![]() |
Pesquisar neste blogue
Übersetzung in Ihre Sprache
Número total de visualizações de páginas
terça-feira, 29 de abril de 2025
Evento 3 Maio 2025 Comissão de Pais de Arbon
OS IMPACTOS ADMINISTRATIVOS E ECONÓMICOS DO APAGÃO DE 28/04/2025:
ELEIÇÃO 2025: NOMEAÇÃO DOS MEMBROS DA MESA DE VOTO NO CONSULADO DE PORTUGAL EM ZURIQUE
Biografia da professora Ângela Tinoco
Biografia da professora Ângela Tinoco
Ângela Tinoco é Directora da Revista Repórter X Editora Schweiz,
desempenhando também funções de apoio linguístico através de traduções e
contactos telefónicos em alemão e inglês, sempre que necessário. Com um papel
activo na gestão e desenvolvimento da revista, Ângela é uma peça fundamental na
ligação com a comunidade e no suporte a projectos culturais e sociais. A nível
académico, Ângela concluiu o 6.º ano em Portugal e, após emigrar para Zurique,
repetiu o 6.º ano para integração no sistema de ensino suíço, prosseguindo os
estudos até ao 10.º ano, ultrapassando a escolaridade obrigatória que terminava
no 9.º ano. Seguiu depois um curso de formação profissional em "Lehre -
Fachfrau Betreuung Kinder 2014-2017" (estágio especializado em cuidados
infantis), onde combinava o trabalho no infantário, teórico e prático, durante
três dias, e estudos escolares dois dias por semana. Ao fim de três anos,
obteve um diploma e permaneceu a trabalhar no infantário, onde olha por
crianças e promove o seu desenvolvimento pessoal, dando-lhes também aulas de
inglês e alemão. Reconhecida pelos seus serviços, ocupa o posto de Lehrerin
(professora), no qual concluiu o curso em 2022 “Berufsbildnerin” (Formadora de
Aprendizes), Como Berufsbildnerin, é responsável pela formação de aprendizes,
apoiando-os no desenvolvimento das competências práticas e garantindo que
adquiram o conhecimento necessário para o seu futuro profissional. Desempenha o
papel de mentora, orientando os estagiários durante a sua formação. Em 2024,
Ângela decidiu continuar a sua formação, pois sempre teve uma grande paixão
pela área da educação e ensino. Por isso, decidiu tornar-se professora
Montessori e trabalhar com crianças de 3 a 6 anos no Kindergarten. O método
Montessori é um conceito pedagógico que permite às crianças aprender de forma
autónoma e ao seu próprio ritmo. Este método promove o desenvolvimento
individual, criando um ambiente preparado que estimula a descoberta e a
aprendizagem independente. Além disso, frequenta um curso na Spitex, para se
especializar como cuidadora de pessoas veneráveis. A dedicação de Ângela Tinoco
à Educação, à Cultura e à Justiça Social reflecte-se no seu trabalho diário na
Revista Repórter X, no seu percurso académico e na sua contínua formação humana
e profissional na Spitex, “Pflegehelfer SRK - Schweizerisches Rote Kreuz”
(Auxiliar de Enfermagem certificado pela Cruz Vermelha Suíça). Com o 13.º ano
de escolaridade e os cursos de equivalências, tem uma formação para desempenhar
o melhor pela acção social que tanto precisa.
Dr. José Macedo de Barros
Fundador:
João
Carlos Veloso Gonçalves / escritor Quelhas
Director/Chefe
de Administração: Prof. Ângela Tinoco
Sociólogo
político, conselheiro repórter X: Dr. José Macedo Barros
Revista
Repórter X Editora Schweiz
Glasistrasse
9
8180
Bülach
segunda-feira, 28 de abril de 2025
Lisboa, vale do Tejo, margem Sul e arredores
A viagem cultural
Lisboa, vale do Tejo, margem Sul e arredores
A viagem começa mesmo antes de viajar,
deixando uma mensagem aos milhares de seguidores que tenho nas Redes Sociais: Amigos
para gozarem bem as férias sejam prudentes e tenham cuidados a dobrar, não se
preocupe só consigo, mas também com os outros, porque a segurança depende de
todos. Boas férias e bom trabalho para quem fica.
