Edição Especial — Justiça Silenciada
O Grito de Domício
Um trabalhador denuncia, com nome e rosto, os bastidores da SUVA, dos hospitais e das manipulações clínicas.
Por Repórter X
Genebra, Junho de 2025
Edição Especial — Justiça Silenciada
O Grito de Domício
Um trabalhador denuncia, com nome e rosto, os bastidores da SUVA, dos hospitais e das manipulações clínicas.
Por Repórter X
Genebra, Junho de 2025
Funcionária em fase de recuperação após trauma de parto...
Segundo a direcção da instituição, a colaboradora iniciou o seu percurso em 2013 como estagiária, tendo ao longo dos anos assumido diversas funções de responsabilidade, entre elas chefe de grupo, orientadora de novos estagiários e responsável pela elaboração de planos pedagógicos. O seu desempenho tem sido reconhecido como exemplar, sendo uma profissional polivalente e altamente valorizada pela equipa.
Contudo, a funcionária enfrenta agora um momento delicado. A experiência de parto, descrita como extremamente difícil, desencadeou um trauma profundo, levando-a a iniciar acompanhamento psicoterapêutico. Nos últimos dias, uma nova crise emocional resultou no prolongamento do seu atestado médico. Actualmente, encontra-se a exercer funções apenas a 50%, como forma de equilibrar o processo de recuperação com a sua vida profissional.
A direcção manifestou total apoio à colaboradora, sublinhando a importância do seu restabelecimento para o bem-estar pessoal, familiar e também para a qualidade do ambiente educativo. É desejo da instituição ver a funcionária recuperar a sua força, autoestima e plena capacidade, enaltecendo o contributo significativo que tem dado ao longo dos anos.
Kinds Schol
Novo Banco ruma ao Groupe BPCE — Uma nova jornada no horizonte financeiro
O Groupe BPCE, segundo maior banco de retalho em França e quarto maior da zona euro em capital, é uma entidade global que serve milhões de clientes, sustentado por uma solidez reconhecida internacionalmente. Para o cliente do Novo Banco, a mensagem é clara: continuidade com mais força, mais recursos e uma base financeira robusta.
Mas não podemos esquecer que, por trás dos números, existe uma relação de confiança que se constrói dia a dia. O que esta transformação significará no quotidiano do português comum? Como se refletirá na qualidade do serviço, na proximidade e no compromisso que se espera de uma instituição financeira?
É esse o desafio que o Novo Banco tem pela frente — manter-se firme, não perder a sua identidade e continuar a ser um parceiro verdadeiro dos seus clientes. Na Revista Repórter X, acompanharemos esta história com olhos atentos, porque o futuro do nosso sistema financeiro é um tema que interessa a todos nós.
Assunto: resposta ao orçamento e situação dos elevadores
Bom dia,
Em primeiro lugar, a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso não tem qualquer autoridade nem competência para se imiscuir na gestão interna do condomínio. O condomínio é uma entidade privada e autónoma, regida pelos seus condóminos e pelos respectivos administradores. Obrigar à realização de manutenções nos elevadores com tal grau de exigência é, no mínimo, discutível. O que está aqui a acontecer configura um abuso de poder e uma interferência indevida.
Aliás, seria uma excelente oportunidade para recordar à mesma Câmara que se apropriou de parte do terreno do condomínio para permitir a passagem de veículos para um parque público, sem qualquer compensação financeira ou contrapartida para os condóminos. Talvez fosse mais apropriado enviar esta factura à Câmara Municipal, visto que a imposição parte dela e dela partiu o benefício desse mesmo desvio de terreno.
Quanto à firma Caroldi, é do conhecimento geral que há muito opera com vícios e opacidades. São recorrentes as alegadas avarias e manutenções, num ciclo sem fim que levanta fundadas suspeitas sobre a veracidade das intervenções. Ninguém garante que o que dizem ser feito é de facto executado. Pode muito bem tratar-se apenas de mudar o óleo e fazer alguns afinamentos, apresentando peças velhas, do mesmo elevador ou de outro, para justificar uma suposta substituição por peças novas — num esquema já antigo, como os praticados por certos mecânicos de outrora.
Neste sentido, urge pôr fim ao relacionamento com a Caroldi. É imperativo procurar novos orçamentos, junto de outras empresas, e fazer uma comparação séria, transparente e isenta.
Além disso, propomos que apenas um elevador seja utilizado durante vários meses, excepto nos períodos de férias grandes — Verão, Páscoa e Natal — como forma de contenção de custos e também de avaliação das reais necessidades do edifício.
O negócio dos elevadores, tal como está, ultrapassou os limites do razoável. É tempo de dizer basta e de actuar com rigor e discernimento.
Com os melhores cumprimentos,
Rumo à Presidência da República: Você quer um individuo a presidente encostado a partidos políticos?!
