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sexta-feira, 30 de agosto de 2024

Miriam Merci expõe e divulga aos nossos emigrantes a sua arte


A Revista Repórter X Editora Schweiz está com os artistas, desta feita temos um vídeo de uma exposição incrível. Já estivemos no Atlier, com a artista plástico, Miriam Merci a reportar e entrevistar para a revista impressa e online, no qual foi muito agradável falar com a simpática Miriam, o que dizer? "MERCI" e boa sorte, pois é uma artista de renome pelo seu trabalho fantástico.

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César's AG Basel e Zurique o nosso parceiro


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Bibliografia da artista Céline Moreira

Bibliografia da artista Céline Moreira

 


Céline Moreira nasceu em Toulouse, em Dezembro de 1979, filha de pais portugueses. Foi com eles que aprendeu, desde cedo, não só a língua, mas também as tradições e os costumes de Portugal. Céline recorda que chegou a cantar em português antes mesmo de entender ou falar fluentemente a língua.

 

Durante a juventude, acompanhada pela irmã e pela prima, Céline animava os bailes na aldeia da Dona, na terra do seu Pai e nos arredores, no concelho do Sabugal, distrito da Guarda, durante as férias em Portugal.

 

No Verão de 2023, lançou o EP "Obrigada Amor" pela editora País Real, composto por cinco temas que alcançaram grande sucesso. No mesmo ano, Céline gravou um novo EP intitulado "Aldeia dos Amores", composto por seis temas cheios de alegria e boa disposição.

 

Os seus trabalhos já foram transmitidos na televisão, tendo participado no programa "Somos Portugal" em Agosto de 2023 e, este ano, no programa "A Nossa Tarde" da RTP.

 

Em 2024, Céline presenteou-nos com um vibrante single que pôs Portugal a dançar: "Porque Tu És a Minha Vida". Para dar início ao Verão em grande estilo, lançou o tema "O Verão Chegou", que tem contagiado todos com a sua energia nesta tão aguardada época festiva.

 

Um dos momentos mais marcantes da sua carreira recente foi a sua participação no 5º aniversário da rádio Terras de Lanhoso, na Póvoa de Lanhoso. Este evento, que decorreu na terra de Maria da Fonte, reuniu 23 artistas de várias cidades de Portugal e de outros países europeus, celebrando a riqueza cultural dos emigrantes.


Arranjos,
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quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Circo; Naquele dia, aprendi o valor de Dar. O Doador é maior do que o Receptor

Naquele dia, aprendi o valor de Dar.
O Doador é maior do que o Receptor.     



“Uma vez, quando eu era adolescente, meu pai e eu estávamos na fila para comprar ingressos para o circo.
 Finalmente, havia apenas uma outra família entre nós e o balcão de passagens.  
Esta família causou uma grande impressão em mim.
 Eram oito crianças, todas provavelmente com menos de 12 anos. 
Pela maneira como se vestiam, dava para ver que não tinham muito dinheiro, mas suas roupas eram arrumadas e limpas.
 As crianças eram bem comportadas, todas em fila, duas a duas atrás dos pais, de mãos dadas.  
Eles estavam tagarelando excitadamente sobre os palhaços, animais e todos os atos que veriam naquela noite.  
Pela empolgação deles, você podia sentir que eles nunca haviam ido ao circo antes.                 
Seria um ponto alto de suas vidas.
 O pai e a mãe estavam à frente da matilha, orgulhosos como poderiam estar.  
A mãe segurava a mão do marido, olhando para ele como se dissesse: "Você é meu cavaleiro de armadura brilhante".  
Ele estava sorrindo e gostando de ver sua família feliz.
A bilheteira perguntou ao homem quantos bilhetes ele queria?  
Ele respondeu com orgulho: "Gostaria de comprar oito ingressos para crianças e dois ingressos para adultos, para poder levar minha família ao circo".  
A senhora do bilhete indicou o preço.
 A esposa do homem largou sua mão, sua cabeça caiu, os lábios do homem começaram a tremer. Então ele se inclinou um pouco mais perto e perguntou: "Quanto você disse?"        
A senhora do bilhete voltou a indicar o preço.
O homem não tinha dinheiro suficiente.  
Como ele deveria se virar e dizer a seus oito filhos que não tinha dinheiro suficiente para levá-los ao circo?
Vendo o que estava acontecendo, meu pai enfiou a mão no bolso, tirou uma nota de $ 20 e a jogou no chão. (Não éramos ricos em nenhum sentido da palavra!)                         
Meu pai se abaixou, pegou a nota de $ 20, deu um tapinha no ombro do homem e disse: "Com licença, senhor, isso caiu do seu bolso".
 O homem entendeu o que estava acontecendo. Ele não estava implorando por uma esmola, mas certamente apreciou a ajuda em uma situação desesperadora, dolorosa e constrangedora.
Ele olhou direto nos olhos do meu pai, pegou a mão dele entre as suas, apertou com força a nota de $ 20 e, com o lábio tremendo e uma lágrima escorrendo pelo rosto, ele respondeu; "Obrigado, obrigado, senhor. 
Isso realmente significa muito para mim e minha família."
Meu pai e eu voltamos para o nosso carro e dirigimos para casa.  
Os $ 20 que meu pai doou eram com que íamos comprar nossos próprios ingressos.
Embora não tenhamos conseguido ver o circo naquela noite, nós dois sentimos uma alegria dentro de nós muito maior do que ver o circo e o que ele poderia nos proporcionar.
Naquele dia, aprendi o valor de Dar.
O Doador é maior do que o Receptor.             
Se você quer ser grande, maior do que a vida, aprenda a dar.                                                      
O amor não tem nada a ver com o que você espera receber - apenas com o que espera dar - que é tudo.
 A importância de dar e abençoar os outros nunca pode ser superestimada porque sempre há alegria em dar.  
“Aprenda a fazer alguém feliz por meio de atos de generosidade. ”
 
