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sexta-feira, 20 de outubro de 2023

A tempestade Aline começou a fazer sentir-se sobretudo na zona norte de Portugal Continental

Fotografia de Pedro Jorge Castro
Pedro Jorge Castro

Enquanto dormia…

… a tempestade Aline começou a fazer sentir-se sobretudo na zona norte de Portugal Continental, provocando inundações, quedas de árvores, cortes de estradas e a necessidade de realojar uma família de cinco pessoas do Bairro das Fontaínhas, no Porto. Ontem houve 909 ocorrências, a que se somaram mais 99 durante a madrugada, até às 7h30. Destas, 28 verificaram-se na Área Metropolitana do Porto, segundo a Proteção Civil.

As autoridades recomendam que a população evite deslocações desnecessárias. O IPMA prevê um agravamento da chuva e dos ventos, que podem chegar a 100 km/hora, entre o meio da manhã e o meio da tarde.

No Médio Oriente, o que pode estar a atrasar a anunciada invasão terrestre de Gaza por parte das forças israelitas? O risco para os reféns, os perigos de uma guerrilha urbana, a ameaça do Irão e as pressões diplomáticas são algumas das razões, que pode ver desenvolvidas aqui. Depois da visita de Joe Biden a Israel, hoje é a vez do primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak: à chegada, condenou o ataque do Hamas de dia 7 de outubro como um “horrível ato de terrorismo” e disse esperar que as reuniões que tem marcadas com o primeiro-ministro e Presidente israelitas sejam “produtivas”. Continuamos a acompanhar em permanência este conflito no nosso liveblog.

No podcast A História do Dia, a Teresa Abecassis recebe hoje como convidada a experiente jornalista Cândida Pinto, enviada especial aos maiores conflitos mundiais, para uma conversa sobre a busca pela verdade na guerra, a propósito da cobertura em direto sobre o ataque ao hospital árabe Al-Ahli, na cidade de Gaza.

Este é também o tema de hoje do Contra-Corrente, onde se pergunta: porque se quis tanto acreditar na culpa de Israel? Ligue 910024185 e entre em direto para falar com José Manuel Fernandes e Helena Matos, das 10h às 12h. Os leitores do Observador e os ouvintes da Rádio Observador, que estão a seguir com muito interesse este conflito, não devem ainda perder o episódio desta semana do podcast “E o Resto é História”, com Rui Ramos e João Miguel Tavares, sobre a história da Faixa de Gaza, da Cisjordânia e dos grupos Hamas e Hezbollah: que são, como nasceram e como chegaram até aqui. Imperdível.

No regresso dos debates quinzenais ao Parlamento, o primeiro-ministro António Costa tocou na ferida do PSD, mas ficou com mazelas na TAP e na Saúde, como escrevem a Mariana Lima Cunha e a Rita Tavares. E a Marina Ferreira fez o fact-check a quatro acusações da oposição ao chefe do Governo:

  • O primeiro-ministro diz aos utentes para não irem às urgências?
  • António Costa já defendeu seis versões diferentes sobre o destino da TAP?
  • Prometeu 170 mil casas a custos acessíveis até abril de 2024?
  • Cerca de 75% dos reformados têm pensões inferiores ao salário mínimo nacional?

É uma grande história real, sobre índios ricos assassinados no início do séc. XX, contada magistralmente em livro por David Grann, mas na adaptação ao cinema não terá saído tão bem. O nosso crítico Eurico de Barros dá duas estrelas ao filme “Assassinos da Lua das Flores”, que estreia esta semana, com Robert De Niro e Leonardo DiCaprio, e chama-lhe “a longa estopada anti-épica de Martin Scorsese”.

Se for ao cinema e não apreciar, ou se lhe apetecer simplesmente fazer uma pausa no seu dia, visite a nova página de Jogos Observador, onde pode encontrar quebra-cabeças diários como o Abrapalavra e o Sudoku (que continua a ser o meu preferido).

