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sexta-feira, 2 de agosto de 2024

Jovens da Póvoa de Lanhoso vigiam a Floresta no âmbito de programa municipal

Jovens da Póvoa de Lanhoso vigiam a Floresta no âmbito de programa municipal


Cerca de uma dezena de jovens integrados/as no programa municipal Juventude em Movimento dedicado às Florestas encontram-se a desempenhar tarefas de Vigilância Florestal, no concelho da Póvoa de Lanhoso, durante este Verão.

Neste sentido, o Município promoveu uma visita ao Posto de Vigia da rede oficial, situado no Monte de S. Mamede, para que estes/as jovens pudessem inteirar-se sobre as tarefas de Vigilância Florestal.

Esta visita foi acompanhada pelo Vereador responsável pelos Pelouros da Proteção Civil e da Juventude, Ricardo Alves, bem como pelo Coordenador Municipal de Proteção Civil, Pedro Dias, assim como por dois elementos do Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA) da GNR da Póvoa de Lanhoso, Carlos Gonçalves e Lino Dinis.

Reforçar os “olhos na Floresta” é o propósito que levou o Município da Póvoa de Lanhoso a implementar este programa dedicado especificamente à vigilância florestal jovem, e, por esse motivo, cerca de uma dezena de rapazes e raparigas estão a desempenhar tarefas de vigia, até ao final do mês de agosto, com os objetivos de, não apenas detetarem e reportarem o mais precocemente possível eventuais ignições, mas também de serem vistos e, assim, exercerem uma presença dissuasora de comportamentos de risco.

Para além da vigilância fixa, a partir do Monte do Pilar (onde se situa o Castelo de Lanhoso), estes/as jovens irão realizar, na Praia Fluvial de Verim, campanhas de sensibilização e informação pública para temáticas da prevenção florestal, que venham a decorrer durante esse período, nomeadamente como atuar em caso de incêndio na envolvente daquela zona balnear em particular.

Neste início de funções, o grupo teve a oportunidade de conhecer as tarefas e funções do Serviço Municipal de Proteção Civil, do Serviço de Proteção da Natureza da GNR e ainda o Posto de Vigia de S. Mamede (em Frades), que é gerido pela GNR enquanto entidade responsável pela Vigilância no âmbito do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (SGIFR).

 

Com os melhores cumprimentos

Berta Carvalho Zehrfuss


 

 

 

 


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A correspondência transmitida via eletrónica tem o mesmo valor da trocada em suporte de papel, devendo ser-lhe conferida, pela Administração e pelos particulares, idêntico tratamento (art.º 26, n.º 1 do Decreto-Lei n.º 135/99, de 22 de abril).

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 1 de agosto de 2024

A revista Repórter X tem vindo a falar da iminente guerra mundial

Guerra nuclear pode acabar com o mundo


A revista Repórter X tem vindo a falar da iminente guerra mundial (Meia dúzia de mísseis são suficientes para que o Mundo colapse) que pode vir a acontecer, na qual Portugal está na mira da Rússia, um país de chico-espertos. Os políticos portugueses estão a pôr-se a jeito ao ajudar a Ucrânia e a opor-se à Rússia, além de se intrometerem na guerra de Israel com o Hamas na Síria. A Europa poderá ser um alvo de ataque nuclear da Rússia!

Investigamos sobre quais as cidades europeias que poderiam ser alvo de mísseis nucleares russos e destacamos que o Reino Unido seria o mais vulnerável a tais ataques.

A Rússia tem feito repetidas ameaças contra países ocidentais devido ao seu apoio à Ucrânia na luta contra a agressão do Presidente russo, Vladimir Putin. Este tipo de retórica, que frequentemente inclui apelos a ataques com mísseis sobre capitais europeias, pode ser exagerado e não refletir necessariamente a posição oficial do Kremlin.

Em resposta ao compromisso de Washington e Berlim de que os EUA começarão a desdobrar mísseis de longo alcance na Alemanha em 2026, a Rússia voltou a fazer ameaças. Os planos incluem a estação de mísseis de cruzeiro SM-6 e Tomahawk, bem como armas hipersónicas em desenvolvimento. Yevgeny Popov, deputado da 8ª Duma Estatal da Rússia, acusou os EUA de lançar a Europa no caldeirão de uma guerra mundial com destruição mútua garantida.

Há um vídeo publicado por Anton Gerashchenko, conselheiro de assuntos internos da Ucrânia, no qual o russo Yevgeny Popov apareceu em frente a um mapa da Europa, alegando que os mísseis que os EUA pretendem desdobrar na Alemanha representam uma ameaça significativa para a Rússia. Ele afirmou que estas armas poderiam alcançar cidades como São Petersburgo, Kazan, Moscovo, Novosibirsk e Yekaterinburgo.

Estamos a falar de mísseis que se enquadram no Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermédio (INF), que foi destruído por Trump, disse Yevgeny Popov, referindo-se à retirada dos EUA do tratado de controlo de armas em 2019.