O 1° emigrante na história de Portugal,
pré-candidato às eleições presidenciais 2026
Eu, João Carlos Veloso Gonçalves, “Quelhas”, fui o
primeiro emigrante na história de Portugal, pré-candidato às eleições
presidenciais de 2026, e é pena que as televisões andem a tirar água com púcaro
a ver se acertam em candidatos fictícios encostados aos partidos do poder
absoluto, enquanto já há um candidato independente e forte. A força maior de um
candidato a Presidente da República é o querer e o crer, acreditar em si mesmo
e acreditar no povo, pois quero que o povo tenha confiança em mim ao dar-me 7.500
assinaturas para ser candidato oficial e depois eu então retribuirei a
confiança aos meus subscritores. As televisões, rádios e jornais são quem faz a
outra metade da vitória de um presidente e é por esse motivo que ganham quase
sempre os presidentes encostados aos partidos do poder, e esta mentalidade tem
de mudar. Todo o candidato tem de ser tratado por igual, de forma a que tenham
a mesma visibilidade, pois a minha confiança é captar a atenção de todos os
emigrantes e residentes em Portugal e combater a abstenção, logo serei um
vencedor. Já sou um vencedor por estar a dar a conhecer o meu propósito por um
Portugal melhor, onde Portugal somos todos nós!
Luxemburgo; rouba crianças aos portugueses:
Todas as organizações partilham um ponto
em comum: todas estão ligadas a uma ideia de sistema mundial unificado para
fazer todo o tipo de mal ou de bem…
Tenho acompanhado com grande preocupação
uma realidade que afecta muitas famílias em vários países europeus,
nomeadamente no Luxemburgo, na Suíça, na Alemanha e em Portugal. São casos
graves de retiradas abusivas de crianças, corrupção no sistema médico-hospitalar
e manipulação judicial que têm vindo a acontecer há anos, com consequências
profundas para as crianças e os seus pais.
As instituições estão todas feitas com as grandes máfias. A base das Nações Unidas, o Escritório da OMS e outras organizações estão interligadas, e todas elas têm algo em comum: estão ligadas a uma ideia de sistema mundial unificado. Este sistema é conhecido por muitos como o sistema do Anticristo. Funciona com tudo, com o bem e com o mal! Segundo alguns, há uma referência bíblica a este domínio, por afirmarem que Antipas foi martirizado no lugar onde Satanás habita. Portanto, ele habita em qualquer lugar e não somente onde Antipas foi Mártir no Pérgamo, no qual era uma cidade da Ásia Menor (actual Turquia).
A Cimeira da Paz, realizada no Luxemburgo
e principalmente na Suíça, perto dos Alpes Helvéticos, entre tantas coisas que
acontecem no país e aliados, não faz sentido nenhum, nem o sistema corrupto na
saúde, na economia, na política, na religião, na
banca, nos negócios e na tentativa da Paz, é tudo obscuro. Muitas organizações
acabam por se alinhar com uma lógica global de integração, controlo,
padronização ou cooperação internacional, muitas vezes em nome de: eficiência
global, segurança comum, sustentabilidade, controlo económico ou mesmo domínio
ideológico. Continuo a dizer que os G7, entre EUA e Rússia, são a unificação do
Mundo, e todo o relato aqui descrito em prol do roubo das crianças é
manipulação mundial, o maior mal da sociedade aliado às guerras e aos vírus
provocados no qual o Satanás consiste dentro dos grandes países, no sangue estragado dos seus presidentes.
Estas situações envolvem práticas obscuras
em hospitais de referência, onde certos médicos recorrem a relatórios
falsificados para desacreditar as pessoas, isto porque há ordens soberanas dos Tubarões, mas hoje vamos falar dos pais,
classificando-os injustamente com problemas psiquiátricos graves. Essa
estratégia permite justificar a imposição de tratamentos experimentais e
protocolos médicos sem o consentimento das famílias, afastando os pais das
decisões fundamentais sobre a saúde dos seus filhos.
Uma médica francesa, especializada em pediatria, amamentação e cuidados a polideficientes, tornou-se uma figura central nestas denúncias no Luxemburgo. Chegou àquele país como uma heroína do sistema de saúde, mas tem sido, associada a práticas ilegais e abusivas, incluindo o tráfico de dados sensíveis entre hospitais do Luxemburgo, da Alemanha e de Portugal, sem autorização dos pacientes. A médica está relacionada com um caso em França e agora no Luxemburgo redige relatórios falsificados para fazer passar pais por pessoas com graves problemas psiquiátricos, obrigando crianças a tratamentos oncológicos e experimentais, controlados em hospitais alemães, como o hospital de Hamburgo, com quem o Luxemburgo tem acordos de cooperação. Assim é a Suíça com outros protagonistas!
