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quarta-feira, 30 de julho de 2025

Tribunal Federal: Pedido de indemnização por irregularidades contratuais, habilidades e abuso de poder à KPT e ASSURA

Bundesgericht 
Schweizerhofquai 6 
CH - 8004 Lusern 

 


Bülach, 10 de Julho de 2025 

 

Tribunal Federal: Pedido de indemnização por irregularidades contratuais, habilidades e abuso de poder à KPT e ASSURA 

 
As seguradoras KPT e ASSURA violaram os princípios legais e morais que regem os contractos de seguro, protagonizando actos irregulares, contradição e abuso de posição dominante. As suas acções causaram dano directo à minha saúde, dignidade e segurança social, exigindo reparação imediata e pública. 

 

Carta de indemnização: 
Venho por este meio requerer, com carácter de urgência e firmeza, uma indemnização adequada pelos prejuízos sofridos em consequência das irregularidades cometidas pelas seguradoras KPT, que apenas deu a rescisão do contracto de forma tardia após ter sido contactada pelo Tribunal, e ASSURA, nomeadamente pela rescisão contratual clara e inequívoca por parte da ASSURA, comunicada por escrito no dia 21 de Maio de 2025 e subsequentemente desmentida, numa manobra inaceitável de negação institucional. 

 

O referido documento, que me foi enviado, informa da cessação do contracto celebrado a 8 de Janeiro de 2025, com efeitos a 30 de Abril de 2025, exigindo a devolução ou destruição de documentos e impondo dever de confidencialidade. É, pois, um acto formal e jurídico de denúncia contratual. 

 

Não obstante, essa mesma entidade veio mais tarde negar ter havido qualquer rescisão, mantendo-me indevidamente vinculada, contra a minha vontade e contra os factos documentados. Tal atitude representa uma violação grave do direito à livre escolha do segurado, à transparência e à verdade contractual. 

 

Este comportamento provocou instabilidade emocional, danos morais, perturbação do acesso a cuidados médicos e obstáculos à transferência do seguro para a companhia Helsana, conforme solicitado ao Tribunal Federal. 

 

Face à gravidade da situação, exijo: 

  • O reconhecimento formal da cessação contractual por parte da ASSURA, conforme carta de 21 de Maio de 2025 

  • A desvinculação imediata e definitiva da referida companhia 

  • Uma indemnização das duas seguradoras causadoras pelos danos morais e administrativos causados 

  • A reposição da verdade junto das instâncias judiciais e seguradoras envolvidas 

Aguardo resposta escrita no prazo legal, reservando-me o direito de acções complementares junto das autoridades competentes. 

 

Com consideração firme, 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Rostos conhecidos da Vila Povoense continuam a dar vida ao Maria da Fonte

Rostos conhecidos da Vila Povoense continuam a dar vida ao Maria da Fonte


Sport Clube Maria da Fonte renova liderança para o biénio 2024–2026

No dia 28 de julho, realizou-se a Assembleia Geral Eleitoral do Sport Clube Maria da Fonte, marco importante na vida desta instituição que é parte indissociável da tradição desportiva da Póvoa de Lanhoso.

Com a presença de 101 associados com direito a voto, a única lista apresentada foi aprovada com 85 sufrágios favoráveis, registando-se ainda 12 votos em branco e 4 votos nulos, cumprindo-se assim todas as normas estatutárias em vigor.

Mesa da Assembleia Geral
Encabeçada por Rui Manuel de Macedo Rebelo, com o apoio de Ricardo António Rodrigues Vilela, Fernando Cardoso de Matos e Lígia Maria da Silva Gomes, este órgão assume a função primordial de dirigir os trabalhos da Assembleia e assegurar o respeito pelos regulamentos.

Direcção
A Direcção, liderada por Paulo Flávio Melo Silva, conta com uma equipa alargada e diversificada, composta por vice-presidentes, tesoureiro, secretários e vogais, que se dispõem a cumprir o mandato com empenho, dando continuidade ao legado do clube.

Conselho Fiscal
António Joaquim Barros Silva preside ao Conselho Fiscal, que, com os seus membros efectivos e suplentes, se responsabiliza por fiscalizar e garantir a transparência da gestão financeira do clube.

Este novo capítulo abre-se com o compromisso firme de continuar a cultivar o espírito desportivo, a formação de novos talentos e o orgulho de representar a Póvoa de Lanhoso nas diversas competições onde o clube estiver presente.

Que o Maria da Fonte continue a honrar as suas raízes e a inspirar a comunidade local com coragem e determinação.

autor: Quelhas.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 29 de julho de 2025

Levin; O que o mar separa a net une

Levin; O que o mar separa a net une

a festa começa no coração



Levin foi de férias, para lá do oceano,
e o mar levou-o por uns dias do nosso colo.
Mas a internet, essa ponte invisível,
trouxe-o de volta ao nosso peito,
porque tudo o que a água separa,
o coração e a voz juntam.