Katharine Hepburn

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Bibliografia do artista Manu Alves

Bibliografia do artista Manu Alves

 


Manu é um promissor cantor que está a deixar a sua marca no panorama musical. Com uma voz cativante, Manu encanta o público com a sua habilidade única de contar histórias por meio da música.

 

Nascido em Paços de Ferreira, Manu Alves descobriu a sua paixão pela música desde muito cedo. Influenciado pela música latina, desenvolveu um estilo distinto que combina elementos do reggaeton com letras profundas e géneros portugueses.

 

Em 2022, Manu lançou o seu álbum “Diferente”, que rapidamente ganhou reconhecimento no panorama musical local, fazendo parte do catálogo da Editora Pais Real. Em 2023, lançou o single “Não digas mal de mim”, apresentando-se em vários programas de televisão.

 

Este ano, Manu participou em várias festas, como as Festas Sebastianas, onde partilhou o palco com alguns dos maiores nomes da indústria. Está empenhado em criar músicas que toquem a alma das pessoas e as façam dançar. A sua visão é espalhar mensagens de amor, esperança e superação por meio da sua música.

 

Manu Alves fez parte de um leque de artistas num evento de grande envergadura na Praça da Póvoa de Lanhoso. A sua participação no 5º aniversário da rádio Terras de Lanhoso, na terra da Maria da Fonte, foi enriquecedora. Este evento reuniu 23 artistas de várias cidades de Portugal e de países europeus, celebrando a riqueza cultural dos residentes e emigrantes.

 

Arranjos,
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quarta-feira, 28 de agosto de 2024

“A mais corajosa das mulheres Apaches”

“A mais corajosa das mulheres Apaches”
 

Por Getulio Valls

Nascida por volta de 1847, Tze-gu-juni (seu nome Chihenne, que significa “boca bonita”), seria esposa do guerreiro Apache Bedonkohe Gerónimo, que a chamou de “a mais corajosa das mulheres Apaches”.

Durante uma tempestade feroz, um raio atingiu ela, sua mãe e sua irmã, e só Tze-gu-juni sobreviveu.

Tinha pouco mais de 30 anos em 14 de outubro de 1880, quando uma emboscada mexicana tirou a vida de Victorio, outros Chihennes e seus aliados apaches mescaleros em Tres Castillos, Chihuahua, México.

Os mexicanos capturaram Tze-gu-juni e quase 70 mulheres e crianças Apaches e enviaram-nos para a Cidade do México como escravos.

Seus donos mexicanos chamavam-lhe Tze-gu-juni Francesca (Frances), ou Huera, uma corrupção de guera, gíria espanhola para uma mulher de pele ou cabelo claro

Enquanto esteve em cativeiro, aprendeu espanhol fluentemente, o que lhe permitiu trabalhar como tradutora na Reserva Indígena Apache de San Carlos no Território do Arizona.

Após quatro ou cinco anos de servidão forçada, ela e várias outras pessoas escaparam da prisão da sua fazenda perto da Cidade do México com apenas uma faca e um cobertor entre eles.

À sua frente, esperavam-lhes uma viagem difícil de cerca de 2.000 km. Sobreviveram ao deserto de Chihuahua comendo tunas ou fruta de nopales e outros alimentos selvagens.

No caminho, um puma atacou Huera, procurando uma morte rápida atacando-lhe a garganta. Conseguiu apertar um cobertor ao pescoço para se proteger, mas o puma rasgou o couro cabeludo dele, separando-o do crânio. Mesmo assim, ela continuou lutando e finalmente espetou uma faca no coração do animal.

O puma estava morto, mas Huera estava mal. As outras mulheres juntaram-lhe o couro cabeludo com espinhos e usaram a própria expetoração do puma para ajudar a curar as suas feridas.

Depois de descansar apenas brevemente, Huera logo retomou o caminho para norte com os outros. Após vários meses, viajantes cansados finalmente chegaram a San Carlos, surpreendendo a família e amigos com sua força.

As cicatrizes no peito, mãos e rosto de Huera devido ao ataque do puma permaneceram com ela para o resto de sua vida.