As vítimas são, na maioria, famílias
estrangeiras, monoparentais, com poucos recursos e sem conhecimento jurídico
para se defenderem. Estas famílias são frequentemente manipuladas por advogados
e pelas autoridades locais, transformando as retiradas abusivas das crianças
num negócio lucrativo que continua a crescer. Em vários países, a corrupção e o
silêncio da imprensa oficial tornam-se cúmplices desta situação, com jornais
locais em França e no Luxemburgo a serem pressionados a não dar voz a estas famílias.
O jornal Contacto, também no Luxemburgo, que em tempos denunciou estas
práticas, foi silenciado após buscas domiciliárias e pressão institucional,
mesmo tendo ganho processos no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.
O caso envolve também instituições
portuguesas importantes. O caso que relatamos foi seguido no IPO de Lisboa e no
Hospital Pediátrico de Coimbra, evidenciando a dimensão transnacional e
complexa do problema, que o Luxemburgo terminou por retirar poder aos pais, que
não poderão seguir com os tratamentos, pais que não têm escolha pelos seus
filhos. As tentativas de recorrer a instâncias judiciais e diplomáticas são
muitas vezes infrutíferas, pois embaixadas não intervêm em assuntos judiciais
estrangeiros, mesmo perante provas documentadas de falsificação de relatórios
médicos.
Um dos casos emblemáticos envolve Maria e
Manuel, pais da pequena Julieta, que se viram alvo de ameaças e perseguições
devido à discordância com os tratamentos impostos pelas autoridades médicas do
Luxemburgo e da Alemanha. Estes pais foram injustamente desacreditados por meio de relatórios médicos manipulados, o que resultou na retirada temporária da
filha Julieta, causando enorme sofrimento familiar.
Além deste, há também outro casal
português residente no Luxemburgo cuja filha gémea, com deficiência, foi
retirada da sua guarda de forma abrupta e, segundo afirmam, com base em
relatórios médicos falsificados. A menina, acompanhada há vários anos em Coimbra
por médicos especializados, começou a manifestar sinais evidentes de sofrimento
em Março de 2024: vómitos constantes, perda de peso e agravamento do seu estado
de saúde. Os pais alertaram repetidamente para a necessidade urgente de
substituir a alimentação e de realizar testes de alergias alimentares, mas
foram ignorados. Só meses depois, quando finalmente houve alteração da dieta,
os vómitos cessaram, confirmando o que os pais diziam desde o início: a
negligência médica prejudicava gravemente a saúde da criança.
Entretanto, os pais denunciam que estão a
ser pressionados para autorizar múltiplas cirurgias invasivas, coluna, anca,
estômago, sem qualquer possibilidade de obter uma segunda opinião em Portugal,
como é seu direito. Alegam ainda estar a ser silenciados e afastados à força,
com a suspensão da autoridade parental imposta num processo que descrevem como
“sujo, injusto e orquestrado para nos calar”.
A criança, incapaz de se exprimir
verbalmente, mas perfeitamente consciente do que a rodeia, está agora isolada,
sem o carinho da mãe, o toque do pai ou o conforto das irmãs. “É uma tortura
emocional para ela e para nós. Uma prisão sem muros”, desabafam os pais.
Esta situação viola tratados
internacionais importantes, como a Convenção da ONU sobre os Direitos da
Criança, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, a Convenção
Europeia dos Direitos do Homem, a Carta dos Direitos Fundamentais da União
Europeia e o Regulamento Europeu sobre cuidados de saúde transfronteiriços.
O problema já não se limita ao Luxemburgo
ou à Alemanha: há outras famílias portuguesas em vários países da Europa a
passar por situações semelhantes, mas o silêncio das autoridades portuguesas e
da imprensa oficial é ensurdecedor. O Governo português permanece indiferente e
alheado à dor dos seus cidadãos no estrangeiro.
Este cenário tem sido levado à atenção de
entidades internacionais, como a Comissão Europeia e as Nações Unidas, numa
tentativa de pôr fim a este tráfico e abuso de poder. As autoridades nacionais
estão a ser pressionadas a abrir inquéritos, nomeadamente o Ministério da
Saúde, a Entidade Reguladora da Saúde e a Inspeção-Geral das Actividades em
Saúde.
Mariazinha, que acompanha de perto estas
histórias e luta ao lado das famílias, tem denunciado estas injustiças e
apelado por apoio. Alguns deputados no Parlamento também têm procurado dar voz
aos emigrantes e às suas dificuldades, reforçando a necessidade de mediatizar
estes casos para que a sociedade conheça a realidade e para que haja pressão
pública suficiente para mudanças reais.
Estas retiradas abusivas e o abuso do
sistema médico-jurídico são um problema que ultrapassa fronteiras e exige
respostas coordenadas e firmes. A justiça internacional e europeia tem um papel
decisivo para garantir que os direitos destas crianças e das suas famílias
sejam respeitados e protegidos.
