Pesquisar neste blogue
Übersetzung in Ihre Sprache
Número total de visualizações de páginas
sexta-feira, 31 de janeiro de 2025
Missbräuchliche Gebühren im Parkhaus Glasi Bülach decken ein System von diffusen Verantwortlichkeiten auf
Carta: denúncia de práticas fraudulentas e irregulares
Notícias vindas da Suíça, mais precisamente através de sites, um reflexo de ilusão, desinformação
Notícias vindas da Suíça, mais precisamente através de sites, um reflexo de ilusão, desinformação
A revista Repórter X
vê nas notícias vindas da Suíça, mais precisamente através de sites, um reflexo
de ilusão, desinformação ou mesmo asneiras que são apresentadas ao público para
vender uma imagem distorcida da realidade. Há uma clara tendência para usar o
nome da Suíça e dos Alpes para falar de temas como o degelo na Antárctida e dos
próprios Alpes, quando, na verdade, o gelo não está a derreter como afirmam.
Estas notícias, que envolvem alterações climáticas, servem apenas como um
instrumento de manipulação para criar pânico e vender mais notícias.
Recentemente, a Suíça
noticiou a morte de uma mulher assassinada pelo marido, um caso real que chocou
a comunidade. No entanto, este tipo de tragédia raramente ganha destaque quando
envolve cidadãos suíços. Por outro lado, quando as notícias são sobre estrangeiros
ou emigrantes, há uma tendência clara para explorar o lado negativo da moeda,
expondo os problemas dessas comunidades, enquanto omitem tudo o que possa
manchar a imagem da Suíça ou dos seus cidadãos.
Relembramos a reunião
com os G7, no qual a Suíça se mete onde não deve. A Cimeira da Paz, realizada
na Suíça, perto dos Alpes Helvéticos, é um assunto que a todos diz respeito e
pôe em causa a segurança do país e quem lá vive, sendo que Israel pode muito
bem bombardear a Suíça por ela se meter onde não deve, mas para se mostrar vale
tudo. No entanto, a Revista Repórter X criticou a Suíça e outros países
europeus por apoiar a Ucrânia com armamentos, argumentando que isso incentiva a
guerra. O escritor português radicado na Suíça, Quelhas, afirmou que
"Portugal não tem por onde fugir, só se se atirarem ao mar", já a
Suíça não tem mar, tem de mergulhar na àgua derretida do desgelo dos Alpes.
Além disso, foi
também noticiada a utilização de um dispositivo controverso de suicídio
assistido, a cápsula Sarco. Embora o suicídio assistido seja legal na Suíça,
este novo dispositivo trouxe à tona um dilema jurídico e moral que tem dividido
opiniões. Mas, mais uma vez, a forma como a mídia suíça aborda o tema é
selectiva, omitindo informações importantes e centrando-se apenas nos aspetos
que lhes convém.
Eu, Quelhas, escritor
e responsável pela revista Repórter X e possível candidato à presidência da
República Portuguesa, repudio esta abordagem distorcida da realidade. A Suíça
escolhe noticiar apenas aquilo que favorece a sua imagem, ocultando as suas próprias
falhas e erros. É inaceitável que a mídia manipule a opinião pública, mostrando
apenas o lado negativo dos estrangeiros e escondendo as tragédias que envolvem
os seus próprios cidadãos. Quanto à morte assistida desta forma, numa cápsula,
não concordo, dá a impressão que são os mentores da cápsula que querem impor ou
aludir quem sofre a ter uma morte desumana. Haverá outras formas na medicina
estudadas por médicos com mais dignidade, no qual cada caso tem de ser bem
pensado, se o utente quer e qual é o grau de sofrimento e o papel da família
também é determinante, dês que o paciente esteja consciente.
Outro ponto de grande
preocupação é o crescente impacto da Inteligência Artificial (IA), como o
ChatGPT, na forma como nos relacionamos com a informação e a tecnologia. Somos
agora forçados a aderir à IA até para atualizações simples de dispositivos, o que
demonstra como estamos a perder o controlo sobre a nossa própria vida. Estas
ferramentas estão a ser utilizadas para moldar a sociedade, incutindo um mundo
surreal que nos distancia da realidade. É este sistema mafioso que está a mudar
o mundo para a as tonteiras, impingindo-nos coisas SUB naturais, inimagináveis
e obscuras… ajuda à notícia com muita ficção pelo mundo, como uma boa parte das
notícias da Suíça.