O russo Yevgeny Popov advertiu que, caso a declaração da Casa Branca se concretize, todas as capitais europeias estariam em risco se os mísseis russos fossem colocados em Kaliningrado, o enclave russo que faz fronteira com a Polónia e a Lituânia, membros da NATO. Entre as cidades mencionadas estavam Berlim, Varsóvia, Paris, Bucareste e Praga, além de bases americanas na Alemanha.

O propagandista destacou que a Frota do Norte da Rússia se concentraria no Reino Unido, referindo-se ao país como “nosso inimigo tradicional”. A proposta dos EUA de desdobrar mísseis na Alemanha, segundo Popov, não só ameaça Londres, mas também Manchester, Birmingham e a base naval britânica em Clyde, na Escócia. A Grã-Bretanha é a mais vulnerável. Bastam três mísseis e esta civilização colapsará. A Base das Lajes nos Açores poderá estar também na mira dos russos, pois é lá que os EUA podem se apoiar contra qualquer guerra, principalmente na Europa. A Base das Lajes, embora criada no contexto da Segunda Guerra Mundial, o seu desenvolvimento e importância estão ligados à influência dos Açores no controlo do Atlântico, assim como o seu uso está relacionado com o interesse dos Estados Unidos na redefinição das predominâncias político-militares no pós-guerra.

Atenção, União Europeia e Reino Unido! O canal de TV estatal russo mostrou um mapa de ataques nucleares em capitais europeias. Esta declaração serve como um alerta sobre as intenções e capacidades bélicas da Rússia, aumentando a tensão entre Moscovo e os países ocidentais.

Até ao momento, nem o Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico nem o Pentágono comentaram estas declarações para não darem importância. Esta retórica agressiva reflecte o clima tenso nas relações internacionais, especialmente no contexto da guerra na Ucrânia e da política de defesa europeia.



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial


Celebração do Dia 1 de Agosto dia da Suíça pela Revista Repórter X

Celebração do Dia da Suíça pela Revista Repórter X

 


Ao longo dos seus 12 anos de existência, a Revista Repórter X tem-se dedicado a explorar e divulgar tanto os aspectos positivos como os menos favoráveis da Suíça. Com um profundo respeito pela sua rica cultura e diversidade, a nossa revista tem procurado oferecer uma visão equilibrada sobre este fascinante país.

 

Neste Dia da Suíça, queremos celebrar o que há de melhor neste belo país. A Suíça, com a sua imagem de conto de fadas, é verdadeiramente encantadora. As suas paisagens, com as serras e alpes cobertos de neve, evocam a magia de um cenário de “Branca de Neve”, enquanto os campos verdes salpicados com animais a pastar são um espetáculo deslumbrante. Esta terra, conhecida pela sua representação icônica na história de Heidi e Pedro, do folclore, continua a cativar com a sua beleza natural e rural.

 

A Suíça é também um país de pioneiros em várias áreas. É a terra do chocolate de qualidade incomparável, um líder em inovação farmacêutica e uma referência mundial em relojoarias. Terra que tem a fabricação dos melhores queijos do mundo. Esses são apenas alguns exemplos do impacto positivo e das contribuições significativas da Suíça para o mundo.

 

Os eventos culturais e festivais que animam o país ao longo do ano são uma excelente oportunidade para experimentar a vibrante vida cultural suíça, que inclui tradições, músicas e danças únicas. A Suíça é também um exemplo de inovação e eficiência, com uma sociedade que valoriza a qualidade de vida e a preservação do ambiente.

 

Gostaríamos de esclarecer que, embora a Revista Repórter X continue a abordar e discutir as críticas e desafios relacionados com as instituições, estas não refletem a essência do país em si. Neste Dia da Suíça, a nossa prioridade é destacar e aplaudir o que há de excecional na Suíça, reconhecendo a contribuição positiva que este país tem para o mundo.

 

O nosso chefe editorial (Quelhas) gostaria de expressar o seu sincero agradecimento à Suíça por tudo o que oferece. A sua beleza natural, a riqueza cultural e a hospitalidade são verdadeiramente notáveis e dignas de celebração.

 

O Dia da Suíça, é celebrado a 1 de Agosto, é uma data de profundo significado histórico e cultural. Este dia comemora a assinatura do Pacto de 1291, um acordo crucial entre os cantões de Uri, Schwyz e Unterwalden, que estabeleceu a base para a Confederação Suíça. Este pacto não só criou uma aliança defensiva entre os cantões, mas também lançou as bases para a formação de uma nação unida e independente, refletindo os valores de autonomia e cooperação que definem a Suíça até hoje.

 

A Suíça é um país notável situado no coração da Europa, conhecido pela sua impressionante diversidade de paisagens e actividades ao ar livre. Entre as suas características mais marcantes estão os Alpes, que são o cenário ideal para desportos de Inverno. Esqui e snowboard são dois dos desportos favoritos na Suíça, atraindo turistas e entusiastas para suas famosas estâncias de ski. Estas montanhas oferecem algumas das melhores pistas de ski e snowboard do mundo, proporcionando uma experiência incomparável para os amantes dos desportos na neve.

Durante o Verão, a Suíça também brilha com a sua oferta de desportos náuticos. Os lagos cristalinos, são perfeitos para actividades como vela, remo e surf no rio. Estes desportos são amplamente praticados tanto pelos suíços quanto pelos visitantes, oferecendo uma excelente maneira de desfrutar da beleza natural dos corpos d'água do país.