Depois de umas férias bem merecidas para
recarregar energias e dos grandes festejos da Repórter X cujo o Jornal Bom Dia
esteve presente entre outros. A razão da Guerra na Ucrânia que nos deixa tensos
e a pensar, lá viajamos na Swiss Airlines.
Fizemos o Check-in no aeroporto através do
sistema informático com a ajuda de um Supervisor (na volta fizemos Check-in
junto com o despacho das malas, o que se torna mais fácil) e lá fomos
despachar as malas.
Fizemos então a rota Schweiz, France e
Portugal. Lá chegamos à Capital portuguesa no início da tarde. Pegamos no
automóvel alugado e lá fomos ter ao hotel Dinastia no Largo do Rato, perto do
Centro Comercial Amoreiras.
Fui recebido por uma família Muçulmana e
jantamos juntos. De início pensei que ia ter a um Bairro problemático na
Amadora em Lisboa, mas não. Realmente foi ter a um Bairro de grandes prédios
aonde lá ao fundo fora um Bairro demolido há muito tempo. Na verdade, ali mora
muita gente Cabo-Verdiana que dantes morou no Bairro, muitos hoje são
emigrantes, principalmente na Suíça, França e Luxemburgo.
Tirei as primeiras fotos de noite para lá
do rio Tejo e meti na Rede Social e logo recebi uma mensagem: A sua chegada,
teve direito a fogo-de-artifício e tudo?
Respondi: Pois, sou importante.
Hehehehehe…
Nos dias seguintes preparamo-nos e saímos
do hotel com calçado cómodo pois aproximava-se um dia muito quente e longo pela
frente. Pegamos sempre no automóvel até a um local mais próximo de visita para
depois passear a pé. Começamos na Avenida da Liberdade, cheia de árvores verdejantes,
bancos de jardim, mas fiquei desiludido com os jardins ali malcuidados e secos,
também abafados pelas grandes árvores, alguns estacionamentos livres e
pouca restauração. Descíamos a Avenida da Liberdade em direcção ao Rossio e
fotografamos um quiosque no meio do jardim, coisa rara na maior parte das
cidades e entramos no Tivoli Fórum, ali tinha patente uma exposição de Aves
Exóticas, no qual me interessou uma reportagem. Pedi e foi-me dito que tinha de
fazer o pedido por escrito, insisti que estava de passagem e apresentei-me como
mentor da Revista Repórter X, foi feito um telefonema ao Director Executivo no
qual deu uma nega e desiludido prossegui a minha viagem.
Entrei na galeria comercial do Tivoli
Fórum e visitei a livraria Chiado Clube Literário e tirei uma foto com Fernando
Pessoa. Foi o melhor que levei dali. Mais abaixo encontro outra coisa rara em
muitas das nossas cidades, o Engraxador de sapatos. Sento-me e meto o pé no
carrinho de sapatilhas de pano para brincar e entrar na conversa e
começo a falar para o homem, mas não me respondeu e ria-se. O homem dos gelados
ao lado disse-me que era mudo. Tirei fotografia e paguei-lhe um gelado.
Conversa puxa conversa e ali foi alertado
para um problema de todos os visitantes a Lisboa, isto por causa dos
Carteiristas. Bem logo pensei que em Lisboa deveria haver muitos repatriados,
retornados, asilado, refugiados e variadíssimas etnias, com necessidades ou
vícios, que não tem apoios governamentais ou apoios psíquicos e laborais,
etc... Deixando os residentes de lado! Pronunciei-me e fiquei surpreendido
quando me disseram que os Carteiristas eram pessoas em maioria pessoas brancas organizadas
em grupos e bem vestidos, com mapas e jornais na mão, máquinas de fotografar
fazendo-se passar por Turistas, portanto não quer dizer que não possa ser
qualquer uma das classes atrás referidas, incluindo os naturais dali. Que vergonha,
até parecia que estávamos no Rio de Janeiro, tenho a memória das cartas que meu
tio Ernesto enviava ao meu Pai, sempre tema de conversa, o roubo de esticão!