Na redação do Observador, talvez não tenhamos grande margem para isso nas próximas horas, com um acompanhamento permanente na rádio e três liveblogs abertos no site, sobre o mau tempoo conflito israelo-palestiniano e a guerra na Ucrânia. Tenha a melhor quinta-feira possível dentro das circunstâncias. Até já.




















































































































Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Église de Nossa Senhora do Réveil – Matin Houilles e Carrières - sur – Seine (Fernando Leão correspondente Revista Repórter X Paris, France)

Église de Nossa Senhora do Réveil – Matin Houilles e Carrières - sur – Seine

 


Na Église de Nossa Senhora do Réveil – Matin Houilles e Carrières - sur – Seine, todos os anos no mês de março, realiza - se um jantar convívio, com o propósito de angariar fundos para as despesas desta mesma unidade cristã, para fazer face a obras, organização de procissão de velas em honra da NS de Fátima, entre outros. Este ano pela primeira vez, a procissão saiu à rua no dia 12 de maio e no dia 29 de maio e no mês de outubro outros eventos irão ser realizados.

Fernando Leão Rebordosa, poeta/escritor, também se associou a este evento, doando uma percentagem da venda do seu duplo livro “Memórias Inundadas em Sentimentos” e “Sonhos em Pensamentos” para esta nobre causa.

Participaram neste jantar convívio, portugueses e franceses, onde todos interagiram neste convívio dançando ao som das músicas do cantor Arménio Martins que participa várias vezes na homilia da missa da Nossa Senhora de Fátima, bem como noutras iniciativas. De salientar que este projeto, já conta com duas décadas de existência, sendo que o Sr. Manuel Aradas (emigrante há mais de 30 anos), dá seguimento há 12 anos a esta iniciativa, iniciativa esta que já se deparou com várias adversidades, mas com a ajuda de muitas pessoas associadas a esta lutaram para que hoje se mantenha a tradição.

Manuel Aradas confessa que em tempos chegaram a juntar mais de 200 pessoas a esta tão nobre e bela iniciativa.

Parabéns ao responsável bem como a todas as pessoas envolvidas neste projeto. Foi uma noite agradável, em que portugueses e franceses, se juntaram para conviverem, e, assim “matarem” um pouco as saudades de Portugal.

 

Fernando Leão Rebordosa, poeta

 

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 19 de outubro de 2023

Informationsschreiben bez. Kartonsammlung / neuer Wochen-Turnus - (Dieses Schreiben geht an alle Mieter vom Glasi-Areal / Bülach)

Sehr geehrte Damen und Herren

 

Dieses Schreiben geht an alle Mieter vom Glasi-Areal)

 

 

Infolge des hohen Abfallaufkommens wurde in den letzten Monaten der Karton wöchentlich abgeführt.

 

Ab 1. November 2023 erfolgt die Kartonentsorgung wieder im ordentlichen 2 Wochen-Turnus durch die Stadt Bülach.

 

Die genauen Entsorgungstermine sind dem Abfallkalender der Stadt Bülach (Glasi-Areal gehört zu Bülach Ost) zu entnehmen.

 

Karton und Altpapier sind frühestens am Vorabend bzw. am Entsorgungstag zusammengefaltet und gebündelt zu deponieren.

Bis dahin soll der Karton in den eigenen Mieterräumlichkeiten aufbewahrt werden.

 

Besten Dank für Ihre Kenntnisnahme.

 

 

 

Freundliche Grüsse

 

Marianne Maag

Immobilienbewirtschafterin


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Prezadas Senhoras e Senhores,

 

Esta carta é dirigida a todos os inquilinos do site Glasi)

 

 

Como resultado do alto volume de resíduos, o cartão tem sido recolhido semanalmente nos últimos meses.

 

A partir de 1º de novembro de 2023, o descarte de papelão voltará a ser realizado pela prefeitura de Bülach em um ciclo normal de 2 semanas.

 

As datas exatas de descarte podem ser encontradas no calendário de resíduos da cidade de Bülach (a área de Glasi pertence a Bülach East).

 

O cartão e os resíduos de papel devem ser depositados, dobrados e acondicionados o mais cedo na noite anterior ou no dia da eliminação.

Até lá, o papelão deve ser guardado nas próprias dependências do inquilino.

 

Muito obrigado pelo seu conhecimento.

 

 

 

Atenciosamente

 

Marianne Estômago

Immobilienbewirtschafterin

 

 

 

GFELLER

 

Treuhand und Verwaltungs AG

 

Bahnhofstrasse 60

Postfach

 

8600 Dübendorf 1

 

 

Direkt

044 802 20 48

Zentrale

044 802 20 50

Fax

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Email

m.maag@gfeller-treuhand.ch

 

 

 

 

 

 

 

Besuchen Sie uns im Internet:

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Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

O Rei faz anos (Quelhas está para lançar mais um livro de história, uma das melhores prendas da sua vida é se os familiares e amigos o apoiarem.)