É o teu primeiro aniversário, Levin,
e a festa faz-se mesmo à distância.
Cantamos os parabéns em ecrãs,
mas os sorrisos são reais,
e os desejos cabem todos num beijo virtual.

Tu ainda não entendes,
mas entendes mais do que parece.
Quando te digo:
“Levin, deita a cabecinha para nanar”,
tu obedeces com ternura,
aninhado no ombro da mãe,
ou sobre o travesseiro,
porque aprendeste a descansar no meu peito,
quando aqui estavas, e eras só silêncio e olhar.

O amor deixa raízes que não se veem,
mas sustentam a alma.
E mesmo que não estejamos juntos,
o nosso amor por ti não tem fronteiras,
não precisa de avião para chegar.

Quando voltares, Levin,
vais encontrar o bolo,
a belinha acesa,
e o número 1 a sorrir-te no açúcar.
E nove abraços à tua espera,
guardados com paciência e ternura.

Hás-de conhecer o teu priminho,
que nasceu dois dias depois de ti.
Hão-de crescer lado a lado,
com os outros dois primos como trilho.
Hão-de levar sacola para a escola,
irão correr, rir, namorar,
e aprender que a vida é feita
de quem nos ama desde sempre.

Porque nós cá estamos.
Sempre estivemos.
E a festa, Levin,
começa no coração.
Mesmo antes de chegares.

autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

"Levin, a festa começa no coração"


"Levin, a festa começa no coração"



O Levin, está longe, para lá do Oceano Atlântico. Mas tudo que a água separa, a internet une. E a família está aqui para lhe dar os parabéns.


São as tuas primeiras férias, mas também o teu primeiro aniversário. Nós podemos celebrar longe, porque o coração está sempre perto. Mas quando tu vieres, vais receber nove abraços. Um de cada um de nós. E vão ser sentidos. Tal como no pensamento, neste momento. Porque nós te amamos.


Pois cá te esperamos. Vamos ter um bolo de aniversário. Uma belinha. E o número 1. O algarismo 1. Que significa o teu primeiro aniversário.


E quando vieres, vais ter uma grande surpresa. Vais conhecer o teu priminho, que nasceu dois dias depois do teu nascimento. Ides ser, em diferença de um ano, menos dois dias. Provavelmente, ides ir juntos para a escola de sacola, ides ir juntos para a discoteca, ides juntos namorar. À procura de raparigas para namorar. Ides jogar à bola e por aí fora.


Provavelmente, ides gozar a vida, escolher aquilo que quereis, e, ides, ser felizes. Além de poderdes acompanhar os dois, porque a idade é muito próxima, tendes os outros dois priminhos, com uma idade mais avançada, que também poderão ser o vosso caminho. E depois os papás, os tios, os avós, também serão o vosso ensinamento e serão as vossas raízes.


Então, todos juntos, somos 10. Vamos todos ser felizes. Parabéns a você, nosso amor. Meu amor, nosso amor. amor dos vovôs

autor: Quelhas 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Versicherungsgesellschaften vor Gericht wegen falscher Handhabung: Zusammenfassung der Situation einer spanischen Bürgerin in Bern, Ângela Peña

Versicherungsgesellschaften vor Gericht wegen falscher Handhabung: Zusammenfassung der Situation einer spanischen Bürgerin in Bern, Ângela Peña


Der Kontext von moralischem Schaden, Respektlosigkeit und Versagen der Versicherungsgesellschaften: KPT und Assura

Ângela Peña befand sich in einer äußerst verworrenen und nachteiligen Lage aufgrund von Versäumnissen zweier Versicherungsgesellschaften (KPT und Assura), die ihre vertraglichen Pflichten nicht erfüllten.

Die KPT zögerte, den Versicherungsvertrag zu kündigen, und tat dies erst unter Druck des Sozialversicherungsgerichts des Kantons Zürich. Dadurch hatte die Betroffene zeitweise zwei obligatorische Krankenversicherungen gleichzeitig – eine illegale und missbräuchliche Situation, da man in der Schweiz und sonst nirgendwo zwei obligatorische Krankenversicherungen parallel haben darf.

Assura hingegen schloss einen neuen Versicherungsvertrag ab, ohne zu bestätigen, dass der vorherige Vertrag mit der KPT gekündigt wurde. Dies verursachte zusätzliche Verwirrung und Komplikationen für die Betroffene.

Infolgedessen befand sich Ângela Peña in einer Doppelversicherungs-Situation, ohne angemessen von den Versicherungen informiert worden zu sein, die nur ihre eigenen Interessen und Profite verfolgten. Das Fehlen einer angemessenen Antwort von KPT und Assura auf eingeschriebene Briefe und E-Mails führte zu einem Klima der Unsicherheit und Zweifel, wie vorzugehen sei.