Este relato foi apresentado ao
pré-candidato à presidência da República, João Carlos Quelhas, que acompanha de
perto estes processos e pretende lutar por uma maior justiça e transparência
para os emigrantes portugueses e suas famílias, vítimas destas injustiças.
Formulário: recolha de assinaturas para a candidatura
Ajude a alcançar 7500 assinaturas!
– Estou a recolher assinaturas para a candidatura à Presidência da República.
Escolhi 50 pessoas para a minha equipa, e cada uma delas precisa de recolher 50 assinaturas.
Depois, cada uma dessas pessoas deve encontrar mais 3 pessoas para fazer o mesmo. Assim, chegamos às 7500 assinaturas necessárias.
Assine e ajude a expandir esta rede.
Com o seu apoio, chegamos lá!
– Para que os proponentes obtenham a Certidão de Inscrição no Recenseamento Eleitoral, podem seguir os seguintes passos:
Acessar o Portal do Eleitor: www.portaldoeleitor.pt
Autenticar-se:
Utilizando o Cartão de Cidadão ou a Chave Móvel Digital.
Solicitar a Certidão:
Após a autenticação, selecionar a opção “Certidão de Eleitor Eletrónica” para obter o documento necessário.
Pode ainda pedir no Consulado ou na Junta de Freguesia da sua residência.
Imprima o formulário, preencha, assine-o envie-o de volta ao candidato por correio registado.
Atentamente,
Joao Carlos Veloso Goncalves
Formulário de Candidatura – João Carlos Quelhas Rumo à Presidência
Para que os proponentes obtenham a Certidão de Inscrição no Recenseamento Eleitoral, podem seguir os seguintes passos:
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Portal do Eleitor
Imprima o formulário, preencha, assine-o e envie-o de volta ao candidato por correio registado.
A recolha de assinaturas para a candidatura:
Para garantir a recolha das 7.500 assinaturas necessárias para formalizar a candidatura, cada colaborador pode recolher entre 100 e 500 assinaturas, dependendo da sua capacidade. Por exemplo, se 20 pessoas colaborarem, cada uma recolhendo cerca de 375 assinaturas, o número total será alcançado. Se forem 40 pessoas, cada uma recolhendo cerca de 187 assinaturas, o total será igualmente atingido, ultrapassando o mínimo necessário. Se houver pessoas que recolham um número menor de assinaturas, o total poderá ser completado por outros colaboradores, garantindo o sucesso da recolha.
As pessoas escolhidas para colaborar com a campanha serão membros ativos da equipa de campanha, com responsabilidades importantes, como recolher assinaturas, gerir redes sociais e outras tarefas essenciais para a divulgação e apoio da candidatura. Acompanhamento se necessário e se puderem e quiserem. Apoio financeiro se entenderem! Estas pessoas não só terão um papel fundamental na organização da campanha, mas também irão representar as cidades onde vivem, seja na Suíça, em Portugal ou em qualquer parte do mundo. Elas serão os pontos de contacto nas suas localidades, ajudando a angariar o apoio necessário para a candidatura.
Após a recolha das assinaturas, cada membro da equipa deverá rever cada assinatura e respetivo preenchimento do formulário e pedir uma cópia online das assinaturas recolhidas a cada um deles para verificação. Essas pessoas serão responsáveis por garantir que o formulário esteja bem preenchido e que as assinaturas sejam legíveis. Uma vez confirmadas as assinaturas e o formulário, os membros da equipa enviarão as assinaturas originais por correio registado para a sede do candidato.
O candidato confiará nessas pessoas para garantir que todas as assinaturas sejam devidamente verificadas antes do envio final. Essa verificação assegura que o formulário esteja correto e legível, evitando erros. Caso algum erro seja identificado durante o processo de verificação, será solicitado aos colaboradores que corrijam as assinaturas antes de as enviarem ao candidato.
O envio final será feito com a máxima segurança, de forma a garantir que as assinaturas cheguem ao Tribunal Constitucional sem problemas. As assinaturas serão verificadas previamente para assegurar que estão correctas, e qualquer erro ou informação ilegível será corrigido antes do envio final.
Como o envio será feito através do correio tradicional, é importante destacar que o conteúdo da carta não configura um objecto comercial, evitando complicações com a aduaneira. O objectivo é garantir que as assinaturas cheguem ao destino de forma segura e que o processo de candidatura seja o mais eficiente possível.
Envio de formulários para verificação correta:
Retire do Site, o Formulário de Candidatura – João Carlos Quelhas Rumo à Presidência
Crianças separadas das famílias, um problema que cresce no Luxemburgo
A Revista Repórter X tem
recebido um número crescente de denúncias preocupantes vindas de vários países
europeus, como o Luxemburgo, a Suíça, a Alemanha e Portugal. Estas queixas
relatam situações graves de separações forçadas de crianças, esquemas de corrupção
nos serviços médicos e decisões judiciais manipuladas, revelando uma realidade
persistente e profundamente injusta que afecta pais e filhos há vários anos.