Todo um extraordinário desdobramento de força que inspira gerações.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Bibliografia do artista Fausto Santos

Bibliografia do artista Fausto Santos



Nascido a 2 de Outubro de 1965 na aldeia do Cóvo, freguesia de Vinhós, concelho do Peso da Régua, Fausto Santos vem de uma família numerosa, com 15 filhos. Peso da Régua é também conhecida como a capital internacional do vinho e da vinha.

 

Aos 11 anos, abandonou a escola primária para trabalhar na vinha, cuidando das videiras e colhendo uvas. Em Janeiro de 1985, emigrou para França e, em Novembro de 1986, casou. Em Agosto de 1988, deslocou-se para a Bélgica, onde iniciou a sua trajectória na música com a ajuda de alguns amigos.

 

Na Bélgica, Fausto Santos trabalhou na construção civil e, durante os fins de semana, animava os emigrantes em cafés portugueses, realizando concertos e bailaricos, sobretudo no Café Stop, onde se manteve activo durante 10 anos. Sempre que visitava Portugal durante as férias, aproveitava para fazer espectáculos, particularmente nas regiões de Trás-os-Montes e Viseu.

 

Foi em 2008 que gravou o seu primeiro CD, intitulado "Os nossos filhos". No ano seguinte, lançou o segundo CD, "A prisa da prima Luísa", com Dinis Rodrigues. Em 2010, lançou o terceiro CD, "O mês de Agosto está a chegar". O quarto CD, "Minha sogra é vidente", foi editado em 2012 com Nel Monteiro. Em 2013, lançou o quinto CD, "Régua linda cidade", editado pela N.P.C. Rádio e TV, com o apoio de Alexandre Faria, do programa "Nasci para Cantar". O sexto CD, "Calor – Kuduro", foi lançado em 2015, novamente com Nel Monteiro.

 

Em 2021, Fausto Santos regressou a Portugal para se dedicar integralmente à música, tendo já gravado o sétimo CD, "Eu sou de Vila Real". O artista reguense conta actualmente com 18 temas da sua autoria, produzidos pelo renomado José Carlos Monteiro e editados pela Editora País Real.

 

Fausto Santos também teve a oportunidade de aparecer na televisão. No dia 2 de Junho, participou no programa "Somos Portugal" da TVI, interpretando o tema "Eu sou de Vila Real" na pitoresca cidade de Vila Real.

 

Além de cantor, Fausto Santos é compositor. Escreveu para Ana Parrinha os temas "No meu coração", "O malhão" e "Vamos à festa". Também criou o tema "Minha irmã" para Fátima Sünbül, que vive em França, e "Vou a Fátima rezar" para Cristina Ferreira de Vila Real, que teve grande sucesso na SIC.

 

Neste Verão, Fausto Santos participou no 5.º aniversário da Rádio Terras de Lanhoso, na terra da Maria da Fonte, onde reencontrou Ana Parrinha, que interpretou três dos seus temas de grande sucesso em sua homenagem. Este evento reuniu 23 artistas de várias cidades de Portugal e de países europeus que acolhem muitos emigrantes cantores.

 


Arranjos,

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terça-feira, 27 de agosto de 2024

Diver Noite Gerações traz à Póvoa de Lanhoso nomes maiores da música nacional

Diver Noite Gerações traz à Póvoa de Lanhoso nomes maiores da música nacional





Com uma espetacular paisagem como pano de fundo, o Terreiro das Músicas recebeu a conferência de imprensa de apresentação da Diver Noite Gerações 2024, que vai ter lugar no dia 30 de Agosto, sexta-feira.

Em pleno Santuário de Nossa Senhora do Porto de Ave, espaço por onde no fim-de-semana da Romaria dos Bifes e dos Melões vão circular milhares de pessoas, foi montado o cenário para este momento tão aguardado: a divulgação dos nomes do cartaz deste ano.

 

Esta será a primeira edição com três “cabeças de cartaz”: Fernando Daniel, Richie Campbell e Kura, que são dos nomes mais sonantes do panorama musical atual.

 

Sobejamente conhecidos e apreciados por toda a juventude, e não só, serão estes os artistas, a par dos restantes que compõem o cartaz, que vão trazer a Porto d’Ave largos milhares de pessoas, que já identificam a Noite Gerações com a Póvoa de Lanhoso.

 

Assim, Emídio Meireles, abre as atuações com a Sunset Party, pelas 16h00, seguindo-se no palco eletrónico, pelas 24h00, Diana Oliveira, Rui Trintaeum, Eazy e Voltt.

No palco diver, tudo começa a acontecer às 18h00 com Pete Tha Zouk a quem se segue, pelas 19h00, os “Meninos do Rio”.

 

O programa continua a cumprir-se, pelas 22h30, depois da procissão das velas em honra da N.ª Sr.a do Porto de Ave, com a subida ao palco de Fernando Daniel, a quem se seguirá Richie Campbell e Kura.