Der Antrag auf Entschädigung und Verfahrensmängel

Der Entschädigungsantrag wurde beim Sozialversicherungsgericht des Kantons Zürich gegen KPT und Assura eingereicht, und zwar

  • gegen KPT wegen nicht fristgerechter und ordnungsgemäßer Vertragskündigung, die eine Doppelversicherung und zusätzliche Kosten verursachte;

  • gegen Assura wegen Abschlusses eines neuen Versicherungsvertrages, ohne sicherzustellen, dass der vorherige gekündigt war, was die Situation verschärfte und weitere Verwirrung stiftete.

Doch keines der Versäumnisse wurde vom Sozialversicherungsgericht des Kantons Zürich adäquat gelöst. Das Gericht erkannte die klaren Fehler beider Parteien nicht an, was zu einer Ungerechtigkeit gegenüber der Betroffenen führte. Das Gericht berücksichtigte nicht die Beweise und Tatsachen und ignorierte das Recht der Betroffenen auf Entschädigung und Korrektur der Situation.


Verzerrungen und Auslassungen durch das Bundesgericht

Das Bundesgericht behauptete, Ângela Peña habe sich nicht direkt mit den rechtlichen Grundlagen der vorigen Entscheidung auseinandergesetzt. Dies ist jedoch falsch, denn alle Belege und Argumente wurden deutlich vorgelegt. Das Sozialversicherungsgericht des Kantons Zürich behandelte nur die Frage der KPT und ignorierte die beanstandeten Fehler von Assura, die die Klägerin geltend machte, zum Beispiel:

  • Assura verlangte nicht die Kündigung der zusätzlichen Versicherungen, um die Familienversicherungen von Ângela Peña, Leonel Peña und Levin Peña zusammenzuführen, was vor jedem neuen Vertrag hätte geschehen müssen. Aus diesem Grund wollte Ângela Peña die Versicherung wechseln, was zu Fehlern führte.

  • Assura klärte die Doppelversicherungssituation zwischen KPT und Assura nicht und löste das Problem nicht, was zu ungerechtfertigten Forderungen führte.

Darüber hinaus ist die Behauptung, im Rechtsmittel seien neue Anliegen eingeführt worden, unbegründet. Die Klägerin erwähnte stets die Fehler von Assura, einschließlich der nicht bezahlten Provision von etwa tausend Franken aus dem Verkauf einer Familienversicherung sowie anderer angeführter Konflikte.


Das Fehlen einer Lösung und die Schuld von tausend Franken bei Assura

Ein weiterer wesentlicher Punkt, den das Gericht nicht ansprach, ist die Schuld von etwa tausend Franken, die Assura gegenüber Ângela Peña hat, aus einer Provision beim Verkauf einer Familienversicherung. Die Provision wurde an die Schwester der Klägerin bezahlt, aber nicht weitergeleitet, obwohl die Schwester sie zurückgab.

Zudem ist Assura gegenüber der Klägerin im Rückstand, hat nicht auf ihre Briefe und E-Mails zum gesamten Vorgang reagiert und löst das Problem weiterhin nicht, was die Frustration und das Gefühl der Ungerechtigkeit verstärkt.


Empörung über das Justizsystem und Verteidigung der Bürger

Die Klägerin betont eindringlich, dass niemand verpflichtet ist, Rechtskenntnisse zu haben, und dass die Justiz die Bürger schützen sollte, besonders jene, die arbeiten, Steuern zahlen und das Recht haben, vor Missbrauch durch Versicherungen und andere Akteure geschützt zu werden. Sie kritisiert scharf, wie das Sozialversicherungsgericht des Kantons Zürich und das Bundesgericht den Fall erschwert haben, was viele Bürger davon abhält, ihre Rechte geltend zu machen.

Sie hebt hervor, dass Justiz nicht zum Schutz von Missbrauch durch Großunternehmen missbraucht werden darf, die nur nach Profit streben und die Bedürfnisse der Kunden ignorieren. Das Versagen des Gerichts, sicherzustellen, dass KPT den Vertrag ordnungsgemäß kündigte, und Assura den Versicherungswechsel zu Helsana korrekt durchführte, stellt eine klare Verletzung der Verbraucherrechte dar.


Der Antrag auf Übertragung zu Helsana und die Forderung nach Gerechtigkeit

Ângela Peña will keine weitere Beziehung zu Assura. Sie macht deutlich, dass sie, wie sie „keine Steaks isst und Eier bevorzugt“, keine Kundin von Assura bleiben will und fordert, dass Assura verpflichtet wird, den Versicherungsschutz unverzüglich zu Helsana zu übertragen.

