A
viagem Pascal, em família
(Momentos
reportados para a revista Repórter X, para dar a conhecer locais, tal como tem
vindo a acontecer frequentemente).
Um
dia antes da viagem;
a preparar a viagem por algures e, enquanto isso, faço a mala e ouço o CD dos
ASTROS, "Recomeço". Na bagagem, levo o livro da autora Susana
Teixeira "Nunca desistas de ti..." este livro foi troca entre
o `Nunca desistas de ti´ e o `Prostitutas, Amor, Sexo ou contacto
físico` do Quelhas (estes dois trabalhos, CD e Livro, foram-me
oferecidos na Gala da revista Repórter X e merecem uma atenção especial). Levo
a minha Câmara de Vídeo e a minha Câmara de fotos e o aparelho para os
directos. A paginação da revista Repórter X foi suspensa por um curto espaço de
tempo; no entanto os colaboradores estão a trabalhar para a edição de Maio no
envio de textos, descrição de Vídeos e correcção dos mesmos.
No dia da Viagem; Se, atrás, omito o lugar da viagem,
para que não dê azar, aqui cito três grandes pontos turísticos mundiais; são
eles as cidades francesas de Nice, Cannes e Mónaco (Encontramos muitas
vezes o nome Riviera e não sabíamos o significado, pelo que então agora
explico; A Riviera Francesa, também chamada de Costa
Azul (em francês, Côte d'Azur), é o nome dado a uma parte do litoral mediterrânico, no sudeste
da França e em todo o Mónaco. É um dos centros
mundiais de turismo e residência de inúmeros famosos, que abriga cidades de
referência como Monte Carlo, no Principado de Mónaco, Saint Tropez e Cannes, conhecido pelo
seu festival de cinema). Seguindo o raciocínio; irei partilhar momentos para a
Repórter X com passagem pelo Ticino, no túnel do Gotardo e Itália. O
Túnel rodoviário de São Gotardo, na Suíça, tem cerca de 16 km de comprimento.
Para já, quero dizer que houve muito trânsito no percurso, principalmente na
Suíça, entre o Cantão de Zurique (alemão) e o Cantão do Ticino (italiano);
é o mesmo de sempre neste túnel, que nos faz adormecer e tirar a paciência. Na
chegada a Itália, apresentámo-nos para saciar a fome e esticar as pernas; o
teste da Covid que apresentamos em papel no restaurante para jantar, não
foi lido pelo sistema. No entanto, na Suíça, o almoço correu com normalidade,
uma vez terem deliberado a obrigação de teste e máscara, excepto nos hospitais;
a solução foi o McDonalds. Chegados ao hotel com 4 horas mais tarde que o
previsto, além de termos pago o dormitório, cobraram-nos uma taxa, a qual acho
abusiva, porque deveriam cobrar a taxa ao adquirir o hotel e não à posteriori.
São horas de descanso! “Desejo uma Santa Páscoa a todos”, e com esta
mensagem fomos dormir em paz de espírito, saudando os nossos milhares de
seguidores em várias redes sociais.
Sexta-Feira Santa! Bom dia Nice (da minha janela).
Nice, capital do departamento dos Alpes Marítimos, na
Riviera Francesa, está localizada na praia de seixos da Baie des Anges. Fundada
pelos gregos e depois transformada em retiro da elite europeia do século XIX, a
cidade atrai artistas há muito tempo. Henri Matisse, seu antigo morador, é
homenageado com uma colecção de pinturas, que abrange toda a sua carreira no
Museu Matisse. O Museu Marc Chagall exibe algumas das principais obras
religiosas do artista homónimo.
Área: 71,92 km²
Elevação: 10 m
Nice, para dizer, é `nice´,
encantadora. Eu já vi `I Love Nice´; “tirei uma foto, para
registar o momento”; tiro as primeiras fotos aos Portos de mar entre Nice,
Cannes e Mónaco, onde os iates são uma grande atracção, a praia em meia-Lua e
os aviões que sobrevoam o mar pegado ao aeroporto que, visto de cá de baixo,
parece que pousam na água do outro lado. Na verdade, o aeroporto fica em
paredes meias com a água, quer a pousar, quer a levantar. Nice tem boa
organização, boa comida, espaços culturais e de lazer, pois vêm pessoas de todo
o lado, mesmo para os empregos, principalmente o povo italiano que outrora teve
aquelas terras como administração e que agora são francesas e por esse motivo
há maioritariamente povos italianos e descendentes nestas paragens a trabalhar
e a viver. Mistura-se a arte, com as danças e várias modalidades de rua entre
as desportivas e culturais, com as feiras de produtos alimentícios, peixe
fresco de Nice e autênticos bazares de flores. As noites são parecidas às do
Algarve, com muitos bares e muita música. Durante o dia, a temperatura convida
os banhistas a exporem-se na praia e bronzearem sobre a gravilha colocada em vez da célebre
areia que o mar levou. Uma terra encravada nos granitos e no mar, terra de
pescadores, muito turismo e restauração (em Nice insisti comer peixe com
salada, designado por bacalhau). Terra de culto religioso e muitas
tradições populares. Visitei o culto e tirei umas imagens e fiz um Vídeo com os
Padres a exibirem a Cruz de Cristo, no qual fez sentido esta pequena gravação
em tempo de Páscoa.