A Batalha da Noite Gerações, um sucesso da edição de 2023 que se vai repetir, conta com a participação de Ruy Vercetti e Pette que desafiam Rui & Cirilo, os "Pais" da Noite Gerações.

A noite, que ainda vai a meio, vai ainda dar oportunidade a Luís Marinho, B2B Kardo e Moralez, que atuam madrugada fora.

 

Nesta conferência de imprensa estiveram presentes, além de Frederico Castro, Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, que é a principal entidade parceira da organização; Alexandre Peixoto, representante da organização da Diver Noite Gerações; André Oliveira, do Grupo Diver; Matilde Peixoto, da LanhosoGold; Francisco Soares, Juiz da Confraria de Nossa Senhora do Porto de Ave; e Miguel Silva, Presidente da Junta de Freguesia de Taíde.

 

Na sua intervenção, Frederico Castro referiu que a envolvência do Município na Noite Gerações se reveste da maior importância por vários motivos, começando por destacar a decisão estratégica de apoiar a realização de eventos de grande dimensão, “que ultrapassem as fronteiras do concelho, e a grande evolução, ao longo dos anos, do trabalho da organização, a confiança que esta equipa suscita, que começa a trabalhar na próxima edição ainda antes de esta terminar, fazem-me acreditar neste projeto, e se o investimento atinge o valor de 36.500,00 euros, é porque confiamos no trabalho destas pessoas”.

“A outra razão” continuou o edil povoense, “e que está por trás de tudo aquilo que eu faço, que é o objetivo último, é tomar decisões e levar a cabo medidas que contribuam para o bem-estar das pessoas, e a Noite Gerações é sinónimo de bem-estar e de felicidade para muita gente, da Póvoa de Lanhoso e não só”.

 

Espera-se que a XIV edição deste evento traga a Porto d’Ave, Taíde, uma das maiores freguesias do concelho da Póvoa de Lanhoso, mais de 20 mil pessoas só na Noite Gerações, como começou a ser conhecida, desde que se realiza, há 14 anos…

 

A Diver Noite Gerações promete atrair milhares à Póvoa de Lanhoso e, através desse movimento de pessoas, proporcionar retorno económico, direto e indireto, à economia local.

A organização espera público proveniente de todo o país, por isso, proporciona campismo (gratuito) a quem o desejar. Para os mais novos, a oferta renova-se com histórias de piratas contadas no Terreiro do Lago, a partir das 18h30.

 

Será também a oportunidade de conferir um caráter inclusivo a esta iniciativa, pois a organização irá leiloar um trabalho executado pelos/as utentes da Assis Norte e da Casa de Trabalho, revertendo a receita para estas instituições.

 

A Diver Noite Gerações realiza-se no âmbito da Nossa Senhora do Porto de Ave, a última grande romaria do ano na Póvoa de Lanhoso, que, aliando profano e religioso, apresenta propostas para todas as faixas etárias, mantendo vivas as tradições e reforçando as perspetivas de continuidade no futuro.

 

 

Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva


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António Guerra Iria, trabalhador na construção civil, Presidente do Comité de Trabalhadores na Unia e Conselheiro das Comunidades Portuguesas na Suíça, Itália e Áustria, defende aumentos salariais neste país

Chegou à redação da Revista a seguinte notícia para publicação:

 


António Guerra Iria, trabalhador na construção civil, Presidente do Comité de Trabalhadores na Unia e Conselheiro das Comunidades Portuguesas na Suíça, Itália e Áustria, defende aumentos salariais neste país. António, que representa o Sindicato Unia no sector das obras ao seu mais alto nível, está sempre na linha da frente das reivindicações.

 

No dia 21 de Setembro, logo pela manhã, todos se começam a concentrar, para, pelas 14h00, iniciarem a luta pelos direitos humanos e salariais. António Guerra Iria irá dar voz ao sindicato, defendendo, mais uma vez, os trabalhadores da construção civil e de outros sectores em geral.

 

A manifestação, a nível nacional, vai decorrer na Praça Federal em Berna, com a participação de vários movimentos e sindicatos representando trabalhadores de toda a Suíça.

 

'Guerra', como Presidente do Comité de Trabalhadores, representa o sindicato com maior expressão na Suíça e apela à participação de todos os emigrantes no país, incentivando cada um a levar uma bandeira e uma gaita para uma manifestação pacífica.

 

Por Quelhas.


VÍDIO:

https://www.youtube.com/shorts/2DPhG-ndUIM?t=5&feature=share



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César's AG Basel e Zürich parceiro revista Repórter X

A agência César's AG com sede em Basel e filial em Zurique é o parceiro revista Repórter X Editora Schweiz
 
revistareporterx.blogspot.com



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Bibliografia da artista Ana Parrinha

Bibliografia da artista Ana Parrinha

 


Uma vida dedicada ao fado, ao Cante alentejano e à música tradicional portuguesa

 

Ana Parrinha nasceu em Beja a 22 de Julho de 1975, e foi criada no campo em Nossa Senhora das Neves, a apenas 3 km de Beja. Cresceu no seio de uma família de cantores e poetas, onde desde pequena foi imersa no “Cante Alentejano”, um estilo musical profundamente enraizado nas tradições da sua terra. Desde cedo, a sua vocação para o Fado tornou-se evidente.