Este livro, foi feito com o coração nas mãos e tentei ser eu mesmo, o verdadeiro historiador, que estudou o caso de uma terra pacata e esquecida no tempo, de diversas formas, entre diversas pessoas, entre diversas culturas e entre diversas idades e que podia ser mais aperfeiçoado, se aqueles a quem pedi ajuda, não ignorassem e fossem mais participativos!  Sobradelo da Goma; Uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra… não é só um um livro de história, mas sim um livro de sentimentos, de vivências, de culturas e mitos e muitas saudades. De qualquer forma, estou contente com o final feliz deste livro e pelas poucas ajudas pessoais que tive e também pelas ajudas que me chegaram por escrito e ainda pelas ajudas da pesquisa, em conversas pessoais e em documentos cruciais, que me eleva para o sucesso do meu 7 livro:



Sobradelo da Goma; 

uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra


Introdução:

 

João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido literariamente por “Quelhas”, herdou-o do seu avô paterno, Joaquim Gonçalves. Nasceu no lugar de Varzielas a 19 de Outubro de 1966. Baptizou, fez Comunhão Solene e Crisma na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Goma. Andou na escola primária e preparatória – TV até ao 6º ano de escolaridade, na freguesia que o viu nascer. Concluiu o 9.º ano em Março de 2008 na Vila e Concelho de Póvoa de Lanhoso, através do Processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências, (RVCC). Já na Suíça estudou a língua Alemã na escola. Infelizmente nas escolas primárias e também secundárias no seu tempo, estudava-se e faziam-se lá o Segundo-Ano com alunos locais e da freguesia de Taíde, no qual agora estão abandonadas pela Junta de freguesia e pela Autarquia e pelo Governo, terrinha de onde é natural. Terra conhecida pelo artesanato da filigrana em Ouro, freguesia desertificada a nascente do Concelho de Póvoa de Lanhoso, banhada à esquerda, pela barragem das Andorinhas nas águas do rio Ave, no sopé do Monte do Merouço, onde se avista a Serra da Cabreira, o Santuário Mariano do Sameiro, a Serra de Gonça, o Monte de São Mamede e o Castelo de Lanhoso. Consiste ainda na freguesia, o Agrupamento nr° 1365 dos Escuteiros de Sta. Maria de Souto, de Sobradelo da Goma e o Grupo Desportivo da Goma, ambos com dificuldades em angariar novos aderentes por causa da parentalidade e da emigração acentuada. Casou com Rosa Maria, natural de Galegos, Concelho da Póvoa de Lanhos, tem duas filhas amáveis, Bárbara Raquel e Ângela Ermelinda, tem ainda dois Netos; a Larissa e o Leonardo, eles que o fazem muito feliz e por certo mais velho. Tem habitação na Vila de Póvoa de Lanhoso. Possui ainda Bens materiais na freguesia de Garfe e Sobradelo da Goma, terras que viram os seus pais nascer e era lá numa dessas das terras, principalmente Sobradelo que gostava de viver o resto dos dias da sua vida, mas as filhas não querem, tão pouco viver na Vila da Póvoa de Lanhoso, imaginamos a ideia de viver na aldeia desertificada!... Quer o autor exemplificar através da sua família como aconteceu a desertificação generalizada em Sobradelo!  A família saíu da freguesia, foram à procura daquilo que a fregueisa não lhes dava, ter um negócio hoje em Sobradelo é quase um atentado ao fracasso e virifica-se pelos comercios que fecharam e pelos que abriram. Os jovens procuram os locais urbanos, mais movimentados e o estrangeiro. Os filhos da terra saem pequenos e muitos já nascem noutros locais, tais como os netos, então esses nem falar em ficar na terra dos avós! Cita o autor; “pelo menos e expremo aqui uma deixa aos pais, ensinem os vossos filhos a falar, a ler e a escrever português, leiam a revista Repórter X. Todos aqueles que sairam novos de Sobradelo ou nasceram fora, esqueçam, são poucos aqueles que querem viver numa freguesia envelhecida e sem recursos…” Sobradelo passou a um lugar meio-morto, quem está fora habituado ao movimento nem se imaginavam viver em tamanho socego, embora que gostam de lá passar férias e nem sempre, porque procuram ouros destinos, principalmente o mar e outras culturas. A Barragem é perigosa para nadar e mergulhar, a caminhada nos trilhos são boas para organizações e o que menos há são organizações e deram lugar a um vazio, as pessoas são cada vez mais individualistas e focadas em si próprias. Depois casam com pessoas de outras freguesias mais sob-desenvolvidas e de outras cidades e de outros países e logo cada cara-metade puxa um para o seu lado. Uma Citação do autor; “Fico triste por querer doar os meus bens ás minhas filhas e elas não os querem para irem viver para um dos Lugares citados que meus pais e avós delas nasceram!” Em Sobradelo não há quase nada. Para comprar seja o que for tem de se ir à Vila e nem na Vila há tudo! Quem tem carro fica caro andar de lado para lado e quem não tem carro está isolado. Antigamente havia a Camioneta da Carreira entre Cabeceiras de Basto e Braga, passava pelo Ferrador, Duquezas e Vinha, hoje até isso acabou… Os primeiros a puxarem para o desenvolvimento da freguesia deviam ser as autarquias!? Quem vai cativar e como, os mais jovens a ficar em Sobradelo e os emigrantes a regressar para Sobradelo, no regresso quase todos vão para a Vila, outros vão para outras cidades e até para outros países. Com tanta modernindade, acabou-se a EVOLUÇÃO. Já não há mais volta a dar. Nem os cultivos serão mais feitos. Os animais bravos ficam todos em extinção. Ficará tudo a monte e a paúlo. As Casas ficarão com os telhados a cair e os políticos ainda se riem desta catastrofe natural!?