Seguimos em direção à Praça dos
Restauradores, onde está o grande Obelisco que é marco da cidade. Na frente
está a Estação de Caminhos de Ferro do Rossio, com patentes azulejos seculares
dignos de uma visita. Seguiu-se e a Praça do Rossio, onde está o Teatro
Nacional e a estátua de Dom Pedro. Foi um dos locais que mais gostei e até comi
duas vezes numa esplanada onde tinha um servente minhoto. Dali visualizava o
Castelo de São Jorge.
Já cansados saímos do Rossio em direção ao
Cais do Sodré, mas não fomos a pé. (fomos de Bus).
Entramos num autocarro da cidade e lá
fomos. Na conversa com o motorista simpático, logo alertou também sobre os
Carteiristas que atacavam em grupos principalmente nos Bus, Eléctricos, Metro e
principalmente no Bairro Alto por ter ruas estreitas, mas em geral por toda a
Lisboa, mais propriamente na Baixa de Lisboa ou Baixa Pombalina, esta situa-se
entre o Terreiro do Paço ou a Praça do Comércio, junto ao rio Tejo, e o Rossio
e a Praça da Figueira, e enquadrado entre o Cais do Sodré, o Chiado e o Carmo,
de um lado, e a Sé e a colina do Castelo de São Jorge.
Tirei fotos em movimento na passagem pela
Praça do Comércio. Chegados ao Cais do Sodré verifiquei que os Comboios estão
bem centralizados para a população ali existente, depois de ter observado a
Estação do Rossio e mais tarde a do Estoril na Praia do Tamariz e Centro
Comercial Colombo, vi que Portugal está tão bem servido dentro das grandes
Metrópoles como Zurique com as Estações de Caminhos-de-ferro escondidas dentro
de monumentos, tais como a do Rossio.
No Cais do Sodré, as grandes embarcações
faziam a passagem para outra margem, a margem Sul, Almada, Setúbal, Montijo,
Amora, Seixal, etc.
Dali visualizávamos Belém, Ponte 25 de
Abril (fez meio Séc.) e Cristo Rei.
Subimos juntos pela margem do rio Tejo a
observar os barcos, os pescadores e chegamos à Praça do Comércio. Estava muito
calor e foi ali que bebemos a melhor Cerveja! A um passo ficava a Rua Augusta,
local sem automóveis.
Depois, quisemos ir ao Elevador do Carmo,
que nos levava à Igreja do Carmo, destruída em 1755 pelo terramoto de Lisboa,
mas cujos arcos continuam em pé. Não fomos e foi um dos pontos que perdemos
depois de termos nos nossos apontamentos. Foi-nos dito que o elevador não
funcionava por causa de obras. Obrigatoriamente fomos ao Café “A Brasileira”,
que fica na Rua Garret, para tomar um cafezinho. Era lá que Fernando Pessoa
frequentava e por isso tem uma estátua em sua homenagem na entrada do café,
tirei uma fotografia novamente com Fernando Pessoa, tinha já tirado no
Chiado Clube Literário, e fiz um vídeo de entretenimento sentado ao lado do
Poeta.
Subimos e entramos somente na boca do Bairro
Alto e aproveitando filmei um Duo a tocar viola e gaita que contrastava num
musical com perfeição, já que é nesse Bairro que acontece a vida noturna Lisboeta.
Aqui nestas ruas com tanta vida e tanto movimento nocturno, os Taxistas até
pareciam abelhas a zumbir. É ali ao fundo que fica o Chiado. O Museu do Chiado
fica situado no centro histórico de Lisboa. O Museu do Chiado foi fundado em
1911 como Museu Nacional de Arte Contemporânea, foi inteiramente reconstruído
em 1994, sob projecto do arquitecto francês Jean-Michel Willmotte.
Sobre os Taxistas, achava eu que em Nova
Iorque ou Reino Unido os Taxistas eram mais perigosos, mas olhem, os taxistas
em Lisboa são um desastre na estrada. Os tipos provocam acidentes e trazem
problemas a quem está de férias e dificultam a condução de quem conhece mal a
cidade. Reflecti que em Lisboa os Taxistas com a fraca condução e os Carteiristas
de rua são do pior. Pelo que me informaram, acontece mais na "Praça do
Rossio, Baixa Pombalina, Parque Eduardo VII, Rua Augusta, Cais do Sodré, Bairro
Alto, Terreiro do Paço, Praça dos Restauradores, Avenida da Liberdade, Praça do
Comércio, Rua do Carmo, Rua Garrett, Martinho Moniz."
Só depois de constantes avisos comecei a
observar os Turistas com as bolsas à frente da barriga para evitarem o roubo
subtil, suave e de mãos leves. Se dantes e noutras viagens a Lisboa observei os
chineses de máscara, tempo que não era obrigatório a máscara e muitos anos
longe desta Pandemia, havia outras Pandemias noutros países e dos mesmos
fazerem transportar os seus cacos à frente do corpo, agora qualquer um turista
copiou pelos chineses. É lamentável esta situação em Portugal, vergonhoso,
quando na Suíça não se passa nada disto.
Estacionei na Basílica da Estrela em
Lisboa. Afirmam que é a mais bonita da cidade, não discordo, só que para a
fotografia ficamos encurralados entre a estrada, os apartamentos e o jardim do
outro lado. Aqui quisemos apanhar o `Eléctrico 28´ `(tema cujo nosso amigo
fadista, António Pinto Basto deu ao título do seu último CD)´ mas ao tirar
bilhete na Cabine verificamos que era transporte público e não transporte
turístico, que não nos voltava a deixar no mesmo local e então mais uma
oportunidade perdida.
Estivemos no Bairro de Alfama. Alfama é o
mais antigo e um dos mais típicos bairros da cidade de Lisboa. Actualmente,
abrange uma parte da freguesia de Santa Maria Maior e outra da freguesia de São
Vicente.
Este é um dos Bairros onde o Fado
tradicional é cantado na restauração, apelidadas por tascas de fado, como há
muito tempo costumo dizer e ouvir pronunciar no Minho e um dos fadistas que
entrevistamos com público num desses restaurantes não gostou da expressão que
usei...
Subimos à Sé, Bairro que tem a famosa
Igreja da Sé e a Igreja do Santo António, que foi onde Santo António nasceu e onde
a RTP1 faz os famosos casamentos das Noivas de Santo António. Também foi ali
que visitamos algumas casas de Fado.
(Fado nas tascas de Lisboa na Revista Repórter
X) O palco foi no Coração da Sé, assim bem
como a fotografia no restaurante Duetos da Sé nos restaurantes de Fado, junto
da Igreja da Sé ou Igreja de Santo António de Lisboa, espaços culturais e
artísticos onde a Arte e a Gastronomia se encontram.
Chegamos ao Castelo de São Jorge, dizem
que é de lá que se tem uma das vistas mais bonitas da cidade, quase como uma
vista do Céu! Fui tirar bilhete a meia hora do fim do seu encerramento, já
cansados e exaustos a precisar de uma cama. O Castelo de São Jorge, localiza-se
na freguesia de Santa Maria Maior. O nome actual deriva da devoção do
castelo a São Jorge, santo padroeiro dos cavaleiros e das cruzadas, feita por ordem de D. João I no Séc. XIV.
Quando em cima profiro “dizem” trás
algo por detrás, não vingado e que me decepcionou na visita ao tão prestigiado
Castelo que tivera visualizado desde o Rossio. Ora se da praça se vê o castelo,
do castelo também se vê a cidade. Pois bem, vou-me vingar desta passagem aqui
dando o meu parecer, que também ficou na incógnita de uma visita falhada,
embora estivesse à sua porta. Não me deixaram entrar para fotografar para a
Revista Repórter X, nem mesmo a pagar 8,5 euros. Tal como fizeram no Tivoli
Fórum com a exposição de aves exóticas, o funcionário disse-me que tinha de o
fazer por escrito para entrar no castelo e fotografar para a Comunicação Social
e que era proibido, logo respondi que estava de passagem e então telefonou ao
director geral. Achei uma vergonha esta nega a uma revista, pois qualquer
pessoa tem um telemóvel e tira fotos e filma, foi uma discriminação por gente
que não sabe estar, pois quando entrei no Museu da Presidência da República, no
Museu dos Coches e no Oceanário de Lisboa ou Parque das Nações não paguei e não
tive obstáculos com a liberdade de fotografar e filmar. A isto quero dizer que
hoje não há cultura, há narizes empinados que se acham donos do poder e nós
Revista Repórter X que tanto nos preocupamos em divulgar gratuitamente e vem cá
meros funcionários de empresas privadas e ou do estado e Directores, que, não se
dignam em nada na cultura portuguesa e não merecem cargos que ocupam. (Culpa
do Governo).
Um dos locais que conheci desde muito novo
foi o Parque Eduardo VII, nessa altura visitei a Estufa-fria e a Estufa-quente,
que por distração não entrei desta vez, mas fui ao Miradouro do Parque Eduardo
VII. Localização: Avenidas Novas (São Sebastião da Pedreira. O Parque Eduardo VII de Inglaterra é o
maior parque do centro de Lisboa, sendo conhecido apenas por Parque Eduardo
VII. Foi baptizado em 1903 em honra de Eduardo VII do Reino Unido, que havia
visitado Lisboa no ano anterior para reafirmar a aliança entre os dois países.
Até então, era designado Parque da Liberdade, onde nasce a Avenida da Liberdade
que vai ter ao Rossio.
No alto do parque, numa zona bem visível
da cidade, está hasteada uma mega bandeira de Portugal que representa o orgulho
do povo em ser português e de Lisboa em ser a capital do país à semelhança de
outras capitais mundiais. Ali tirei fotos e fiz vídeo.
Enfim, encontramos a Estátua Maria da
Maria, fica situada no Jardim Teófilo Braga (Campo de Ourique) jardim da
parada, Freguesia: Santo Condestável em Lisboa.
Segundo a história, a Revolução do Minho
ou da Maria da Fonte aconteceu no ano de 1846. Nesta viagem e depois de eu ter
escrito um livro sobre a Maria da Fonte estive no local junto à tão esperada
imagem da guerreira, que não vou poupar críticas em forma de perguntas à freguesia
de Santo Condestável.
Um Documento diz o seguinte: Jardim
Teófilo Braga possui uma estátua de Maria da Fonte, colocada em 1920 e da
autoria de Costa Motta (tio).
- Tio! Onde há provas que esse individuo é
tio?
Mas a Maria da Fonte era da Póvoa de
Lanhoso, era de Angola ou era de Lisboa ou o suposto tio da Maria da Fonte fez
tropa em Lisboa ou caiu ainda ali de paraquedas!?
- Afinal a estátua da Maria da Fonte
consta nesse local para fins de história de Portugal ou consta porque apeteceu
a alguém colocá-la ali?
- Porque não existe no sopé da estátua da
Maria da Fonte uma descrição e data dessa revolução do Minho de 1846?
Seguindo a viagem; Por duas vezes caía a
noite e lá foi para Belém tirar fotos nocturnas aos monumentos importantes e
também mais longínquos, Cristo Rei e a Ponte 25 de Abril que contrastavam com
as luzes públicas. No outro dia começamos o dia a apreciar o café da manhã na
Pastelaria de Belém, comemos um dos mais típicos doces portugueses, o pastel de
Belém.
Depois de carregar as energias, lá fomos
dar um passeio ao Mosteiro dos Jerônimos. O Mosteiro dos Jerónimos é um
mosteiro português da Ordem de São Jerónimo construído no século XVI. Situa-se
na freguesia de Belém, na cidade e concelho de Lisboa. Tem desde 2016 o
estatuto de Panteão Nacional. Fomos ao Padrão dos Descobrimentos, património
cultural da UNESCO e um dos principais lugares turísticos da cidade, além de
ver a arquitetura manuelina, que mistura os elementos árabes.
Na Torre de Belém fizemos vídeo nocturno.
Já de dia visitamos o Palácio e Museu da Presidência da República Portuguesa ou
a Cordoaria Nacional, Edifício classificado de Imóvel de Interesse Público.
Ao lado esperava-me o Museu dos Coches. O
Museu dos Coches surge em Belém como um equipamento cultural, mas também como
um lugar público. A 23 de Maio de 1905 foi inaugurado em Lisboa o Museu dos
Coches Reais, iniciativa da rainha D. Amélia d’Orleães e Bragança, princesa de
França e casada em 1886 com o futuro rei de Portugal D. Carlos I. Circundamos o
Palácio de Belém. O Palácio Nacional de Belém fica situado em Belém (Praça
Afonso de Albuquerque), sendo a residência oficial do Presidente da República
Portuguesa. Fui no Palácio da presidência da República que ofereci ao Dr. Prof.
Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República portuguesa a edição do meu
livro: Maria da Fonte e a Revista Repórter X e outra revista no museu da
presidência da República.
Não podia de ter deixado Sintra para trás
e entre o fresco dos Vinhos & Sabores que brindei com a minha companheira,
bem-disposto e com a cede saciada, entrevistei um sintrense a falar da sua
cidade e da sua história. Fui visitar o Palácio Nacional de Sintra,
Castelo dos Mouros, Palácio da Pena, Quinta da Regaleira, Cabo da Roca, etc., que
traz milhares de forasteiros estrangeiros.
POEMA:
Lisboa numa boa
(margem sul e arredores)
Lisboa, Rua Garrett no Chiado e Avenida da
Liberdade
Conheci Pessoa e Bocage
Campo de Ourique no Jardim Teófilo Braga
Levo na Mirage
A Maria da Fonte
Lisboa, Basílica da Estrela ao Bairro Alto
Castelo de São Jorge e o Rossio ali à
beira
As casas de fado e as tascas
Tomei café na brasileira
E entrevistei artistas
Lisboa, Parque Eduardo VII, Cais do Sodré,
rua Augusta e Praça do Comércio
A liberdade, cultura património
A Sul do Tejo, Almada, Montijo, Amora e o
Seixal
Conheci Sant'António
E bebi umas fresquinhas
Lisboa, Ponte Vasco da Gama e a 25 d'Abril
Parque das Nações o Oceanário fotografei
Passei no crítico Bairro da Amadora
Estive em Cristo Rei
E dali vi Lisboa
Lisboa, Belém, Sintra e Carcavelos
Fui a Nossa Senhora de Fátima também
Museu dos Coches, Museu da Presidência da
República
Pastéis de Belém
Ofereci uma revista ao presidente
Lisboa, Estádio da Luz e Aeroporto
Costa da Caparica e Estoril praia
Amoreiras e o rodízio no Colombo
E lá se foi a gandaia
Deixando algumas críticas
“De Passo em passo e de cidade em cidade,
para além de Lisboa, cheguei ao Estoril, onde almocei, comi bolas de Berlim e
gelados maravilhosos e bebi umas cervejas frescas para aliviar do calor.”
Ali assisti uma dança pouco frequente em Portugal.
Fiquei a saber que só existem dois grupos em Portugal, um no Porto e outro em
Lisboa. Chama-se Biodanza, onde os alunos se preparam durante 3 anos para serem
facilitadores, com efeito, mas há inúmeros grupos espalhados pelo país, onde
participam pessoas que só pretendem dançar uma vez por semana, com o intuito de
fazer seu processo de desenvolvimento humano. Os grupos são conduzidos por
facilitadores que são formados nas Escolas de Biodanza (Porto e Lisboa) e
desenvolvem os seus próprios grupos de forma autónoma, fazendo, portanto, com
que haja diferentes situações (catividade associativa ou privada). A piada do
dia foi esta: “No Estoril até há bio - dança”. Quis fazer um bom trabalho com
reportagem e entrevista, mas a Câmara ficou sem bateria. Embora tivesse tirado
fotos, resolvi com o telemóvel e ficou o registo da dança na Praia do Estoril,
que tivera sido anunciada na Rede e teve mais de duas mil pessoas presentes, no
qual cada uma delas pagou dois euros e reverteu a favor da Associação dos Amigos
do Paredão, que facilitou o acesso à praia. Cada um colocou os seus objectos e
calçado dançando livres a dança corporal, dizia mesmo emocional e espiritual.