 

Aos 16 anos, Ana Parrinha começou a participar em concursos de Fado, destacando-se ao obter boas classificações e conquistando vários primeiros lugares. O seu talento natural chamou a atenção de Carlos Gonçalves, um dos mais respeitados autores de Fado, conhecido pelos grandes sucessos interpretados por Amália Rodrigues, como "Lágrima". Impressionado com o potencial de Ana, Carlos Gonçalves produziu e gravou o seu primeiro CD, marcando o início da sua carreira discográfica.

 

Com apenas 22 anos, Ana já era uma figura reconhecida no mundo do Fado. Teve como padrinho de Fado o célebre Artur Batalha, um dos maiores nomes do género. Em 2008, concretizou um dos seus grandes sonhos ao adquirir a Carteira Profissional de Cantora (Fadista), um marco importante na sua realização pessoal e artística.

 

Ao longo dos seus mais de 32 anos de carreira, Ana Parrinha partilhou o palco com os maiores nomes do Fado, sendo amplamente reconhecida pela sua humildade, simplicidade e alegria. Em 2018, decidiu expandir o seu repertório ao cantar também em outros registos musicais, após uma série de apresentações no Norte de Portugal com intérpretes da canção popular. Gravou o tema "No Meu Coração", que se tornou um êxito após a sua estreia na SIC. Em 2023, continuou a inovar com a gravação dos temas "Malhão" e "Vamos à Festa", ambos recebidos com grande sucesso. "Vamos à Festa" estreou na SIC a 9 de Junho de 2024, e rapidamente se tornou um sucesso. Estes temas são escritos pelo artista e compositor Fausto Santos!

 

Em 2019, Ana Parrinha iniciou uma série de mini-turnês na Suíça, a convite de João Carlos `Quelhas´, director da Revista Repórter X. Esta digressão inclui apresentações em locais como o Clube Amigos da Gândara em Netstal, ChurrasQuim em Rüti e Moto Clube Cavaleiros Voadores em Schaffhausen. Durante estes concertos, Ana foi acompanhada pelos conceituados músicos Nuno Martins na guitarra e José Manuel Rodrigues na viola de Fado. Entre os apoios, destacam-se a Revista Repórter X, Loreto Produções, Rádio Cantinho Alentejano, Nelson e Teresa Karaoke, e o técnico de som Rui Bernardes. Ana também actuou em duetos, incluindo um especial com o famoso António Pinto Bastos, que aconteceu no Benfica de Zurique e no Restaurante Castanheiro Grill. Foram dois concertos inesquecíveis ao mais alto nível, no qual Pai e filho Gustavo fizeram história ao cantar Duos, incluindo a alentejana Ana Parrinha, também na companhia do guitarrista Diogo Quadros e o próprio Gustavo. Apoio da Mercearia Esporal, som de Thiago Martins, um directo da Rádio Linha Horizonte dos Açores de João Domingues com gravação do Quelhas para o seu programa denominado por; Um Olhar Sobre o Mundo”...

 

Neste Verão, Ana reencontrou Fausto Santos no 5.º aniversário da Rádio Terras de Lanhoso, na terra da Maria da Fonte. Este evento, que reuniu 23 artistas de várias cidades de Portugal e de países europeus, foi um momento especial onde Ana cantou as letras de Fausto Santos e homenageou o artista em palco. A Revista Repórter X desempenhou um papel importante ao levar Ana a dois mini-concertos na Suíça, consolidando ainda mais a sua presença internacional.

 

Ana Parrinha também integra o duo "As AlenNorte", onde se destaca pela sua versatilidade e pela capacidade de cantar à capela, sem a necessidade de microfone ou playback, uma característica que faz dela uma das vozes mais inconfundíveis e autênticas do panorama musical português.

 

Actualmente, Ana Parrinha prepara o seu próximo trabalho discográfico, intitulado "O Meu Fado". Este álbum incluirá o "Fado da Lenda da Maria da Fonte", escrito pelo autor povoense Quelhas, da Revista Repórter X. Este novo projecto é uma fusão entre o Fado e o Cante Alentejano, com a participação de um grupo de cantares da sua aldeia, prometendo ser uma obra que reflecte toda a sua paixão e dedicação à música tradicional portuguesa.

 

Por autor: Quelhas

 

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segunda-feira, 26 de agosto de 2024

Conversas sobre o meu jardim: tradições, colheitas e reflexões

Conversas sobre o meu jardim: tradições, colheitas e reflexões


Hoje fiz um vídeo e fotos a mostrar o meu jardim, que tem uma grande variedade de plantas e flores, entre as quais chá de menta, milho, batatas e feijão. Neste vídeo, colhi alguns destes produtos e expliquei aos meus netos como tudo é processado na agricultura, antes de os produtos alimentares chegarem à nossa mesa. Embora a plantação seja principalmente para embelezar o jardim, combinando plantas de cultivo com plantas ornamentais para decorar as varandas, aproveitei para ensinar.