 

Dr. José Macedo de Barros



Características do autor: 

 

O João Carlos, mais conhecido literariamente por Quelhas, tanto nas suas obras pessoais, assim bem como na Revista Repórter X e Repórter Editora e redes Sociais, está para lançar mais alguns livros. Todas as obras estão sujeitas a apreciação do público em geral. E nem sempre podemos estar de acordo com os escritos de cada autor. O Quelhas tem na sua força pessoal e na sua vontade indómita de se superar, o seu ponto forte. As suas vivências familiares são alguns dos pontos que gosta de enaltecer através da escrita. A emoção, a sensibilidade, a paixão, o seu apego á terra, à família, aos amigos, aos seus mestres, e a tudo o que lhe faz sentir diferente é tema para que o Quelhas escreva algo de útil. Esta nova aventura do Quelhas, reflecte, essencialmente, o seu amor e apego á história da sua terra Natal, á poesia, á critica, à notícia e jornalismo e ao círculo da vida, pois ele é um autor multifacetado e já escreveu sobre tudo.

 

Obras editadas com Edição de Autor:

Inspiração do Compositor vol. I

Inspiração do Compositor vol. II

O livro da criança

Ideia de ser Poeta, Inspirador de Sonhos

Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias

Prostitutas! Amor, Sexo, ou Contacto Físico/ Repórter Editora

 

Livros: Repórter Editora

Prostitutas! Amor, Sexo, ou Contacto Físico/ Quelhas

O Céu é Aqui Vol. I/ Palmira de Oliveira

Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra/ Quelhas

 

Repórter Editora: Letras

Escreveu cerca de 20 Letras, musicadas por Rui Alves e Leandro Perfeito, cantadas por Rui Alves no CD, Dança da Velhinha, Alexandre Faria na Plataforma Digital e Tom Sawyer nos palcos de Associações entre outros enterteiner,s.

 

No passado foi convidado pela Junta de freguesia de Sobradelo da Goma, para uma secção de autógrafos na escola EB. 1. de Sobradelo da Goma, terra do seu Pai e pela escola EB. 1 de Garfe, terra da sua Mãe, para a participação no plano da literatura escolar.

Teatro “Encenação de Cristo” fez parte e assistiu a peças de Teatro e outros.

 

João Carlos Veloso Gonçalves “Quelhas”

 

Livros:

autores povoenses ou que falam da Póvoa de Lanhoso

 