Assura war verantwortlich für die Probleme, indem sie einen neuen Krankenkassenvertrag abschloss, ohne dass KPT die Kündigung korrekt ausgeführt hatte. Nun verlangt Ângela Peña, dass Assura diese Angelegenheit endgültig klärt und keine weiteren Täuschungen oder Vernachlässigungen akzeptiert. Schluss mit Fehlern und der Inkompetenz der Verkäufer.

Die Klägerin fordert zudem, dass das Gericht den erlittenen moralischen Schaden anerkennt und sicherstellt, dass Assura ihre gesetzlichen und finanziellen Verpflichtungen erfüllt, um alle Probleme gerecht und wirksam zu lösen.


Das Fazit: Wir fordern Gerechtigkeit

Ângela Peña wird nicht aufgeben und ist bereit, den Fall bis zur letzten Instanz, einschließlich des Europäischen Gerichtshofs, zu verfolgen, falls notwendig. Gerechtigkeit muss geschehen, und sie ist entschlossen sicherzustellen, dass ihr Fall nicht ignoriert wird, damit andere Bürger nicht denselben Missbrauch und dieselbe Vernachlässigung erleben.

Sie fordert das Gericht auf, die Situation endgültig zu klären, Assura anzuweisen, den Versicherungsschutz zu Helsana zu übertragen, den Konflikt zwischen Ângela Peña und Assura zu lösen und alle ausstehenden Beträge zu zahlen.


Abschliessende Botschaft:

Die Situation von Ângela Peña ist ein klares Beispiel für den Mangel an Schutz und Unterstützung für den einfachen Bürger angesichts unlauterer Praktiken von Versicherungen. Das Justizsystem muss sicherstellen, dass Verbraucherrechte respektiert und Versicherungsgesellschaften für ihre Fehler verantwortlich gemacht werden.

Assura darf die Rechte der Klägerin nicht weiter ignorieren, und das Gericht hat die Pflicht, die notwendigen Schritte zur Gewährleistung von Gerechtigkeit zu unternehmen.

Mit respektvollen Grüssen,

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial


segunda-feira, 28 de julho de 2025

𝗔𝘀𝘀𝗲𝗺𝗯𝗹𝗲𝗶𝗮 𝗚𝗲𝗿𝗮𝗹 𝗘𝗹𝗲𝗶𝘁𝗼𝗿𝗮𝗹 do 𝗦𝗣𝗢𝗥𝗧 𝗖𝗟𝗨𝗕𝗘 𝗠𝗔𝗥𝗜𝗔 𝗗𝗔 𝗙𝗢𝗡𝗧𝗘 (𝗦𝗖𝗠𝗙)

👉Temos a honra de dar conhecimento que na 𝗔𝘀𝘀𝗲𝗺𝗯𝗹𝗲𝗶𝗮 𝗚𝗲𝗿𝗮𝗹 𝗘𝗹𝗲𝗶𝘁𝗼𝗿𝗮𝗹 do 𝗦𝗣𝗢𝗥𝗧 𝗖𝗟𝗨𝗕𝗘 𝗠𝗔𝗥𝗜𝗔 𝗗𝗔 𝗙𝗢𝗡𝗧𝗘 (𝗦𝗖𝗠𝗙), 


realizada em 28 de julho corrente, os Associados procederam à eleição da 𝗠𝗲𝘀𝗮 𝗱𝗮 𝗔𝘀𝘀𝗲𝗺𝗯𝗹𝗲𝗶𝗮 𝗚𝗲𝗿𝗮𝗹, da 𝗗𝗶𝗿𝗲𝗰̧ç𝗼 e do 𝗖𝗼𝗻𝘀𝗲𝗹𝗵𝗼 𝗙𝗶𝘀𝗰𝗮𝗹 para completar o mandato social de 2024 a 2026.

Com a participação de 101 Associados no pleno gozo dos seus direitos sociais, foi submetida a votação a única Lista concorrente. Depois de cumpridos os dispositivos estatutários e regulamentares, verificaram-se os seguintes resultados: 85 votos a favor, 12 votos em branco e 4 votos nulos. 

Assim, foram proclamados eleitos os Órgãos Sociais do SCMF conforme segue:

𝙈𝙀𝙎𝘼 𝘿𝘼 𝘼𝙎𝙎𝙀𝙈𝘽𝙇𝙀𝙄𝘼 𝙂𝙀𝙍𝘼𝙇
Presidente: Rui Manuel de Macedo Rebelo – associado nº 172
Vice-Presidente: Ricardo António Rodrigues Vilela – nº 237
Primeiro Secretário: Fernando Cardoso de Matos – nº 250
Segundo Secretário: Lígia Maria da Silva Gomes – nº 171