A distorção da
verdade e a manipulação de notícias estão a tornar-se cada vez mais comuns na
Suíça e no mundo. A população, especialmente os emigrantes, merece ser
informada de maneira justa e transparente, sem que os fatos sejam encobertos ou
alterados conforme os interesses de certos grupos.
𝗠𝗶𝗴𝗿𝗮çõ𝗲𝘀 | Inauguração do gabinete do centro local de apoio à integração de migrantes: O que devem fazer na Pré-Reforma?
O que vou partilhar refere-se à Suíça, mas acredito que outros emigrantes em diferentes países possam estar a passar pela mesma situação. Para uma boa integração dos emigrantes, não basta recebê-los e orientá-los, é necessário saber também quando pretendem regressar. Muitos regressam e não solicitam os fundos devidos, principalmente quando trabalharam em diversas modalidades, o que pode resultar em dinheiro perdido!
Além disso, é urgente que todos lutemos para pôr fim ao regime do RNH (Residente Não Habitual) para emigrantes não residentes, que podem ser tributados até 40% na sua reforma. O montante que muitos pagam por causa do imposto duplo enche os cofres da Suíça, quando, na realidade, esse dinheiro poderia estar a ser investido em Portugal, contribuindo para o enriquecimento da nossa economia.
Quanto mais dinheiro o emigrante conseguir transferir para Portugal, evitando impostos desnecessários pagos à Suíça, mais estará a beneficiar o nosso país. No entanto, as regras e acordos entre governos acabam por penalizar o emigrante, que, ao ser sobrecarregado com impostos excessivos, se vê empobrecido, o que também enfraquece a economia nacional. Como resultado, o emigrante perde a motivação para investir em Portugal, especialmente quando a corrupção e as dificuldades que enfrenta no país tornam esse investimento menos atraente.
É importante que, na fase de pré-reforma, os emigrantes sejam devidamente orientados e recebam uma visão clara sobre estas questões.
Espero que a minha reflexão contribua para uma maior consciencialização sobre estes e outros pontos.
___________________________________________________________________________________
𝗠𝗶𝗴𝗿𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 | Inauguração do Gabinete do Centro Local de Apoio à Integração de Migrantes (CLAIM)
O Presidente da Câmara Municipal, Frederico Castro, o Secretário de Estado Adjunto da Presidência, Rui Armindo Freitas e o Presidente do Conselho Diretivo da Agência para a Integração, Migrações e Asilo, Pedro Portugal Gaspar, inauguraram na manhã de hoje, o Gabinete do Centro Local de Apoio à Integração de Migrantes da Póvoa de Lanhoso.
Este momento oficializa disponibilização de uma resposta há muito desejada por este Executivo, por ser um passo importante para o bom acolhimento e integração de todos os/as migrantes que escolhem a Póvoa de Lanhoso para viver.
Leia a notícia completa em shorturl.at/Wydnu
#CLAIM #Migrações #Inclusão #PóvoaDeLanhoso
PAULO PISCO E A LUTA PELO RECONHECIMENTO DO ESTADO DA PALESTINA
PAULO PISCO E A LUTA PELO RECONHECIMENTO DO ESTADO DA PALESTINA
Debate | Recomendação ao governo que reconheça o Estado da Palestina | Paulo Pisco
Na Assembleia da República, o deputado Paulo Pisco voltou a destacar-se como uma voz activa em defesa dos direitos humanos e da autodeterminação. No debate de 30 de Janeiro de 2025, Pisco não só ratificou a posição do Partido Socialista quanto ao reconhecimento do Estado da Palestina, como também se posicionou de forma contundente ao afirmar que a criação de dois estados — Israel e Palestina — continua a ser a única via para uma paz duradoura na região.
