Promover artistas é preciso, (sejam eles quem for ou domínio que sejam.)
Domingos Ferreira - Escritor - Pintor Digital - Análista e Crítico... 

Hoje em dia o poder político,
comunicação social e público em geral,
a nível local e nacional,
só dão louvores aos artesãos,
escritores, dançarinos, músicos,
e outros, somente depois deles terem ganho um prémio por mérito próprio,
ou depois mesmo de eles terem morrido!
“Como artista que o é, seja de que condição for, já o é, antes de o ter sido” …
Mas é preciso divulgar-lhes a sua capacidade, porque não vasta saber!
È preciso também dá-lo a conhecer a nível pelo menos local,
para depois ele ser projectado para mais longe,
talvez através de alguém que veja essa divulgação.
Vejamos: Ontem ninguém apoiou a filigrana,
hoje e porque os artesãos por suas próprias pernas lutaram,
e chegaram ao topo com prémios,
amanha vão leva-los ao colo!
Há uns tempos um artista plástico povoense,
ganhou o primeiro prémio na participação numa exposição colectiva,
mas ele é que se moveu sozinho!
Um dia destes um musico povoense,
ganhou um prémio de mérito,
ficou a ser mais conhecido por sua própria iniciativa!
Agora destacou-se outro povoense, em dança de salão,
apurado para a final do campeonato do mundo por mérito próprio!
O Paixão Bastos só foi elogiado após longos anos depois de ter partido,
com biografia, como escritor, jornalista e político!
Como vêem existe muita gente artista,
que serviriam para promover a região, no turismo e na cultura,
nos seus próprios interesses culturais e outros.
Amigos da politica, rádio, jornais, “amigos intelectuais”,
pessoas de bem e do domínio,
façam mais alguma coisita por os artistas em geral do nosso concelho,
pela cultura, pelo turismo, pela apoio moral e cívico,
pelo prazer de ajudar à promoção dos criadores,
(sejam eles quem for ou domínio que sejam.)
É caso para dizer, o merecimento é de cada um,
cada um por si, mas não deveria ser assim!?
Os artistas têm que ser apoiados pela sociedade,
e não serem descriminados de certa forma por muita gente em geral.
Devem apoia-los em vida, não em morte, que depois de morrer,
como diz o “Autor”, não precisamos duma estátua,
assim como a nossa Maria da Fonte!
Essa teve galardões mesmo sem ter identidade definida,
aqui o que interessou foi arranjar um nome para a história,
igualmente como um juiz arranjar um réu…
Mas o que está em causa não é dar um nome,
mas sim ter um nome, e, promover esse mesmo nome, artisticamente.
Mas estou certo que, (como diz o “Autor” por outras palavras,
um dia vamos estar todos mais unidos,
mas conto com a ajuda de todos, principalmente de vocês caros amigos… "Quelhas"
http://inovalar।blogspot।com/
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