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segunda-feira, 10 de março de 2025
O fim de uma era baseada em valores
domingo, 9 de março de 2025
Atrocidades medievais
Aumento do preço da electricidade na Suíça gera preocupação
A Revista Repórter X recebeu recentemente uma resposta oficial da EKZ (Elektrizitätswerke des Kantons Zürich) que confirma um aumento de aproximadamente 48% nas tarifas de electricidade na Suíça desde 1 de Janeiro de 2024. A principal razão apontada para esta subida é o elevado custo da aquisição de energia, que a EKZ realiza com dois anos de antecedência. O período de compra do fornecimento para 2024 decorreu entre Maio de 2021 e Abril de 2023, e os preços elevados do mercado energético em 2022 e 2023 reflectem-se agora no custo final para os consumidores.
Além disso, o aumento das tarifas para serviços gerais da Swissgrid e a introdução de uma reserva estratégica de electricidade pelo governo suíço para garantir o abastecimento no Inverno também contribuíram para o acréscimo dos custos.
Um dos problemas estruturais da Suíça na produção de electricidade é a sua geografia. Apesar de possuir muitos lagos, o país não tem uma vasta rede de rios como Portugal e Espanha, que permitem a construção de canais para movimentar turbinas hidroeléctricas. Além disso, a Suíça ainda conta com poucas centrais eólicas para compensar a sua dependência de energia importada.
Para tentar reduzir essa dependência, o país tem apostado nos painéis solares. No entanto, devido ao seu clima gélido, ao Verão curto e ao Inverno rigoroso, essa solução não é a mais eficiente para garantir um abastecimento energético estável ao longo do ano.
Os consumidores têm sentido o impacto directo destes aumentos. Numa reclamação enviada à EKZ, um cliente questionou o atraso na recepção da factura e a contínua escalada dos preços da electricidade. Apesar das queixas, a empresa reforçou que os preços seguem a tendência do mercado energético europeu e, que o envio da factura por e-mail foi pedida, o que é mentira, talvez lhes interessa para ganhar mais uns milhões a poupar nos correios!?
A Revista Repórter X continuará a acompanhar este tema e a trazer actualizações sobre o impacto dos custos energéticos na vida dos cidadãos.
sábado, 8 de março de 2025
Carta aberta: Caros membros do Executivo da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso
Mãe e filha menor vive sem água potável há meses e denuncia negligência das autoridades
As controvérsias em torno da Lei dos Solos e implicações políticas:
sexta-feira, 7 de março de 2025
A reunião na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas: Chega, Repórter X e Mães unem-se na luta por crianças portuguesas retiradas na Suíça
Filhos, amor eterno
GENEBRA E MARTIGNY - SUÍÇA PAULO PISCO – DEPUTADO PELO CÍRCULO DA EUROPA
Homem suspeito com faca gera alarme perto de infantário em Seebach, Suíça
quinta-feira, 6 de março de 2025
Escola básica da Gandra em Ermesinde em risco devido a lixo próximo
Sou a favor da lei dos solos, Primeiro-Ministro tem culpa só e somente por não comunicar ao país
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Família enfrenta dupla cobrança de seguro de saúde após erros da Assura
Família enfrenta dupla cobrança de seguro de saúde após erros da Assura
Uma família encontra-se numa situação crítica devido a falhas graves na gestão do cancelamento do seu seguro de saúde. A seguradora Assura permitiu a assinatura de um novo contrato sem garantir primeiro que as rescisões com as seguradoras anteriores tinham sido aceites. Como resultado, os clientes ficaram vinculados a dois seguros obrigatórios ao mesmo tempo, algo que é insustentável financeiramente e administrativamente.
Até ao final de 2024, a situação da família era a seguinte:
O seguro básico da titular estava na KPT e o seguro complementar na INNOVA.
O marido e o filho tinham ambos os seguros (básico e complementar) na Helsana.
Na tentativa de unificar os seguros numa única seguradora, a família entrou em contacto com um corretor, que recomendou a mudança para a Assura.
Contudo, o corretor não cancelou devidamente os contratos anteriores, resultando em múltiplos problemas:
Seguro básico (KPT) não cancelado – A titular tinha conhecimento de que facturas em aberto poderiam impedir a mudança de seguradora. O corretor garantiu que resolveria a situação, mas nunca o fez. Assim, o cancelamento foi rejeitado e a cliente continua segurada pela KPT, mesmo após tentar mudar.
Seguro complementar (INNOVA) não cancelado – A cliente informou o corretor sobre a necessidade de cancelar também o seguro complementar e enviou-lhe os dados necessários. No entanto, o cancelamento não foi realizado, deixando-a presa ao contrato com a INNOVA.
Seguro do marido e filho (Helsana) não cancelado – O prazo para cancelamento do seguro complementar na Helsana era 30 de Setembro, mas o corretor só enviou o pedido no final de Novembro, já fora do prazo. Como resultado, o cancelamento foi rejeitado, mas, mesmo assim, a Assura vendeu-lhes um novo seguro, apesar de saber que a mudança completa não seria possível.
Diante deste erro, a família suspendeu os pagamentos, pois, caso contrário, teria de pagar dois seguros de saúde obrigatórios ao mesmo tempo, uma situação inadmissível. A Assura, em vez de corrigir o problema, está agora a pressionar os clientes para que permaneçam vinculados à seguradora, mesmo contra a sua vontade.
A pressão psicológica exercida para que aceitem ficar com parte dos seguros na Assura é considerada um acto criminoso, especialmente porque a seguradora não tem qualquer justificação para tal e recusa-se a assumir os erros cometidos pelo seu próprio corretor.
Além disso, há um segundo problema: o não pagamento de uma comissão. A cliente indicou novos segurados à Assura e, por isso, deveria ter recebido uma comissão. No entanto, a seguradora pagou indevidamente a um familiar da cliente, que devolveu o valor por não lhe pertencer. Mesmo após essa devolução, até hoje a Assura não pagou à cliente lesada a comissão que lhe é devida.
Diante da falta de profissionalismo e da ausência de soluções concretas por parte da Assura, a família exige o pagamento imediato da comissão em falta e a resolução urgente da situação dos seguros. Caso contrário, levará o caso a tribunal para exigir justiça.
A Revista Repórter X já noticiou este caso e continuará a acompanhar os desenvolvimentos.