Nota Introdutória
Caros
e estimados amigos, antes de mais, quero a cada edição, agradecer a vocês todos
e a Deus.
Pela
primeira vez, tivemos de fazer uma edição em três para reestruturar a revista,
portanto voltaremos em Outubro.
Nesta
edição que me honra muito, foi pensar numa edição ESPECIAL Póvoa de Lanhoso,
terra que me viu nascer. Fica aqui a dica para que todos aqueles que tenham
interesse, enviem notícias da sua terra.
Uma
das coisas que temos em vista, mas precisamos que colaborem connosco, é a
necessidade de cada um de nós apelar a todas as Associações e a todos os
Comércios que nos enviem o nome, a morada, o telefone, o e-mail, o facebook e
outras redes usadas, para que seleccionemos os primeiros 100 participantes,
para receberem a Revista Repórter X gratuitamente.
Também,
e como sabem, temos novos Colaboradores; vejam os trabalhos da Maria Kosemund
em Vídeo na Revista Repórter X e nos temas da Alemanha e Bélgica nesta edição.
Nós recrutamos jornalistas profissionais e não profissionais e comissionistas.
Pagamos 50% dos valores arrecadados em entrevistas comerciais em vídeo,
escritas e publicidades.
Perguntas
sem resposta Política:
Ministro
respondeu apenas a 10 perguntas!
(Ver as perguntas 11 de 20 na Pág. 30)
19 Sr.
Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, Dr. José Luís Carneiro, como
sabe, sou Director e Fundador da Revista Repórter X, na qual me sinto honrado em divulgar a cultura portuguesa na Diáspora
com um Grupo de amigos a título gracioso. É de seu total conhecimento,
tal como lhe informei através do seu Adjunto, que fui condenado, em Tribunal,
por um Crime que não fiz. Entrevistei a Entretainer Cátia Palhinha, debaixo da
alçada do artista Nel Monteiro, na gravação ao vivo do DVD de Alexandre Faria,
no qual a Revista Repórter X foi convidada pelo Sr. Vilaça, Joming Events e
artista Alexandre Faria. Trata-se de duas Bailarinas contratadas para o evento,
que invadiram o meu espaço e colocaram-se, à posteriori, atrás da Câmara de
Vídeo, quando este espaço estava ocupado por cinco pessoas, que de certa forma
usaram de má-fé, para extorquir dinheiro à Revista. O Juiz condenou-me e deu-me
a escolher; pagar um valor, fazer um trabalho comunitário, ou ir preso.
Como pode um Juiz julgar-me em Portugal, quando eu vivo na Suíça, pago
impostos na Suíça, entrevistei na Suíça, a Revista Repórter X está legalmente
registada na Suíça e foi convidada para o Evento na Suíça?
Deve ou não o Governo abolir esta Lei para que em casos semelhantes, e no
meu caso em particular, ser julgado no país que vivo?
Posto isto, o que mais me indigna é que não há qualquer Crime, mas
viraram-se para a parte que julgavam ser mais fácil pagar despesas (na Suíça
nem tudo que reluz é Ouro).
Julgo mesmo que a Advogada, escolhida
para me defender, praticou uma eventual prática de infracção disciplinar, por
não ter comunicado comigo a dizer como podia recorrer e por ter omitido ao Sr.
Dr. Juiz documentos que lhe enviei para minha defesa, principalmente uma carta
do médico de Nefrologia a dizer o porquê de não ter podido comparecer em
Tribunal, no que fui penalizado e condenado sem haver qualquer crime. Fiz
queixa da Advogada ao Sr. Presidente do Conselho de Ontologia do Porto da Ordem
dos Advogados.
Faço saber que pedi à Ordem dos Advogados uma
nova substituta para recorrer ao Tribunal Superior, mas deram-me apenas uma
porta-voz; ora, a nova Advogada transmite os pagamentos que eu mais ou menos
tinha percebido na Notificação em Carta Registada e Aviso de Recepção do
Tribunal da Comarca do Porto e à posterior a Nova Advogada manda por E-mail os
mesmo valores, acrescentado Indemnizações às duas Bailarinas, quando não consta
no Processo. Penso que aqui também há Gato; não querendo ser injusto, acho que,
da mesma forma, a nova Advogada está a praticar também uma eventual prática de
infracção disciplinar, o que deve de ser investigada.
João
Carlos Veloso Gonçalves
Revisão
editorial: Sociólogo político
Dr.
José Macedo de Barros
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