O discurso foi mais do que uma recomendação ao Governo. Foi uma defesa da justiça e da dignidade do povo palestiniano, marcado por décadas de ocupação e sofrimento. Pisco sublinhou que o reconhecimento da Palestina como Estado por Portugal é um passo não apenas simbólico, mas um compromisso com o fortalecimento do multilateralismo e com a construção de uma ordem internacional baseada no direito e na igualdade entre povos.
A sua intervenção destaca-se pela clareza e pela paixão com que abordou um tema que, apesar de ser discutido internacionalmente, ainda encontra resistências a nível político. Ao longo da sua intervenção, Pisco chamou a atenção para a responsabilidade de Portugal enquanto membro da União Europeia e das Nações Unidas, reafirmando o compromisso com uma solução pacífica para o conflito israelo-palestino.
Esta nota foi enviada pelo Dr. Paulo Pisco à Revista Repórter X, reforçando a sua posição sobre o reconhecimento do Estado da Palestina. Além disso, é importante destacar que o Dr. Pisco tem sido um participante assíduo na Revista das Comunidades, contribuindo regularmente para o debate sobre questões internacionais e os direitos das comunidades. A sua intervenção desta vez sublinha o compromisso constante com as causas da justiça social e da paz.
Assista à intervenção completa de Paulo Pisco: Vídeo da intervenção
POR UM CESSAR-FOGO DEFINITIVO EM GAZA
POR UM CESSAR-FOGO DEFINITIVO EM GAZA
As décadas de esperanças frustradas ensinaram que, neste conflito, nenhuma paz é duradoura.
Pode haver maior alegria do que saber-se que a hipótese de morrer apanhado por uma bomba deixou de existir? Não pode. E esta é a boa nova do cessar-fogo que pôs fim a 467 dias de guerra, mesmo que a fúria das bombas continuasse a cair em Gaza e a matar pessoas até aos últimos momentos e na desproporção de sempre.
A alegria do cessar-fogo nunca pode deixar de ser uma esperança numa paz duradoura. Acabou o sofrimento de quem já não sabia onde se esconder, sem lugar seguro para existir. De quem enlouqueceu por andar de um lado para o outro a fugir das bombas, a tentar fintar o destino. Por ver tanta morte e destruição à sua volta e os cães a comer os corpos abandonados. Por ver a sua casa feita em pó e ferro torcido. Por ver tantas crianças ensanguentadas nos braços dos pais. Inocentes que nunca chegaram a conhecer o futuro. A alegria de se livrarem da morte pelas bombas, pela fome, pela sede, pelo frio e pela falta de hospitais e de remédios. A falta de humanidade levada ao extremo, ao ponto do Tribunal Penal Internacional ter emitido mandados de captura para o primeiro-ministro Netanyahu e para o seu ex-ministro da Defesa, Ioav Gallant.
Por mais que as Nações Unidas alertassem para o inferno humanitário, as forças israelitas mantinham a sua altiva indiferença, como se a humanidade não existisse em cada palestiniano. É preciso obrigar a que o cessar-fogo se concretize e que a trégua se estabeleça de forma definitiva. Que os reféns israelitas sejam todos libertados e os presos palestinianos também, e que este compromisso seja levado até ao fim. Mesmo que, nestas coisas do conflito israelo-árabe, também seja preciso estar preparado para a desilusão.
As décadas de esperanças frustradas ensinaram que, neste conflito, nenhuma paz é duradoura, que é tudo sempre muito precário enquanto não houver uma solução definitiva que ponha palestinianos e israelitas a viver em paz e segurança, lado a lado. Porque a cada centelha de esperança há sempre um radical de um lado ou do outro, de Israel ou da Palestina, que deita tudo a perder. E porque a terra dos palestinianos já quase não existe, porque foram quase 80 anos a perder terreno, como agora, mais uma vez, certamente acontecerá em Gaza e na Cisjordânia.
Que venha então o cessar-fogo definitivo, a paz e também a reconciliação. E, já agora, que seja também criado o Estado da Palestina, se é que ainda vamos a tempo e que, dos escombros, da morte e da memória de famílias inteiras que perderam tudo, renasça a esperança consumada na alegria do cessar-fogo.