Foi um sucesso, onde haviam e se fizeram mais laços de amizade.
Fomos à margem Sul. O almoço foi em el
Rei, Cristo Rei em Almada. Atravessamos a Ponte 25 de Abril de Lisboa para
Almada. A Ponte 25 de Abril é uma ponte suspensa rodo-ferroviária que liga a
cidade de Lisboa à cidade de Almada. A ponte atravessa o estuário do rio Tejo
na parte final e mais estreita, o designado gargalo do Tejo. A Ponte foi
construída no ano que nasci, 1966, tem travessia de três linhas para cada lado
e passagem de comboio e tem uma visualidade para Lisboa ou vice-versa
encantadora, principalmente de noite, onde passei já várias vezes.
Já o Santuário Nacional de Cristo Rei é um
santuário e monumento religioso dedicado ao Sagrado Coração de Jesus localizado
na freguesia do Pragal, no concelho de Almada, na Área Metropolitana de Lisboa,
em Portugal.
O Santuário Nacional de Cristo Rei
situa-se a uma altitude de 113 metros acima do nível do Tejo, sendo constituído
por um pórtico projectado pelo arquitecto António Lino, com 75 metros de
altura, encimado pela estátua do Santíssimo Redentor de braços abertos voltado
para a cidade de Lisboa, com 28 metros de altura, obra do escultor português
Francisco Franco de Sousa. (monumento semelhante ao Cristo Rei no Rio de
Janeiro).
De Almada pusemos os pés ao caminho e
demos à Costa "Costa da Caparica apanhar sol e bronzear o esqueleto",
almoçamos no Barbas, adepto ferranho do Benfica. Não consegui entrevistar o
personagem, não estava, embora já o tivesse conhecido numa excursão da Casa do
Benfica da Póvoa de Lanhoso, tinha ido para uma reunião do Benfica a Lisboa ao
estádio da Luz, no qual também fotografamos, ali ao lado do Colombo. No Centro
Comercial Colombo comi rodízio brasileiro do melhor que há e com variedades e muita
simpatia. Depois não sabia onde tinha deixado o carro, tem várias saídas porque
é um local enorme e bonito, arrumado e até tem Estação de Comboio, acho que é
tudo bem pensado e assim as pessoas da terra ou forasteiros ficam com a vida
facilitada.
Noutro dia fomos ao Montijo, atravessamos
o rio Tejo pela Ponte Vasco da Gama, junto do Parque das Nações e jantamos por
lá num local muito bonito e acolhedor, “restaurante Montiprato”. Tiramos
fotografias a emigrantes na Suíça no Cantão de Vaud. Passamos ainda em Amora e
do outro lado ficava o Seixal, curtimos e tomamos uns cafezinhos por lá e
verificamos que os barcos que saiam do Cais do Sodré tinham destino a esta
parte e que é o melhor transporte que têm entre as duas margens, grande Lisboa
e margem Sul, incluído Setúbal, etc.
Finalmente e com o tempo a esgotar fomos
ao Parque das Nações matar saudades. Estivemos junto da Torre Vasco da Gama. A
torre Vasco da Gama é uma torre em estrutura mista de 140 m de altura no topo,
construída junto ao rio Tejo, no Parque das Nações, em Lisboa, para a EXPO 98,
a exposição mundial de 1998.
Para além da Lisboa antiga, visitamos a
Lisboa moderna. Chegamos ao Oceanário de Lisboa, um dos maiores do mundo. O
Parque das Nações foi construído e inaugurado no âmbito da Expo 98, a última
exposição mundial do século XX o qual visitei no último dia. Parecia um mundo com
o tema "Os Oceanos, um Património para o Futuro". O Oceanário de
Lisboa localiza-se na freguesia do Parque das Nações, na cidade de Lisboa,
distrito de mesmo nome, em Portugal. Constitui um aquário público e instituição
de pesquisa sobre Biologia marinha e Oceanografia. É o segundo maior oceanário
da península Ibérica contém uma extensa coleção de espécies - aves, mamíferos,
peixes e outros habitantes marinhos.
O Pavilhão do Conhecimento ou da Ciência
Viva é um museu de ciência localizado na margem direita do rio Tejo. O MEO
Arena - anteriormente denominado como Pavilhão Atlântico - é um espaço
destinado a atracções públicas e festivais. A Gare do Oriente (GIL) ou
Estação Ferroviária de Lisboa - Oriente, é uma das estações ferroviárias e
rodoviárias mais importantes em Lisboa, em Portugal. Projetada pelo arquiteto e
engenheiro espanhol Santiago Calatrava, ficou concluída em 1998 para servir a
Expo'98 e, posteriormente, o Parque das Nações. Para ser sincero, no Parque das
Nações não se passa nada, apenas o Pavilhão dos descobrimentos ou Ciência Viva,
O MEO Arena, A Gare do Oriente, Oceanário e Teleférico sobre o ramal do rio
Tejo com miragem á ponte Vasco da Gama se aproveitam e nem sempre, porque
muitos estão fechados e só abrem para espectáculos e todos eles são a pagar,
aqui nada funciona grátis.
O problema que aqui se põe é que todo o
envolvente passou a comercial, para além das casas culturais citadas tudo é
paisagem.
Quando vim embora da praia do Tamariz no
Estoril, a TV foi lá fazer uma festa e não pode assistir. Já no dia que cheguei
a Lisboa, os Veleiros no rio Tejo deixaram a exposição que esteve ali patente.
Também deixei passar o Mundialito em Cascais. Visitei enes de coisas, mas não
foram as férias perfeitas em questão cultural. Valeram as boas férias em
família.
Chegados a Zürich, mais uma vez no voo da
Swiss Airlines, ao serviço da Lufthansa (voo mais económico), no dia
seguinte fomos visitar outras paragens, acabamos as férias na cidade de
Konstanz na Alemanha.
Quando de início disse que deixava para
trás o quebra-cabeças das notícias da guerra da Ucrânia e das bombas
introduzidas que arrasaram cidades, aterrei noutro pesadelo: A Rússia quer
evadir outros países que queiram fazer parte das Nações Unidas ou da Nato. O Secretário-geral da Organização das Nações Unidas
(ONU), António Guterres, viu em vão a sua presença na Rússia com o
Vladimir Putin. Já na Suíça manifestantes Curdos protestam em frente às Nações
Unidas em Genève, pelos vistos contestam aquilo que a comunicação Social não
quer ver, virando-se apenas para a guerra da Rússia e Ucrânia, para mim guerra
cozinhada na Casa Branca pelos presidentes dos EUA entre os lesados e outros países,
portanto, penso que é uma guerra política que arranjaram para fins económicos!
A próxima viagem leva-nos a: Começou a viagem, onde tudo anda em
Câmara lenta
Eu, João Carlos Veloso Gonçalves, “Quelhas” foi o primeiro emigrante na história de Portugal, pré-candidato às eleições presidenciais de 2026
Eu, João Carlos
Veloso Gonçalves, “Quelhas” foi o primeiro emigrante na história de Portugal,
pré-candidato às eleições presidenciais de 2026 e é pena que as televisões
andam a tirar água com púcaro a ver se acertam em candidatos fictícios
encostados aos partidos do poder absoluto, enquanto já há um candidato
independente e forte. A força maior de um candidato a presidente da república é
o querer e o crer, acreditar em si mesmo e acreditar no povo, pois quero que o
povo tenha confiança em mim ao dar-me 7.500 Assinaturas para ser candidato
oficial e depois eu então retribuirei a confiança aos meus subscritores. As
televisões, rádios e jornais são quem faz a outra metade da victória de um
presidente e é por esse motivo que ganham quase sempre os presidentes
encostados aos partidos do poder e esta mentalidade tem de mudar, todo o
candidato tem de ser tratado por igual, de forma a que tenham a mesma
visibilidade, pois a minha confiança é captar a atenção de todos os emigrantes
e residentes em Portugal e combater a abstenção, logo serei um vencedor. Já sou
um vencedor por estar a dar a conhecer o meu Prepósito por Portugal melhor,
onde Portugal somos todos nós!