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domingo, 15 de junho de 2025

Luxemburgo; rouba crianças aos portugueses

Luxemburgo; rouba crianças aos portugueses:

 

Todas as organizações partilham um ponto em comum: todas estão ligadas a uma ideia de sistema mundial unificado para fazer todo o tipo de mal ou de bem…

 

Tenho acompanhado com grande preocupação uma realidade que afecta muitas famílias em vários países europeus, nomeadamente no Luxemburgo, na Suíça, na Alemanha e em Portugal. São casos graves de retiradas abusivas de crianças, corrupção no sistema médico-hospitalar e manipulação judicial que têm vindo a acontecer há anos, com consequências profundas para as crianças e os seus pais.

 

As instituições estão todas feitas com as grandes máfias. A base das Nações Unidas, o Escritório da OMS e outras organizações estão interligadas, e todas elas têm algo em comum: estão ligadas a uma ideia de sistema mundial unificado. Este sistema é conhecido por muitos como o sistema do Anticristo. Funciona com tudo, com o bem e com o mal! Segundo alguns, há uma referência bíblica a este domínio, por afirmarem que Antipas foi martirizado no lugar onde Satanás habita. Portanto, ele habita em qualquer lugar e não somente onde Antipas foi Mártir no Pérgamo, no qual era uma cidade da Ásia Menor (actual Turquia).

 

A Cimeira da Paz, realizada no Luxemburgo e principalmente na Suíça, perto dos Alpes Helvéticos, entre tantas coisas que acontecem no país e aliados, não faz sentido nenhum, nem o sistema corrupto na saúde, na economia, na política, na religião, na banca, nos negócios e na tentativa da Paz, é tudo obscuro. Muitas organizações acabam por se alinhar com uma lógica global de integração, controlo, padronização ou cooperação internacional, muitas vezes em nome de: eficiência global, segurança comum, sustentabilidade, controlo económico ou mesmo domínio ideológico. Continuo a dizer que os G7, entre EUA e Rússia, são a unificação do Mundo, e todo o relato aqui descrito em prol do roubo das crianças é manipulação mundial, o maior mal da sociedade aliado às guerras e aos vírus provocados no qual o Satanás consiste dentro dos grandes países,  no sangue estragado dos seus presidentes.

 

Estas situações envolvem práticas obscuras em hospitais de referência, onde certos médicos recorrem a relatórios falsificados para desacreditar as pessoas, isto porque há ordens soberanas dos Tubarões, mas hoje vamos falar dos pais, classificando-os injustamente com problemas psiquiátricos graves. Essa estratégia permite justificar a imposição de tratamentos experimentais e protocolos médicos sem o consentimento das famílias, afastando os pais das decisões fundamentais sobre a saúde dos seus filhos.

 

Uma médica francesa, especializada em pediatria, amamentação e cuidados a polideficientes, tornou-se uma figura central nestas denúncias no Luxemburgo. Chegou àquele país como uma heroína do sistema de saúde, mas tem sido, associada a práticas ilegais e abusivas, incluindo o tráfico de dados sensíveis entre hospitais do Luxemburgo, da Alemanha e de Portugal, sem autorização dos pacientes. A médica está relacionada com um caso em França e agora no Luxemburgo redige relatórios falsificados para fazer passar pais por pessoas com graves problemas psiquiátricos, obrigando crianças a tratamentos oncológicos e experimentais, controlados em hospitais alemães, como o hospital de Hamburgo, com quem o Luxemburgo tem acordos de cooperação. Assim é a Suíça com outros protagonistas! 

 

As vítimas são, na maioria, famílias estrangeiras, monoparentais, com poucos recursos e sem conhecimento jurídico para se defenderem. Estas famílias são frequentemente manipuladas por advogados e pelas autoridades locais, transformando as retiradas abusivas das crianças num negócio lucrativo que continua a crescer. Em vários países, a corrupção e o silêncio da imprensa oficial tornam-se cúmplices desta situação, com jornais locais em França e no Luxemburgo a serem pressionados a não dar voz a estas famílias. O jornal Contacto, também no Luxemburgo, que em tempos denunciou estas práticas, foi silenciado após buscas domiciliárias e pressão institucional, mesmo tendo ganho processos no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.

 

O caso envolve também instituições portuguesas importantes. O caso que relatamos foi seguido no IPO de Lisboa e no Hospital Pediátrico de Coimbra, evidenciando a dimensão transnacional e complexa do problema, que o Luxemburgo terminou por retirar poder aos pais, que não poderão seguir com os tratamentos, pais que não têm escolha pelos seus filhos. As tentativas de recorrer a instâncias judiciais e diplomáticas são muitas vezes infrutíferas, pois embaixadas não intervêm em assuntos judiciais estrangeiros, mesmo perante provas documentadas de falsificação de relatórios médicos.

 

Um dos casos emblemáticos envolve Maria e Manuel, pais da pequena Julieta, que se viram alvo de ameaças e perseguições devido à discordância com os tratamentos impostos pelas autoridades médicas do Luxemburgo e da Alemanha. Estes pais foram injustamente desacreditados por meio de relatórios médicos manipulados, o que resultou na retirada temporária da filha Julieta, causando enorme sofrimento familiar.

 

Além deste, há também outro casal português residente no Luxemburgo cuja filha gémea, com deficiência, foi retirada da sua guarda de forma abrupta e, segundo afirmam, com base em relatórios médicos falsificados. A menina, acompanhada há vários anos em Coimbra por médicos especializados, começou a manifestar sinais evidentes de sofrimento em Março de 2024: vómitos constantes, perda de peso e agravamento do seu estado de saúde. Os pais alertaram repetidamente para a necessidade urgente de substituir a alimentação e de realizar testes de alergias alimentares, mas foram ignorados. Só meses depois, quando finalmente houve alteração da dieta, os vómitos cessaram, confirmando o que os pais diziam desde o início: a negligência médica prejudicava gravemente a saúde da criança.

 

Entretanto, os pais denunciam que estão a ser pressionados para autorizar múltiplas cirurgias invasivas, coluna, anca, estômago, sem qualquer possibilidade de obter uma segunda opinião em Portugal, como é seu direito. Alegam ainda estar a ser silenciados e afastados à força, com a suspensão da autoridade parental imposta num processo que descrevem como “sujo, injusto e orquestrado para nos calar”.

 

A criança, incapaz de se exprimir verbalmente, mas perfeitamente consciente do que a rodeia, está agora isolada, sem o carinho da mãe, o toque do pai ou o conforto das irmãs. “É uma tortura emocional para ela e para nós. Uma prisão sem muros”, desabafam os pais.

 

Esta situação viola tratados internacionais importantes, como a Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, a Convenção Europeia dos Direitos do Homem, a Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia e o Regulamento Europeu sobre cuidados de saúde transfronteiriços.

 

O problema já não se limita ao Luxemburgo ou à Alemanha: há outras famílias portuguesas em vários países da Europa a passar por situações semelhantes, mas o silêncio das autoridades portuguesas e da imprensa oficial é ensurdecedor. O Governo português permanece indiferente e alheado à dor dos seus cidadãos no estrangeiro.

 

Este cenário tem sido levado à atenção de entidades internacionais, como a Comissão Europeia e as Nações Unidas, numa tentativa de pôr fim a este tráfico e abuso de poder. As autoridades nacionais estão a ser pressionadas a abrir inquéritos, nomeadamente o Ministério da Saúde, a Entidade Reguladora da Saúde e a Inspeção-Geral das Actividades em Saúde.

 

Mariazinha, que acompanha de perto estas histórias e luta ao lado das famílias, tem denunciado estas injustiças e apelado por apoio. Alguns deputados no Parlamento também têm procurado dar voz aos emigrantes e às suas dificuldades, reforçando a necessidade de mediatizar estes casos para que a sociedade conheça a realidade e para que haja pressão pública suficiente para mudanças reais.

 

Estas retiradas abusivas e o abuso do sistema médico-jurídico são um problema que ultrapassa fronteiras e exige respostas coordenadas e firmes. A justiça internacional e europeia tem um papel decisivo para garantir que os direitos destas crianças e das suas famílias sejam respeitados e protegidos.

 

Este relato foi apresentado ao pré-candidato à presidência da República, João Carlos Quelhas, que acompanha de perto estes processos e pretende lutar por uma maior justiça e transparência para os emigrantes portugueses e suas famílias, vítimas destas injustiças.

 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial 

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