𝘿𝙄𝙍𝙀𝘾̧𝘼̃𝙊
Presidente: Paulo Flávio Melo Silva – nº 681
Vice-Presidente: Eduardo Manuel da Silva – nº 251 
Vice-Presidente: Lúcio Manuel Mota Pinto da Silva – nº 105
Vice-Presidente: Paulo Alexandre Ribeiro de Freitas – nº 162
Vice-Presidente: Daniel José Macedo Domingues – nº 644;
Vice-Presidente: Pedro Alexandre Dias Afonso – nº 570
Tesoureiro: Domingos Sérgio Montenegro Rodrigues – nº 233
Secretário-Geral: Luis Gabriel Martins Soares – nº 68
Secretário: Jorge Marcelo Costa Silva – nº 870
Vogal: António David Fernandes – nº 378
Vogal: Maria Amália da Silva Gomes – nº 343
Vogal: Jorge Miguel Rocha Henriques – nº 299
Vogal: Paulo Jorge Martins Soares – nº 122
Vogal: Maria Manuela Oliveira Costa – nº 608
Vogal: Pedro Miguel Lopes Pereira – nº 645
Vogal: João Carlos Silva Oliveira – nº 204
Vogal: Miguel Peixoto Pereira – nº 406
Vogal: Juliano Miguel Sousa – nº 786
Vogal: Isabel Maria Matos Macedo – nº 695
Vogal: Adelino Pedro Gomes da Silva – nº 293
Vogal: Hélder Bruno Rodrigues Antunes – nº 802
Vogal: Diana Vanessa Vieira Gonçalves – nº 871
Vogal: Miguel António de Sá Sampaio – nº 174
Vogal: António Armando Rodrigues Vale – nº 647
Vogal: Manuel Alberto Carriço – nº 487
Vogal: Tomás Carvalho Carneiro – nº 872
Vogal: Artur Azevedo Silva – nº 235
Vogal: Manuel Agostinho Cruz Magalhães – nº 308
Vogal: José Eduardo Cunha Barros da Silva – nº 240

𝘾𝙊𝙉𝙎𝙀𝙇𝙃𝙊 𝙁𝙄𝙎𝘾𝘼𝙇
Presidente: António Joaquim Barros Silva – nº 34
Vogal: Luis Carlos Lopes Carvalho – nº 331
Vogal: Rui Manuel Sousa Ribeiro – nº 358
Suplente: José Antunes da Silva – nº 85
Suplente: José Luis Simões Ramos – nº 55.
Suplente: José Alves Antunes – nº 123

𝑽𝒊𝒗𝒂 𝒐 𝑴𝒂𝒓𝒊𝒂 𝒅𝒂 𝑭𝒐𝒏𝒕𝒆, 𝒗𝒊𝒗𝒂 𝒂 𝑷𝒐́𝒗𝒐𝒂 𝒅𝒆 𝑳𝒂𝒏𝒉𝒐𝒔𝒐!⚫⚪

Dr. Rui Rebelo

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Facebook / Instagram: O preço da liberdade nas redes sociais

Facebook / Instagram: O preço da liberdade nas redes sociais


Hoje, o mundo digital revela o seu verdadeiro rosto.
A Meta, dona do Facebook e do Instagram, decidiu pôr preço à nossa liberdade. Sob o pretexto do respeito pela lei, impõe aos utilizadores uma escolha forçada: ou aceitam ser vigiados, catalogados e vendidos aos anunciantes, ou pagam para não serem alvo dessa vigilância.

Chamam-lhe opção. Na verdade, é chantagem.

Querem fazer-nos acreditar que temos liberdade, quando na verdade compram a nossa atenção, a nossa intimidade, o nosso tempo. Tudo isto a troco de uns likes, de uns minutos de distração e da falsa promessa de “conexão”.

A realidade é dura, mas tem de ser dita.
Se aceitarmos em silêncio, seremos cúmplices.
Se cedermos, estaremos a abrir a porta a um mundo onde o direito à privacidade se compra — como se a dignidade humana fosse uma mercadoria.

Não basta um ou dois resistirem. Só uma voz colectiva, firme e consciente, pode fazer frente a este poder sem rosto.
Se o mundo inteiro abandonasse hoje as plataformas que violam a nossa liberdade, elas cairiam amanhã. Mas para isso é preciso coragem — e não apenas palavras.

Fica o apelo da Repórter X:
Que este seja o tempo de dizer basta.
Não aceites ser tratado como produto.
A liberdade não se aluga. Não se vende. Ou é plena — ou não é.

autor: quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 27 de julho de 2025

A máscara dos fingidos

A máscara dos fingidos:

por autor: Quelhas


Num tempo em que os discursos se tornaram ocos e os cargos públicos um trampolim para vaidades pessoais, o autor Quelhas assina este grito de alma contra a hipocrisia dos que fingem servir o povo. Uma denúncia clara, sem véus nem alianças, escrita com a coragem de quem não teme dizer a verdade. Publicamos este texto por respeito ao povo que trabalha, vota e é traído.

