quinta-feira, 1 de abril de 2010

Convidado de honra: Jorge Campos - Escultor artista Plástico

Biografia: Autodidacta Jorge Campos Campos da Silva Jorge Manuel, nasceu na freguesia de Frades no concelho de Póvoa de Lanhoso a 19 de Maio de 1974. Foi na sua terra que estudou e viveu até aos 17 anos de idade. Em busca de uma vida melhor emigrou para a Suíça em 1991, mais precisamente para a cidade de Zurique. Têm como profissão, auxiliar analista clínico. O seu hobby é escalar, fazendo alpinismo. Gosta da arte da escultura e pintura. A escultura está ao seu mais alto nível. O Jorge tem o privilégio de dominares algumas línguas, dado que se entrega à comunidade onde vive. A arte e desporto sempre o fascinaram, por isso sempre procurou canalizar as suas energias e os seus “sonhos” para todas as expressões artísticas. O Autodidacta Jorge Campos, esteve na inauguração no dia 10 de Junho de 2008, dia de Portugal, de Camões e das Comunidades, em Viana do Castelo, e seguidamente no Palácio Nacional de Belém, nas exposições produzida pelo Museu da Presidência da República, juntamente com os melhores artistas emigrantes portugueses. A grande exposição tive como presença o Presidente da República, “Cavaco Silva”, que pretende reunir artistas portugueses ou luso-descendentes actualmente a viver no estrangeiro. Na primeira exposição em Viana do Castelo teve como convidados de hora os Ex. Mos senhores Presidente da Câmara e Vereadora da Cultura da Póvoa de Lanhoso, Manuel Baptista e Fátima Moreira, assim como o seu amigo autor e jornalista Quelhas. Na segunda exposição em Lisboa participaram artistas conceituados, exemplo de Júlio Ventura, Diogo Pimentão e a renomeada Paula Rego entre outros. O artista foi o grande convidado de honra para o lançamento de “O livro da criança” do autor Quelhas na livraria portuguesa LusoLivro em Zürich em 2007. As suas obras d, arte; Pinturas e Esculturas, estiveram patentes em conjunto com obras de artistas conceituados, exemplo: Justina Guedes, Ana Barbosa, Jorge Nascimento, José Loureiro, Domingos Ferreira, Zé Maria, Amaro Lopes e Quelhas… No evento estiveram o Conselheiro da Comunidade Portuguesas e o Cônsul em Zurique, a Imprensa, Jornais e rádio Lora, onde o Jorge deu uma entrevista. O escultor povoense Jorge Campos, ofereceu a (Freiheit - Liberdade) uma valiosa peça, à (World of Imagine), instituição fundada em Paris e Genebra, que se dedica entre outras actividades, à protecção de crianças desfavorecidas. Esta escultura fui exclusivamente criada para este evento, Night´s Dream´' Ball... O espaço foi cedido pelo “Grand Dolder Hotel” na cidade de Zurique, a convidada de honra Gloria Gaynor esteve presente. “Foi leiloada e adquirida pelo valor de 30 mil francos suíços, os quais reverteram inteiramente a favor de crianças desfavorecidas.” Introdução: As suas criações de arte, como os seus candeeiros, exemplo: peças artísticas em pedra, torno de prensa em madeira, metais e um pouco de tudo, que de velho, se dá “vida à vida”, para além dos quadros em tela. Tudo isto, são frutos espontâneos e momentos vivos e vividos na sua vida, e estadias em cidades onde têm passado, e países que visitou... Nenhuma obra è igual à anterior, todas têm um significado próprio. Para o Jorge Campos, justifica o momento que o inspirou. Não só neste ponto de vista, também um dos motivos da criação destas peças únicas são de facto o máximo aproveitamento de peças condenadas e dar-lhe uma nova identidade! “Restos de materiais ou materiais já não utilizados e a ponto de serem reciclados” Uma vez que todas elas deixaram de ter utilidade à primeira vista. Jorge Campos procura nelas uma conjunção entre “Arte” e “Design”. Tenta entre o aproveitamento antigo, fazer obras contemporâneas, com um estilo jovem e com uma utilidade, tendo uma peça de decoração única e diferente. Enfim o lúcido aproveitamento de utilização e de ideias! Água e luz: simboliza “a Reencarnação”. Todas estas obras são um pouco a vida do artista... Entregou-as aos seus “sonhos” e são este mesmos “sonhos” que preenchem grande parte da sua vida… Para o Jorge Campos é gratificante que as gentes da sua raça apreciem as suas obras d, arte, pela cultura e dêem mais valor aquilo que se chama “Arte Pobre”, que o próprio valor e sonhos...

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