 

Depois de editar o vídeo, adicionei algumas frases, o que gerou várias respostas e contra-respostas:

 

O meu jardim:

Cuidadosamente trato do meu jardim com carinho. Sacho, rego, retiro folhas secas e limpo o que fica sujo. Ora rego com o regador, ora utilizo o sistema de rega com mangueira, principalmente para lavar a sacada e mantê-la limpa e fresca.

 

Comentário:
"Para quem nasceu na Suíça, já sabe algumas coisas sobre a cultura portuguesa através do Vovô!"

 

Comentário:
"Nasceu na Suíça, mas a língua materna é o português, e os pais portugueses devem falar com as crianças na sua língua."

 

Exclamação:
"Instruí-los para a vida cultural faz parte do seu desenvolvimento!"

 

Comentário:
"Eu tinha mais coisas a dizer, mas como diz o velho ditado: 'Na casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão.' Em 1982, quando vim para a Suíça, os suíços disseram-me que no passado passaram muita fome, e os 'serveurs' dos restaurantes não tinham salários; viviam das gorjetas dos clientes.

 

Pergunta:
"Será verdade, Sr. João? Realmente a Suíça ainda é um país onde todos dão gorjetas; é a tradição."

 

Comentário:
"Eu nunca tirei da boca para dar para o carro, mas conheço quem ainda hoje faça isso — arroz com ovos."

 

Resposta ao comentário:

"Concordo! As gorjetas são poucas. Quem passa todos os dias com sandes e água da torneira, mas tem um bom Mercedes ou BMW à porta do trabalho, também é verdade. Num país como a Suíça, há muito cultivo, só passa fome quem quer e não está em perfeito juízo!"

 

Comentário:
"Sim, cada um faz da sua vida o que quer, Sr. João. Desejo-vos uma feliz noite."

 

Jardim e a colheita:

Serviu como exemplo de como os alimentos chegam à nossa cozinha. Do jardim, colheu-se fruto, que será acompanhado de um churrasco, para mostrar aos meus netos como eram estes processos antigamente nos campos agrícolas.

Pergunta:
"Que fantástico! Poderia dizer como cultivar em vasos?"

 

Resposta ao comentário:

"Basta semear normalmente, sem adubos na altura da sementeira, e apenas regar todos os dias, pois os vasos secam rapidamente!"

 

Eu disse que ia servir as batatas colhidas no meu jardim num assado! Assim foi; demos uma cozedura às batatas e feijão colhidos, e depois assámos as batatas com salsichas variadas e frango, juntando salada, arroz seco, pão, vinho, cerveja, água e sumos. Bola de sobremesa, melancia e café. Tudo à descrição.

 

Foi uma forma de demonstrar que somos felizes e que o jardim, tal como digo no vídeo, serve não só como passatempo, mas também para dar lugar a ideias e pensamentos, inspirando-me para a escrita e leitura na revista Repórter X e nos meus livros!

 


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Bibliografia da artista Isabel Batista

Bibliografia da artista Isabel Batista

 


Isabel Batista, nascida nas Caldas da Rainha, é uma cantora de 34 anos que, desde muito jovem, teve a música como uma paixão, embora muitas vezes relegada para segundo plano. Aos 6 anos, começou a sonhar em encher uma grande sala com pessoas ansiosas por ouvir a sua voz, e tem trabalhado arduamente para tornar esse sonho realidade.

 

Em Janeiro, Isabel lançou o seu primeiro single, “Mulher Guerreira,” uma poderosa mensagem para todas as mulheres que enfrentam dificuldades, mas que nunca desistem. Este lançamento marcou o início de uma nova fase na sua carreira, e desde então, não mais parou.

 

Em Maio, durante uma mini turnê na Suíça, Isabel apresentou o seu segundo tema, “Ninguém Vai Parar,” uma música mais enérgica, com um ritmo contagiante que cativou o público. No mês de Julho, surpreendeu novamente com “Sinfonia das Mulheres,” um tema dedicado a todas as mulheres, transmitindo uma mensagem de força e coragem. Importa destacar que todos os temas são escritos pela própria artista.

 

Em conversa com Isabel, revelou que o seu próximo tema já está gravado e será lançado em Outubro. No entanto, o ano não terminará por aí para ela, pois promete surpreender no final do ano com uma música escrita especialmente para si pelo Quelhas da Revista Repórter X. Isabel Batista é, sem dúvida, uma artista cheia de surpresas, ambição e garra, qualidades que definem tão bem esta jovem sonhadora.

 

Mulher Guerreira: o single em digressão na Suíça

"Mulher Guerreira", o single em digressão numa mini-turnê na Suíça com a artista Isabel Batista. "Ninguém me vai parar..."