Os políticos vendem-se ao diabo. Cada cabeça sua sentença, é certo, mas neste mundo moderno parece que há uma só sentença: o proveito próprio. Vemos homens e mulheres que não se movem por ideais, mas por dividendos. Encostam-se, onde cheiram que há imposto, taxa, rendimento fácil. Tanto nas empresas como na política, em tudo que os cerca, a bússola aponta sempre para o lucro pessoal, nunca para o bem comum.

A política tornou-se escada para ambições mesquinhas, não tribuna de serviço público. São pessoas interesseiras, cuja vocação é sugar do erário, fingindo servir. Apropriam-se de cargos pagos com o suor do povo, não para erguer a pátria, mas para alimentar o próprio banquete. E quando largam o poder, depois de o exercerem sem honra, não merecem sequer a memória da autoridade que lhes foi conferida.

Perderam o sentido de missão. Já não há vergonha, nem nobreza. Apenas cálculo, tráfico de influências, alianças por conveniência. E o povo, desiludido, aprende a desconfiar de tudo e de todos. Mas a esperança não morre. O futuro há-de exigir contas. E há-de erguer-se uma geração que sirva, e não se sirva.

Há pessoas e pessoas que vieram da pobreza, dos tempos da censura e da repressão, dos dias da PIDE, onde até o pensamento era vigiado. Hoje vivemos em liberdade, e que liberdade! Uma liberdade moderna, ruidosa, cheia de opinião e rede social. Mas o que fizemos com ela? Usamo-la como bandeira, mas poucos a honram.

Muitos que outrora eram oprimidos, logo que se viram livres, trataram de oprimir. Da PIDE, passaram para o CDS, e dali saltaram para onde houvesse rendimento, visibilidade, um lugar ao sol. Quando não encontraram “taxa” de proveito, mudaram de trincheira. Uns para o PS, outros para o PSD, outros ainda para o Chega ou para o PCP, conforme o vento, conforme o palanque, conforme a ocasião.

São troca-tintas. Sem escrúpulos, sem raízes, sem convicções. Cambiam de cor como o camaleão muda de pele. Vão onde cheira a tacho, onde podem colher sem semear. E o fazem sempre à custa do povo, do contribuinte que paga, que trabalha, que aguenta. São profissionais da sobrevivência política, transformando o serviço público em palco de vaidades e armazém de interesses.

O mesmo se diga dos que nasceram no seio comunista e hoje vestem o fato do liberal, ou do social-democrata, ou do populista. Vice-versa, e vice-versa, e vice-versa. Já não são ideias que os movem, é a conveniência. E quando um povo é conduzido por quem não crê em nada senão em si próprio, esse povo está em perigo. Mas o tempo há-de separá-los. Porque a verdade, ainda que demore, acaba sempre por chegar.

Todos aqueles que não eram nada e que cresceram, porque tiveram a habilidade de crescer, e disso ninguém lhes pode tirar o mérito, cresceram à boleia de um sistema que lhes abriu portas. Foram-lhes dadas oportunidades. E toda a gente, sim, merece uma oportunidade. Mas o que se faz com ela é que define o carácter.

Houve os que, com essa chance, arregaçaram as mangas, suaram, construíram, deram algo de si ao país, ao povo, à causa. Mas houve também os outros. Os que usaram essa porta como entrada para a ambição pessoal. Trabalharam, sim, mas apenas para o seu bolso esquerdo. E ainda por cima vestem-se de arrogância. Não falam com o povo. Não têm diálogo. São eleitos pelo voto dos humildes, mas mal alcançam o cargo, esquecem-se do cheiro da terra.

Não respondem a perguntas, não atendem e-mails, não devolvem chamadas. Passam nas ruas como se fossem feitos de outra matéria, nariz empinado, olhar distante. E no entanto, quando chega a hora da conveniência, dos comícios, das televisões, dos aplausos comprados, aí estão eles, aos beijos e aos abraços, a prometer mundos e fundos com um sorriso colado à cara. Falsos. Iguais ou idênticos ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, mestre do teatro cordial, da palavra leve, da presença vazia.

Diante disto, só me ocorre uma frase antiga, crua, mas honesta: "vai tomar no culo", porque, ao acreditar em tantos deles, fui ingénuo. Mas não mais. Que venha o tempo da clareza, que caia a máscara dos fingidos, e que o povo acorde da ilusão. Porque já basta de sermos servos de quem só se quer servir.

autor: Quelhas.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Seguradoras em Tribunal por habilidades incorrectas: Resumo da situação de cidadã espanhola a viver em Berna, Ângela Peña

Seguradoras em Tribunal por habilidades incorrectas: Resumo da situação de cidadã espanhola a viver em Berna, Ângela Peña

  1. O contexto de danos morais, desrespeito e falha das seguradoras: KPT e Assura

Ângela Peña viu-se envolvida numa situação extremamente confusa e prejudicial devido a falhas de duas seguradoras (KPT e Assura) que não cumpriram as suas responsabilidades contratuais.

A KPT demorou a rescindir o contrato de seguro, só o fez quando pressionada pelo Tribunal da Segurança Social do Cantão de Zurique, o que fez com que a recorrente ficasse com dois seguros obrigatórios em simultâneo, uma situação ilegal e abusiva, uma vez que não se pode ter dois seguros de saúde obrigatórios ao mesmo tempo, na Suíça e em lado nenhum.

A Assura, por sua vez, abriu um novo contrato de seguro sem confirmar que o contrato anterior da KPT havia sido rescindido, o que causou mais confusão e complicações para a recorrente.

Em consequência disso, Ângela Peña ficou numa situação de duplicidade de seguros sem ter sido informada adequadamente pelas seguradoras, que se interessaram pelos interesses próprios e do lucro que advém, resultando em problemas financeiros e emocionais. A falta de resposta adequada da KPT e da Assura às cartas registadas e e-mails gerou um ambiente de insegurança e dúvidas sobre como proceder.

  1. O pedido de indemnização e falhas processuais

O pedido de indemnização foi feito ao Tribunal de Seguros Sociais do Cantão de Zurique, contra a KPT e contra a Assura, por:

KPT: Por não rescindir o contrato de forma adequada e no prazo estipulado, causando à recorrente uma situação de seguro duplo e custos adicionais.

Assura: Por realizar um novo contrato de seguro sem garantir que o anterior havia sido rescindido, agravando a situação e causando confusão adicional.

No entanto, nenhuma das falhas cometidas pelas seguradoras foi resolvida adequadamente pelo Tribunal da Segurança Social do Cantão de Zurique, que não reconheceu os erros claros cometidos pelas duas partes, resultando numa situação de injustiça para a recorrente. O Tribunal da Segurança Social do Cantão de Zurique não considerou as provas e os factos reais, ignorando o direito da recorrente à indemnização e à correção da situação.

  1. As distorções e omissões pelo Tribunal Federal

O Tribunal Federal afirmou que Ângela Peña não enfrentou directamente os fundamentos jurídicos da decisão anterior. No entanto, isso é uma falácia, pois todos os elementos e evidências foram claramente apresentados. O Tribunal da Segurança Social do Cantão de Zurique, ao tratar apenas da questão da KPT, ignorou as falhas da Assura, pedidas pela requerente, como:

A Assura não pediu a rescisão dos seguros extras para juntar os seguros familiares de Ângela Peña, Leonel Peña e Levin Peña, o que deveria ter sido feito antes de qualquer novo contrato, foi por este motivo que a Ângela Peña quis mudar de seguro e fizeram asneiras.

A Assura não esclareceu a situação de duplicidade de seguros entre a KPT e Assura e não resolveu o problema, resultando em cobranças indevidas.

Além disso, a alegação de que assuntos novos foram introduzidos no recurso não procede. A recorrente sempre mencionou os erros cometidos pela Assura, incluindo a comissão não paga de cerca de mil francos de uma venda de seguro familiar, além dos outros conflitos citados.

  1. A falta de resolução e a dívida de mil francos da Assura

Outro ponto crucial que o Tribunal não abordou foi a dívida de cerca de mil francos que a Assura tem com Ângela Peña, proveniente de uma comissão de venda de seguro familiar. A comissão foi paga à irmã da recorrente, mas não foi repassada, embora tenha sido devolvida pela irmã.

Além disso, a Assura está em débito com a recorrente, não respondeu às suas cartas nem aos e-mails sobre todo o processo, e continua a não resolver o problema, o que aumenta ainda mais a frustração e a sensação de injustiça.

  1. A indignação com o sistema judicial e a defesa do cidadão

A recorrente afirma com veemência que não somos obrigados a saber de leis, e que a justiça deveria proteger os cidadãos, especialmente aqueles que trabalham, pagam impostos e têm o direito de ser protegidos contra abusos das seguradoras, entre outros manipuladores. Ela critica duramente a forma como o Tribunal da Segurança Social do Cantão de Zurique e o Tribunal Federal têm dificultado o andamento do caso, o que leva muitos cidadãos a desistirem de buscar os seus direitos.

Ela também destaca que a justiça não pode ser usada para proteger abusos de grandes empresas, que agem apenas em nome do lucro e ignoram as necessidades do cliente. A falha do Tribunal em garantir que a KPT rescindisse o contrato corretamente, e da Assura em transferir o seguro para a Helsana de forma adequada, é uma violação clara dos direitos do consumidor.

  1. O pedido de transferência para a Helsana e a exigência de justiça

Ângela Peña não quer mais nenhuma relação com a Assura. Ela deixa claro que, assim como “não come bifes e prefere ovos”, ela não quer mais ser cliente da Assura e exige que a Assura seja obrigada a transferir a cobertura para a Helsana, sem mais delongas.

A Assura foi responsável por criar o problema ao fazer um novo contrato de Krankenkassen sem que a KPT tivesse dado a devida rescisão. Agora, a Ângela Peña quer que a Assura resolva isso de forma definitiva, e não aceitará mais ser enganada ou negligenciada. Chega de erros e de habilidades por parte dos vendedores desqualificados…

A recorrente exige também que o Tribunal reconheça os danos morais causados pelas seguradoras e garanta que a Assura cumpra as obrigações legais e financeiras para resolver todos os problemas de forma justa e eficaz.

  1. A conclusão: exigimos justiça

Ângela Peña não desistirá e está disposta a levar o caso até as últimas instâncias, incluindo o Tribunal Europeu, se necessário. A justiça precisa ser feita, e ela está determinada a garantir que o seu caso não seja ignorado, para que outros cidadãos não enfrentem o mesmo tipo de abuso e negligência.

Ela pede que o Tribunal resolva de forma definitiva a situação, impondo que a Assura transfira a cobertura para a Helsana, resolvendo a questão de conflito entre a Ângela Peña e o seguro Assura, garantindo que todos os valores devidos sejam pagos.

Mensagem final:

A situação de Ângela Peña é um exemplo claro da falta de protecção e apoio ao cidadão comum diante de práticas desleais de seguradoras. O sistema judicial deve garantir que os direitos do consumidor sejam respeitados e que as seguradoras sejam responsabilizadas pelos seus erros.

A Assura não pode continuar a ignorar os direitos da recorrente, e o Tribunal tem a responsabilidade de tomar as medidas necessárias para garantir a justiça.

Os meus respeitosos Cumprimentos,

Ângela Peña


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Prostituição de menores: um escândalo exposto em Genebra e não vai parar por aqui!

Notícia para a Revista Repórter X enviado por Zéquino

Prostituição de menores: um escândalo exposto em Genebra

Genebra volta a ser palco de um dos mais sombrios flagelos sociais da Suíça contemporânea. Um rede de prostituição de menores foi finalmente desmantelada, depois de uma investigação que abalou os alicerces da cidade e revelou a vulnerabilidade extrema de muitas jovens entregues a redes criminosas sem escrúpulos.

Segundo o diário suíço 24heures, o caso desenrolava-se discretamente num espaço disfarçado de barber shop, situado no bairro da estação ferroviária. As autoridades descobriram que o local servia de fachada para uma rede de prostituição organizada, onde uma das vítimas tinha menos de 15 anos.

Cinco indivíduos foram detidos no decurso das investigações, e o caso veio lançar luz sobre um fenómeno crescente nas grandes cidades suíças e nos cantões romandos: a exploração sexual de menores sob o olhar cúmplice ou indiferente de instituições que falharam no dever de protecção. Os serviços de juventude e os assistentes sociais estão agora envolvidos, mas a questão permanece: como foi possível chegar a este ponto?

As vítimas, muitas vezes oriundas de contextos fragilizados e marcadas por traumas anteriores, caem facilmente nas garras de redes mafiosas que exploram a sua fragilidade com promessas ilusórias de protecção, segurança ou dinheiro. Uma sociedade que se diz civilizada não pode continuar a permitir tal degradação da dignidade humana.

Mas uma nota de esperança ergue-se no meio deste cenário sombrio.

Zéquino, o Deputado dos Emigrantes, já faz a diferença

A denúncia agora tornada pública coincide com as intervenções firmes do deputado José Dias Fernandes, conhecido como ZÉQUINO, que tem vindo a alertar nas instâncias políticas portuguesas e internacionais para o tráfico humano, a exploração sexual e a negligência institucional que afecta os emigrantes e os seus filhos em território suíço.

Zéquino, eleito pelo partido CHEGA, tem sido uma voz incómoda mas necessária, agitando consciências e exigindo respostas onde antes imperava o silêncio. Pela primeira vez, os emigrantes portugueses sentem que têm um representante que os defende com unhas e dentes, sem medo das retaliações ou do politicamente correcto.

As denúncias apresentadas por Zéquino ao Parlamento e à imprensa têm começado a surtir efeito. Não é coincidência que investigações como a de Genebra comecem a ganhar mediatismo e resultados práticos.

As crianças e jovens portugueses nascidos ou criados na Suíça não podem continuar a ser carne para canhão de redes criminosas, abandonadas por sistemas de protecção social indiferentes.

Este caso é apenas a ponta do iceberg. A Revista Repórter X continuará a acompanhar, com olhos atentos e alma em chamas, o desenrolar dos acontecimentos, exigindo justiça, transparência e responsabilização.

autor: Quelhas.
Suíça, Julho de 2025.

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