Gaza está destruída e o povo palestiniano aniquilado por dentro, enquanto o mundo assistiu em silêncio ao inferno onde ardia a humanidade. Um silêncio imposto pela força dos mais fortes, para que não houvesse obstáculos ao impulso animal de destruição. Vale a pena citar Elie Wiesel, um judeu romeno Nobel da Paz em 1986, ele próprio sobrevivente dos campos de concentração nazis. Assistir impotente à destruição e não poder gritar é, dizia: “como o silêncio que age sobre a alma e enche-a de noite e de morte (...) invade o ser, domina-o e submete-o ao estado de escravatura. Quando se é escravo do silêncio, já não se é homem.”
Paulo Pisco
Deputado pelo Círculo da Europa
Coordenador na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas
Grupo Parlamentar do Partido Socialista
Assembleia da República - Palácio de S. Bento - 1249-068 Lisboa, Portugal
Tel: +351.21.391 7316
E-mail: ppisco@ps.parlamento.pt
www.ps.parlamento.pt
quinta-feira, 30 de janeiro de 2025
Pesar que a Irmandade de São Bento da Porta Aberta comunica o falecimento do Pe. Aníbal
Cobrança abusiva no parque do Glasi Bülach gera revolta entre utilizadores
Alerta sobre fraudes no sistema de seguros na Suíça: como se proteger e evitar gastos desnecessários
Muitas reclamações sobre falha no serviço de Correios: Revistas e Cartas devolvidas de forma indevida
Muitas reclamações sobre falha no serviço de Correios: Revistas e Cartas devolvidas de forma indevida
São dezenas e dezenas de revistas e cartas devolvidas anualmente, o que levanta preocupações sobre a qualidade do serviço prestado pelos correios, especialmente no que diz respeito à correcta entrega das correspondências. Um incidente recente trouxe à tona falhas recorrentes no serviço, que já causaram prejuízos a várias empresas e cidadãos.
João, responsável pela Revista Repórter X, registou uma reclamação formal sobre um erro ocorrido nos serviços de correios do Posto de Bülach. A morada, que foi alterada há mais de um ano e correctamente registada, estava correcta, mas uma carta foi indevidamente devolvida. Quando tentou resolver a situação, o responsável pelo envio levou a correspondência de volta ao posto de correios. No entanto, de acordo com o relato de João, a funcionária que o atendeu não só insistiu que a morada estava errada, como também demonstrou mau humor durante o atendimento.
Apesar de confirmar que a morada estava correcta, a funcionária, segundo João, aceitou relutantemente a carta, mas acabou por devolvê-la à Revista Repórter X em vez de a encaminhar para a empresa Coiffeur Flor de Lis, localizada em Schlieren.
Este incidente faz parte de uma série de queixas que a Revista Repórter X já registou sobre falhas no serviço postal, que ocorrem frequentemente devido a problemas no sistema de leitura das moradas. Contudo, João destaca que a questão não pode ser simplesmente atribuída ao sistema, pois, em muitos casos, o erro é humano. A reclamação sublinha a necessidade de um controlo de qualidade mais rigoroso e uma maior responsabilidade pelo serviço prestado.
A insatisfação com os serviços postais é crescente, já que, com os custos elevados dos selos, os cidadãos não podem continuar a ser prejudicados por falhas no processo de entrega. João exige um tratamento mais respeitoso pelo trabalho das empresas e consumidores, e alerta para a necessidade de uma revisão urgente no serviço de correios. Caso não haja uma solução satisfatória, ele pretende levar o caso às entidades responsáveis pelos direitos do consumidor.
Para finalizar, o envelope devolvido, que foi reenviado ao correio com a carta em questão, também foi incluído na reclamação para garantir que a correspondência seja correctamente redirecionada à Coiffeur Flor de Lis.
João aguarda uma resposta urgente e a resolução do problema.
Neuer My Post 24-Automat im Glasi-Areal (Nova máquina My Post 24 na área de Glasi)
Neuer My Post 24-Automat im Glasi-Areal (Nova máquina My Post 24 na área de Glasi)
Senhoras e senhores
Temos o prazer de informar que os Correios Suíços decidiram instalar uma máquina My Post 24 na área de Glasi. Isso permite que você receba e envie correspondências a qualquer hora, mesmo fora do horário de funcionamento dos correios.