 

Locais da Digressão:

  • O Transmontano
  • Clube Português de Glattbrugg
  • Centro Português de Döttingen
  •  

O destaque foi no Centro Português de Glattbrugg, onde Isabel Batista participou no lançamento do 7.º livro do autor Quelhas, intitulado “Sobradelo da Goma, uma terra esquecida no tempo que o tempo ainda lembra…” e na apresentação da bombástica Revista Repórter X, que concedeu a primeira grande entrevista à cantora vinda das Caldas da Rainha.

 

Recentemente, Isabel Batista participou no 5.º aniversário da rádio Terras de Lanhoso, na terra da Maria da Fonte. Este evento reuniu 23 artistas vindos de várias cidades de norte a sul de Portugal e de países europeus que acolhem muitos emigrantes cantores.

 

Por autor: Quelhas


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domingo, 25 de agosto de 2024

Livros: Quelhas é um autor Multifacetado

Livros: Quelhas é um autor Multifacetado

 

1° Inspiração do Compositor vol. I/ Edição de autor:

o primeiro livro de João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido por “Quelhas”, é uma obra que transcende as palavras e mergulha profundamente na essência da experiência humana. Permita-me expressar essa inspiração poética: Inspiração do Compositor, no qual ficou conhecido como inspirador por outros autores da terra!

No silêncio das notas e das metáforas escritas, nas entrelinhas do tempo, o compositor tece versos que dão lindas melodias, segredos e sonhos no qual a poesia dança, no bico da caneta.

Ele observa as estrelas, a lua e o sol, como versos no céu, cada constelação, um acorde, um mistério profundo, no qual escreveu quando estava inspirado. As metáforas e as críticas em poesia, porque nem todos os poemas dão em amor, fluem como rios, serpenteando almas, e os compassos se alinham, como corações em sintonia, tocando em cada leitor.

Nas margens do rio, ele encontra a vida em movimento, reflectida nas águas, nas rugas do tempo e no rosto de um velho. Ele não canta, mas escreve Letras para os amantes, para os solitários, para os que buscam respostas nas notas poéticas e musicais.

Sua veia crítica pulsa, como um tambor rebelde, ele desafia o mundo, questiona o que é imutável. As rimas são suas armas, os versos, suas batalhas, e a poesia é sua revolução, sua voz inabalável no qual se consegue expressar melhor, porque os leitores ouvem a sua voz na escrita.

E quando o sol se põe, e a lua acende seu clarão, o compositor torna-se um eco, uma canção. Ele inspira os sonhadores, os desiludidos, com sua poesia que toca no âmago, nos sentidos e na vida.

“Inspiração do Compositor”, um livro que transcende o papel, um convite para dançar com as palavras, sentir o céu aqui na terra, pois são os dos o mesmo lugar. Que cada verso seja uma partitura, cada leitor, um músico, e que a inspiração flua, como um eterno acorde mágico.

 

2° Inspiração do Compositor vol. II/ Edição de autor:

continuando a jornada poética, o segundo volume do autor: “Quelhas”, aprofunda-se nas melodias.

 

3° O livro da criança/ Edição de autor/ eBook – Amazon:

uma obra que nos transporta para os recantos da infância, onde as memórias dançam entre o real e o imaginário. Permita-me expressar essa jornada literária: O Livro da Criança, que faz lembrar nele a tua infância!

Nas páginas amareladas, entre risos e sonhos, o autor convida-nos por um passeio e pela infância. Cada capítulo é um portal, uma porta secreta, que nos leva de volta aos dias de inocência.

Lá estão as histórias reais, como pedras preciosas, guardadas no baú do tempo, com ternura e saudade. As brincadeiras no quintal, os amigos invisíveis, e os olhos curiosos que espiavam o mundo com avidez.

Mas também há espaço para o fictício, o mágico, onde dragões dançam com fadas, e castelos se erguem. As palavras se transformam em asas, e voamos, para terras desconhecidas, onde tudo é possível. Até o castelo de Lanhoso tem lugar!

E a poesia? Ah, ela está lá, como um fio de ouro, entrelaçando os momentos, os sentimentos. Cada verso é um segredo compartilhado, uma canção que embala os sonhos e os medos.

“O Livro da Criança” foi mais do que um livro, foi um tesouro distribuído nas escolas, mais precisamente na terra do pai e da mãe e nas bibliotecas concelhias. As juntas de Freguesia da terra o abraçaram, e cada leitor se tornou parte dessa jornada.

Hoje, ao folhear suas páginas, encontramos a nós mesmos, os traços da infância que nunca se apagam. E o autor, o inspirador, nos sorri das entrelinhas, dizendo: “Aqui está a magia, a essência da vida.” A minha e a tua criança!

 

4° Ideia de ser Poeta, Inspirador de Sonhos/ Edição de autor:

neste livro, Quelhas conduz-nos por caminhos de reflexão e encantamento. Esta jornada poética: Ideia de ser Poeta, Inspirador de Sonhos, no qual o sonho permaneceu sempre, uma poesia moderna!

Na penumbra das palavras, onde o coração sussurra, o poeta se ergue como um farol, uma estrela guia. Ele não teme a escuridão, mas a abraça, como um amante que se entrega ao beijo da noite.

Sua poesia é corrente, fluindo como rios urbanos, capturando os murmúrios das ruas, os segredos dos becos. Ele não se contenta com o óbvio, com o trivial, mas busca as entrelinhas, os matizes escondidos. A Vida que outros omitiram!

A crítica é sua aliada, sua espada afiada, ele desafia o status quo, questiona o que é dado. Seu olhar perspicaz penetra as máscaras, revelando a verdade por trás das cortinas de ilusão.

Mas o amor é sua essência, seu fio condutor, ele tece versos com fios de ternura e paixão. Cada palavra é um beijo, um abraço, um convite para dançar com os sonhos e as estrelas.

Ele nos lembra que podemos ser melhores, que a poesia não é apenas tinta no papel. É a respiração da alma, o eco dos nossos anseios, a trilha sonora dos nossos dias e noites.

“Ideia de ser Poeta, Inspirador de Sonhos”, um convite para olhar além, para encontrar a beleza nas imperfeições, a esperança nos desafios. Que cada verso seja um passo em direção à luz, e que o poeta continue a inspirar, a sonhar, a transformar fora da banheira, senão molha o papel.

 

5° Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias/ Edição de autor:

é um mergulho profundo na história de Portugal, do Minho e da Póvoa de Lanhoso. Este livro, escrito por “Quelhas”, nos transporta para o século XIX, especificamente o ano de 1846, quando ocorreu a Revolta das Marias da Fonte.

A contestação à “Lei da Saúde” começou no Concelho da Póvoa de Lanhoso.

Estamos em março de 1846, quando um grupo de mulheres armadas de foices e gadanhas decidiu protestar contra a nova lei de Costa Cabral.

Essa lei proibia as mulheres de enterrar seus mortos no interior das igrejas, alegando razões de higiene pública.

Quelhas realizou uma pesquisa meticulosa, explorando vários livros escritos sobre a Maria da Fonte.

Ele também conversou com pessoas sábias de mais idade da terra, buscando informações autênticas e perspectivas valiosas.

Além disso, suas pesquisas na internet contribuíram para a construção dessa narrativa rica e envolvente.

Revolta das Marias da Fonte: As mulheres, conhecidas como “Marias da Fonte”, lideraram uma revolta contra as leis impostas.

Seus protestos eram uma resposta à proibição de enterramentos dentro das igrejas.

Essa revolta ecoou por gerações, e até hoje, toda mulher nortenha é vista como uma Maria da Fonte.

“Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias” é mais do que um livro; é um testemunho da coragem, da luta e da resiliência das mulheres que desafiaram as normas e deixaram uma marca indelével na história.


6° Prostitutas! Amor, Sexo, ou Contacto Físico/ Repórter Editora:

um livro no qual se abordaram pessoas com vícios; sexo, drogas, tráfico humano.

Quelhas, autor do livro “Prostitutas! Amor, Sexo ou Contacto Físico”, abordou temas complexos e humanos na sua obra. O livro explora vícios, sexo, drogas e tráfico humano, com base em pesquisas online e conversas com pessoas no terreno. Através dessa narrativa, Quelhas mergulha profundamente na condição humana, revelando histórias e perspectivas multifacetadas. Este tema foi abordado pelo autor Quelhas neste e noutro livro e na Revista Repórter X e noutras redes e comunicação social, enfatizando a exploração sexual e o tráfico humano, que incluem sequestros de crianças para a prostituição, comércio de órgãos humanos e tráfico de drogas.

 

7° Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra/ Repórter Editora:  Sobradelo da Goma, uma aldeia que o tempo abraçou com ternura e memórias. Permita-me pintar essa paisagem:

 

Sobradelo da Goma: Uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra

Nas colinas verdejantes, onde o vento sussurra segredos, Sobradelo da Goma repousa, como um livro antigo. Suas casas de pedra, com janelas enfeitadas de hera, guardam histórias que se entrelaçam com as raízes da terra.

O tempo, esse fiel cronista, deixou suas marcas, nas paredes gastas, nos caminhos de pedra. As memórias dançam nas ruas estreitas, como folhas secas levadas pelo rio da vida.

Mas o que aconteceu com Sobradelo da Goma?

Por que o silêncio ecoa onde antes havia vozes?

A resposta está nas asas da emigração, que levaram os filhos da terra para além das montanhas.

As mãos calejadas, os olhos cheios de sonhos, partiram em busca de melhores horizontes. O solo, uma mãe generosa, viu seus filhos partir, e o vento carregou suas histórias para terras distantes.

Hoje, Sobradelo da Goma é uma terra de saudade, onde as casas vazias sussurram lembranças. As ruas, antes cheias de risos e passos apressados, agora ecoam com o vento e o canto dos poucos pássaros.

Mas o tempo ainda lembra, e as raízes permanecem, como fios invisíveis que conectam o passado ao presente. Sobradelo da Goma, uma terra esquecida no relógio, mas viva nos corações daqueles que partiram e dos que ficaram. 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial