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sábado, 7 de junho de 2025
Proprietários questionam quota extra e pedem mais transparência na gestão condominial
sexta-feira, 6 de junho de 2025
Multas em Glasi-Areal afugentam clientes e estrangulam o comércio local
Reclamação e denúncia sobre o valor injusto de pensões atribuídas a emigrantes com longos anos de descontos na Suíça
Reclamação e denúncia sobre o valor injusto de pensões atribuídas a emigrantes com longos anos de descontos na Suíça
Espera-se mais de Emídio Sousa, o novo Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas
Espera-se mais de Emídio Sousa,
o novo Secretário de Estado das Comunidades
Portuguesas:
O novo Secretário de Estado das
Comunidades Portuguesas será Emídio Sousa, espera-se mais de Emídio Sousa do
que a passividade de José Cesário!
Emídio Sousa até agora responsável pela pasta do Ambiente no anterior
Executivo. A mudança surge no âmbito da orgânica do XXV Governo, liderado por
Luís Montenegro (PSD/CDS-PP), que aposta assim num novo rosto para uma pasta
sensível e de extrema importância para milhões de portugueses espalhados pelo
mundo.
Emídio Sousa, natural de Fiães, presidiu à
Câmara Municipal de Santa Maria da Feira entre 2013 e 2024, tendo sido eleito
Deputado no ano passado. Pouco tempo permaneceu no Parlamento, pois foi
rapidamente chamado ao Governo como Secretário de Estado do Ambiente, sob a
tutela da Ministra Maria da Graça Carvalho. Agora, assume a responsabilidade
pelas Comunidades Portuguesas, cargo que exige não apenas presença
institucional, mas acção firme, coragem e justiça social.
Contudo, importa sublinhar que Emídio
Sousa não possui, até à data, qualquer percurso ligado à diáspora portuguesa
nem experiência directa com as comunidades espalhadas pelo mundo. Isso obriga-o
a um esforço redobrado de adaptação, escuta e estudo profundo da realidade dos
portugueses emigrados. É essencial que o novo Secretário de Estado não actue à
distância, mas que se envolva directamente com os problemas reais das
comunidades, onde quer que elas se encontrem.
Terá de trabalhar em articulação com os
Deputados eleitos pelo Círculo da Europa, Carlos Gonçalves (PSD) e José Dias
Fernandes (Chega), bem como com os Conselheiros das Comunidades e a comunicação
social independente, que tantas vezes denuncia situações ignoradas pelo poder
político, principalmente a revista repórter X. A colaboração efectiva será a
chave para uma actuação credível e justa.
A nomeação surge na sequência da saída de
José Cesário, cuja actuação, embora marcada por anos de experiência, deixou
muito a desejar em áreas cruciais que afectam diariamente os emigrantes
portugueses. Foi visível o seu silêncio no escandaloso caso do roubo de
crianças portuguesas pela KESB a pais residentes na Suíça, mas também em França
e Luxemburgo, uma realidade que envergonha os direitos humanos e que merecia
uma defesa intransigente por parte do Estado português.
José Cesário também demonstrou passividade
quanto à situação dos lesados pela SUVA, (trabalhadores portugueses
acidentados ou doentes, declarados inaptos para o trabalho, que continuam à
espera de justiça.) Muitos vivem em condições dramáticas, esquecidos por um
sistema que deveria protegê-los.
O mesmo se aplica ao Regime do Residente
Não Habitual (RNH), cujas alterações recentes e o Duplo Imposto aplicado sobre
a riqueza dos emigrantes reformados têm penalizado quem contribuiu ao longo de
décadas tanto para a Segurança Social portuguesa como para a suíça. O cúmulo da
injustiça dá-se quando as autoridades suíças ainda acrescentam à fórmula de
cálculo das pensões o ordenado do cônjuge, criando uma perversidade legal que
retira direitos adquiridos e castiga quem mais precisa. Tudo isto contraria os
princípios fundamentais da justiça social e os direitos do cidadão que
descontou individualmente para garantir a sua sobrevivência futura.
Emídio Sousa tem, assim, nas mãos um
dossiê pesado e delicado. A ele caberá demonstrar que é possível mudar o
paradigma da indiferença e dar resposta aos inúmeros pedidos de auxílio de quem
vive entre dois sistemas que não se entendem, ou não querem entender-se, à
custa do sacrifício dos seus cidadãos. Espera-se mais firmeza, mais presença,
mais justiça e, acima de tudo, mais respeito pelas Comunidades Portuguesas.
O crime e o negócio das crianças também no Luxemburgo
O crime e o negócio das crianças também no Luxemburgo
Gostaria de manifestar toda
a minha solidariedade e apoio às famílias que vivem este drama de retirada
abusiva dos seus filhos e corrupção no sistema de saúde e justiça. Conheço
muito bem estes casos, que infelizmente se repetem em vários países, incluindo
o Luxemburgo, a Suíça, a Alemanha e Portugal. Os dois últimos relatos chegaram
de Portugal e Luxemburgo. São casos graves, com consequências devastadoras para
as crianças e para os pais.
O sistema médico-hospitalar,
em particular no hospital referenciado, tem vindo a actuar de forma obscura e
corrupta, aplicando tratamentos experimentais e protocolos que não são
transparentes e, frequentemente, baseados em relatórios médicos falsificados.
Esses relatórios têm sido usados para desacreditar os pais, rotulando-os
injustamente com problemas psiquiátricos graves, a fim de os afastar dos filhos
e impor tratamentos contra a vontade das famílias.
Tenho acompanhado muitos
casos onde a médica responsável por estas práticas, que chegou com uma imagem
de heroína, na realidade tem promovido um esquema de abuso de poder e tráfico
de dados sensíveis entre hospitais de diferentes países, sem consentimento dos
pacientes. Este tipo de actuação cria uma rede de cumplicidade que atravessa as
fronteiras e dificulta a defesa dos direitos das famílias. Todos os países
compactuam no mesmo sistema!
As vítimas são sobretudo
famílias estrangeiras, monoparentais, com poucos recursos e informação
limitada, que são facilmente manipuladas por advogados e autoridades. Estas
retiradas abusivas são um negócio lucrativo que se alimenta do medo e da falta
de apoio destas famílias.
No Luxemburgo, tal como na
Suíça, a corrupção também se estende ao meio jornalístico, onde a imprensa é
censurada ou condicionada pelas subvenções estatais, impedindo que estas
histórias cheguem ao público. No passado, jornais que denunciaram estas
situações foram silenciados ou comprados por grupos de interesses locais, mesmo
após vitórias no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. Pode ser que queiram
comprar a Repórter X para nos silenciar, só que o asar é que a Repórter X não é
só local, tem membros em diversos países!
Testemunhos:
“Tentei várias vezes
recorrer a instâncias judiciais e às embaixadas do meu país, mas estas
recusam-se a intervir em processos judiciais estrangeiros, mesmo perante provas
claras de manipulação e falsificação de documentos médicos. Esta inação
institucional contribui para que os abusos continuem impunemente.”
“Estou a preparar uma
queixa transfronteiriça junto da Comissão Europeia e das Nações Unidas, na
tentativa de expor esta rede de corrupção e abuso. Contudo, antes disso, dei
oportunidade ao Ministério da Saúde do meu país para abrir um inquérito que
investigue o tráfico ilegal de dados sensíveis e a falsificação de relatórios
médicos entre hospitais de referência.”
“O meu caso particular
envolve uma tentativa de obrigar o meu filho a fazer quimioterapia num hospital
que não escolhi, com base em relatórios falsificados para justificar essa
imposição. A médica envolvida utiliza estes relatórios para me rotular como perigosa
e incapaz, com o intuito de retirar o meu poder de decisão enquanto mãe.”
“Infelizmente, após nove
anos e meio de luta, tenho esgotado todas as vias judiciais possíveis, com
dezenas de decisões em diferentes jurisdições, muitas delas contraditórias ou
ignorando as provas apresentadas. O Procurador da República do meu país declarou-se
incompetente, alegando que os factos ocorreram no estrangeiro, mesmo quando as
consequências já chegaram ao território nacional.”
“A Comissão Europeia
comprometeu-se a intervir para evitar que o caso seja levado para outras
instâncias internacionais, incluindo as americanas, onde pedi para que o
tratamento fosse realizado num hospital específico. Este é um caso que
ultrapassa as fronteiras nacionais e exige uma resposta coordenada e eficaz das
entidades supranacionais.”
“A única forma de
pressionar para que a verdade venha a público e as injustiças sejam reparadas é
mediatizar estas situações, sempre respeitando a privacidade das crianças e das
famílias envolvidas, mas dando voz a quem sofre em silêncio. A visibilidade pública
é fundamental para combater estes abusos sistémicos e para que as autoridades
responsáveis tomem medidas concretas.”
“Por fim, quero afirmar
que esta luta não é só minha, mas de muitas famílias que são vítimas do mesmo
sistema. A minha esperança está na justiça europeia e internacional, e no
compromisso dos órgãos governamentais do meu país em proteger os direitos dos emigrantes
e das suas famílias, que têm sido vítimas silenciosas deste sistema corrupto e
opressor.”
Assim é mais um testemunho
enviado à redacção da Repórter X
quinta-feira, 5 de junho de 2025
Carta: a posição da SUVA é continuar a ser a recusa e o encobrimento, continuarei a lutar pela justiça com os meios ao meu alcance, nomeadamente através das entidades competentes e da comunicação social
Grave caso de negligência médica em parto expõe falhas no sistema hospitalar suíço
Grave caso de negligência médica em parto expõe
falhas no sistema hospitalar suíço
Maria viveu um parto traumático que evidenciou
sérias falhas no sistema de saúde, resultando em graves consequências físicas e
emocionais para ela e para a filha recém-nascida. Desde a manhã até à noite,
Maria aguardou com uma barriga muito grande para ter a filha, sem que lhe
provocassem as dores do parto necessárias. Por falta de enfermeiros, médicos ou
espaços — o motivo exacto não está claro — foi deixada para o último lugar na
fila de atendimento.
Quando chegou ao limite e já precisava
urgentemente de uma cesariana para salvar a sua vida e a da criança, os médicos
e enfermeiros decidiram realizar um parto vaginal, cortando-lhe a vagina sem
qualquer explicação ou pergunta, enquanto um familiar assistia a tudo. Durante
essa tentativa, Maria desmaiou três ou quatro vezes devido às dores intensas e
ao sofrimento extremo.
A filha nasceu em risco, quase sem respirar,
tendo que ser assistida imediatamente. Apesar de ser uma criança de grande
porte, a bebé foi levada para a incubadora porque não respirava bem. Já no
quarto, tentaram colocar a filha para Maria amamentar, mas Maria não conseguiu
dar leite materno por estar sem forças. Negaram-lhe o leite de biberão, e a
criança, com fome, teve que voltar para a incubadora. Esta situação traumática
agravou-se com a pressão para que Maria cuidasse sozinha da filha e lhe desse
leite antes de estar preparada, afectando-a profundamente no plano psicológico
e moral.
Maria acusa os médicos e enfermeiros e
principalmente a parteira por agressão verbal e de negligência médica, pois o
tempo prolongado de espera no parto poderia ter custado a vida a ambas. Fez uma
queixa ao seguro de protecção, a Protekta, que foi recusada. Segundo Maria e o
familiar que acompanhou o caso, o sistema de saúde suíço protege interesses
próprios, muitas vezes à custa do ser humano, num sistema que aparenta ser
corrupto e discriminatório.
Após o nascimento e a saída do hospital, uma
assistente social visitava Maria diariamente em sua casa para dar instruções e
verificar o estado de saúde de mãe e filha, o que ajudou, mas Maria nunca
recuperou completamente. Voltou ao trabalho a 60%, sofrendo ataques de choro,
cansaço extremo e sintomas claros de depressão pós-parto. Procurou ajuda psicológica,
mas a psicóloga ignorou o seu sofrimento, afirmando que Maria estava saudável e
dispensava acompanhamento, chegando mesmo a renunciar ao caso e a informar o
médico de família que a paciente não necessitava de baixa médica. Maria chegou
a pensar que quem deveria ter ajuda psicológica, era também a própria profissional!
Este médico recusou então emitir nova baixa quando Maria a solicitou. O papel
dos profissionais de saúde é ajudar e não piorar o estado moral e psicológico
do seu paciente.
Maria viu-se obrigada a procurar uma nova
psicóloga, que confirmou a necessidade de tratamento e comunicou ao médico.
Ainda assim, ele manteve a recusa em emitir a baixa, numa decisão que Maria
acredita estar influenciada por corrupção e pressões dentro do sistema de
saúde. Contudo, a nova psicóloga contactou o médico novamente, que em princípio
vai emitir uma baixa médica de 100% para que Maria possa descansar, pois não é
normal que, quase um ano depois do parto, a situação se agrave em vez de
melhorar.