 

A Suíça é composta actualmente por 26 cantões, que variam em tamanho e características, reflectindo a rica diversidade cultural e geográfica do país. Cada cantão tem uma autonomia significativa, o que permite uma governança local adaptada às necessidades e tradições regionais, enquanto mantém a coesão nacional.

 

Além das suas belezas naturais e desportos, a Suíça é um exemplo de diversidade cultural e inovação. O país é conhecido pelo seu sistema político descentralizado, que promove a autonomia dos cantões e reflecte a tradição de cooperação e participação cidadã.

 

O Dia 1 de Agosto é mais do que uma simples data comemorativa; é uma oportunidade para celebrar a rica história e os valores que moldam a Suíça. As festividades deste dia incluem desfiles, cerimônias e eventos culturais que destacam o orgulho nacional e a identidade coletiva. É também um momento para apreciar a diversidade de actividades que o país oferece, desde os desportos na neve até os desportos náuticos, refletindo o estilo de vida activo e o amor pela natureza que caracterizam a Suíça.

 

Em resumo, o Dia da Suíça é uma celebração da história, dos valores e das paixões que definem este notável país. Neste dia, as longas gaitas de som suíças, conhecidas como "alphorns", ecoam pelas montanhas e vales. Estas gaitas tradicionais, feitas de madeira e comumente associadas às regiões alpinas, têm um som profundo e ressonante que ressoa nas paisagens naturais da Suíça. O alphorn, com seu design elegante e comprimento impressionante, é um símbolo autêntico da herança cultural suíça, proporcionando uma trilha sonora majestosa para as celebrações do Dia da Suíça.

 

Além da música dos alphorns, o dia é também marcado por eventos desportivos, como os emocionantes jogos de rugby, que destacam a crescente popularidade deste desporto no país. O rugby, com as suas intensas partidas e o espírito de equipe, adiciona uma dimensão dinâmica às celebrações, refletindo a paixão dos suíços pelo desporto e pela cultura.

 

Ao comemorar o Dia 1 de Agosto, os suíços e os admiradores ao redor do mundo têm a chance de valorizar não só a beleza natural e a herança cultural da Suíça, mas também a sua oferta diversificada de desportos favoritos que fazem parte da vida diária no país.

 

Feliz Dia da Suíça a todos os nossos leitores e à maravilhosa nação suíça!

 


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quarta-feira, 31 de julho de 2024

Póvoa de Lanhoso inaugurou Espaço CoWork com 21 postos de trabalho

Póvoa de Lanhoso inaugurou Espaço CoWork com 21 postos de trabalho



Com capacidade para 21 postos de trabalho, o Espaço CoWork da Póvoa de Lanhoso, foi inaugurado na tarde de terça-feira, dia 30 de junho.

O Presidente da Câmara Municipal, Frederico Castro, e seus Vereadores, Fátima Moreira, Paulo Gago e Ricardo Alves, o Presidente da Assembleia Municipal, António Queirós, e a Secretária Executiva da Comunidade Intermunicipal do Ave, Marta Coutada, marcaram presença neste momento.

“É muito importante que consigamos abrir novos espaços, novas infraestruturas, como é o caso do Espaço CoWork e da incubadora de empresas, a LEIRA, que foi inaugurada há alguns meses, mas também termos toda a comunidade a acompanhar os passos que são dados pelo Município”, referiu, de entre outras considerações, o Presidente da Câmara Municipal.

Por isso, para Frederico Castro, o espaço disponibilizado precisa agora “de ter gente, de ter dinâmica, de ter vida. É isso que queremos: um concelho com cada vez mais vida e com pessoas cada vez mais felizes, que é sempre o objetivo do nosso trabalho”.

Apesar de ser um equipamento dirigido preferencialmente a trabalhadores/as e/ou organismos da Administração Pública, podem ser cedidas vagas, caso existam, a título ocasional e não recorrente, a outros/as utilizadores/as, como pessoas individuais, empresas e/ou instituições. Na Póvoa de Lanhoso, este equipamento irá funcionar em articulação com a LEIRA – StartUp Póvoa.

Instalado na Casa da Botica (edifício emblemático, onde funcionou a escola e, depois, a biblioteca), este é um dos três novos espaços que a Comunidade Intermunicipal (CIM) do Ave passou a disponibilizar no âmbito da Rede Nacional de Espaços de Teletrabalho/Coworking.

Este novo modelo constitui-se como um novo modo de trabalhar, onde a criatividade e a colaboração são os principais motores do sucesso. As pessoas poderão utilizar este recurso para potenciar as suas ideias e os seus negócios. “É isso que vai fortalecer a Póvoa de Lanhoso, o nosso tecido empresarial e as soluções empresariais que vamos promover para o futuro, que vão criar oportunidades aos jovens e aos menos jovens de terem mais opções e de terem mais probabilidade de se realizarem do ponto de vista pessoal e profissional e é isso que faz os nossos territórios mais resilientes. E mais preparados para os desafios do futuro”, destacou ainda Frederico Castro. 

