguntas bizarras e de falta de conhecimento sobre como abrir uma empresa, gerir uma empresa, fazer cursos de formação para prevenção do acidente no trabalho entre outros assuntos.

 

Trouxeram ainda á ribalta assuntos sobre a SUVA e IV- Invalidez e os direitos que não se fazem cumprir quando os empregadores e os funcionários cumpriram com os seus deveres, fazendo descontos e as instituições sacodem o capote, não querendo indemnizar, quando há acidente ou doença que leva o trabalhador á invalidez.

 

Por outro lado, as instituições do estado querem incutir um trabalho adaptado ao trabalhador, também o trabalho adaptado pode ser justo e por outro lado o trabalho adaptado pode ser inadequado, cada caso um caso e o sistema mete tudo no mesmo saco, fugindo á responsabilidade civil, não dando direitos a quem tem direito legítimo.

 

Prevenir e como saber o funcionamento do sistema suíço, ex. a questão!

 

Quem deve alertar para prevenir o acidente no trabalho, instruções do Governo ou da Firma perante os funcionários?

Quando abre uma firma nova, deve a Firma ir à procura daquilo que não sabe e se não sabe não procura a informação ou teria de ser dada essa informação de prevenção logo no Registo Comercial ou seriam as instâncias do Governo através da SVA ou pela AHV, que teriam de informar!?

 

Portanto, além da má informação estadual da Suíça, as empresas também não procuram saber todas as informações sobre como abrir uma firma, cumprir essas obrigações de segurança no trabalho. Pior que isso, é que o pequeno empresário não tem formação para exercer tais cargos de administração nas próprias empresas.

 

Este debate sobre a prevenção e a má informação de todos, vem na sequência da falta de comunicação e falta de informação estadual da Suíça, a começar na SVA e AHV, mas a SUVA e IV-Invalidez, representadas como empresas mãe da Suíça, uma como o Grupo mandante de todos os Seguros e outro na Invalidez com tutela do governo suíço, não são claros e não são informativos de todo sobre as Leis impostas na constituição Helvética, pois que toda a informação prescrita nos Sites na língua de cada Cantão, alemão,  francês,  italiano e reto-romano, não é o suficiente, isto porque além da barreira da língua escrita e falada, a informação não chega á maior parte dos pequenos empresários por falta desse conhecimento, portanto uma vez não haver conhecimento, também não há pesquisa sobre o assunto nos Sites.

 

Ora, volto a citar, sempre que alguém vai abrir uma firma, o Registo deve informar quem de direito, (SVA, AHV) para á posteriori comunicar com o novo empresário, que vai abrir uma firma em nome individual a dizer quais os deveres e direitos, como prevenir o acidente, quais as formas de vestir e calçar, colocação de capacete, luvas, óculos, etc..; como e até que altura podem subir nas escadas, andaimes, gruas ou outras plataforma sem protecção ou com protecção de cordas de segurança á cinta. Também obrigar o pequeno, médio e grande empresário a tirar um curso básico de normas gerais no trabalho e todo o envolvente de segurança, higiene e prevenção.

 

Obrigatoriamente, a empresa tem de ter num grupo alguém qualificado para fazer cumprir regras de prevenção. A SUVA e IV- Invalidez, regem-se e deitam-se de fora, quando há um acidente de trabalho que não cumpram todas as regras laborais e até aí estava certo se de raíz houvesse a informação necessária aos empresários e trabalhadores por parte da SVA/AHV - ESTADO SUÍÇO e isto não é verdade. A informação tem de chegar a casa a todos os empresários que se registam, não é por informação nos Sites que é de todo válido, é sim informativo para quem tiver o discernimento de procurar, mas a falta de cultura de muitos não deixa a que façam tais pesquisas e muitos não tem capacidade para chegar até elas e muitos dos que chegam não entendem e depois quem traduz no tradutor, não obtém a tradução correcta.

 