Durante este período, Maria matriculou-se num
curso profissional para melhorar as suas qualificações e conseguiu conciliar o
trabalho a 60% com o curso, apresentando melhorias enquanto estudava. Contudo,
após ter pedido um aumento pelas equivalências acrescidas nos estudos, que foi
negado, acabou por ser despedida, o que agravou ainda mais a sua condição
psicológica.
Além das consequências emocionais, Maria
enfrenta dores físicas intensas, especialmente durante as relações sexuais, que
podem resultar de uma cozedura inadequada após o parto. Estes sintomas são
comuns em mulheres que sofreram traumas graves no parto ou experiências
negativas no pós-parto.
Maria está actualmente a trabalhar apenas a 60%,
sob acompanhamento médico especializado, e poderá precisar de baixa médica
total caso não melhore. O acompanhamento é realizado pelo médico de família,
ginecologista, psicóloga e parteira que prestou serviços em casa. Os relatórios
destes profissionais serão enviados para análise e tomada das providências
necessárias.
A família e Maria exigem não só respeito e
respostas pelos danos sofridos, mas também mudanças urgentes no sistema
hospitalar para evitar que casos semelhantes voltem a acontecer. Solicita-se
uma resposta formal com pedido de desculpas e a atribuição das
responsabilidades pelas falhas cometidas durante o parto.
Por fim, a resposta da Protekta, entidade
responsável pela defesa dos direitos dos segurados, revelou um desinteresse
preocupante e uma postura que favorece as instituições em detrimento dos
clientes. A família sente-se desrespeitada, sem o devido apoio humano e atenção
que mereciam. Este caso revela não apenas falhas médicas, mas também
negligência e falta de compromisso das instituições responsáveis.
Este alerta vem reforçar a necessidade urgente
de reformar o sistema de saúde, combater a negligência médica e a corrupção, e
garantir que as mulheres tenham o apoio necessário no pós-parto para cuidarem
de si e das suas crianças, sem sofrerem abusos ou serem ignoradas.
quarta-feira, 4 de junho de 2025
O Sal da Suíça: Um Tesouro Escondido nas Profundezas de Bex
Muitos emigrantes vivem na Suíça sem saber que, apesar de ser um país sem litoral, a Suíça extrai milhões de quilos de sal todos os anos. Este sal não vem do mar, mas sim das profundezas das suas montanhas, nomeadamente das históricas minas de sal de Bex, no cantão de Vaud.
Uma Máfia Global: O Rapto Invisível das Crianças do Brasil para a Europa
“Uma Máfia Global: O Rapto Invisível das Crianças do Brasil para a Europa”
Este é o retrato doloroso de uma rede
internacional que rouba não só crianças, mas o direito de milhares de famílias
de encontrarem os seus filhos. Casos de crianças brasileiras desaparecidas,
levadas para países como Itália e Suíça, ocultadas sob falsas adoções, mudando
nomes e apagando identidades, uma verdadeira doença silenciosa do século XXI.
Por trás desses desaparecimentos está uma
máquina poderosa e implacável, que escapa aos olhos da justiça, isto é, se a
justiça também não for complique, espalhando sofrimento e angústia em cada
família que perdeu um filho.
Este texto é um grito, uma tentativa de
abrir as cortinas desta rede oculta que não escolhe fronteiras, mas destrói
vidas. É um chamado para que o mundo veja, ouça e reaja. Porque enquanto essas
histórias ficarem no silêncio, a impunidade continuará a crescer.
Márcia, uma mulher
brasileira, entrou em contacto desesperada com a Repórter X na Suíça,
procurando ajuda para reencontrar os seus filhos desaparecidos. A mãe conta que
vive um pesadelo desde 2008, quando teve que sair da casa do pai para morar num
barraco de aluguel com seus dois filhos, Murilo e Rafael, devido à falta de
apoio familiar e condições financeiras precárias.
Ela relata que, enfrentando
dificuldades extremas, chegou a trabalhar como prostituta para sustentar os
filhos, e que a vida nem sempre foi fácil, conheceu muitas pessoas boas, mas
também muitas más. Com o tempo, passou a fumar maconha para se sentir mais
forte para enfrentar a vida.
O drama de Márcia piorou
quando o filho mais velho, Murilo, adoecera com coreia, uma doença rara e pouco
conhecida no Brasil. Enquanto Murilo esteve internado, Rafael foi levado pelo
Conselho Tutelar para um abrigo, sob a promessa de que, ao receber alta, Márcia
poderia buscá-lo de volta. Contudo, ao tentar reunir a família, descobriu que
as autoridades já tinham iniciado um processo para tomar a guarda das crianças,
acusando-a de negligência e de uso de drogas, o que ela nega.