A inauguração englobou uma visita ao espaço e o descerrar de uma placa. Para além dos postos para trabalho, o Espaço CoWork da Póvoa de Lanhoso disponibiliza uma sala equipada para a realização de reuniões telemáticas e outras comodidades como acesso à internet via WiFi, cacifos, armários, espaços de estar e serviço de cópias e impressão. Esta resposta representou um investimento de 28.140,50€ financiado a 100 por cento pelo PRR - Plano de Recuperação e Resiliência.

O processo partiu da candidatura da CIM do Ave, formalizada ao aviso do Plano de Recuperação e Resiliência, para a constituição da Rede de Espaços CoWork Ave em três dos municípios de baixa densidade da NUT III: Póvoa de Lanhoso, Cabeceiras de Basto e Vieira do Minho. Esta foi uma operação com um valor total aprovado de 126.910,64€, financiada a 100% pelo Plano de Recuperação e Resiliência, através do Investimento TD-C19-i07: Capacitação da AP – Formação de trabalhadores e gestão do futuro.

 

# Construir o Futuro

recuperarportugal.gov.pt

 

 

 

Com os melhores cumprimentos

Berta Carvalho Zehrfuss

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Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A crítica sobre a notícia do "espaço de trabalho compartilhado / cowork da Póvoa de Lanhoso!

A crítica sobre a notícia do "espaço de trabalho compartilhado / cowork da Póvoa de Lanhoso! 


A crítica sobre a notícia do "espaço de trabalho compartilhado / cowork da Póvoa de Lanhoso!

 

A recente notícia sobre a inauguração do espaço de trabalho compartilhado (cowork) da Póvoa de Lanhoso apresenta várias informações importantes, mas peca pela falta de clareza na comunicação, especialmente para os leitores que não estão familiarizados com termos estrangeiros ou técnicos, no qual por duas vezes a ​Revista Repórter X questionou o Gabinete da Comunicação no qual não obteve resposta.

 

Os termos estrangeiros não explicados: A notícia utiliza termos como "coworking" e "startup" sem tradu​cção ou explicação. Para muitos leitores, especialmente aqueles acima dos 30 anos de idade que estudaram francês naquela altura ou outras línguas no estrangeiro, esses termos podem não ser claros. Uma notícia desse tipo deveria usar uma linguagem mais acessível ou incluir tradu​ções e explicações para garantir que todos os residentes, incluindo os emigrantes, compreendam o conteúdo. Portanto a notícia deveria ter um português fluído, não basta o novo acordo ortográfico para atrofiar os mais velhos, ainda preferem palavras estrangeiras para dificultarem a linguagem.

 

Outra palavra com falta de detalhes sobre a LEIRA: A LEIRA podia ser Coimbra ou Lisboa, esta é mencionada como uma incubadora de empresas, mas não é explicado o que é uma incubadora de empresas ou o que a LEIRA faz especificamente. Isso pode confundir os leitores que não estão familiarizados com o conceito. A inclusão de uma breve descrição ajudaria a tornar a informação mais acessível e compreendida.

 

É falta de comunicação acessível, pois a notícia deveria ser escrita em português fluido e claro, evitando jargões ou termos técnicos sem explicação. Para garantir que toda a comunidade esteja bem informada, é crucial que os comunicados sobre iniciativas locais sejam compreensíveis para todos. O Gabinete da Comunicação tem de pensar em todos, porque isto não é modernização ao preferirem palavras sem reconhecimento de todos ou palavras caras!

 

As dúvidas são muitas, o espaço coworking (ou espaço de trabalho compartilhado) é um local onde várias pessoas podem trabalhar juntas num ambiente comum. Geralmente, esses espaços são usados por freelancers (trabalhadores independentes), pequenas empresas ou trabalhadores remotos e oferecem diversos recursos e comodidades.

 

Os "postos de trabalho coworking" poderão ser espaços com ficção uma vez não usados ou mal-usados, eles referem-se a mesas ou áreas específicas onde os indivíduos podem realizar seu trabalho. No caso deste espaço coworking, são 21 lugares onde as pessoas podem trabalhar nos seus próprios projectos ou negócios. Como saberemos que não vão ser usados para outros fins!

 

A Câmara Municipal não remunera os postos de trabalho. O espaço fornece a infraestrutura necessária, mas os usuários são responsáveis pelo seu próprio trabalho e remuneração. Cabe à Câmara fiscalizar se o espaço está a ser bem usado!

 

Este tipo de notícia, como tantas outras, parece uma autopromoção da Câmara.

 

- Eu tenho o meu escritório, por que eu iria para esse espaço?

 

Os espaços de coworking podem oferecer vantagens como networking (criação de redes de contato), flexibilidade, recursos compartilhados ​num ambiente colaborativo. No entanto, se você já possui um escritório que atende todas as suas necessidades, pode não ver benefícios adicionais ao utilizar um espaço coworking.

 

Parece que este espaço é mais interessante para iniciantes ou jovens sem escritório. Contudo, o espaço partilhado pode ser benéfico para aprender com os restantes, mas se cada um se focar em si, não haverá lugar a ideias, até porque cada um poderá ter um objectivo diferente e terá de trabalhar focado neles próprios. Lá não será uma conversa de café! Será que vai ser bem utilizado ou vai servir apenas para diálogos vãs entre eles ou para usarem as redes sociais?