Os trabalhos preparatórios para a instalação da máquina começarão na segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025.
O único requisito para usar a máquina My Post 24 é que você seja um indivíduo residente na Suíça.
Para mais informações sobre como usar os serviços do My Post 24, consulte “My Post 24”.
Informaremos você separadamente no devido tempo sobre o lançamento e comissionamento da máquina.
Atenciosamente Silvana Baggieri |
quarta-feira, 29 de janeiro de 2025
Práticas desonestas na Protekta: como a bola de neve financeira prejudica os clientes enquanto a empresa lucra à custa deles
Práticas desonestas na Protekta: como a bola de neve financeira prejudica os clientes enquanto a empresa lucra à custa deles
Nos bastidores do sistema de seguros na Suíça, muitas empresas, incluindo a Protekta, têm adotado práticas financeiras que mais parecem um jogo sujo, onde o consumidor, ao invés de ser protegido, é mantido preso em um ciclo de lucro para a empresa e prejuízo para ele mesmo. O conceito de uma verdadeira bola de neve financeira é o que está em jogo: uma espiral de pagamentos entre empresas, onde um paga a outro, mas no final o único a perder é o cliente.
A Bola de Neve Financeira: Um Pagamento que Não Resolve o Problema
A Protekta tem sido criticada por adotar uma abordagem que parece mais voltada para evitar gastos e compromissos com seus clientes do que para efetivamente ajudá-los. Quando um cliente se depara com valores questionáveis, como as “correções” de custo cobradas pela CSS Versicherung, a empresa propõe um pagamento simbólico – como os CHF 710,10 – como uma solução rápida. No entanto, o que parece uma ajuda imediata é, na verdade, uma solução temporária que não resolve a raiz do problema. Este pagamento, embora aparentemente resolva a questão por um curto período, é apenas uma manobra para livrar a Protekta de responsabilidades futuras.
Esse pagamento é uma tentativa de manter o cliente em um ciclo onde ele “paga” mas nunca é realmente assistido de forma justa. Na prática, um paga ao outro e volta a receber – uma troca que visa manter a máquina funcionando sem que o problema real seja resolvido. A Protekta, ao fazer esse pagamento rápido, evita assumir suas responsabilidades de forma completa, enquanto o cliente, muitas vezes sem saber, acaba aceitando uma solução que não aborda as falhas do sistema.
A Estratégia: O Cliente Não Pode Causar "Despesa"
O problema vai ainda mais fundo quando se percebe que a empresa tem uma estratégia de "limitação de custos", onde o cliente que pede ajuda acaba sendo visto como um "fardo". Em vez de trabalhar para realmente resolver os problemas financeiros e administrativos, a Protekta aposta em fazer um pagamento pontual e "fechar" o caso, fazendo com que o cliente aceite que não receberá mais apoio.
Quando o cliente decide não aceitar essa solução rápida, ele acaba sendo colocado em uma posição difícil. A empresa, que preferiria não lidar com o problema de forma mais profunda, acaba deixando claro que o cliente será deixado de lado, sem mais suporte. É uma lógica em que quem dá despesa, não recebe mais ajuda, e quem aceita o pagamento simbólico é dispensado de futuras responsabilidades. Como resultado, o segurado fica à mercê de um sistema que não tem interesse em resolver as suas questões, mas apenas em evitar custos.
O Lucro da Protekta: Um Ciclo de Receita sem Fim
Essa dinâmica é uma estratégia financeira inteligente para a empresa, mas devastadora para o consumidor. Enquanto a Protekta não se preocupa com as necessidades do cliente, ela consegue manter um fluxo de caixa saudável com milhares de clientes que pagam as suas cotas anuais, sem nunca verem soluções reais para seus problemas. O lucro vem do pagamento constante, do pagamento de cotas que, ao final, sustentam um sistema que não está verdadeiramente empenhado em proteger o consumidor, mas sim em maximizar seus ganhos à custa dele.
Este sistema parece ser uma "bola de neve", onde o cliente não consegue sair dessa espiral. Ele paga, mas nunca recebe o serviço e suporte que deveria. E mesmo quando solicita ajuda, a empresa usa mecanismos como o pagamento de valores simbólicos para evitar mais gastos, empurrando o problema para debaixo do tapete.