Márcia conta que os seus
familiares, uma irmã por parte de pai e o cunhado, ficaram temporariamente com
as crianças, mas que acabaram por devolver os filhos ao abrigo. Ela teve poucas
visitas e foi pressionada a assinar papéis para desistir da guarda, o que nunca
fez. Os filhos foram adotados, e desde então ela perdeu completamente o contato
e a possibilidade de saber onde estão.
Segundo informações que
recebeu de uma funcionária do abrigo, as crianças foram levadas para a Itália,
em 2013, quando Murilo tinha 8 anos e Rafael 6 anos. Márcia descobriu que o
nome de Murilo foi alterado, pois ao pedir uma segunda via da certidão no
cartório, foi informada que a certidão dele foi cancelada, enquanto a do Rafael
permanece ativa.
Mesmo diante de tamanha
dor, Márcia mostra esperança: acredita que, ao tornar público o seu caso, seus filhos possam vir a ver
as publicações e talvez reconhecer a voz da mãe que nunca os esqueceu.
Ao ser questionada sobre
provas do paradeiro das crianças, Márcia explica que quem lhe deu essa
informação foi uma babá do abrigo, e que não tem documentos para comprovar,
apenas a certeza do que lhe foi dito.
Ela pede ajuda e conta que
tentou contato com uma amiga, Inaiara, que também teria se comprometido a
ajudar, mas sem sucesso até agora.
Em troca, a resposta que
recebe é a de que, embora haja solidariedade, os responsáveis pela divulgação
do caso, a Revista Repórter X, não têm meios para investigar, mas se
comprometem a dar voz, publicar e tornar visível essa situação para pressionar
os governantes e envolver a sociedade.
A mãe entende a dificuldade,
mas insiste na importância de levar o seu pedido para que, quem sabe, alguma
resposta inesperada surja.
Ao longo da conversa, Márcia
compartilha detalhes das dificuldades da sua vida, a ausência de emprego, a
luta para criar os filhos sozinha, a rejeição do pai e a dor imensa de perder
os filhos, sem nunca ter sido ouvida.
No final, ela aguarda
ansiosamente uma entrevista ao live para contar a sua história para o mundo, na
esperança de que seu clamor chegue até os filhos e às autoridades.
Esta é a voz de uma mãe que
sofre, que chora a perda dos seus filhos, mas que não se rende. Uma mãe que usa
as poucas forças que tem para lutar contra um sistema opressor e uma máfia
internacional que destrói famílias, roubando crianças e apagando identidades.
terça-feira, 3 de junho de 2025
Ticino produz arroz com sucesso e muitos emigrantes nem sabem
Teilaufhebung der P+Rail-Anlage in Bülach ab dem 30. Juni 2025
Biografia: Beatrice Martinho – Bea88, jovem promessa do MiniGP rumo ao MotoGP
A Revista Repórter X enviou uma colaboradora do Ticino, Hermínia Dorici, para entrevistar e fotografar a BEA88:
“Apresentamos uma série de fotos da piloto Beatrice que nos mostra a sua moto fora da pista, e o seu lindo sorriso. Esta jovem piloto corre nas pistas de Itália e vive na Suíça, em Lugano, cantão Ticino, mas quer e espera correr em todo o mundo. Grande Beatrice, cheia de coragem e vontade de ganhar mais prémios e subir a todos os pódios! Força e continua com toda essa garra e esse lindo sorriso, Beatrice. Obrigado por nos orgulhar de termos uma piloto menina a correr e a levar Portugal aos pódios.”
Biografia:
Beatrice Martinho – Bea88, jovem promessa do MiniGP rumo ao MotoGP
Nascida a 8 de Maio de 2012, em Lugano (Suíça), de nacionalidade portuguesa.
Tem 13 anos e estuda na segunda média em Pregassona, Cantão de Lugano.
Treina desde os 9 anos em pistas no norte de Itália.
Além do MiniGP, pratica ski, ginásio, bicicleta e gosta muito de ler.
Sonha ser piloto profissional de motas, com o objectivo de competir mundialmente no MotoGP, neste ano de 2025 assinou contrato com uma agência de Lisboa com o nome de XMA (Xmitha Motorsport Agency). Uma agência que ajuda os pilotos em tudo que precisam (patrocinadores, material).
Os pais, André e Marta Martinho, apoiam-na activamente:
A Bea corre com o seu próprio nome, corre em dois campeonatos e já conquistou 3 primeiros lugares e 1 terceiro lugar na Itália.
A modalidade é muito desafiante devido à falta de oportunidades de treino na Suíça italiana e aos custos elevados de manutenção e deslocações.
A família e Bea procuram patrocínios para ajudar nos custos dos treinos, viagens e manutenção da moto BEA88.
Empresas interessadas podem colocar os seus logótipos na moto, fato de corrida e no reboque do carro.
Patrocinadores:
Al74 restaurante em Lugano; SANTOSOM no Porto; Pr Pulizie e Risanamenti em Viganello (Lugano); BTN Sagl em Lugano; Jornal Só Desporto.com em Portugal; Oficina ERT em Torino (Itália).
Parceria com: Revista Repórter X
E também conta com o apoio das escolas de motociclismo:
511 Rider Experience em Espanha; RR44 na Suíça; Loco Racing Team em Itália; 48 Academy na Malásia.
Mais à frente, a Revista Repórter X irá publicar uma entrevista exclusiva com a Bea88 para dar as últimas novidades sobre a sua carreira.
segunda-feira, 2 de junho de 2025
Carta: AT Autoridade Tributária e Aduaneira — difícil de manejar porque foi feita para complicar e manipular, não Para ajudar:
AT Autoridade Tributária e Aduaneira — difícil de manejar porque foi feita para complicar e manipular, não para ajudar:
Contribuintes de boa-fé perdem dinheiro, tempo e paciência com portais confusos, falta de avisos e respostas tardias. A culpa morre sempre solteira.
Boa tarde!
Venho manifestar o meu desagrado e solicitar respostas mais rápidas ao exposto.
Apesar de ter falado com operadores de telefone, que foram explicativos e demonstraram bom senso, o problema continua por resolver.
Como já mencionei num e-mail anterior — que ainda não foi respondido — paguei o IMI em duplicado no valor de 92,75 € x 2 = 185,50 €. Isto aconteceu porque uma das minhas filhas recebeu a carta da Autoridade Tributária na Suíça, enquanto a outra não recebeu a correspondente carta enviada para o seu representante em Portugal.
Assim sendo, o pagamento foi feito em duplicado, utilizando-se apenas o número de contribuinte da filha que recebeu a carta na Suíça (vivem ambas na mesma morada nesse país). Só após essa falha é que a carta foi enviada para Portugal, para o representante da outra filha.
Foi-me dito que seria devolvido metade do valor (92,75 €). Aguardo essa devolução para poder pagar o valor restante por transferência bancária, tendo sido eu, como pai, a assumir a responsabilidade de pagar todos os IMI e encargos de condomínio das minhas filhas.
Peço que me indiquem o IBAN para facilitar este processo e encerrar esta situação, na qual a Autoridade Tributária tem alguma responsabilidade devido à falha no envio da correspondência para o representante, o que levou a um pagamento feito de boa-fé, devidamente justificado.
Venho também reclamar e solicitar informação sobre o seguinte:
Ao não receber, através do meu representante, a carta referente ao IUC (tal como recebo a do IMI), sou constantemente prejudicado por esquecer-me da data de pagamento, o que resulta em multas e em inúmeras reclamações desnecessárias junto das Finanças.
Por desconhecimento do sistema da AT, retirei a referência do ano de 2024 e efectuei o pagamento do Imposto como se fosse de 2025. Num contacto telefónico, foi-me explicado — com simpatia — que o valor seria devolvido, pois a referência era do ano de 2024, já pago.
Compreendi a situação e fiz novo pagamento. Agora aguardo a devolução do valor de 62,40 € e a confirmação do segundo pagamento, no mesmo valor.
Hoje, após novo contacto telefónico, fiquei a saber que tinha aderido ao débito directo no ano passado, situação da qual me tinha esquecido. Anulei o débito directo para evitar que seja feito um terceiro pagamento automaticamente, o que agravaria ainda mais esta confusão, já que existem dois pagamentos feitos manualmente. Voltarei a aderir mais tarde.
Também desactivei o débito directo do IMI, por já não ter imóvel sujeito a esse imposto, mantendo apenas terrenos, que estão isentos de tributação.