Um caso emblemático envolve
um casal de pais portugueses residentes no Luxemburgo, cuja filha gémea, com
deficiência, foi retirada brutalmente da sua guarda e, segundo afirmam, com base
em relatórios médicos falsificados. Esta situação viola vários tratados
internacionais, incluindo a Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança, a
Convenção Europeia dos Direitos do Homem, e a Carta dos Direitos Fundamentais
da União Europeia.
A menina, acompanhada há
vários anos em Coimbra por médicos especializados, começou a manifestar sinais
evidentes de sofrimento em Março de 2024: vómitos constantes, perda de peso e
agravamento do seu estado de saúde. Os pais alertaram repetidamente para a
necessidade urgente de alterar a alimentação e realizar testes de alergias
alimentares, mas foram ignorados. Só meses depois, com a alteração da dieta, os
vómitos cessaram, confirmando a negligência médica que prejudicava a saúde da
criança.
Entretanto, os pais
denunciam estar a ser pressionados para autorizar múltiplas cirurgias invasivas
– coluna, anca, estômago – sem possibilidade de obter uma segunda opinião em
Portugal, como é seu direito. Alegam também estar a ser silenciados e afastados
à força, com a suspensão da autoridade parental num processo que descrevem como
“sujo, injusto e orquestrado para nos calar”.
A criança, incapaz de se
exprimir verbalmente, mas consciente do que a rodeia, está agora isolada, sem o
carinho dos pais nem o conforto das irmãs, vivendo uma “prisão sem muros”
que causa enorme sofrimento emocional à família.
Estes casos envolvem
práticas obscuras em hospitais de referência, onde certos médicos recorrem a
relatórios falsificados para desacreditar os pais, classificando-os
injustamente com problemas psiquiátricos graves. Esta estratégia serve para
justificar a imposição de tratamentos experimentais e protocolos médicos sem o
consentimento das famílias, afastando os pais das decisões fundamentais sobre a
saúde dos seus filhos.
Uma médica francesa, especializada
em pediatria e cuidados a polideficientes, é uma figura central nestas
denúncias no Luxemburgo. Inicialmente vista como uma heroína do sistema de
saúde, tem vindo a ser associada a práticas ilegais e abusivas, incluindo o
tráfico de dados sensíveis entre hospitais do Luxemburgo, Alemanha e Portugal,
sem autorização dos pacientes. A médica está relacionada com o caso de um
menino em França e agora redige relatórios falsificados para fazer passar pais
por pessoas com graves problemas psiquiátricos, obrigando crianças a
tratamentos oncológicos e experimentais, controlados em hospitais alemães, como
o hospital de Homburg, com quem o Luxemburgo tem acordos de cooperação.
As vítimas são, em grande
parte, famílias estrangeiras, monoparentais, com poucos recursos e sem
conhecimento jurídico para se defenderem. Estas famílias são frequentemente
manipuladas por advogados e pelas autoridades locais, transformando as
retiradas abusivas das crianças num negócio lucrativo em crescimento.
A corrupção e o silêncio da
imprensa oficial tornam-se cúmplices desta situação, com jornais locais a serem
pressionados a não dar voz às famílias. Um jornal no Luxemburgo que denunciou
estas práticas foi silenciado após buscas domiciliárias e pressão institucional,
apesar de ter ganho processos no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.
O problema tem uma dimensão
transnacional e complexa, envolvendo instituições portuguesas importantes como
o IPO de Lisboa e o Hospital Pediátrico de Coimbra. Tentativas de recorrer a
instâncias judiciais e diplomáticas são muitas vezes infrutíferas, pois
embaixadas não intervêm em assuntos judiciais estrangeiros, mesmo perante
provas documentadas de falsificação de relatórios médicos.
Este cenário está a ser
levado à atenção de entidades internacionais, como a Comissão Europeia e as
Nações Unidas, numa tentativa de pôr fim a este tráfico e abuso de poder. As
autoridades nacionais estão a ser pressionadas a abrir inquéritos, nomeadamente
o Ministério da Saúde, a Entidade Reguladora da Saúde e a Inspecção-Geral das
Actividades em Saúde.
Mariazinha, que acompanha de
perto estas histórias, tem vindo a apoiar e a denunciar estas injustiças,
enquanto deputados sensíveis ao problema procuram dar voz aos emigrantes e às
suas dificuldades no Parlamento. É fundamental que estas situações sejam mediatizadas
para que a sociedade conheça a realidade e haja pressão pública suficiente para
mudanças reais.
Estas retiradas abusivas e o
abuso do sistema médico-jurídico são um problema que ultrapassa fronteiras e
exige respostas coordenadas e firmes. A justiça internacional e europeia tem um
papel decisivo para garantir que os direitos destas crianças e famílias sejam
respeitados e protegidos.
Este relato foi apresentado
ao pré-candidato à presidência da República, João Carlos Quelhas, que acompanha
de perto estes processos e pretende lutar por uma maior justiça e transparência
para os emigrantes portugueses e suas famílias, vítimas destas injustiças.
Formulário: recolha de assinaturas para a candidatura
Ajude a alcançar 7500 assinaturas!
– Estou a recolher assinaturas para a candidatura à Presidência da República.
Escolhi 50 pessoas para a minha equipa, e cada uma delas precisa de recolher 50 assinaturas.
Depois, cada uma dessas pessoas deve encontrar mais 3 pessoas para fazer o mesmo. Assim, chegamos às 7500 assinaturas necessárias.
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Acessar o Portal do Eleitor: www.portaldoeleitor.pt
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Pode ainda pedir no Consulado ou na Junta de Freguesia da sua residência.
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A recolha de assinaturas para a candidatura:
Para garantir a recolha das 7.500 assinaturas necessárias para formalizar a candidatura, cada colaborador pode recolher entre 100 e 500 assinaturas, dependendo da sua capacidade. Por exemplo, se 20 pessoas colaborarem, cada uma recolhendo cerca de 375 assinaturas, o número total será alcançado. Se forem 40 pessoas, cada uma recolhendo cerca de 187 assinaturas, o total será igualmente atingido, ultrapassando o mínimo necessário. Se houver pessoas que recolham um número menor de assinaturas, o total poderá ser completado por outros colaboradores, garantindo o sucesso da recolha.
As pessoas escolhidas para colaborar com a campanha serão membros ativos da equipa de campanha, com responsabilidades importantes, como recolher assinaturas, gerir redes sociais e outras tarefas essenciais para a divulgação e apoio da candidatura. Acompanhamento se necessário e se puderem e quiserem. Apoio financeiro se entenderem! Estas pessoas não só terão um papel fundamental na organização da campanha, mas também irão representar as cidades onde vivem, seja na Suíça, em Portugal ou em qualquer parte do mundo. Elas serão os pontos de contacto nas suas localidades, ajudando a angariar o apoio necessário para a candidatura.
Após a recolha das assinaturas, cada membro da equipa deverá rever cada assinatura e respetivo preenchimento do formulário e pedir uma cópia online das assinaturas recolhidas a cada um deles para verificação. Essas pessoas serão responsáveis por garantir que o formulário esteja bem preenchido e que as assinaturas sejam legíveis. Uma vez confirmadas as assinaturas e o formulário, os membros da equipa enviarão as assinaturas originais por correio registado para a sede do candidato.
O candidato confiará nessas pessoas para garantir que todas as assinaturas sejam devidamente verificadas antes do envio final. Essa verificação assegura que o formulário esteja correto e legível, evitando erros. Caso algum erro seja identificado durante o processo de verificação, será solicitado aos colaboradores que corrijam as assinaturas antes de as enviarem ao candidato.
O envio final será feito com a máxima segurança, de forma a garantir que as assinaturas cheguem ao Tribunal Constitucional sem problemas. As assinaturas serão verificadas previamente para assegurar que estão correctas, e qualquer erro ou informação ilegível será corrigido antes do envio final.
Como o envio será feito através do correio tradicional, é importante destacar que o conteúdo da carta não configura um objecto comercial, evitando complicações com a aduaneira. O objectivo é garantir que as assinaturas cheguem ao destino de forma segura e que o processo de candidatura seja o mais eficiente possível.
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O 10 de Junho é o dia da morte do poeta Luís Vaz de Camões (†1580), autor de Os Lusíadas, a mais importante obra da literatura portuguesa. Camões representa o espírito da língua portuguesa, a epopeia dos descobrimentos e o valor da cultura nacional. Por isso, a data foi escolhida como feriado nacional.
O dia 10 de Junho celebra igualmente todos os cidadãos portugueses, incluindo os que vivem no estrangeiro. É uma data de afirmação da identidade nacional, da diáspora e do contributo dos portugueses espalhados pelo mundo.
Durante o regime do Estado Novo, a data foi consagrada como Dia da Raça Portuguesa, exaltando uma visão nacionalista e autoritária.
Com o 25 de Abril de 1974, a celebração foi redefinida e passou a chamar-se Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, adquirindo um carácter mais democrático, plural e inclusivo.
As comemorações incluem:
Participação do Presidente da República em cerimónias solenes;
Entrega de condecorações nacionais a portugueses de mérito em várias áreas (ciência, cultura, desporto, cidadania);
Realização dos eventos em diferentes localidades, incluindo junto das comunidades emigrantes.
Prince Philip, Duque de Edimburgo (n. 1921): consorte da Rainha Isabel II, influente figura da monarquia britânica.