O Luxo de Gastar Milhões em Marketing Enquanto os Clientes Pagam a Conta
É ainda mais revoltante quando se percebe que a Protekta não só evita a responsabilidade, mas também gasta milhões de francos em marketing e ações publicitárias, como o envio de cartas de Natal para todos os lares da Suíça. Enquanto milhares de clientes pagam suas cotas e enfrentam dificuldades para resolver questões legítimas, a empresa se dá ao luxo de gastar grandes quantias em campanhas de marketing. Isso levanta a questão: como pode uma empresa que se diz “protetora” dos seus clientes gastar tanto dinheiro em ações publicitárias enquanto seus consumidores continuam sem resolução para problemas legítimos?
Este contraste entre o luxo publicitário e a negligência com os clientes expõe a verdadeira face da Protekta: uma empresa que prefere gastar milhões para reforçar sua imagem, mas não está disposta a investir no que realmente importa – a proteção e a justiça para o consumidor.
O Que Precisa Mudar: Exigir Responsabilidade e Transparência
É urgente que os consumidores tomem consciência do que realmente está em jogo. A Protekta, assim como outras empresas de seguros, deve ser responsabilizada por suas ações e pela forma como lida com seus clientes. O ciclo de "um paga ao outro e volta a receber" não pode continuar a ser a norma. O sistema de seguros deve ser mais transparente, mais justo, e mais comprometido com os direitos do cliente.
Se você está enfrentando uma situação semelhante ou se já foi prejudicado por essas práticas, é hora de agir. Denuncie à FINMA, envolva-se com associações de defesa do consumidor e pressione para que a Protekta assuma sua responsabilidade. O consumidor tem o direito de ser tratado com dignidade e respeito, e isso inclui ter direito a uma verdadeira assistência e solução para seus problemas.
Ao expor essas práticas, podemos começar a reverter essa lógica de lucro à custa do consumidor. É hora de exigir mais transparência, mais responsabilidade e, acima de tudo, mais justiça no sistema de seguros.
Aprovado por unanimidade voto de congratulação pela participação de empresas, operários e artesãos portugueses na reconstrução da Catedral de Notre Dame
Justiça Feita: cliente recebe compensação após manipulação e pagamento à Seguradora
terça-feira, 28 de janeiro de 2025
Resposta ao caso Jurídico de uma cliente entre a Protekta e a KPT
Resposta ao caso Jurídico de uma cliente
Em resposta ao caso jurídico envolvendo a rescisão do seguro de saúde da cliente, foi comunicado que, após pressão exercida junto à KPT Versicherung, a seguradora aceitou o cancelamento do contrato. A decisão foi comunicada por telefone pelos escritórios da KPT, que reconheceram a nova apólice da cliente na Assura Versicherung. Além disso, a KPT enviou as "7 Raten" para pagamento, conforme acordado, exceto o Kündigung.
A cliente aguarda agora a prova oficial da rescisão do contrato por parte da KPT. A pressão exercida incluiu a apresentação de uma queixa ao Tribunal da Segurança Social e à Protekta Seguro de Direitos, o que contribuiu para a decisão favorável da KPT, uma vez já ter novo contracto com a Assura Versicherung. A cliente solicita à Protekta que a queixa seja suspensa até que a prova da rescisão do contrato seja enviada pelo correio, ou que a queixa continue caso a prova não seja recebida.
Atenciosamente,
André Ventura e a Candidatura Presidencial: Quelhas, uma estratégia política, considerado seriamente como candidato presidencial ou o Chega está a utilizar uma figura de referência para fortalecer a sua posição política
Crítica: o desrespeito da Diplomacia Portuguesa e o silêncio perante o sofrimento das famílias
Crítica: o desrespeito da Diplomacia Portuguesa e o silêncio perante o sofrimento das famílias
Foi enviada uma carta ao Governo da República Portuguesa, à Embaixada de Portugal em Berna, ao Consulado-Geral de Portugal em Zurique e aos responsáveis políticos, denunciando graves abusos e negligência em casos que afectam a comunidade portuguesa na Suíça. A problemática está longe de ser nova, mas continua a ser ignorada pelas autoridades competentes, cujas respostas vazias demonstram um desrespeito absoluto pelas vítimas e pela sua luta.