Como não consigo pagar os impostos no Portal da AT com o meu número de contribuinte para as minhas filhas, opto por fazê-lo através de transferência bancária no sítio web do meu banco.
Os Sítios Web do Estado continuam difíceis de navegar — e a Universidade Nova de Lisboa não ajuda, estudando o sistema do Estado directamente (podia fazer na cabeça do manequim do cabeleireiro!) em vez de o fazer primeiro no “Simulador Fiscal”, onde tudo poderia ser testado sem complicações!
Enquanto cidadão, paginador de livros e revistas, e criador de sítios web, tenho sentido uma crescente dificuldade em lidar com os portais oficiais do Estado português. Apesar da minha experiência, perco muito tempo a tentar compreender e navegar correctamente nesses sistemas. É legítimo imaginar o quanto mais complicado será para quem tem menos conhecimentos técnicos.
Infelizmente, em vez de simplificar e melhorar estes portais, a Universidade Nova de Lisboa — que está envolvida na concepção e melhoria de vários sítios web institucionais — parece estar a contribuir para a sua maior complexidade. Em vez de apostar em clareza, acessibilidade e funcionalidade, os portais continuam a ser confusos, labirínticos e pouco intuitivos, o que leva a erros, atrasos e prejuízos para os contribuintes.
É urgente repensar o design e a usabilidade dos sistemas digitais do Estado. A tecnologia deve servir as pessoas, e não o contrário.
Carta: Tribunal Judicial da Comarca da Secção de Póvoa de Lanhoso Departamento de Investigação e Ação Penal de Braga
Ex.mo Senhor Juiz de Direito
Tribunal Judicial da Comarca da Secção de Póvoa de Lanhoso
Departamento de Investigação e Ação Penal de Braga:
Largo Paços do Concelho
4830-519 Póvoa de Lanhoso
Processo n.º ____________
2 de Junho 2025
Esclarecimento sobre documento apresentado pela Câmara Municipal, ausência de valor vinculativo legal:
Vimos, por este meio, na qualidade de condóminos do prédio sito na rua da Veiga Nr° 14, expor o seguinte:
Tomámos conhecimento de que a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso invoca, no presente processo, a existência de um documento técnico, datado de 13 de Março de 1985, emitido pela firma ARUPLANO - Projectos e Planos Lda., como base para justificar a utilização de parte do nosso terreno comum como via de acesso a um parque automóvel público e/ou à denominada Central de Camionagem.
Contudo, cumpre esclarecer e esclarecer esse Tribunal que:
1. O referido documento não é um despacho camarário nem um acto administrativo vinculativo.
2. Trata-se de uma resposta técnica emitida por uma empresa privada de urbanismo, que analisou um pedido de viabilidade de construção formulado por um particular (Sr. Atelino da Costa e Silva), e onde se tece apenas uma suposição técnica de que “o arruamento de acesso à Central de Camionagem será realizado de imediato”.
3. A frase em questão, além de ser redigida de forma especulativa, não tem força legal nem constitui uma deliberação camarária, não sendo acompanhada de planta oficial, despacho de aprovação, publicação em Diário da República, ou qualquer registo notarial de servidão ou afetação ao domínio público.
4. O documento em causa foi apenas carimbado pela Câmara como recebido, o que confirma que foi integrado em processo administrativo, mas não lhe confere valor deliberativo ou autorizativo.
5. A realidade dos factos é que a passagem foi executada pela própria Câmara no terreno do condomínio sem autorização dos condóminos, nem qualquer indemnização, afectando o nosso direito de propriedade consagrado no artigo 62.º da Constituição da República Portuguesa.
Deste modo, e perante a tentativa de apresentar este documento como base legal para o uso indevido do terreno em causa, solicitamos a V. Ex.ª que o mesmo seja desconsiderado como meio de prova legítimo, uma vez que não comprova qualquer autorização, servidão, cedência nem acto administrativo formalmente aprovado.
Apelamos ao bom senso da Justiça para que sejam devidamente protegidos os direitos de propriedade dos condóminos, evitando que suposições técnicas de empresas privadas sejam utilizadas para legitimar ocupações de facto sem base legal.
Nestes termos,
Pede-se a V. Ex.ª que tome em consideração o presente esclarecimento e, querendo, ordene a sua junção aos autos.
Pede deferimento.
João Carlos Veloso Gonçalves
Glasistrasse 9
8180 Bülach
Condomínio Nr° 14
4830-574 Póvoa de Lanhoso
[Assinatura dos condóminos / representante legal]
[Nome completo]
domingo, 1 de junho de 2025
Luxemburgo e Suíça: entre a falsa paz e os crimes contra famílias portuguesas
Luxemburgo e Suíça: entre a falsa paz e os crimes contra famílias portuguesas
Todas as organizações internacionais partilham um ponto em comum: estão ligadas a uma ideia de sistema mundial unificado. Este sistema, promovido em nome da paz, da saúde ou da cooperação, na prática, serve para oprimir, explorar e silenciar famílias inocentes. É um sistema globalizado de manipulação, que muitos já chamam de sistema do Anticristo.
Segundo algumas interpretações bíblicas, Antipas foi martirizado, o país onde Satanás habita. E não é difícil perceber o porquê: foi na Turquia e fala-se na Suíça, embora, se Satanás realmente existir, coabita em todo lado como Jesus! A Suíça, que nunca teve meios naturais para ser rica, tornou-se um império financeiro por via da lavagem de dinheiro, da neutralidade comprada, do sigilo bancário, da corrupção mascarada, de diplomacia e do apoio a sistemas que oprimem. É este país que se apresenta como anfitrião de cimeiras da paz, enquanto permite e compactua com crimes médicos, abusos familiares e injustiças judiciais.
A realidade vivida no Luxemburgo e na Suíça, países que tem sede das Nações Unidas, tal como na Bélgica, a Alemanha e mesmo em Portugal, mostram haver uma guerra silenciosa a decorrer. Não é só guerra com armas. É uma guerra psicológica, uma guerra social e uma guerra espiritual. A guerra dos seres humanos!
São retiradas abusivas de crianças. Corrupção no sistema médico. Relatórios psiquiátricos falsos. Médicos a aplicar protocolos experimentais sem autorização. Famílias destruídas. Crianças afastadas dos pais. Pais silenciados à força.
Uma médica francesa, considerada especialista em pediatria e polideficiência, tornou-se figura-chave no Luxemburgo por usar a sua posição para traficar dados sensíveis, forjar diagnósticos psiquiátricos e impor tratamentos em cooperação com hospitais alemães, como o Hospital de Hamburgo. Tudo isto sem o consentimento dos pais, especialmente famílias estrangeiras, monoparentais, vulneráveis à manipulação jurídica.
Dois casos demonstram a gravidade:
– Maria e Manuel, pais de Julieta, perseguidos por recusarem tratamentos impostos;
– Um casal português, cuja filha gémea deficiente, foi retirada após negligência médica grave e omissão de cuidados básicos.
Ambos os casos foram seguidos em hospitais portugueses (IPO de Lisboa, Hospital Pediátrico de Coimbra), mas o Luxemburgo acabou por retirar a autoridade parental, proibindo os pais de defenderem os filhos.
A criança está isolada, sem o carinho da mãe, o toque do pai ou o afecto das irmãs. “É uma prisão sem muros”, dizem os pais.
Isto viola tratados internacionais:
– Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança
– Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência
– Carta dos Direitos Fundamentais da UE
– Regulamento Europeu sobre Cuidados de Saúde Transfronteiriços.
As embaixadas não intervêm. Os tribunais ignoram. A imprensa silencia. E o Governo português vira a cara.
Há provas documentadas. Há perseguição a jornalistas. O jornal Contacto, que denunciou estes casos, foi silenciado após buscas e pressões. A corrupção não conhece fronteiras, e há uma unificação clara entre os poderosos do G7, a máquina económica global, a tecnologia ao serviço do controlo, e as elites que brincam à paz enquanto alimentam a guerra.
As guerras com a Ucrânia ou com o Hamas não são acidentais. São convenientes para manter o medo, justificar leis de controlo, e distrair do verdadeiro ataque: a destruição da célula familiar, da liberdade individual e da fé.
Como diz o texto com toda a justiça:
"É tudo feito. Estão todos a fazer mal à humanidade. Matam pessoas com a guerra de fogo e com a guerra psicológica. Roubam crianças como Negócios"
Este texto foi apresentado ao pré-candidato à presidência da República Portuguesa, João Carlos Quelhas, que tem acompanhado de perto estes processos. Pretende lutar por mais justiça, transparência e respeito pelos direitos das famílias emigrantes, vítimas de um sistema corrupto e globalizado.