 

A eficácia de um espaço coworking depende de como é utilizado pelos seus usuários. Se bem gerido e utilizado por pessoas comprometidas com o trabalho, pode ser muito benéfico. No entanto, há sempre o risco de que alguns possam usar o espaço de maneira menos produ​ctiva.

 

Conclusão:

A comunicação sobre iniciativas como o Espaço de Trabalho Compartilhado deve ser feita de maneira que todos os cidadãos possam entender. A utilização de termos técnicos e estrangeiros sem explicação pode excluir uma parte significativa do público. A notícia deveria ter sido mais inclusiva, com tradu​cção e definição de termos, para assegurar que todos os leitores compreendam completamente as informações apresentadas.

 

Este texto inclui a crítica sobre a clareza e acessibilidade da notícia, além de abordar as dúvidas e respostas discutidas, focando na necessidade de uma comunicação mais transparente e compreensível.

 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial


Vereador da Proteção Civil da Póvoa de Lanhoso visitou Posto de Vigia de S. Mamede

Vereador da Proteção Civil da Póvoa de Lanhoso visitou Posto de Vigia de S. Mamede



Atendendo à época do ano em que nos encontramos e à previsibilidade de aumento das temperaturas, e consequente perigo de incêndio rural, o Vereador da Proteção Civil Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, Ricardo Alves, visitou o posto de vigia existente no Monte de São Mamede (Frades).

No terreno, o Vereador inteirou-se sobre a situação atual e sobre o trabalho de vigilância do concelho que é efetuado através deste posto de vigia. Inserido na Rede Nacional de Postos de Vigia (RNPV), este efetua uma vigilância permanente e contínua do nosso território durante 24 horas por dia.

Nesta deslocação, o Vereador da Câmara Municipal, Ricardo Alves, fez-se acompanhar por um elemento do Gabinete de Apoio à Presidência, Luís Novais, pelo Coordenador Municipal da Proteção Civil, Pedro Dias, e ainda pelos Serviços Municipais de Proteção Civil, através de Eduardo Rodrigues.

Esta visita contou ainda com a presença de dois elementos por dois elementos do Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA) da GNR da Póvoa de Lanhoso, Carlos Gonçalves e Lino Dinis.

 

Com os melhores cumprimentos

Berta Carvalho Zehrfuss


 

 

 

 


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terça-feira, 30 de julho de 2024

Irregularidades na peritagem: SUVA e empresa em conflito após a morte de trabalhador português no Valais

Irregularidades na peritagem: SUVA e empresa em conflito após a morte de trabalhador português no Valais



Verbier

 

Há irregularidades na peritagem que atiram culpa a terceiros para não pagarem indemnizações e, mais uma vez, a SUVA está metida em problemas causados por eles próprios, dizendo que os funcionários da empresa que trabalham neste local estavam grave e directamente ameaçados, como quem diz sem segurança e para que também fuja às responsabilidades, a empresa acusa injustamente o seu funcionário português já falecido, dizendo que violou os termos de segurança.

Já fazem dois anos que um português de 47 anos faleceu numa obra no Valais.

 

Esta é uma decisão judicial recente que irá, sem dúvida, reflectir-se com o drama que acaba de se desenrolar na obra de Prilly no cantão de Vaud, quando a questão das responsabilidades deve ser estabelecida. No final de Junho, o Tribunal Administrativo Federal (TAF) rejeitou o facto da empresa contestar as suas falhas num acidente mortal ocorrido em Verbier em Junho de 2022.

Nesse dia, o encarregado da empresa, um português de 47 anos residente no Valais, realizou uma escavação com a sua retroescavadora no canto sudeste de um armazém em remodelação. Ao sair da máquina, parte da parede desaba literalmente e cai sobre ele. O homem morreu no local. No mesmo dia, a pedido do Ministério Público, que abriu o inquérito, foram enviados para o local especialistas em segurança no trabalho da seguradora SUVA.

 

As escavações não foram organizadas de forma a que a queda de materiais não colocasse em perigo qualquer trabalhador. Algumas escavações são realizadas verticalmente abaixo do aterro sem apoio ou blindagem e os trabalhadores são forçados a operar numa área não segura. A SUVA conclui que a vida e a saúde dos funcionários da empresa que trabalham neste local estavam “grave e directamente ameaçadas”.

 

A decisão da SUVA afecta a administração do seguro de acidentes, mas as suas conclusões podem, naturalmente, influenciar a investigação criminal em andamento, como em qualquer caso de acidente fatal. A empresa de terraplanagem contestou essa decisão, negando qualquer violação das normas de segurança. Em sua defesa, a empresa responsabiliza a própria vítima pelo acidente fatal.

 

A vítima terá ignorado as regras resulta do acórdão que os dirigentes da empresa fundamentalmente não contestam que a cavidade onde ocorreu o acidente mortal não estava disposta de forma a evitar a queda de materiais. Por outro lado, especificam que as medidas de segurança necessárias foram ordenadas, mas não respeitadas pelos trabalhadores do local, em particular pela vítima, que tinha uma experiência profissional considerável.

 

Para sustentar a sua argumentação, a construtora acrescenta que o próprio arquitecto do projecto proibiu trabalhar na área do acidente. A vítima terá ignorado as suas instruções e não respeitou as regras básicas da arte que deveria conhecer.

 

O TAF manteve-se surdo a estes argumentos, uma vez que a lei exige que o empregador e não um terceiro tome as medidas necessárias para proteger a segurança e a saúde dos seus empregados. E mesmo admitindo que o trabalhador falecido teria excedido as instruções, a ausência de qualquer controlo do cumprimento das mesmas por parte do empregador constitui uma violação.

 

O mesmo se aplica à longa experiência da vítima, que não pode constituir uma protecção contra acidentes, não tendo esta última qualquer função de responsável pela segurança na empresa. A obra foi também iniciada na ausência de um plano de segurança e até sem os planos do engenheiro.

 

A empresa, através do seu advogado, informa que decidiu não recorrer para o Tribunal Federal. O caso está agora a desenrolar-se a nível criminal, onde será necessário verificar se as omissões atribuídas pela empresa à vítima terão mais peso. Até ao momento, o procedimento ainda está em curso e não foi feito qualquer encaminhamento para julgamento.

 

Tudo e todos querem fugir à responsabilidade civil e não querem indemnizar a família, pois tudo e todos cometeram irregularidades. Quando a empresa, através do seu advogado, informa que decidiu não recorrer para o Tribunal Federal, é nítido que a empresa não quer saber do caso, mas, contudo, a revista Repórter X aconselha a família ou amigos a remeterem as acusações para o Tribunal da Segurança Social e, por sua vez, eles encaminham para o Tribunal Federal.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Socialistas questionam Governo sobre sobrecarga fiscal de emigrantes na Suíça, sob olhar atento da Revista Repórter X

Socialistas questionam Governo sobre sobrecarga fiscal de emigrantes na Suíça, sob olhar atento da Revista Repórter X

 


Foto de arquivo; Repórter X


Um grupo de deputados socialistas, liderado por Paulo Pisco, questionou o governo sobre as novas regras de tributação implementadas a partir de 2014, que resultaram em queixas de muitos portugueses sobre a cobrança de impostos múltiplos sobre o mesmo bem.

 

Digamos que aquilo que a Revista Repórter X pediu e fez saber ao então Deputado Paulo Pisco e este, por sua vez, levou aos Deputados na Assembleia da República a esquecerem-se de:
“Eu e nós, imigrantes, vamos exigir várias coisas que devem ser constantemente levadas ao Parlamento Português e Europeu, independentemente do partido no poder. Isso inclui apoio à comunicação social, assistência aos lesados da SUVA e às pessoas inscritas na IV-INVALIDEZ, que ficam doentes por doença ou inválidos para a vida, que não são indemnizados nem pensionados. A RAV; Fundo-desemprego, que estão constantemente a penalizar os desempregados. Vamos defender os pais que lhes retiram os filhos para instituições. Queremos rever o (R N H) Emigrante não Residente e defender a isenção da medida e continuem a ter a respectiva isenção. Vamos insistir no assunto do duplo imposto cobrado na Suíça sobre riqueza entre Suíça e Portugal, que por sua vez, matematicamente se transforma num TERCEIRO IMPOSTO se os valores da riqueza ultrapassarem os 200 mil € de riqueza, então pagarão mais um imposto acima do duplo imposto.”

 

Essas novas regras de tributação, decorrentes de uma directiva europeia, alteraram o acordo de 1974 entre Portugal e Suíça destinado a evitar a dupla tributação.

 

As mudanças introduziram um novo cenário para os portugueses residentes na Suíça, estabelecendo uma troca automática de informações fiscais não só entre Portugal e Suíça, mas também entre todos os membros da OCDE, conforme a Convenção de Assistência Mútua em Matéria Fiscal.

 

Esta convenção abrange impostos sobre renda e património, com o objectivo principal de evitar a dupla tributação e prevenir fraudes e evasões fiscais. Ela também prevê mecanismos para atenuar ou eliminar situações de dupla tributação.

 

“Muitos emigrantes portugueses na Suíça possuem imóveis em Portugal, usados apenas durante as suas estadias no país e sem gerar renda. No entanto, ao declararem esses imóveis na Suíça, as autoridades fiscais suíças presumem um rendimento de 6% em alugueres, mesmo que não haja qualquer rendimento real”, afirmam os deputados socialistas.

 

Além disso, o valor do imóvel é ajustado com um acréscimo de 20% para dedução fiscal, baseado na suposição de que os imóveis em Portugal estão subvalorizados, resultando numa segunda tributação. Quando combinado com o pagamento do IMI em Portugal, isso implica três incidências fiscais sobre o mesmo bem, tanto em termos de IRS quanto de imposto sobre o património. Lembramos que o IMI é um valor pago às Câmaras Municipais!

 

Segundo o PS, essa situação tem gerado grande descontentamento entre a comunidade portuguesa na Suíça.

 

Os deputados socialistas perguntam ao governo português se está ciente dessa situação e como pretende intervir junto do fisco suíço para corrigir essas discrepâncias. Há uma coisa que me arrelia muito: o Governo liderado pelo PS antes de Montenegro teve a oportunidade de tratar deste assunto com mais possibilidade, pois o governo e o Deputado pela Europa eram socialistas e desta vez o governo é social-democrata e o Deputado pela Europa é socialista. Esperamos que estas questões não fiquem sem respostas e que seja para mostrar que estão a trabalhar no faz de conta. A Revista Repórter X disse directamente ao Senhor Deputado Paulo Pisco em Zurique que iria estar atento a tudo que envolva os emigrantes portugueses na Suíça.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 29 de julho de 2024

Quando a suspeita se torna confusão: Uma análise crítica das notícias de abuso sexual muitas vezes alarmantes

Quando a suspeita se torna confusão:

Uma análise crítica das notícias de abuso sexual muitas vezes alarmantes

 

Do estrangeiro alertaram a PJ portuguesa que deteve homem `suspeito´ por abuso sexual de crianças. Já um dia destes, um cantor português foi preso no local onde ia dar um concerto, e pensa-se que o tramaram, pois poderá ter sido vingança.

 


A Polícia Judiciária (PJ) prendeu um homem em Portugal, suspeito, disse suspeito, de cometer diversos crimes de abuso sexual de crianças e pornografia infantil, com vítimas entre os 13 e os 15 anos. A maior parte das vezes, por trás destes sites estão homens e mulheres que, com a pornografia, tentam meter medo a quem, porventura, usa uma foto ou manda um piropo no site ou chat, no qual intimidam e elucidam a pagar valores para não denunciar. Muitas vezes, passam-se por polícias, cônsules, ou embaixadas. Quando falamos em suspeito, não é de um crime praticado, é com base na suspeita. Suspeita que pode ser falsa ou premeditada para fazer valer a falsidade. Nem tudo que parece é. Hoje em dia, há muitos sites e diversas redes sociais. Diria que em todas as redes sociais há oferta de sites de pornografia. A culpa é dos desordeiros da Internet! Por exemplo, o triste Instagram tornou-se uma grande rede de porno, onde as meninas mostram a “parte íntima e as mamas”, oferecem serviços. Pior que isso é que somos confrontados todos os dias com pornografia que aparece enquanto fazemos pesquisas. Muitas vezes, sem querer, e muitas vezes por curiosidade, entramos nesses sites. Também há sites próprios só para esse fim, e que por vezes podem ser úteis a quem não tem um amor e é sozinho na vida, e evita andar na prostituição de rua ou de alterne, economizando e não ganhando doenças. Refiro-me a vídeos e não a contactos por escrito, falado ou por vídeo, apenas vídeos. Até no cinema há filmes de porno… ninguém pode proibir ninguém de ver um vídeo ou um filme porno, pois não!? Sejam os sites que forem, é um atentado à humanidade, às crianças e aos adultos. Quanto a crianças, a meia-culpa é dos pais. Sabemos que a criança tem mais probabilidade de entrar nos sites, porque procuram tudo e mais alguma coisa, e a pesquisa entra como uma bomba no indesejado… e agrava quando alguém te envia links para entrares em sites de porno. Além disso, há outro tipo de sites. Diversos sites que nada têm a ver com porno, mas têm a ver com extorquir dinheiro, vendas ilícitas e blá, blá, além de encontros com mulheres e homens da prostituição. Os links de porno enviados têm por trás um grande `predador´ que se faz passar por uma menina ou um rapaz jovem, para depois tentar extorquir dinheiro. Depois usam os telefones, WhatsApp, redes sociais para te fazerem chamadas de voz autoritárias a dizer que são polícias e são uns méritos merdas aproveitadores.

 

Sobre o suposto suspeito aqui dito, a investigação começou após uma comunicação das autoridades suíças, que revelaram a existência de vários arquivos de pornografia infantil, mostrando o detido em actos sexuais com menores. Quando falam em arquivos e citam suspeito, não podem dizer que este ou aquele cometeu actos sexuais, porque os actos sexuais têm de ser físicos e não virtuais. É estranho como a PJ portuguesa, com base num telefonema da Suíça, prende um suspeito. Sabe-se lá se não é uma vítima e não estou aqui a defender ninguém!? Ou mais ou menos todos somos vítimas de alguma coisa. Trata-se da evolução e da liberdade que dá a liberdade de outros se meterem na vida das pessoas, seja qual for o motivo. Há muitos casos de problemas causados por terceiros e o mais comum começa a ser as acusações de pedofilia ou actos sexuais virtuais. Pouco se fala em actos pessoais consumados. A probabilidade da prova quando é uma coisa armada é nula. Já nas redes sociais, hoje, pode-se manipular imagens. (A mim já o fizeram, com imagem de outra pessoa e com o meu nome, o que nunca batia certo. Mesmo assim, ameaçaram-me, tentaram extorquir dinheiro). Fui à polícia na Suíça, telefonei para as embaixadas de Portugal e Angola, de onde eram provenientes os telefonemas e as ameaças, incluindo a Suíça. Telefonei para a PJ portuguesa e nenhuma das polícias fez nada. Acusei também falsificadores de fazerem Facebook, Instagram e Blogues falsos em meu nome e lixaram-se para a minha denúncia! Depois desta notícia, desconfio que a própria polícia suíça deve estar metida nisto!...

 

Ainda me lembro, na altura do Facebook iniciar, já vai para cerca de 20 anos. Estava a trabalhar na loja e um indivíduo fez uma chamada em vídeo. Ainda não sabíamos como tudo funcionava e um `merdas´ exibiu o seu pénis. Portanto, nunca sabemos o que esperamos do outro lado. Também sei que há casais em que a esposa fica no país e o marido sai para a emigração e usam as redes para se `masturbar´. Caso para dizer, que as redes bem usadas não fazem mal a ninguém. Portanto, seja casal, namorados ou amantes, desde que consentido, não é crime. Agrava quando nem são crianças e são uns `filhos da puta´ a usar sites fazendo-se passar por outrem e enganam os `burros´ com vídeos de pessoas que nem sabem distinguir o real do virtual e caem na asneira de enviar alguma imagem própria ou de outrem e são acusados de abuso sexual. Abuso sexual é sem consentimento e com contacto. Pois sem contacto não é abuso sexual, porque não tem toque físico. E, porque sei de alguns cambalachos, quero referir um deles. Um casal divorciou-se e a ex-mulher quis vingar-se do ex-marido. Denunciou-o à polícia, alegando que ele andava nu pela casa e que o via da janela do outro lado da rua (um deles saiu de casa e o outro foi morar para a mesma rua, do outro lado da casa que habitava antes). Tudo estava armado contra o marido. Qualquer pessoa pode andar em calções e tronco nu dentro da sua casa. A vizinha, ex-mulher, não tinha de olhar para o outro lado; se olhava, era porque gostava. O homem andava à vontade pela sua casa e, mesmo com cortinas, principalmente à noite, vê-se tudo. Mas vale tudo para incriminar alguém…!

 

A notícia que me fez escrever esta crítica diz ainda que os primeiros contactos com as vítimas ocorriam em plataformas de jogos online, onde o suspeito oferecia vouchers para a compra de itens virtuais em troca de actos sexuais. Como referem de novo, SUSPEITO. Além disso, falam em jogos online. Sinceramente, não entendo este tipo de acusações. Se há ou não troca de vídeos ou fotos, não quer dizer que sejam actos sexuais. Isso é outra coisa! A maior parte das vezes, nestes casos, a vítima não é a suposta criança. É o `aproveitador´ que se está a fazer passar por criança, talvés um gay ou uma lesbiana a atrair jovens ou adultos do mesmo sexo, embora existam crianças e adultos a fazê-lo. Contudo, as supostas crianças também omitem a idade e, além disso, as trocas são consentidas. Entendi no caso do artista Miguel Bravo que meteu adultos a acusá-lo. Quiçá esses adultos não o tramaram por supostamente o artista, e tal como foi noticiado, marcar alguns concertos em simultâneo e apanhando valores de entrada de contractos e não devolvendo esses valores por só poder actuar num sítio no mesmo dia à mesma hora. Pensem comigo. Mais uma vez, tal como falei noutro português, anónimo. As notícias falam em suspeitas de aliciar uma menor de 13 a 15 anos e as suspeitas querem dizer que não há provas e não estou a defendê-lo, nem o conheço… Dizem ainda que o artista popular terá oferecido 100 euros à vítima por vídeos de actos sexuais. Terá! Terá ou ofereceu? Tudo muito confuso. Se há vídeos, não se aplica “terá” e nem “suspeito”?! Seria acto de troca de imagens ou vídeos e não acto sexual. Ou já fez sexo desde Portugal para a China por vídeo. Virtual não é sexo e se fez algo virtual, decerto a tal menor consentiu e até deveria ter dito que tinha 16 ou 18 anos. Já fui criança e sei disso!

 

E voltando ao suposto português, com as investigações conduzidas pelo Departamento de Investigação Criminal da Madeira da PJ, foi possível identificar as vítimas e os locais dos abusos, resultando na emissão de um mandado de detenção pela autoridade judiciária competente do DIAP do Funchal, cumprido um dia destes. Volto a repetir: ou a notícia está mal escrita e é uma `bosta´ ou a polícia está louca, pois, como diz a mesma notícia, repito, ele é suspeito e foi nas redes sociais que aconteceram os actos de troca de imagens. Tanto uma vítima como outra vítima são chamados de suspeitos e troca de imagens não é acto sexual, é pornografia, penso eu!?


O fulano da Ilha foi detido e apresentado às autoridades judiciárias, que decretaram a medida de prisão preventiva, enquanto o cantor Miguel Bravo saiu em liberdade, depois de ser presente a tribunal no tribunal de Instrução Criminal de Évora por suspeitas de aliciar uma menor. Faz-me confusão suspeitar de alguém e não terem a certeza e nessas incertezas muitos inocentes padecem e muitos que realizam actos ficam impunes. Actos sexuais têm de ter contacto físico e não é ao toque da internet que se aplica essa frase aplicada e infeliz para quem a usa. Acho que deveriam prender os autores dessas redes de pedofilia e não os usuários…!


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