A denúncia em questão aborda dois casos flagrantes de violação dos direitos humanos: mães que perderam a guarda dos seus filhos para a instituição KESB e cidadãos portugueses lesados pela SUVA, a seguradora de acidentes suíça. O evento realizado em Arbon, onde a comunidade se reuniu para discutir esses temas, foi uma oportunidade de ouro para que as autoridades portuguesas dessem atenção ao sofrimento das famílias e tomassem medidas concretas. Contudo, em vez de actuar, os representantes portugueses parecem mais interessados em jogar o tradicional jogo de "rato e gato", ou, como bem refere João Gonçalves, responsável pela Revista Repórter X, numa "bola de neve suíça dos Alpes", que rola e rola, mas nunca chega a lugar nenhum.
É inaceitável que, em pleno século XXI, as autoridades portuguesas se recusem a enfrentar problemas reais e dramáticos que afectam cidadãos que, ao longo dos anos, contribuíram para o país. As vítimas, muitas delas mães desesperadas, continuam a ser ignoradas. Um exemplo alarmante foi a resposta dada por um diplomata português à mãe que procurava ajuda, quando o Sr. Embaixador em Berna lhe disse que ela "não escrevia" e "não telefonava à instituição KESB". Este comentário, lamentável e insensível, demonstra a falta de empatia e de acção por parte das autoridades portuguesas perante um problema que já dura há demasiado tempo.
O silêncio das instituições portuguesas é ensurdecedor. O Ministro dos Negócios Estrangeiros e o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas têm a obrigação de proteger os seus cidadãos, sejam eles emigrantes ou não. Contudo, parece que preferem continuar a dar voltas à questão, trocando e-mails sem tomar decisões que realmente alterem a situação. Não se trata de uma "catástrofe natural" ou de "acontecimentos extraordinários" como os que o Gabinete de Emergência Consular frequentemente menciona. Trata-se de famílias a sofrer, de mães e filhos separados, de emigrantes portugueses a viver uma realidade de abandono e injustiça.
João Gonçalves, em sua carta, exigiu uma postura de respeito e acção por parte das autoridades, pedindo que os gabinetes com poder real para agir, como o Ministério dos Negócios Estrangeiros e a Presidência da República, sejam finalmente envolvidos na resolução desses casos. A resposta que obteve, contudo, foi mais uma transferência de responsabilidades e um afastamento do problema.
Não podemos continuar a assistir a este desprezo pela dignidade humana. As autoridades portuguesas precisam de responder com acções concretas e eficazes. Caso contrário, estarão, mais uma vez, a falhar com aqueles que mais precisam da sua protecção e da sua voz.
A Política do Pesar: quando a homenagem não se pode tornar uma disputa partidária
A Política do Pesar: quando a homenagem não se pode tornar uma disputa partidária
A revista Repórter X reparou que os partidos estão em disputa sobre quem fez primeiro um voto de pesar no parlamento, e isso não faz sentido nenhum, pois quem morre não quer disputas políticas. Já aconteceu com o Chega, o PS e agora com o PSD. A morte de alguém não deve ser transformada numa competição entre partidos, mas sim num momento de respeito e reflexão.
Transformar um voto de pesar num campo de batalha política é uma atitude completamente insensata. O que deveria ser uma manifestação sincera de pesar, um gesto de homenagem e respeito, torna-se numa disputa de protagonismo entre os partidos. O facto de terem sido apresentados dois votos de pesar, que depois foram fundidos para garantir que apenas um fosse aprovado, revela um foco errado: o objectivo não é prestar tributo, mas sim gerir a situação para não deixar espaço para divisões políticas.
Esta prática reflecte a degradação da política, que, em vez de se centrar no respeito pela memória dos que partiram, se deixa arrastar por interesses partidários. A ética política deveria, nestes momentos, ser mais forte que qualquer cálculo eleitoral ou jogada de protagonismo. O lamento pela morte de alguém não deve ser usado como moeda de troca nas disputas políticas, mas sim como uma oportunidade para mostrar humanidade e respeito.