Observação; na minha opinião as Instituições SUVA/IV-Invalidez não se podem deitar de fora em todos os acidentes quando não há informação necessária sobre as empresas e trabalhadores e regras gerais de segurança. Portanto existe muita falta de responsabilidade de quem tem em mãos casos muito graves de acidentados no trabalho por acidente ou doença provocada. Cada caso um caso e acho que há muita corrupção no sistema geral suíço.  Não é legítimo mandar o trabalhador mudar de trabalho para um trabalho adaptado, em maioria as pessoas quando não estão aptos num trabalho, jamais vão estar bem noutros e foram relatados aqui neste debate três casos distintos que dão conta que todos sofrem de alergias. Portanto a SUVA/IV-Invalidez não tem o direito legítimo para mandar o funcionário para o Fundo-desemprego, quando este está a trabalhar e não teve despedimento. Não tem o direito de telefonar á Firma a pressionar para despedir o trabalhador quando este entra em Baixa-Médica prolongada. Não tem o direito de telefonar ao Hospital para o médico que acompanha não passar a baixa. Não é correcto mandar o doente para a Segurança-Social. Portanto usam actos insólitos com estas artimanhas na qualidade de chefia para abuso do pudor, para fugirem á responsabilidade. Usam o Médico especialista do trabalho para avaliarem o doente, quado estes não sabem rigorosamente nada sobre o doente, no qual tomam decisões individuais na qualidade de pessoa/médico de trabalho, porque achou decidir com um NÃO a quem por ventura tem direito, cujo no diagnóstico dos médicos do hospital que seguem o paciente, dizem que o paciente não está apto para o trabalho, embora aleguem que o paciente pode vir a melhorar, no entanto quem tem crises prolongadas já tem uma sentença.

 

Portanto o sistema existe, não é por acaso que os jornais suíços, Blick e 20 Minuten vem expor casos de corrupção no sistema de saúde, trabalho, advocacia, médicos, seguradoras e afins...

 

A Doença da Corrupção:

 

O Desvio de Fundos e a Saúde Pública em todo o mundo.

O sector da saúde é apontado como um dos principais alvos da corrupção em todo o mundo. No entanto, nas pesquisas que fizemos a respeito, ainda há importantes lacunas a serem preenchidas, principalmente pela dificuldade em se encontrar formas de medir a dimensão e impacto numa área tão complexa.

No estudo “A doença da corrupção: o desvio de fundos e a saúde pública em todo o mundo”, a Revista Repórter X procura desenvolver formas objectivas do efeito da corrupção sobre os indicadores de saúde, bem-estar, o no direito dos portugueses imigrantes na Suíça.

Nós somos a voz do povo e queremos ouvi-los, à posteriori transcrever os vídeos e traduzi-los nas línguas da Suíça, para fazermos chegar as nossas reivindicações ao Estado suíço e também ao estado Português.

 

Cumprimentos,

Quelhas



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 14 de julho de 2024

Póvoa de Lanhoso acolheu reunião da Rede de Psicólogos Escolares da CIM do AVE – Vereadora da Educação enfatizou o trabalho desafiante desta equipa

Póvoa de Lanhoso acolheu reunião da Rede de Psicólogos Escolares da CIM do AVE – Vereadora da Educação enfatizou o trabalho desafiante desta equipa



 O Município da Póvoa de Lanhoso acolheu a reunião da Rede de Psicólogos das Escolas da CIM do Ave, que teve lugar no passado dia 4 de julho, no Auditório do Centro Interpretativo Maria da Fonte.

 Esta Rede integra os psicólogos dos Agrupamentos de Escolas da Póvoa de Lanhoso, Vieira do Minho, Fafe, Cabeceiras de Basto e Mondim de Basto, direcionando-se para o trabalho concertado que estes/as técnicos/as desenvolvem nas comunidades escolares, especialmente junto dos/as alunos/as, no âmbito da Intervenção Vocacional ou de Carreira,

 A Vice-Presidente e Vereadora da Educação, Fátima Moreira presente no evento, enfatizou o trabalho desafiante, mas absolutamente determinante, que os/as psicólogos/as desenvolvem nas escolas, sendo elementos cuja ação contribui, de forma notória, para o bem-estar e sucesso escolar dos estudantes. Destacou, ainda, o papel que o trabalho desta Rede tem assumido, sendo considerada como uma boa prática no âmbito do desenvolvimento sustentável de trabalho cooperativo,

 Enquanto técnicos/as especializados/as a trabalhar em equipa e a cooperar com outros elementos da comunidade educativa, os/as psicólogos/as escolares têm um papel no desenvolvimento holístico dos/das estudantes colaborando, assim, para a construção dos seus projetos de vida pessoal, formativa e profissional.

 As Reuniões da Rede de Psicólogos (Zona Norte) realizam-se de forma rotativa nos diferentes territórios de atuação, o que permite a maior proximidade e oportunidade para compartilhar modelos e programas de intervenção comuns.