Judy Garland (n. 1922): actriz e cantora, célebre por interpretar Dorothy em The Wizard of Oz.
Elizabeth Hurley (n. 1965): actriz e modelo britânica com carreira internacional.
Faith Evans (n. 1973): cantora de R&B com expressão na cena musical americana.
Também nasceram neste dia o comediante Bill Burr (1968), a actriz Gina Gershon (1962), a actriz Leelee Sobieski (1983) e o actor Shane West (1978).
Luís de Camões (†1580): símbolo da literatura em língua portuguesa, cuja morte inspirou a criação deste feriado nacional.
Ray Charles (†2004): ícone da música soul e blues, pioneiro no cruzamento de géneros musicais.
Christina Grimmie (†2016): jovem cantora norte-americana, com carreira iniciada nas redes sociais, vítima de assassinato.
Antoni Gaudí (†1926): arquitecto catalão do modernismo, criador da inacabada Sagrada Família, em Barcelona.
Também faleceram neste dia o actor Spencer Tracy (1967), o pugilista Jack Johnson (1946), o líder Marcus Garvey (1940) e o mafioso John Gotti.
1793 – Abertura do primeiro jardim zoológico público de Paris, sinal de mudança na relação entre sociedade e natureza.
1846 – Proclamação da independência da Califórnia do México, num momento chave da história da América do Norte.
1940 – Entrada da Itália na Segunda Guerra Mundial, ao declarar guerra à França e ao Reino Unido, marcando uma nova frente no conflito global.
O 10 de Junho é um dia de celebração, reflexão e reconhecimento. Celebra-se a língua, o génio literário de Camões, a história de um povo e o papel vital das comunidades portuguesas pelo mundo. É também uma oportunidade para lembrar outros acontecimentos e figuras que marcaram esta data na história universal. Uma efeméride que une passado e presente com sentido de pertença e de identidade.
Redacção | Revista Repórter X Editora Schweiz
A Revista Repórter X teve acesso a uma carta enviada por um cidadão residente em Meyrin ao Departamento do Território do Cantão de Genebra. A missiva, datada de 5 de Junho de 2025, revela um conjunto de alegações graves sobre a forma como foi conduzido o processo relacionado com um acidente de trabalho ocorrido em 15 de Novembro de 2017, na localidade de Versoix.
Domicílio R. Gomes, autor da denúncia, afirma que o relatório oficial recebido das autoridades é “pouco esclarecedor” e omite factos essenciais sobre o caso. O trabalhador, que terá sofrido lesões sérias, contesta ainda que houve destruição de provas na presença dos próprios serviços de fiscalização e aponta o envolvimento destes na protecção dos responsáveis pela obra.
Entre as várias questões levantadas estão a ausência do chefe da obra no momento do acidente, a falta de sinalização de segurança e a fuga do colega de trabalho que, segundo as próprias autoridades, terá sido o autor directo do incidente. Este nunca foi responsabilizado, apesar de existirem testemunhos que sugerem uma possível intencionalidade, motivada por conflitos anteriores com a vítima.
Outro aspecto ignorado no relatório, segundo o denunciante, foi o seu desmaio após o impacto, presenciado por vários trabalhadores que afirmaram que “o homem pode estar morto”. Terão sido esses mesmos colegas a impedir que o empregador continuasse a eliminar provas no local.
As fotografias do processo revelariam a presença indevida de materiais pesados num espaço reservado exclusivamente a cargas e descargas, o que poderá ter impedido uma tentativa de fuga por parte da vítima no momento do acidente.
O trabalhador sublinha que o seu estado de saúde se tem vindo a deteriorar com o passar dos anos e denuncia que todos os relatórios produzidos foram manipulados, apontando directamente para a influência da SUVA no controlo da narrativa oficial.
Além disso, critica a decisão do Tribunal Federal de 1 de Julho de 2021, que, segundo afirma, não terá analisado devidamente os acontecimentos, ignorando, tal como a Polícia de Chantiers, a verdade dos factos.
Em tom claro e determinado, Domicílio R. Gomes exige agora um esclarecimento digno e verdadeiro por parte das autoridades suíças, sublinhando que a sua paz só será alcançada com o apuramento completo da verdade.
A Revista Repórter X continuará a acompanhar este caso.
As lágrimas de Ronaldo na final da Liga das Nações com a Espanha mostram o quanto ele ama o futebol!
Foi assim que muitos portugueses viveram os últimos minutos do prolongamento da final da Liga das Nações 2025. Um jogo sofrido, tenso e imprevisível, onde qualquer uma das selecções poderia ter saído vencedora. No fim, brilhou a união da equipa portuguesa, o trabalho colectivo e a liderança firme de Roberto Martínez, o seleccionador espanhol que levou... Portugal à glória.