Sábado, véspera de Páscoa! Bom dia Cannes (da minha janela).
Vou à famosa Cannes, onde Mister Bin fez o filme.
Cannes, cidade turística na Riviera Francesa, é famosa pelo seu festival de
cinema internacional. O Boulevard de la Croisette, ao longo da costa, está
repleto de praias, “boutiques” de luxo e hotéis palacianos. Também abriga o
Palais des Festivals et des Congrès, um edifício moderno, com tapete vermelho e
a Allée des Stars - calçada da fama de Cannes.
Área: 19,62 km²
Fundação: 1530
Cannes,
mais turístico que Nice, com muito mais hotéis e mais luxuosos; no entanto,
gostei mais de Nice; tem uma área diferente de enquadramento, embora que a
nível de praia é melhor Cannes, com areia genuína. Não quero fazer mais comparações, após este
parágrafo, sobre as duas cidades e amanhã o destino será o Mónaco! A Cannes
fomos pelo Festival de Cannes, no qual tirei uma foto, para mostrar uma das
minhas presenças nesta cidade. Foi a praia eleita pelo Actor inglês, Mister
Bean, para filmar (mas tenho que confessar uma coisa; eu é que tirei fotos
na passadeira vermelha; Heavent Awards, Cannes Festival e o Sauro é que era o
centro das atenções nestas férias de Páscoa! Centenas de pessoas deram atenção
ao nosso pequeníssimo cachorro pela sua agilidade. O Sauro foi a grande
atracção destas férias de Páscoa, eu é que sou o formoso e as centenas ou
milhares de pessoas queriam era um autógrafo do Sauro! A palavra mais usada a
quem não fazia perguntas era, `my God´! Quem nos falava, perguntava qual a
raça, o nome, a idade, em várias línguas, entre elas o francês, italiano,
inglês, poucos o espanhol ou o alemão entre outras línguas.). Seguindo o
raciocínio; Em Cannes havia muita restauração em barracas de praia
com qualidade de grandes e bons restaurantes com muitas plantas e tudo o que
era necessário, para ser digno do melhor, quer na gastronomia, quer na limpeza,
quer na qualidade. Os prédios, para além de Hotéis, tinham outros monumentais,
como Casinos, Bancos, etc. Havia os ditos “Bus” sem tecto e os tractores com
carris, para entretenimento turístico e conhecer a região para aqueles que não
tinham automóvel. Tinha muitas motos.
Muitos carros de luxo à porta dos hotéis luxuosos. Havia muita arte de rua em
Cannes. Água do mar límpida, o lençol de praia era extenso, numa areia fina; as
margens tinham muitas palmeiras enormes e muitos bancos de jardim. No local das
embarcações lá permaneciam os barcos pequenos e de grande porte e os luxuosos
iates. A polícia era muito activa; fazem-se transportar de bicicleta. Outros
polícias andavam com metralhadoras em punho. A gastronomia depende do local e
dos produtos que escolhemos, mas Cannes é bem mais caro. São viagens muito
activas, muitas horas de viagem e muito trânsito, poucas horas de cama,
caminhar muito, muito calor, mas vale apena. Até já Mónaco, se Deus quiser.
Domingo, Dia de Páscoa. Bom dia, Mónaco (da minha janela).
Antes de tudo, Boa e Santa Páscoa; Depois de um grande e bom pequeno-almoço, todos os dias partimos do hotel
Apogia e hoje o destino é o Mónaco:
Mónaco é uma pequena cidade-estado independente na
zona costeira do Mediterrâneo, na França. É conhecida pelos casinos de luxo,
pelo porto repleto de iates e pelo prestigiado Grande Prémio de Fórmula 1, que
acontece nas suas ruas, uma vez por ano. Monte Carlo, o seu principal distrito,
abriga um elegante complexo de casinos da belle-époque e a casa de óperas Salle
Garnier. Também tem muitos hotéis de luxo, lojas, casas noturnas e
restaurantes.
Área: 202 ha
Depois
de não conseguir vingar bem o meu francês ao longo do percurso, pois que
estudei dois anos e apenas reforcei em miúdo nas férias com os primos, agora ao
aprender outras línguas, tais como o italiano e o alemão, lá fui inserindo
sempre o meu fraco Deutsch; e lá me vou desenrascado com palavras meias, num
país em que não acho os franceses simpáticos a exercerem serviços públicos, e
em que vejo a emigração laboral mais atenciosa que os gauleses e então a minha
literatura tem sido em português e escolhi para estas férias "Nunca desistas de ti" e tenho deixado a revista repórter X na "biblioteca do hotel Apogia",
que provavelmente portugueses pegam para lhes fazer companhia na língua de
Camões.
Seguido do raciocínio
dos textos anteriores, à parte tendo deixado alguns apontamentos e as
biografias das cidades francesas de Nice, Cannes e agora Mónaco, suscita a
ideia que por ordem visitei primeiro, segundo e terceiro as cidades que gostei
mais! Nem fazia ideia de que a ordem era comum; julguei um Mónaco diferente. De
início desci rampas de automóvel, que me lembraram os labirintos, género descer
vários pisos nas garagens subterrânea, para chegar ao fundo da cidade, deixando
encostas graníticas à vista, muitas delas em pico. Gostei dos grandes prédios,
com ruas estreitas e muito espaço verde. Muita restauração! Quando cheguei à
zona costeira vi mais do mesmo em relação às cidades anteriores, barcos e
barquinhos no Porto de mar e água azulada, sem fim à vista. `O Mónaco, na
zona das corridas, fica feio com muito ferro, raides e bancadas para a Fórmula
1, que julguei ser um circuito único, mas a estrada serve a população e os visitantes
por falta de espaço, uma vez a cidade ficar encalhada entre as montanhas e o
Porto de mar, onde tem enormes prédios de arquitetura moderna e os barcos de
turismo e pesca”. Foi por lá e porque calhou bem, que fizemos a melhor
refeição; encontramos uma cozinha portuguesa. Deixei lá revistas para dar a
conhecer! Houve alguns percalços; por exemplo, na ida para o hotel, pesquisamos
no Google um restaurante português em Nice, para comer e fomos lá ter; lá
estava a bandeira nacional e ficamos tristes, porque o chefe nem tão pouco era
português e ainda por cima não tinha lugar para jantar. Neste Domingo de Páscoa
estava quase tudo lotado e a solução foi o Mcdonalds, para saciar a fome.
Comemos muito melhor que na noite anterior; eu, pelo menos, comi uma hambúrguer
de peixe com salada e batata frita, pois na noite anterior num restaurante que
tinha descrito grelhados, comi uma Dourada nojenta. Diga-se que nestas
confusões entre milhares de pessoas em férias de Páscoa, encontrar o sítio
perfeito não é fácil; a grande parte da melhor restauração só se conseguia
comer por marcação e logo encontramos de tudo e o menos bom também era caro e
por isso tentamos ir a locais melhores, mas o destino assim quis que fôssemos a
outros destinos menos bons, que qualifico entre 1 e 10 pontos na gastronomia.
Quando, no relógio, o
ponteiro do Pai se colocou em cima do ponteiro da Mãe, era Segunda-Feira de
Páscoa, usual em muitas localidades no qual se faz a Pascoela, no qual o Padre
e assistentes continuam a sua viagem de visita às casas que tem famílias
religiosas da religião Católica, Apostólica Romana e falo da minha religião que
não pratico, mas tenho alguma fé em Deus!
Horas de descansar e pensar na viagem! Se até França durou 14
horas entre viagem, trânsito e pausas e para fugir ao Túnel de Gotardo,
encontrámos uma solução; pesquisamos no Google e em vez de irmos pelo Ticino, a
direcção foi a A6, Savona, Torino por terras itálicas, que dava para Luzern na
Suíça, penso eu! Ainda dentro de França, passamos por Beausoleil, onde
há uma grande emigração de lusos. Já na Suíça apanhamos o Túnel de São Bernardo, deixamos para o
lado direito St. Maurice e Bex, onde tem as minas-de-sal e fomos em direcção a
Martigny, Cantão de Valais, onde se fala o francês, mesmo que esta se apegue a
Itália por montanhas. O Valais é um dos 26 cantões da Suíça. A sua capital é a
cidade de Sião (Sion). Na maioria do terreno arenoso entre a França e Itália,
em direcção a Martigny, além de montanhas e casas tem apenas estufas, que
provavelmente serão o sustento daquelas famílias ali a viver. As zonas com
alguma agricultura começam a aparecer mais perto da fronteira da Itália com a
Suíça, antes do grande túnel bem lá no alto, coberto por paredes e tectos,
mesmo no descampado da montanha, para proteção dos passageiros e penso que para
resguardar a neve e o gelo dos dias gélidos de Inverno nas subidas ou descidas
acentuadas de uns 80% de inclinação.
Subimos
quase ao Céu, mas valeu a pena; fugimos do Túnel de Gotardo e deslumbramo-nos
nas montanhas italianas e helvéticas entre encostas, vales e as cordilheiras,
que juntam várias montanhas, que obrigaram o povo no passado a fazer estradas
nas zonas mais direitas das encostas e colocando muitas pontes e, onde não
havia essa vantagem, nasceram os Túneis, para entrar dentro das cordilheiras,
que traçaram várias montanhas, nas mais variadas formas de elevadas altitudes, pontos mais altos do
planeta, com encostas íngremes, paisagens acidentadas com vales profundos,
talvez localizadas em áreas de intensa actividade tectónica e vulcânica.
Depois
de subir, subir e subir, chegamos ao Túnel de São Bernardo e depois foi só
descer, descer e descer e fomos ter ao Centro Cultural Português Martigny e
ainda à Casa Barão de Martigny, mesmo ali ao lado uma da outra. Se num lado
tínhamos de esperar para jantar, no outro lado não tinham cozinha à
Segunda-Feira de Pascoela e pela terceira vez nesta viagem, o destino foi o
McDonalds; já à tarde foi numa estação de serviço ao contrário da ida, que
levamos um lanche.
A
boas horas chegamos a casa numas férias de Páscoa muito intensas, numa viagem
que durou 10 horas, menos 4 horas que a ida; lembro que trocamos o trajecto e
valeu a pena pelo tempo e pelo fascínio das montanhas e das casas encostadas
nas montanhas e outras nos vales profundos e a sua beleza paisagística com os
rebentos a rejuvenescerem e os cumes da maior parte das serras ainda com muita
neve. Visitamos locais deslumbrantes e o propósito da publicação de fotos e
vídeos não tem a ver com exibições pessoais, e quem me conhece sabe muito bem
do que falo, pois toda esta matéria é para dar conhecimento àqueles que não
conhecem e gostavam de conhecer. Aqueles que estão longe ou não podem visitar,
aqui está uma descrição mais cuidada na revista repórter X para além da rede social,
na qual fomos escrevendo e agora fomos buscar, para contemplar esta bela
informação possível.
Terminei
no dia seguinte a escrita e arranjos, criticando da seguinte forma; vou usar
esta foto para fazer uma descrição bizarra; como se vê nas bancadas vazias
de Monte Carlo, em que estou com os pés assentes no asfalto da pista de Fórmula
1 do Mónaco, revejo muitas vezes os meus seguidores "invejosos";
isto porque a pista está vazia, mas vai encher, contudo tem muita gente na
pista. Quero dizer a isto que os supostos invejosos vêem tudo; até falam na
ausência das redes sociais uns com os outros. Estão ali, mas não se vêem; tal
como em Monte Carlo, as bancadas não têm ninguém, mas há milhares de pessoas a
passarem ali ao lado, na rede social coscuvilham tudo, mas não dão um gosto, um
olá, parabéns por mostrares algo diferente e dares a conhecer aos que não podem
visitar e aos que estão longe. Não dizem um obrigado por transitar as minhas
curtas viagens para a Revista Repórter X Editora Schweiz, etc. Invejosos, são
uns invejosos! Se eu metesse aqui uma 'merda' qualquer e alguém
criticasse, esses invejosos vinham já pôr um gosto no comentário maldoso e até
comentavam a meter nojo, mas contra mim. Já bloqueei muitos desses invejosos,
que têm caracteres deste modo, a maior parte conhecidos. Vivo a minha vida em
paz; adoro partilhar e espalhar cultura com carinho e por esse motivo tenho uma
das melhores revistas do mundo e já com 10 anos. Vou tentar criticar menos na
rede social, ignorar os ignorantes e dizer o que tenho a dizer na cara a quem
não tem a coragem de dizer pela frente o que diz por trás, por covardia.
Se
acha que para o sucesso é só preciso fazer artigos de vários estilos e ao
agrado de todos, isso não é correcto; pense bem, para fazermos um bom trabalho
gratuito; tudo passa pela parte financeira da revista impressa entre outros e
precisamos de ajuda para a manutenção, e assim peço-vos que assinem a revista
Repórter X, para que possamos caminhar no sucesso, como foi até hoje. Obrigado.
Sociólogo político, revisor e conselheiro da revista repórter X
Texto: Quelhas
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