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sábado, 20 de abril de 2024

Filme: Som da Liberdade e o tráfego humano

Som da Liberdade

 


Vi um filme na Suíça intitulado "Som da Liberdade" no qual foi proibido de ser exibido nos cinemas da Europa, retractando a realidade do tráfico de crianças e que aconselho a ver para reflectir.

 

Este tema foi abordado pelo autor Quelhas em dois dos seus livros e na Revista Repórter X e noutras redes e comunicação social, enfatizando a exploração sexual e o tráfico humano, que incluem sequestros de crianças para a prostituição, comércio de órgãos humanos e tráfico de drogas.

 

Actualmente, surgiram novos interesses, como a extração de sangue de crianças de tenra idade até aos 18 anos de idade para rejuvenescer os mais abastados. O tráfico, geralmente iniciado pelos ricos, envolve a compra ilegal de crianças roubadas por criminosos a pais, sobretudo de famílias de poucos recursos para vender a famílias que não podem conceber. Na Suíça, país tido como seguro, centenas de crianças desaparecem anualmente, e por outro lado há muitas crianças a entrar no país com documentos falsos de adoção quer por suíços, quer por imigrantes.

 

Casos relatados pela revista Repórter X evidenciam que muitos casais, incluindo membros da comunidade LGBTQ+, e, consequentemente casais, enfrentam dificuldades com a adoção devido à exigência de documentação fraudulenta pelo tráfico. Há rumores, ainda não confirmados pela revista Repórter X, mas que já lemos sobre o assunto em epigrafe; de que nas montanhas suíças existem locais onde menores são escravizados sexualmente para servir diversos sectores da sociedade, incluindo políticos estrangeiros.

 

Embora a reputação positiva da Suíça seja conhecida, seus problemas frequentemente são camuflados pela mídia e pelo governo. Enquanto isso, em muitos países do terceiro mundo, as crianças são vendidas por suas próprias famílias, em vez de serem sequestradas.

 

Além disso, a Suíça enfrenta muitos casos de prostituição, legalizada e sujeita a impostos como qualquer outra profissão. Recentemente recebemos em mão num culto cujo a família frequenta, uma menina de 13 anos desapareceu em Zurique na Suíça e nunca foi encontrada, refletindo um dos muitos casos de crianças desaparecidas no país. Há relatos de que muitos casais viajam para países da América do Sul para comprar crianças para adoção. Conheço pessoas que fazem isso, além de outras que recorrem a barrigas de aluguer.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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