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quinta-feira, 4 de julho de 2024

As ambições e as realidades da política entre a guerra e a pobreza extrema global

As ambições e as realidades da política entre a guerra e a pobreza extrema global

autor: Quelhas



O escritor transcreve esta visão dos factos:

Todos têm ambições, todos têm sonhos e todos querem tachos! Com a eleição do ex-primeiro-ministro António Costa para a presidência do Conselho Europeu, Portugal torna-se o único país a ter alcançado a liderança deste órgão, da Comissão Europeia e das Nações Unidas. José Manuel Durão Barroso, antigo primeiro-ministro social-democrata, liderou a Comissão Europeia durante dois mandatos, entre 2004 e 2014. Já o antigo chefe do Governo socialista António Guterres desempenha actualmente o segundo mandato como secretário-geral das Nações Unidas, cargo que iniciou em janeiro de 2017.

Para a autoestima dos portugueses, ser representados por estas figuras públicas e políticas é bom, se calhar pouco ou nada traz aos portugueses para além da autopromoção! Quem ganha os milhões são eles, quem tem reformas chorudas são eles e nós por cá andamos a migalhas, pelo menos não somos pobrezinhos e não somos porque uma grande maioria emigrou. Portugal, através destes três ex-primeiros-ministros, vai dar a cara por uma Europa surreal, falsa, enganosa pelos princípios humanos… irão ser muitas vezes cúmplices por se remeterem ao silêncio?! Quem acredita e quem desacredita em política séria?! Nunca houve tanto interesse económico e generalizado mundialmente, nesta política pobre de espírito. Vale tudo para obter bens materiais e imateriais. Não se poupa ninguém, a começar nos pobres que não se podem defender de ataques inofensivos.

As grandes elites do sistema económico mundial, governantes dos países ricos que querem ficar mais ricos, empresas que querem ser donas absolutas e dominar os mercados, nem que para isso os funcionários ganhem muito mal para comer. Existem várias guerras além das guerras que utilizam bombas, a pior guerra de todas é a guerra psicológica. A fome é também uma guerra, porque se uma comunidade tem dificuldade por várias razões: catástrofes, seca, inundações, fogos, etc., os países ricos em vez de gastarem milhões em armamentos, que gastem em ajudas humanitárias.

Temos fome principalmente nos países africanos e esta guerra da fome começa em quem governa, os sucessivos governos e os ditadores ficam bilionários e metem o dinheiro do petróleo e do ouro na Suíça, no Liechtenstein, no Mónaco, etc., enquanto os pobres não têm escolas e hospitais dignos. Olhem, por exemplo, o caso de uma ex-colónia portuguesa, Guiné-Bissau. Reparem nas guerras no Médio Oriente, cujo o petróleo é causador de uma parte das guerras. Enquanto os países africanos acusam os europeus de terem roubado o ouro, uma coisa que foi no passado e nada temos a ver com isso nesta altura, esses governantes em comunhão com os povos podiam continuar a explorar as suas riquezas em vez de terem dificuldades.

Portugal conquistou tanta coisa, perdeu tudo! Nada do que reluz é ouro a 100% e as diversas guerras ficarão marcadas na história. Vemos agora a Rússia a roubar terras ucranianas, castigando inocentes. Vemos Israel a não deliberar a Palestina. Portugal deliberou as Áfricas de língua e expressão portuguesa através do Dr. Mário Soares e o conflito terminou. A maior guerra económica começa sempre dentro de quatro paredes, fabricada na União Europeia e Estados Unidos da América. Claro que há outros tipos de guerras psicológicas e também começam lá e depois expandem como uma bomba atómica na comunicação social para todo o planeta Terra. Pouca verdade passa, existe a invenção, olhem o caso do Covid!

Há pouca diferença entre as guerras materiais e as guerras imateriais: umas destroem bens e humanos e outras destroem humanos e corações. A fome provoca, para além das catástrofes, a guerra que os ricos e poderosos impõem sobre a pobreza extrema, não dando água potável, não dando pão nem medicamentos, preferindo gastar em aviões de guerra, canhões e bombas. Os poderosos ainda ameaçam o mundo, ameaçam aqueles que defendem as guerras e os países que sofrem represálias com a bomba atómica. Conforme uns são considerados vilões, outros são considerados maus e os terceiros coitadinhos, ou seja, os vilões são quem cozinha a guerra à porta fechada numa mesa redonda, os maus da guerra são os que entram em conflito em território alheio e os coitadinhos são aqueles que veem cair as bombas na cabeça.

Meia palavra basta para se entender. Pergunto: por que é que o Donald Trump, enquanto presidente dos EUA, não viu nenhuma guerra na Europa e no Mundo? Conforme se reúnem os G7 para tratar de coisas que o povo desconhece, mas, contudo, desconfia, sobretudo as guerras económicas que tiram a vida a milhões de inocentes, o G7 podia reunir para prender os dinossauros do poder que infringem os direitos humanos. Reunir para quê e como? Claro que se for só único e exclusivamente os G7 a reunir, não vão ser contra eles próprios! Deveriam todos os países do Mundo estar presentes nessas reuniões para combater os males que existem no planeta Terra, males que saem todos dali do G7 e, numa votação, se aprovarem uma parceria de interajuda de uns países aos outros, na primeira instância, comida, água, medicação e casa, e depois ajudar a economia do país com produção, a começar em trabalhar as terras e depois o comercial. Poupavam em armamentos e davam em pão e água.

O mais eficaz de tudo e acabar com os problemas das guerras, era castigar com prisão perpétua os criminosos de guerra, para não ser tão severo, deveriam matar os presidentes avarentos, que mandam bombardear aldeias povoadas, sem dó nem piedade. Esses são os principais assassinos e não os militares. Começávamos já com aqueles que estão em conflito de guerra permanente de um lado e de outro, ambos estão de acordo com as guerras. Digam o que disserem, as guerras modernas são tratadas pelo G7 e, como tal, os presidentes do G7 também terão de ir presos tal e qual os que estão a dar a cara nessas guerras económicas.

Deixando agora para o fim, aquilo com que iniciei, sobre cargos importantes de figuras públicas e políticas portuguesas, cargos importantes aos olhos dos “burros”, Portugal tem três políticos em altos cargos, mas não fizeram, não fazem e não vão fazer nada mais que aquilo que os G7 decidirem... O Mundo está virado ao avesso, é só jogos de interesses, o fim do Mundo está para breve e não venham cá com tretas que vai ser o Anticristo que se vai meter nisto, a guerra mundial está aí à vista, não é o Anticristo encarnado no Papa ou no José Castelo Branco que vai determinar a guerra Mundial seguinte, porque quem está metido nisto até às orelhas é o Biden, o Putin, o Zelenskyy, o Macron, o Marcelo, o Steinmeier, o Jinping, o Kim Jong-un e o Netanyahu, entre outros…

Lembro que acabou muito recentemente a guerra psicológica e pessoal de milhões de velhos e doentes que foram vacinados contra o Covid-19 e sucumbiram. Estamos também a atravessar a guerra da pobreza extrema e da fome, caso da Nigéria e Etiópia, entre outros países. Enquanto uns países oferecem armamento à Ucrânia, incentivando à guerra, destruição e morte, morrem milhões de seres humanos pelo mundo de fome. Que vale dizer que António Costa foi para a presidência do Conselho Europeu das Nações Unidas e José Manuel Durão Barroso para a Comissão Europeia e ainda António Guterres para Secretário-Geral das Nações Unidas, quando vão ser todos os três paus mandados do G7!?

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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