A Selecção Portuguesa venceu a Espanha nos penáltis (5-3), após um empate a duas bolas no tempo regulamentar e prolongamento. Foi um jogo de emoções fortes, com golos, reviravoltas e lágrimas – mas também com muito futebol.
Como sempre, a estrela portuguesa está em destaque na comunicação social. É verdade que CR7 merece, mas a comunicação social não é isenta ao falar de todos os jogadores por igual! Cristiano Ronaldo conquista mais um título com 40 anos de idade! Portugal vence a super-Espanha na final da Liga das Nações por 5-3 nos penáltis (2-2 no tempo regulamentar e prolongamento). Foi um bom jogo, embora temêssemos o árbitro suíço, Sandro Schärer, pela sua arbitragem no Europeu que nos prejudicou – e aqui foi bem razoável. Anulou um golo com a ajuda do vídeo-árbitro...
Já nas meias-finais, Ronaldo mostrou que continua entre os melhores do mundo. Foi ele quem garantiu a vitória por 2-1 frente à Alemanha, mas o que conta mais são os golos – e nem sempre quem os marca.
No Domingo, o golo do empate de Ronaldo devolveu Portugal ao jogo e iniciou a primeira derrota da Espanha em 19 jogos internacionais. Portanto, a nossa vizinha já não é invencível. Tem uma equipa muito jovem e promissora, assim como Portugal, pois o futebol está a mudar e a deixar de lado as superestrelas...
► Minuto 61: Nuno Mendes (22) cruza para a área, e Ronaldo marca de curta distância. O estádio treme. Ronaldo canta na Allianz Arena.
É o 138.º golo internacional do português em 221 jogos – ambos recordes mundiais.
No primeiro tempo, CR7 foi o centro das atenções. O empate por 1-1 (aos 26 minutos, golo de Mendes) foi inicialmente anulado por fora-de-jogo, mas, após longa verificação, foi validado. Ronaldo reagiu provocando o adversário Mikel Oyarzabal (28) e aplaudiu ironicamente a decisão do árbitro suíço Sandro Schärer (37).
Ronaldo provoca, marca e comemora!
Portugal conquista a Liga das Nações pela segunda vez, depois da vitória na edição inaugural em 2019. Após uma tensa disputa de penáltis, o super-homem que antes se rira, depois chorou e enxugou o rosto várias vezes.
A Espanha entrou melhor em campo:
► Minuto 21: Lamine Yamal (17) lança para a área, Portugal falha o alívio e Martín Zubimendi (26) empurra para o fundo da baliza – 1-0.
► Minuto 26: Resposta imediata de Nuno Mendes (22/PSG). O lateral-esquerdo avança pela esquerda e remata cruzado para o empate.
Apesar do empate, a Espanha mantinha-se como a equipa mais activa.
► Minuto 45: Pedri (22) assiste Oyarzabal, que finaliza com precisão para o 2-1.
Enquanto Yamal se apagava, o “show” CR7 começava!
Ronaldo empata, mas já não tinha forças para mais. Aos 88 minutos, sai lesionado. Tal como no Euro 2016, Ronaldo assiste ao final do jogo do banco. Após o apito final, é vencido pela emoção.
No prolongamento, o jogo perde intensidade. Um adepto cai da bancada 203 para a 103, onde se encontravam os media. Cerca de 40 seguranças e socorristas intervieram de imediato.
Nos penáltis, a Allianz Arena volta a vibrar.
Diogo Costa (25) defende o penálti de Morata (32), capitão espanhol. Todos os outros jogadores marcaram.
No final, Pepe levou o troféu ao centro do relvado antes da cerimónia. Depois de todos os envolvidos receberem as medalhas pelas mãos do Presidente da FIFA, Gianni Infantino, Cristiano Ronaldo recebe o troféu, levanta-o e sorri como se fosse o primeiro título da carreira.
Estavam também presentes cerca de 100 executivos da UEFA que entraram em campo para entregar medalhas. Estiveram presentes o Presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Pedro Proença, João Pinto, Luís Figo e o Presidente da República Portuguesa. Após a vitória, Marcelo Rebelo de Sousa expressou a sua alegria pela conquista, afirmando à RTP1: “Foi muito sofrimento. Estou rouco. Vencer em penáltis numa final foi muito saboroso, muito emocionante, mesmo.”
Um adepto faleceu durante o prolongamento da final da Liga das Nações, no Allianz Arena, em Munique. Era de nacionalidade alemã, natural do distrito de Garmisch-Partenkirchen, na Baviera.
Lamentavelmente, o indivíduo despencou do andar superior para a zona de comunicação/social durante o prolongamento. Apesar dos esforços dos serviços médicos, foi confirmado o óbito no local, pelas 00:06 CET.
A Revista Repórter X Editora Schweiz associa-se a esta perda e apresenta sentidas condolências à família.