Caracterização e atuação da Rede de Psicólogos

A intervenção dos Serviços de Psicologia e Orientação (SPO) no âmbito do Desenvolvimento de Carreira tem subjacente uma perspetiva desenvolvimentista e construtivista. As intervenções assumem um caráter presencial (face to face ou grupal) e à distância e privilegiam a intervenção em grupo. Como suporte à sua atividade, dispõem de um conjunto de instrumentos comuns e recursos técnicos, desenvolvidos no domínio da Rede, devidamente enquadrados nos critérios éticos, de qualidade e com validade científica. Os programas e intervenções realizadas têm cinco momentos principais, que servem para intencionalizar o processo da orientação vocacional e promover nos jovens a autoria dos seus projetos vocacionais: (i) Exploração de si próprio; (ii) Exploração de competências, motivações e capacidades; (iii) Exploração das profissões; (iv) Exploração do sistema educativo e formativo; e (v) Tomada de decisão/compromisso no que respeita à continuidade do percurso formativo ou profissional. Os programas de desenvolvimento vocacional para o terceiro ciclo de ensino (9.º ano) e para o ensino secundário (12.º ano), pretendem, assim, possibilitar oportunidades para: (a) a exploração orientada para o self e para o meio circundante; (b) a compreensão do mundo do trabalho, das profissões e do emprego; (c) a aquisição de competências de tomada de decisão; (d) o desenvolvimento de uma ética de trabalho; (e) a elaboração e execução de planos vocacionais e de vida realistas. As intervenções vocacionais proporcionadas pelos SPO pretendem também desenvolver sentimentos de competência e atitudes positivas face a si próprio e às oportunidades educativas, profissionais e sociais, assim como fornecer ferramentas para utilizar as experiências escolares como preparação para lidar com futuro. 

 Aa atividades da Rede compreendem reuniões e trabalho cooperativo presencial e online, trabalho colaborativo de equipas intermunicipais entre: - Consultora científica e coordenadoras e destas com os psicólogos; partilha e planificação conjunta e concertada das ações realizadas nos diversos estabelecimentos de ensino das zonas incluídas na respetiva CIM; implementação de Programas de Intervenção Vocacional, divulgação da oferta formativa global; integração e treino de novos técnicos na estratégia e nos programas; ações de formação para os profissionais na área da intervenção vocacional e seminários de atualização sobre temáticas relacionadas com a intervenção vocacional; sessões de acompanhamento das atividades; planeamento, realização e monitorização da avaliação da intervenção; validação científica da avaliação (aplicação de pré-teste, pós-teste, grupo de controlo, codificação, análise de resultados); realização de relatórios finais e comunicação em sessões com os técnicos e parceiros da comunidade; reuniões e seminários podem decorrer em agrupamentos de escolas ou instalações do município distintas, para maior conhecimento mútuo.

 

Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Pepe e Cristiano Ronaldo: o enigma da longevidade no futebol

Pepe e Cristiano Ronaldo, com 41 e 39 anos, são considerados outliers no futebol. 

A ciência quer entender o que torna as suas performances tão excepcionais. Um exemplo impressionante é a frequência cardíaca de Ronaldo durante o jogo contra a Eslovénia, que deixou especialistas perplexos. José Soares, professor de Fisiologia na Universidade do Porto, explica que Pepe e Ronaldo são excepções, e a sua longevidade no desporto é resultado de uma combinação de factores: ausência de lesões graves, bons genes, cuidados rigorosos e um ambiente favorável.

Desempenho e Resistência

A capacidade de correr durante 120 minutos e realizar sprints competitivos, como Pepe fez recentemente, é extraordinária. Estes atletas evitam lesões graves, um factor crucial para a sua longevidade. Lesões podem ocorrer por factores genéticos ou eventos de jogo, mas Pepe e Ronaldo conseguiram minimizá-las.

Recuperação e Treino

A recuperação é essencial. Ambos utilizam técnicas como banhos de gelo e têm uma capacidade mental de se desligarem das preocupações, permitindo uma recuperação eficiente. Ronaldo, por exemplo, mostrou uma rápida redução na frequência cardíaca após um jogo intenso, indicando um estado de "flow".

Alimentação e Disciplina

Ronaldo é conhecido pela sua dieta rigorosa, evitando alimentos processados e focando em proteínas, hidratos de carbono complexos e gorduras saudáveis. Esta disciplina alimentar contribui para o seu desempenho elevado.

Excepcionalidade

Pepe e Ronaldo são casos atípicos. A combinação de bons genes, sorte e cuidados rigorosos explica a sua longevidade no futebol. Além disso, ambos são motivados por uma vontade insaciável de conquistar mais, recusando-se a acomodar-se.

Expectativas e Futuro

A longevidade destes atletas é rara. Lesões graves podem encerrar as suas carreiras a qualquer momento, mas se continuarem sem problemas, podem jogar em alto nível por mais alguns anos. A capacidade de recuperação, mentalidade forte e ambiente favorável são fundamentais para a sua performance contínua.

Em resumo, Pepe e Ronaldo são excepções no desporto, demonstrando uma combinação única de factores que lhes permite manter-se competitivos em idades avançadas para atletas.



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A NATO que já está na Ucrânia e uma "batota" à portuguesa: a cimeira da NATO aos olhos de Miguel Sousa Tavares

Opinião

Miguel Sousa Tavares

A NATO que já está na Ucrânia e uma "batota" à portuguesa: a cimeira da NATO aos olhos de Miguel Sousa Tavares

 


Discurso agressivo perante a China mostra um afastamento do Ocidente em relação à realidade

 

A NATO está cada vez mais alinhada com a política externa dos Estados Unidos. Esse é o entendimento de Miguel Sousa Tavares, que analisou a cimeira da Aliança Atlântica, onde foram feitas várias promessas à Ucrânia, incluindo a existência de um caminho "irreversível" de adesão à organização.

Na 5.ª Coluna do Jornal Nacional da TVI (do mesmo grupo da CNN Portugal), o comentador diz que a NATO "é o braço armado da secretaria de Estado americana", o que justifica as acusações feitas à China, nomeadamente de um apoio militar à guerra que a Rússia mantém na Ucrânia.

Miguel Sousa Tavares destaca que é legítimo que a China tenha a sua própria política externa, assinalando que "a NATO e o Ocidente não estão a levar em devida conta que a sua posição não encontra aliados fora do círculo fechado dos países ocidentais".

Isto não apenas em relação à Ucrânia, mas de um modo geral, com países como Brasil, África do Sul ou Irão, além de outros no Médio Oriente, a não alinharem com a NATO. Pelo contrário, "estão cada vez mais próximos da Rússia e da China".

"Isso devia ser motivo de reflexão, e não apenas apresentar uma visão do mundo de 'nós somos os bons e quem não tem as mesmas ideias está errado'", reiterou.

 

Isto após uma cimeira em que há reforço de armamento para a Ucrânia, além de um pacote milionário para ajuda militar, mas também política. Isso, com a declaração de irreversibilidade, que tem mais significado político a longo prazo que prático a curto prazo, mostra que "a NATO está na Ucrânia como nunca esteve em nenhum país membro da organização".

 

"Nenhum país membro da NATO até hoje teve tanto apoio e tanta presença da NATO como a Ucrânia, não sendo membro da NATO", acrescenta Miguel Sousa Tavares, que vê a manutenção do principal obstáculo para se terminar a guerra: a adesão de Kiev à Aliança Atlântica.

 

Uma "batota" portuguesa

O primeiro-ministro prometeu acelerar o investimento na Defesa para cumprir a meta de 2% do PIB naquele setor até 2029, sendo este um requisito que Portugal continua a falhar.

 

Miguel Sousa Tavares nota neste ponto uma "batota" do Governo, até porque grande parte desse dinheiro não será para armamento ou equipamento, mas antes para os vencimentos das Forças Armadas, que também contam para o bolo.


"O que o Governo vai fazer é gastar dinheiro com os vencimentos dos militares", explica, lembrando um défice de tropas.

 

Por isso mesmo, grande parte deste "esforço" financeiro vai ser alocado para o aumento de efetivos ou uma subida salarial do mesmo.

 

 


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sábado, 13 de julho de 2024

Póvoa de Lanhoso vai estar em festa a partir deste fim-de-semana

Póvoa de Lanhoso vai estar em festa a partir deste fim-de-semana


O programa da edição deste ano da “Póvoa em Festa” começa a cumprir-se já este fim-de-semana. No sábado, 13 de Julho, pelas 21h30, o Grupo Cénico Povoense apresenta, no Anfiteatro do Pontido, a peça de teatro “A Revolução da Maria da Fonte”.

Ao longo de seis semanas, serão diversas e abrangentes as iniciativas propostas. Esta Festa engloba música, dança, folclore, concertinas, teatro, magia, exposições, cinema…

Um dos pontos altos e diferenciadores deste cartaz será o espetáculo “As Bandas convidam Zé Amaro”. As duas bandas de música povoenses convidam este conhecido artista que tem ligações muito fortes à Póvoa de Lanhoso, para um concerto que vai decorrer no dia 1 de Agosto, no Anfiteatro do Pontido.

A Banda dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso (fundada em 1896) e a Banda Musical de Calvos (fundada em 1842), vão atuar em conjunto, pela 1.ª vez, em mais de 100 anos de existência destas associações tão identitárias do concelho.

Esta iniciativa, que faz parte do programa das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, será um espetáculo inédito onde Zé Amaro vai estar em palco com mais de 120 músicos, no qual serão tocados temas de Abril.

Outra noite que se antevê de grande glamour e espetacularidade é a que se destinou ao “Sentir Póvoa”. O tema da edição deste ano será o Castelo de Lanhoso, um dos ex-libris do concelho que se pretende continuar a projetar na realidade turística, não só povoense, mas também, fora de portas.

Para o público infantil teremos “Magia” e a já conhecida Mari Pópó com novas histórias, no sítio do costume, o Parque do Pontido, aos domingos, pelas 11h00 horas.

O programa deste ano, apostado em oferecer à juventude povoense opções de diversão (e não só), mais apelativas, inclui vários momentos como é o caso da Festa da Espuma, a Noite Jovem e a Summer Fest e o Mercado do Empreendedorismo Jovem.

A Noite Jovem, marcada para o dia 10 de Agosto, arranca pelas 22h00 na Praça Eng.º Armando Rodrigues com Palenta, a quem se seguirá Luís Cruz, mas, sem dúvida a maior atração é Diego Miranda, considerado um dos melhores DJs/Produtores do mundo. Este artista ocupa atualmente a 54ª posição do ranking mundial e já atuou em alguns dos maiores festivais de música eletrônica do mundo.

A Summer Fest, no dia 17, abre com Domingues e mais tarde atua LEO 2745. Depois do “aquecimento” feito com estes nomes sonantes do panorama musical, Pete Tha Zouk, um dos artistas mais populares, fará estremecer a plateia …

Os concertos de taças tibetanas que vão decorrer nos domingos, 14, 21 de julho e 4 e 11 de agosto, às 10h00, vão oferecer momentos de relaxamento, proporcionando sensações de calma e bem-estar. A Câmara Municipal apresenta esta novidade, na envolvente do Carvalho de Calvos, para quem procurar um registo diferente, mas quem gostar de atividade física terá as sessões do Pontido Desportivo, todos os sábados, entre as 10h00 e as 11h00 ou as caminhadas noturnas, nos dias 19 de Julho e 23 de Agosto.

Ainda para os apreciadores do desporto teremos as apresentações das equipas das diferentes modalidades do Sport Club Maria da Fonte.

O folclore é uma oferta incontornável no cartaz e, além das várias noites em que se irão apresentar os Ranchos Folclóricos do concelho, irá decorrer o XXVII Festival Professor Gonçalo Sampaio, nos dias 14 e 15 de Agosto. Fazendo jus às raízes e tradições povoenses, teremos também a atuação de vários grupos de música popular e de cavaquinhos.

O teatro, com a subida ao palco da “Revolta da Maria da Fonte”, a “Perspetiva”, das oficinas de teatro e com o “Regresso da Dona Emília” e a dança, com a audição da Goldart Academy e os “20 anos de Diamonds Dance”, serão iniciativas por todos/as já aguardadas. 

Depois de 27 edições já cumpridas, este ano vai realizar-se também a exposição aberta de Artes Plásticas, na Galeria do Theatro Club. No dia 5 de Agosto, data marcada para esta inauguração, será apresentado o programa das comemorações dos 120 anos do Theatro Club.

A cultura, estreitamente abraçada por este cartaz, far-se-á presente, também, nas iniciativas que constam do programa das Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril. 

Além do espetáculo das Bandas, terá lugar um ciclo de cinema, cuja primeira sessão será a antestreia do documentário “Memórias de Abril”, no dia 27 de Julho, pelas 21h30, nos Paços do Concelho.

Também este ano a realização da Festa Animal pretende trazer para a rua os/as amigos/as dos animais, com animação e palestras relativas a esta temática.

Haverá ainda um dia dedicado à Rádio Terras de Lanhoso que comemora este ano o seu 5.º aniversário, com atividades na Praça Eng.º Armando Rodrigues, à tarde, entre as 14h00 e as 18h00 e à noite, entre as 21h00 e as 24h00.

Música e concertos, folclore e festivais, teatro, dança, exposições, documentários, cinema, feiras, caminhadas e desporto… um sem número de opções para todas as idades e gostos, é o que oferece o cartaz de edição de 2024 do “Póvoa em Festa”.

Apostando na diversidade da oferta e na abrangência de toda a comunidade, emigrantes, turistas e forasteiros que nos visitam, este programa pretende valorizar tudo aquilo que é genuinamente povoense, raízes e tradições, artistas, grupos, bandas, ranchos folclóricos… Que sejam dias de alegria e animação, é a mensagem que fica no ar.

 

Com os melhores cumprimentos


 

 

 

 


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