O Regresso dos Emigrantes Portugueses: uma questão de justiça fiscal e oportunidade económica
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
Brincar ao jogo das malas:
Práticas questionáveis na Protekta: como a empresa de seguros evita responsabilidade e prejudica o cliente
Práticas questionáveis na Protekta: como a empresa de seguros evita responsabilidade e prejudica o cliente
Nos últimos tempos, têm surgido diversas reclamações sobre as práticas da Protekta, uma das principais empresas de seguros na Suíça. Muitos clientes têm relatado experiências em que, apesar de pagarem altas cotas anuais pela sua apólice, a Protekta não tem prestado o apoio necessário quando surgem problemas ou disputas com outras entidades, como a CSS Versicherung.
Uma das situações mais recorrentes envolve valores cobrados pela CSS, conhecidos como "correções" ou "ajustes", que, de acordo com os relatos, muitas vezes não são justificados de maneira clara. Em vez de resolverem esses problemas de forma transparente e justa, a Protekta oferece aos seus clientes um pagamento rápido, mas sem realmente solucionar a questão em sua totalidade. Este pagamento, embora pareça uma ajuda, na prática, é uma tentativa de "encerrar" o caso sem a devida investigação ou resolução dos erros cometidos.
O mais preocupante é que, ao aceitar esse pagamento, o cliente acaba abrindo mão de mais qualquer ajuda da Protekta para resolver o problema no futuro. A empresa se retira do caso, deixando o consumidor sem as garantias que deveria ter, enquanto a Protekta "se livra" de uma responsabilidade que deveria assumir.
A Manipulação do Sistema e os Prejuízos para o Cliente
Este comportamento da Protekta parece parte de uma estratégia para minimizar custos e evitar se envolver em questões mais complicadas. O pagamento rápido de valores como os CHF 710,10 serve como uma "solução temporária", mas não resolve o problema de fundo. Muitos clientes se vêem forçados a aceitar a proposta, pensando que resolverão a situação, mas acabam por ser prejudicados em longo prazo.
Essas correções de valores, muitas vezes referentes a acertos com a SUVA (Seguros de Acidente), são difíceis de justificar e entender. E, em vez de trabalhar para garantir que o cliente pague apenas o que é justo e devido, a Protekta parece mais interessada em encerrar rapidamente o caso, evitando assumir responsabilidades.
Como Combater essas Práticas Desonestas?
Denunciar à Autoridade Supervisora: Se você se sentiu lesado pela Protekta, o primeiro passo é fazer uma denúncia à autoridade reguladora do setor de seguros na Suíça. A FINMA (Autoridade Suíça de Supervisão de Mercados Financeiros) tem a responsabilidade de supervisionar as empresas de seguros e garantir que operem de forma transparente e justa.
Reclamações e Ações Coletivas: Se outros clientes estiverem enfrentando situações semelhantes, uma ação coletiva pode ser uma forma eficaz de pressionar a Protekta a adotar uma postura mais responsável. As associações de consumidores também podem oferecer suporte e orientar sobre como tomar as medidas legais adequadas.
Exigir Transparência e Justificação: Todos os clientes têm o direito de saber como e por que são cobrados. Não deve ser aceitável que uma empresa de seguros pague uma quantia e depois retire-se do caso sem oferecer uma explicação clara. A Protekta precisa ser pressionada a fornecer uma justificativa completa e transparente para qualquer cobrança ou "correção" que envolva o cliente.
O Papel do Consumidor: Unidos Pela Justiça
O consumidor tem um papel fundamental em expor essas práticas e exigir mudanças. O sistema de seguros, especialmente em um país como a Suíça, deve ser justo e transparente, garantindo que as empresas cumpram suas obrigações com os clientes. Se mais pessoas se unirem e denunciarem essas práticas, será possível pressionar as autoridades e as empresas a adotar uma postura mais ética e responsável.
Se você já passou por uma situação semelhante com a Protekta, é hora de agir. Não permita que seus direitos sejam negligenciados. Juntos, podemos fazer a diferença e garantir que as empresas de seguros cumpram seu dever de proteger os consumidores, não apenas seus próprios lucros.