Sou detentor de quase todos os livros de autores povoenses e de autores que falam ou escreveram sobre a Póvoa de Lanhoso, exemplo de: Camilo Castelo Branco. António Joaquim Veloso. Leonídio de Abreu. Dino de Sousa. Domingos Silva. Paixão Bastos. José Abílio Coelho. Paulo Ribeiro Freitas. António Feliciano de Castilho. Padre Casimiro. Ana Sofia Pinto. Azevedo Coutinho. Joaquim Palminha Silva. Congresso: Maria da Fonte - 150 anos. Terras de Lanhoso: Monografias. Cadernos: Motins populares na Gândara em 1778; A Revolução do Minho de 1846 e as Reformas da Administração; A Maria da Fonte, Entre o Saber e a Dúvida; Maria da Fonte, A Heroína e o Mito, o Movimento e a Revolução; A ocupação da Idade do Bronze no Castro de Lanhoso. Ao Encontro da História, Concerto Coral Sinfónico. Maria Luísa Balaio ou Maria da Fonte. Minho. Cunha de Leiradela. Altino do Tojal. Carla Cristina Malta Covas. Revista: Lanyoso. Sérgio Manuel da Costa Machado. António Celestino. As ruas e freguesias da Póvoa de Lanhoso, Roteiro 2011. Padre Manuel Magalhães dos Santos. Padre Aquilino Pereira. Domingos Manuel Sousa Ferreira. Abel Ribeiro Poças. João Tinoco de Faria. Maria Amélia F. Fernandes e naturalmente, Quelhas entre outros…!

 

Digo entre outros, porque possuo duas bibliotecas, uma biblioteca em Portugal e outra biblioteca na Suíça, daí não citar todos os livros que detenho nas prateleiras das minhas bibliotecas, no qual constam também os meus livros:

 

Inspiração do Compositor vol. I

Inspiração do Compositor vol. II

O livro da Criança

Ideia de ser Poeta, Inspirador de Sonhos

Prostitutas! Amor, Sexo, ou Contacto Físico

Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias...; este último livro foi publicado na integra no jornal Gazeta Lusófona, tal como o livro: Sobradelo da Goma, uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra, que foi  publicado na Revista Repórter X no qual tenho a colecção dos jornais e revistas entre outros jornais guardados. (coisas de escritores). Para terminar, quero referir que tenho livros muito velhos, alguns até tem dentro folhas com manuscritos difíceis de ler e alguns manuscritos incompletos e rasgados. 

 

 

Alguns dos livros antigos do meu espólio livreiro entre outros, como disse tenho mais em Portugal!

 

· Ensaio Sobre a Cegueira de José Saramago - 1922

· História de Portugal de António Branco - 1934

· Os Velhos Marinheiros de Jorge Amado - 1941

· Sonetos de Luís da Camões de João de Almeida Lucas - 1942

· História do Brasil de Rocha Pombo - 1951

· Silva Minhota de Leonídio de Abreu - 1956

· Fernando Pessoa, a Obra e o Homem de António Quadros - 1960

· Crónica certa e muito verdadeira de Maria da Fonte de António Feliciano de Castilho - 1984

· História Cronológica de Portugal, ensino primário de C. Figueiredo Lopes - 1986

 

- Conforme dou voz aos diversos artistas para a Revista Repórter X e outros meios na Comunicação Social, também já comecei a dar vozes aos LIVROS, a começar nos livros descritos supra, falando e mostrado um livro por semana no Streamyard Live/ Online.

 


Participações:

 

O livro; Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra, tem a participação de várias pessoas, além dos já falecidos, com pequenos retalhos; textos e poesias: António Joaquim Gonçalves Veloso, (falecido). Abílio Rodrigues. Aristides Costa; Grupo Desportivo da Goma.  José Manuel Guimarães. Alfredo Ribeiro Poças. Elisabete Maia. Anastácia Veloso. Manuela Monteiro. Glória Alves. Irene Lopes. Filipe Guimarães. Domingos Simão Castro Rodrigues. David Carvalho; Escuteiros de Sobradelo da Goma - Agrupamento 1365. Oficina do Ouro; Elsa Carneiro Rodrigues. Padre; Albino José da Silva Carneiro. Euclides Cavaco. Dr. José Macedo de Barros

 

Nota introdutória:

 

