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quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

Para o emigrante, pré-candidato João Carlos `Quelhas´, o Almirante Gouveia e Melo será influenciado tanto pelo PS quanto pelo PSD, sendo o Chega a sua terceira escolha a Presidente da República Portuguesa, que não se concretizará a menos que ninguém mais lhe faça propostas.

Para o emigrante, pré-candidato João Carlos `Quelhas´, o Almirante Gouveia e Melo será influenciado tanto pelo PS quanto pelo PSD, sendo o Chega a sua terceira escolha a Presidente da República Portuguesa, que não se concretizará a menos que ninguém mais lhe faça propostas.



Emigrante, João Carlos Veloso Gonçalves, Pré-Candidato a Presidente da República Portuguesa defende valores e famílias. Ainda este fim de semana reuniu com mães que lhes retiraram as suas crianças pela Kesb e os Lesados da SUVA no sistema de saúde e laboral, doença e acidente e cinco Diplomatas: deputado José Dias Fernandes, do Chega, que trouxe para o debate o papel da Assembleia da República Portuguesa na resolução destes casos, atendendo a um pedido da Revista Repórter X Editora Schweiz.
 
Estiveram também presentes a Dr.ª Sara Madruga da Costa e a Dr.ª Ana Ferreira, representando o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário.

A Dra. Cristina Ribeiro, Adida da Segurança Social, representou o Embaixador de Portugal em Berna, Dr. Júlio Vilela, enquanto o Dr. João Castro, da área de Assistência Social, esteve presente em representação do Dr. Gonçalo Motta, Cônsul-Geral de Portugal em Zurique.


João Carlos Veloso Gonçalves, também conhecido como Quelhas, seria o melhor candidato à presidência da República Portuguesa, apoiado pelo Chega! O Almirante é, sem dúvida, o indivíduo mais improvável de sempre. Ele faz parte do grupo de pessoas que contribuíram para a morte de milhares durante a pandemia de Covid-19, devido à má administração das vacinas e ao poder absoluto nas regras exigidas, que levaram muitos ao foro psicológico irreversível.

Quelhas, escritor, marido, pai e avô, fundador da Revista Repórter X, dedicada à defesa dos direitos dos emigrantes e dos mais desfavorecidos, defende os direitos humanos, as mães que ficaram sem os seus filhos devido a instituições, e os lesados na doença e na Saúde, especialmente na Suíça. Com uma visão ampla das questões sociais e políticas, tem desenvolvido um trabalho constante para dar voz aos que mais necessitam. Ao longo da sua trajetória, defendeu incansavelmente os valores da justiça, igualdade e transparência, sempre com a convicção de que é possível um futuro melhor. Tem uma visão geral das questões, dos problemas e dos sentimentos das pessoas, enquanto o Almirante, provavelmente, só tem a visão das metralhadoras, sendo chefe das Forças Armadas.

Gouveia e Melo foi contactado por André Ventura, presidente do Chega, há cerca de um ano, para encabeçar a candidatura à presidência da República Portuguesa, apoiado pelo Chega. No entanto, o Almirante Gouveia e Melo não sabe qual caminho seguir. Para o pré-candidato João Carlos Veloso Gonçalves, ele será influenciado tanto pelo PS quanto pelo PSD, sendo o Chega a sua terceira escolha, que não se concretizará a menos que ninguém mais lhe faça propostas.

O truque que André Ventura tem na manga é ser ele próprio candidato à presidência da República. Contudo, sabe-se que, nas últimas eleições presidenciais, André não obteve um grande apoio, e, caso volte a tentar o mesmo, o Chega poderá fragilizar-se. A terceira e mais acertada hipótese seria escolher o pré-candidato independente que defende os emigrantes e os direitos humanos e quer mudar mentalidades políticas: Quelhas, fundador da Revista Repórter X Editora Schweiz.

Quelhas poderá influenciar a votação em massa na emigração e defende que, durante um ano, o governo permita o voto electrónico, assim como a possibilidade de os pré-candidatos conseguirem as 7.500 assinaturas através de um formulário electrónico. Deve-se modernizar e fazer uma experiência na emigração com o voto electrónico para as presidenciais de 2026.

Um Presidente da República deve ser do povo e estar com o povo, acudir aos mais frágeis, porque os endinheirados não precisam de apoios nem de conselhos. São os pobres e os que enfrentam vários problemas na vida que precisam de mais atenção e de um presidente capaz de ouvir e dialogar com o governo. Por isso, ele seria o candidato certo: tem a voz, o ouvido e a determinação para mudar mentalidades políticas.


Agora os factos principais do Propósito: 

• Defensor de direitos humanos e como activista, defendo os “lesados” da Suíça que lutam contra hospitais, médicos, advogados e instituições do estado que, por doença ou acidente, não veem os seus direitos aprovados em caso de invalidez permanente ou absoluta.

• Outro caso, e muito mais grave, é a retirada de "crianças" por instituições suíças aos pais desfavorecidos ou vulneráveis, principalmente mães solteiras ou divorciadas, ou que pedem ajuda à Segurança Social, ou estão no Fundo de Desemprego há muito tempo, ou pais que deixam os filhos com familiares para saírem sozinhos, etc.

 

• Também a dupla tributação em dois países, na qual cobram dois tributos sobre o mesmo rendimento, ou seja, quando a pessoa que vai morar no exterior tem que pagar imposto no seu país e no país de acolhimento. Reforço que matematicamente há um terceiro imposto, visto que acima da riqueza de 200.000 € possuída entre o país de origem e o país de acolhimento, tem de se pagar mais impostos, e neste caso refiro-me à Suíça.

 

• A tributação dos Residentes Não Habituais (RNH) aplica-se a portugueses recém-chegados à sua terra natal, que viveram fora do país por mais de 5 anos e que têm de pagar todos os impostos tal como os residentes comuns.

 

• Ser um Presidente da República mais activo, dialogando com outros governantes e revendo Leis e Acordos que afectam os emigrantes. Um presidente, não tendo toda a capacidade burocrática e competência política de um país, tem a voz e o ouvido e pode incentivar ao diálogo entre políticos nacionais e estrangeiros para combater problemas dos residentes e dos emigrantes.

 

• Informar os emigrantes sobre os planos do governo para os futuros reformados e resolver problemas fiscais.

 

• Aumentar de quatro Deputados para um Deputado por cada país com mais emigrantes.

 

• Defender mais conselheiros na Europa e Fora da Europa, divididos por regiões, com mais autonomia e perto das comunidades e ter regalias como os Deputados para deslocações de trabalho na comunidade.

 

• Criar um ou mais órgãos dentro ou fora dos Consulados centralizados para ajudar em questões jurídicas e proteger os emigrantes contra corrupções.

 

• Fazer dos Conselheiros, Embaixada e Consulados uma proximidade bem formada com os emigrantes.

 

• Valorizar a autoestima profissional dos funcionários Consulares e Embaixadas, especialmente em termos salariais, para que eles tenham melhor e mais abertura com os cidadãos.

• Apoiar e acompanhar os chefes dos postos consulares na sua gestão e ajudá-los a melhorar.

• Simplificar a plataforma de agendamento online para actos consulares, camarários e finanças.

• Acabar com os privilégios e mordomias dos Deputados Europeus e dividi-los pelos Conselheiros.

Defendo: Fim da imunidade política. Quem não cumprir a lei e causar danos enquanto membro do Governo deve ser penalizado pelo Ministério Público, mesmo enquanto estiver em funções.

• Não ao aborto; sim à eutanásia, ambos com regras rigorosas e acompanhamento profissional.

• Defender a igualdade de tratamento para todos os imigrantes das ex-colónias em Portugal da mesma forma que nós, emigrantes, queremos ser tratados.

• Reduzir horas de espera nas consultas de urgência e centros médicos, aumentar o número de cuidadores e Lares da Terceira Idade.

• Colocar professores mais perto da área de residência dos emigrantes e residentes e melhorar salários.

• Aumentar o acesso à habitação e ajudar aqueles que não podem pagar rendas caras.

• Aumentar a segurança com mais policiamento nas ruas.

• Acabar com o imposto automóvel IUC de automóveis parados e de colecção, com os alugueres dos contadores de água, luz e gás e com o IMI.

• Implementar medidas fiscais para facilitar o retorno dos emigrantes pensionistas a Portugal.

• Exigir a criação de um salário mínimo europeu de 1.300 até 2.000 euros para Portugal e Ilhas.

• Os desempregados no Fundo de Desemprego e as pessoas inscritas na Segurança Social, principalmente os do Rendimento Mínimo, devem trabalhar horas extraordinárias na limpeza de estradas e caminhos e em associações humanitárias.

• Dar pensões a quem tem direito por invalidez e retirar aos do rendimento mínimo, dando-lhes um trabalho adaptado e não empurrando as pessoas para a pobreza extrema.

• Por fim aos fogos, usando leis aplicáveis a quem tiver culpa, quem manda fazer e quem faz os incêndios.

 

• Quero acabar com o novo acordo ortográfico e não seguir os interesses políticos do Brasil. Não é Portugal que tem de se adaptar ao Brasil, Timor-Lorosae e países africanos de língua e expressão portuguesa, são eles que têm de se adaptar a nós. A língua de Camões é um marco na nossa história, e se alguém tem de mudar, não somos nós.

 

• Defendo que todo e qualquer cidadão português ou emigrante seja recenseado automaticamente na Comissão Nacional de Eleições e possa votar presencialmente em qualquer mesa de voto ou electronicamente em Portugal ou no mundo.

 

• Apoiar a comunicação social certificada na diáspora com verbas governamentais.

 

• Acabar com a guerra na Ucrânia e no Hamas, não dando ajudas para incentivo ao ódio e à guerra com dinheiros para comprar armamentos.

 

• Um Presidente da República tem de pôr fim à doação de armas com incentivo à guerra. Sem armas, não há guerra. Quem fornece armamento a países em guerra também é criminoso.


Prof. Ângela Tinoco 
Directora revista Repórter X



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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