O livro; Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra, já antes foi  publicado em capitulos na Revista Repórter X na Suíça, no ano que a revista fez 10 anos, desde o mês de Janeiro a Julho do ano 2022, no qual escrevi as minhas vivências e falei com o meu povo, povo mais velho até ao ano 2001, depopis arranjei o texto em 2022 e corrigi. Ao longo dos meses até ao ano de 2023 e por etapas, adquiri também mais o conhecimento em diálogo com as pessoas citadas no livro e além disso inseri pesquisas de um testemunho escrito notável e antigo que encontrei no meu arquivo de livros e antiguidade e um documento único antiquissimo, escrito pela Universidade do Minho.  Isto porque ao longo de 12 anos tenho dedicado a minha vida à Revista Repórter X e á Repórter Editora. Este livro foi feito com o coração nas mãos, o foco principal foi colocar aqui as minhas memórias sobre a minha terra Natal, embora eu tenha outro esboço de um livro de memórias sobre mim, como pessoa, ainda guardado em gaveta e que também há frases que se cruzam nos dois livros, mas neste livro, especialmente, evitei as coisas mais pessoais. Além de memórias, eu, adquiri também mais  conhecimentos em diálogo com as pessoas mais velhas durante a minha vida, muito antes de começar a escrever este livro; Sobradelo, infelizmente a maior parte das pessoas interceptadas já são falecidas, donos de grande sabedoria popular, enrizadas na terra que os viu nascer, tal como eu, entre eles o António Joaquim Veloso, Cientista ambiental, Doutor em geoquímica, Escritor. Prof. Universitário, que também ele escreveu um belo livro sobre SOBRADELO; “Memórias de Infância”, cujo eu, escrevi a análise & crítica, do tão honrado livro do autor povoense da terra dos Gomos, e este meu livro, Sobradelo, ficará para além dos mortais, tal como o livro:  “Memórias de Infância” do meu amigo e quero nele, aqui, homenagear o meu parente da casa da Mouta, Dr. Veloso. Naturalmente quero salientar que alguns escritos memoriais, de teor informativo, cultural e crítica, que fazem parte deste livro, são de todo uteis ao livro na sua magnitude, pois que retrata o passado longiquo, o passado recente, o presente e até prevê o futuro, que por certo está mais que visto para a terra dos Gomos, embora que em forma de memórias, traço uma mensagem muito forte, quando digo que deveriamos voltar ao dantes, ao passado e podemos faze-lo ao lermos este livro que vos deixo com muito carinho, para rebobinarem as vossas memórias, pois que esta mensagem revê em muitos de nós tudo quando erámos todos mais felizes, mesmo com pouca fartura ou até mesmo alguma fome e sob-carga de trabalho braçal. As pesquisas que fiz, foram também fundamentais, não estou a falar de umas pesquisas quaisquer, estou a falar sobretudo de um documento antiguissimo que possuo; Antigamente era, Santa Maria de Souto de Sobradelo, Guimarães — Inquérito paroquial de 1842, Revista de Guimarães, n.º 108, 1998, pp. 555-569, © Sociedade Martins Sarmento | Casa de Sarmento 16, Centro de Estudos do Património, Universidade do Minho. Ainda pesquisei outros livros antigos que possuo e a seguir falo neles, para quem não sabe, eu, sou o autor/ pessoa, que mais livros tem na biblioteca de autores povoenses e, neles e outros livros antigos, eu também estudo a história de Portugal e das regiões, foi assim que escrevi também o livro de grande sucesso; Terra das Marias da Fonte ou fontánário, história com histórias… e, Prostitutas! Amor, Sexo, ou Contacto Físico. Agora atrevo-me a escrever o que mais ninguém escreveria, nem o soudoso P. Aquilino Pereira e o Dr. António Veloso juntos escreveram, mas deram o seu tributo também para este livro Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra. Portanto, considero-me um historiador!

 

 

 Sinopse:

 

Este livro, foi feito com o coração nas mãos e tentei ser eu mesmo, o verdadeiro historiador, que estudou o caso de uma terra pacata e esquecida no tempo, de diversas formas, entre diversas pessoas, entre diversas culturas e entre diversas idades e que podia ser mais aperfeiçoado, se aqueles a quem pedi ajuda, não ignorassem e fossem mais participativos!  Sobradelo da Goma; Uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra… não é só um um livro de história, mas sim um livro de sentimentos, de vivências, de culturas e mitos e muitas saudades. De qualquer forma, estou contente com o final feliz deste livro e pelas poucas ajudas pessoais que tive e também pelas ajudas que me chegaram por escrito e ainda pelas ajudas da pesquisa, em conversas pessoais e em documentos cruciais, que me eleva para o sucesso do meu 7 livro:

 

1° Inspiração do Compositor vol. I/ Edição de autor

2° Inspiração do Compositor vol. II/ Edição de autor

3° O livro da criança/ Edição de autor/ eBook - Amazon

4° Ideia de ser Poeta, Inspirador de Sonhos/ Edição de autor

5° Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias/ Edição de autor

6° Prostitutas! Amor, Sexo, ou Contacto Físico/ Repórter Editora

7° Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra/ Repórter Editora

 





Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial