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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

Ficou famosa ao virar compositora de Roberto Carlos.

Helena dos Santos, uma doméstica lafaietense que ficou famosa ao virar compositora de Roberto Carlos.


Helena dos Santos foi uma mulher do povo, humilde, humana, que sofreu muito, mas soube transformar seu drama em canções. Seus pais, Francisco dos Santos e Maria Amália dos Santos, jamais poderiam imaginar que Helena um dia viesse a ficar famosa, dadas as precárias condições de vida da família. 

Ainda criança, assistiu ao falecimento da mãe, passando a viver com a madrasta até os 11 anos de idade. Aos 12, mudou-se com uma irmã e o cunhado para o Rio de Janeiro. 

Logo, começou a trabalhar em uma fábrica de tecidos, e depois em uma loja de confecções masculinas, na Rua Frei Caneca, aonde aprendeu a costurar. Depois de sofrer um acidente de trem, passou quase dois anos sem trabalhar. Recuperada do acidente, empregou-se como doméstica.

Aos 17 anos, Helena conheceu um jovem rapaz de Cabo Frio, Lauro de Oliveira, o qual trabalhara na mesma fábrica que ela. Tornaram-se namorados, e mais tarde se casaram, tendo seis filhos. Doze anos mais tarde, Lauro acabou falecendo. 

Na época, ainda grávida do sexto filho, Helena viu-se em situação de profundo desamparo financeiro.

Depois de passar algum tempo fazendo faxinas, retornou para a máquina de costura e passou a confeccionar roupas para senhoras de Copacabana, Ipanema e Leblon, atividade que a consumia todos os dias até altas horas da madrugada.

Tendo feito só o primário, ainda em sua cidade natal, e portanto alheia às convenções gramaticais, Helena aprendera a forma da composição e o trabalho com rimas ensinada por seu marido. 

Nos anos 1960, o rock e a Jovem Guarda dominavam o cenário musical juvenil brasileiro, e Helena resolveu compor uma música naquele estilo. 

Depois de finalizar "Na Lua Não Há", em 1963, a então, ex-faxineira, e costureira, iniciou sua batalha para encontrar um artista que quisesse gravar sua canção. 

Foi exatamente nesta época, durante uma visita à Rádio Nacional, que a muito custo conheceu o ainda iniciante Roberto Carlos, que gostou da canção de Helena e resolveu gravá-la, lançando-a no mesmo ano em seu LP de estreia, Roberto Carlos. 

Iniciou-se aqui uma amizade duradoura entre os dois artistas, que ainda renderia mais dez composições de sucesso, das quais três seriam escritas em parceria com o compositor Edson Ribeiro.

Com o dinheiro adquirido com os direitos autorais de suas composições, Helena mudou-se com os filhos para um apartamento no Horto Florestal, tendo morado também em Bangu. 

Em 1970, lançou escreveu um livro intitulado "O Rei e Eu", publicado a época pela Revista "Contigo", em capítulos nos quais conta detalhes de sua relação com Roberto Carlos, do qual era também uma querido confidente. Faleceu em 2005, aos 83 anos de idade.

Músicas compostas.

Adenize Marques Na Lua Não Há" (1963)
"Meu Grande Bem" (1964)
"Como É Bom Saber" (1965)
"Sorrindo Para Mim" (1965)
"Esperando Você" (1966)
"Fiquei Tão Triste" (1967)
"Nem Mesmo Você" (1968)
"Do Outro Lado da Cidade" (1969)
"O Astronauta" (1970)
"Agora Eu Sei" (1972)

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A Suíça e a monetização do espaço público: uma possibilidade real ou um absurdo futurista?

A Suíça e a monetização do espaço público: uma possibilidade real ou um absurdo futurista?
Recentemente, assisti a um vídeo intitulado Suíça 2030, que apresenta uma ideia no mínimo caricato: um banco de jardim com um sistema de pagamento semelhante a um parquímetro de automóveis. No vídeo, o banco possui pequenos picos que impedem as pessoas de se sentarem, a menos que insiram uma moeda. Após o pagamento, os picos retraem e permitem que a pessoa se sente por um determinado tempo, exatamente como num estacionamento pago.
À primeira vista, este conceito parece uma sátira ou uma crítica social exagerada. Afinal, cobrar pelo simples acto de se sentar num banco público seria um verdadeiro absurdo. No entanto, tendo em conta a forma como a Suíça opera—uma máquina implacável de fazer dinheiro—não seria surpreendente ver algo assim implementado no futuro.
Na verdade, já se verificam medidas que limitam o acesso a bancos públicos. Em algumas cidades suíças, têm sido retirados bancos em locais onde pessoas mais velhas, deficientes, toxicodependentes e alcoólicos costumam permanecer por longos períodos. Muitas vezes, estas pessoas acabam por ser vistas como incómodas ou indesejadas, o que pode justificar, aos olhos de alguns, a remoção desses bancos.
O vídeo em questão pode ter sido criado por um futurista visionário ou, ironicamente, por um "idiota com ideias" (no bom sentido da expressão). Seja como for, levanta questões importantes sobre o acesso ao espaço público e até onde pode chegar a obsessão por monetizar tudo. Se, no futuro, formos obrigados a pagar até para descansar num jardim, será um claro reflexo de uma sociedade onde tudo tem um preço—independentemente da lógica ou da moralidade por detrás da decisão.
Talvez este vídeo seja apenas ficção. Mas, conhecendo a Suíça, nunca se sabe… na Suíça até o ar que respiramos nós pagámos!
autor Quelhas

https://www.instagram.com/reel/DFXNUAjMUjB/?utm_source=ig_web_copy_link

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Rumo à Presidência; o meu PROPÓSITO, mudar mentalidades...

Poema: 

Rumo à Presidência; o meu PROPÓSITO, mudar mentalidades...

Para a Presidência eu me lanço,
Defender o povo é meu impulso,
7.500 assinaturas João Carlos Quelhas a sonhar,
Para um futuro justo, vamos assinar!

Contra a corrupção e a discriminação,
Emigrantes e residentes têm minha conexão,
Pela pobreza e pela guerra, vou lutar,
Por um Portugal de justiça, vou trabalhar.

Direitos humanos, liberdade e respeito,
São pilares que defendo com um grande afecto,
Cada assinatura é um passo para a mudança,
Por um país melhor, com mais esperança.

Do coração da Suíça para a nossa nação,
Prometo trabalhar com toda a dedicação,
Por um futuro mais digno e mais claro,
Com coragem e verdade, faremos o que é raro.

Com sua ajuda, vamos transformar,
A política e a vida para melhorar,
Assine e apoie esta luta, esta voz,
Por um Portugal onde todos somos nós.

autor: Quelhas

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025

Carta; Rescisão de contrato e queixa urgente à Protekta e ao Tribunal

Assunto: Rescisão de contrato e queixa urgente à Protekta e ao Tribunal

Exmos. Senhores,

Dirijo-me à Protekta e ao Tribunal para apresentar queixa formal, visto que, apesar das instruções que dei para prosseguirem com o caso, nada foi feito até à data. Encontro-me sem seguro de saúde e esta situação deve ser resolvida com urgência.

Celebrei um novo contrato com a Assura Versicherung, no momento da assinatura, autorizei que esta pedisse o Kündigung à KPT Versicherung em meu nome. A Assura solicitou formalmente essa rescisão, mas a KPT não a aceitou e continua a enviar facturas, assim bem como a Assura. Além disso, quando contactei telefonicamente a KPT, foi-me dito que tinham dado o Kündigung, mas este documento nunca chegou. Por essa razão, solicitei por escrito à KPT que enviasse uma carta a justificar por que motivo não processaram a rescisão, para que pudesse apresentar essa prova ao Tribunal no qual me pediram. Até hoje, essa carta também nunca foi enviada.

Já enviei uma carta registada e e-mails, e o meu pai também já enviou e-mails. Não é necessária nenhuma procuração para o meu pai, basta que entrem em contacto comigo por escrito. Já me telefonaram antes, por isso, devem agora escrever-me e não ligar. Se me tivessem escrito tinha prova, como foi pelo telefone não tenho prova da rescisão de contrato. 

Fiz a rescisão do contrato com a KPT e não vou recuar nessa decisão. Foi-me dada a possibilidade de pagar sete prestações, uma já foi paga e faltam seis. No entanto, só pagarei o restante quando enviarem a prova oficial da rescisão de contrato.

Estamos a cumprir o acordo de pagamento mensal das prestações aceites pela KPT Versicherung. Agora dizem que só dão o Kündigung se pagar na totalidade, quando aceitaram as sete prestações. Comunicámos a situação ao Tribunal e à Protekta no qual aguardamos resposta e agora reforçamos o pedido. Se não recebermos a prova da rescisão do contrato da KPT, não pagaremos mais nenhuma prestação e bloquearemos tudo. Se for necessário, iremos a tribunal.

Ninguém pode obrigar-me a pagar dois seguros de saúde ao mesmo tempo, um na KPT e outro na Assura, mais as prestaçõesque acrescem. Actualmente, sou cliente da Assura, assim como o meu marido e o meu bebé, e ainda não paguei nenhuma factura, porque a Assura Versicherung também tem culpa por ter feito um novo contrato sem que a KPT Versicherung tenha dado o Kündigung. A nossa situação está a ficar drástica. Nem a Assura nem a KPT têm uma solução, de forma que remeto a ajuda para a Protekta e para o Tribunal, pois estamos sem seguro todos os três. Peço com urgência que a justiça resolva o problema, pois não quero ser cliente de uma ou outra firma na qual me sinto abusada e gozada. Além disso, são fracos profissionais, pois o vendedor de seguros da Assura não deveria fazer um novo contrato sem cancelar o outro, e um funcionário de escritório da KPT disse que me tinham deliberado, mas o Kündigung nunca mais chega a casa. Portanto, aleguei o motivo de querer sair da KPT e não vou dar dinheiro a ganhar a quem não quero, não gosto, não é justo e não dialoga comigo. Neste momento, quero um novo seguro e, para isso, tenho de ficar livre de situações nas quais me fizeram uma armadilha.

Aguardamos a resposta por escrito do Kündigung, quer da KPT, quer da Assura, que foi quem me envolveu nesta confusão na qual nenhum quer assumir culpa. A KPT aceitou sete prestações e agora quer que pague tudo, dá o dito pelo não dito para nos tentar prender a eles. Neste momento, não sou cliente da KPT nem da Assura, firmas que só se importam com lucros e não têm consideração pelos clientes, levando-me ao desespero.

Nota: Pedi ajuda, pois passei por um parto difícil. Embora já esteja a trabalhar e a dar aulas, preciso de apoio da família.

Além de tudo o que foi dito, a KPT continua a enviar facturas, assim como a Assura, e nenhuma das duas assume a responsabilidade pela situação. O Tribunal pediu provas, e as provas são um novo contrato com a Assura, mas também pedi à KPT um documento a explicar por que motivo não enviaram uma carta a dizer que não davam o Kündigung e porquê. Nem isso enviaram.

O contacto tem de ser feito por escrito, pois não posso basear-me em telefonemas que não deixam provas, como aconteceu quando a KPT disse por telefone que tinham dado o Kündigung, no qual comuniquei à Protekta e ao Tribunal para aguardarem, mas nunca enviaram nada por escrito.

Tendo em conta esta situação, informo que não irei pagar a segunda prestação das sete acordadas com a KPT, pois não posso ser obrigada a pagar duas Krankenkassen ao mesmo tempo, acrescendo as prestações. Portanto, recuso-me a continuar a pagar prestações enquanto esta situação não for resolvida.

A Assura pediu o Kündigung em meu nome porque assinei a autorização quando fiz um novo contrato. Portanto, na falta da carta de Kündigung, a KPT tem de enviar um documento oficial a dizer por que motivo não deram a rescisão, para que o possa enviar ao Tribunal consoante me pediram.

A Assura também tem culpa por ter feito um novo contrato enquanto a KPT não aceitou ou processado o Kündigung.

Aguardamos resposta da KPT e da Assura, mas, acima de tudo, da Protekta e do Tribunal, que devem intervir urgentemente em nome da Lei e dos direitos humanos, para corrigir o problema que foi montado em meu prejuízo.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

Tribunal Constitucional Confirma Validade do Formulário para Candidatura à Presidência da República

Tribunal Constitucional Confirma Validade do Formulário para Candidatura à Presidência da República


O Tribunal Constitucional confirmou oficialmente que o formulário utilizado para a recolha de assinaturas dos proponentes da candidatura de João Carlos Veloso Gonçalves à Presidência da República é válido. A resposta, enviada em 25 de fevereiro, esclarece que o documento cumpre os requisitos formais estabelecidos no artigo 15.º da Lei Eleitoral do Presidente da República (DL n.º 319-A/76, de 3 de maio).

Além da recolha mínima de 7.500 assinaturas, a submissão da candidatura exige a entrega de diversos documentos, incluindo certidões que comprovem a nacionalidade portuguesa, a idade superior a 35 anos, o gozo dos direitos civis e políticos, bem como a inscrição no recenseamento eleitoral. Outros documentos obrigatórios incluem declarações de aceitação da candidatura, de inexistência de inelegibilidades e de nomeação do mandatário.

A confirmação foi comunicada por Maria Emília Gomes, Secretária de Justiça e Secretaria Judicial do Tribunal Constitucional, a partir da sede da instituição, localizada na Rua de "O Século", 111, 1249-117 Lisboa, Portugal. Mais informações sobre o processo eleitoral podem ser obtidas através do site oficial do Tribunal Constitucional: www.tribunalconstitucional.pt ou pelos contactos telefónicos (+351) 213 233 630 / 910 919 547.

Com esta confirmação, a candidatura de João Carlos Veloso Gonçalves avança para a fase seguinte, reforçando o compromisso com o cumprimento das normas eleitorais.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A Lei dos Solos é uma alteração recente ao Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT) em Portugal.

Lei dos Solos é uma alteração recente ao Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT) em Portugal.


A Lei dos Solos é um conjunto de normas e regulamentos que têm como objetivo proteger, gerenciar e utilizar de forma sustentável os solos de um país. Essas leis visam garantir que o uso do solo seja feito de maneira responsável, evitando a degradação, poluição e a perda de fertilidade, ao mesmo tempo em que promovem a conservação do solo para as futuras gerações.

Essas leis podem abranger diversas áreas, incluindo:

  • Conservação e manejo do solo

  • Controle da erosão

  • Práticas agrícolas sustentáveis

  • Proteção de áreas sensíveis, como margens de rios e encostas

  • Regulação do uso de fertilizantes e pesticidas

Cada país pode ter sua própria legislação específica sobre o uso do solo, adaptada às suas necessidades e características ambientais. Se você quiser saber mais sobre a legislação de solos em um país específico, eu posso te ajudar a encontrar essa informação.


Quais são os principais objetivos da Lei dos Solos?

Os principais objetivos da Lei dos Solos geralmente incluem:

  1. Conservação do Solo: Evitar a degradação e a erosão do solo, preservando sua fertilidade e produtividade.

  2. Uso Sustentável: Promover práticas agrícolas e de manejo que mantenham a saúde do solo a longo prazo.

  3. Proteção da Biodiversidade: Salvaguardar os ecossistemas e as espécies que dependem de habitats saudáveis.

  4. Controle da Poluição: Reduzir a contaminação do solo por substâncias químicas, resíduos e outros poluentes.

  5. Planejamento Territorial: Ordenar o uso do solo de maneira equilibrada, garantindo o desenvolvimento urbano e rural de forma harmoniosa.

  6. Educação e Pesquisa: Incentivar a pesquisa e a disseminação de conhecimento sobre práticas de conservação e manejo adequado do solo.

  7. Regulamentação e Fiscalização: Implementar normas e monitorar o cumprimento das práticas de conservação e uso sustentável do solo.

Esses objetivos podem variar um pouco dependendo da legislação específica de cada país, mas em geral, buscam garantir que o solo seja utilizado de maneira responsável e sustentável para as gerações presentes e futuras.


Quais são as implicações dessas leis no meio ambiente?

As leis dos solos têm várias implicações positivas no meio ambiente, incluindo:

  1. Redução da Erosão e Degradação do Solo: Ao promover práticas de conservação, como plantio em contorno e uso de cobertura vegetal, essas leis ajudam a reduzir a perda de solo devido à erosão, mantendo sua fertilidade e estrutura.

  2. Melhoria da Qualidade da Água: A proteção dos solos impede a lixiviação de nutrientes e poluentes nos corpos d'água, resultando em menos contaminação de rios, lagos e aquíferos.

  3. Aumento da Biodiversidade: As leis que promovem práticas agrícolas sustentáveis e a conservação de habitats naturais ajudam a manter a diversidade de flora e fauna, proporcionando ambientes saudáveis para diversas espécies.

  4. Mitigação das Mudanças Climáticas: Práticas de manejo do solo que aumentam a matéria orgânica e a cobertura vegetal contribuem para o sequestro de carbono, ajudando a mitigar os efeitos das mudanças climáticas.

  5. Sustentabilidade Agrícola: Incentivando práticas agrícolas sustentáveis, essas leis ajudam a garantir que a produção de alimentos seja viável a longo prazo, sem esgotar os recursos naturais.

  6. Proteção de Áreas Sensíveis: A regulamentação do uso do solo em áreas sensíveis, como encostas e margens de rios, previne desastres naturais, como deslizamentos de terra e enchentes, protegendo o meio ambiente e as comunidades locais.

  7. Melhoria da Saúde Humana: Ao garantir solos saudáveis e livres de contaminantes, essas leis também promovem a produção de alimentos mais saudáveis, impactando positivamente a saúde das pessoas.

Essas são algumas das implicações ambientais das leis dos solos. Elas ajudam a garantir que os recursos naturais sejam utilizados de maneira sustentável, promovendo um equilíbrio entre o desenvolvimento humano e a preservação ambiental.


Quais práticas de conservação do solo são recomendadas?

Existem várias práticas recomendadas para a conservação do solo que ajudam a manter sua fertilidade e prevenir a degradação. Aqui estão algumas das mais eficazes:

  1. Plantio Direto: Reduz a erosão ao minimizar o distúrbio do solo, deixando resíduos de colheitas anteriores na superfície para proteger o solo.

  2. Rotação de Culturas: Alternar diferentes culturas em uma área específica para melhorar a fertilidade do solo e interromper o ciclo de pragas e doenças.

  3. Cobertura Vegetal: Plantar culturas de cobertura, como leguminosas, durante a entressafra para proteger o solo contra a erosão e adicionar nutrientes ao solo.

  4. Terraços: Construir terraços em áreas inclinadas para reduzir a velocidade da água da chuva e prevenir a erosão.

  5. Curvas de Nível: Arar e plantar em contornos que seguem a topografia natural do terreno para reduzir a erosão.

  6. Agrofloresta: Integrar árvores e arbustos em sistemas agrícolas para melhorar a biodiversidade e proteger o solo.

  7. Compostagem: Adicionar matéria orgânica ao solo através da compostagem para melhorar sua estrutura e fertilidade.

  8. Controle de Tráfego Agrícola: Limitar o tráfego de máquinas pesadas no solo para evitar a compactação, que pode prejudicar a infiltração de água e o crescimento das raízes.

  9. Barreiras Vegetais: Plantar faixas de vegetação permanente, como gramas ou arbustos, ao longo de encostas e margens de campos para estabilizar o solo.

Essas práticas podem ser adaptadas e combinadas de acordo com as condições locais e as necessidades específicas de cada área agrícola. Implementá-las ajuda a garantir a saúde e a produtividade do solo a longo prazo.


Pode me dar mais detalhes sobre o plantio direto?

Claro! O plantio direto é uma técnica agrícola que visa conservar o solo e aumentar sua produtividade ao longo do tempo. Aqui estão mais detalhes sobre essa prática:

O que é Plantio Direto?

O plantio direto é um sistema de cultivo em que a semeadura é realizada diretamente sobre a palha e os restos culturais da safra anterior, sem a necessidade de arar ou gradear o solo. Isso mantém a cobertura do solo e minimiza a sua perturbação.

Benefícios do Plantio Direto

  1. Redução da Erosão do Solo: A cobertura do solo com restos culturais protege contra a ação do vento e da chuva, prevenindo a erosão.

  2. Melhora da Estrutura do Solo: A ausência de aração mantém a estrutura natural do solo, favorecendo a infiltração de água e a atividade de organismos benéficos, como minhocas.

  3. Aumento da Matéria Orgânica: A decomposição dos restos culturais adiciona matéria orgânica ao solo, melhorando sua fertilidade e capacidade de retenção de água.

  4. Economia de Tempo e Combustível: Reduz a necessidade de operações de preparo do solo, economizando tempo e recursos.

  5. Melhoria da Qualidade da Água: A redução da erosão diminui o escorrimento de sedimentos e nutrientes para corpos d'água, melhorando sua qualidade.

Etapas do Plantio Direto

  1. Colheita da Safra Anterior: Deixar os restos culturais no campo para servir como cobertura do solo.

  2. Preparação das Sementes: Escolher sementes adaptadas ao sistema de plantio direto e ao tipo de solo.

  3. Semeadura Direta: Utilizar semeadoras apropriadas para plantio direto, que possam depositar as sementes no solo sem revolvê-lo excessivamente.

  4. Controle de Plantas Daninhas: Implementar estratégias de controle, como o uso de herbicidas seletivos e a rotação de culturas, para manter as plantas daninhas sob controle.

  5. Monitoramento e Manutenção: Acompanhar a saúde do solo e das culturas, ajustando práticas de manejo conforme necessário para garantir o sucesso do sistema.

O plantio direto é uma prática sustentável que, quando bem implementada, traz inúmeros benefícios ambientais e econômicos, contribuindo para a preservação dos recursos naturais e a produtividade agrícola a longo prazo. Se precisar de mais informações ou tiver alguma dúvida específica, estou à disposição!


Como o plantio direto se compara a outros métodos de cultivo?

Vamos comparar o plantio direto com alguns dos métodos de cultivo mais comuns:

Plantio Direto vs. Cultivo Convencional

  • Preparo do Solo: O cultivo convencional envolve aração e gradagem do solo antes da semeadura, enquanto o plantio direto não revolve o solo, deixando restos culturais como cobertura.

  • Erosão do Solo: O plantio direto reduz a erosão ao manter a cobertura do solo, enquanto o cultivo convencional pode aumentar a erosão devido ao solo exposto.

  • Estrutura do Solo: O plantio direto preserva a estrutura do solo e promove a infiltração de água, enquanto o cultivo convencional pode compactar e degradar a estrutura do solo.

  • Matéria Orgânica: O plantio direto aumenta a matéria orgânica através da decomposição dos restos culturais, enquanto o cultivo convencional pode diminuir a matéria orgânica devido à maior oxidação.

Plantio Direto vs. Cultivo Mínimo

  • Preparo do Solo: O cultivo mínimo envolve um preparo limitado do solo, como uma gradagem leve, enquanto o plantio direto evita qualquer revolvimento do solo.

  • Conservação da Umidade: Ambos os métodos conservam a umidade do solo, mas o plantio direto é mais eficaz devido à cobertura contínua do solo.

  • Controle de Plantas Daninhas: O plantio direto pode exigir um maior uso de herbicidas para controlar plantas daninhas, enquanto o cultivo mínimo pode usar uma combinação de práticas mecânicas e químicas.

Plantio Direto vs. Agricultura Orgânica

  • Uso de Insumos: A agricultura orgânica evita o uso de herbicidas e fertilizantes sintéticos, enquanto o plantio direto pode usar insumos químicos de maneira controlada.

  • Saúde do Solo: Ambos os métodos promovem a saúde do solo, mas a agricultura orgânica enfatiza o uso de adubos orgânicos e rotação de culturas para manter a fertilidade.

  • Produtividade: O plantio direto pode oferecer maiores rendimentos no curto prazo devido ao uso de insumos químicos, enquanto a agricultura orgânica pode ter rendimentos menores, mas é mais sustentável a longo prazo.

Conclusão

O plantio direto é uma prática sustentável que traz vários benefícios em comparação com outros métodos de cultivo, especialmente no que diz respeito à conservação do solo e à melhoria da estrutura do solo. No entanto, cada método tem suas vantagens e desvantagens, e a escolha do melhor método depende das condições locais, das necessidades do agricultor e dos objetivos de sustentabilidade.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

O comércio criminal de Adopções: medicos e professores são os maiores espiões comércio

O comércio criminal de Adopções: medicos e professores são os maiores espiões comércio


Quem adopta uma criança em Portugal ou no estrangeiro tem, na verdade, boas intenções, talvez não saiba é o mal que está a causar a tantas famílias. O facto de, ao longo de décadas, terem sido criadas estruturas criminosas em torno das adopções internacionais, torna-se agora relevante, pois as próprias crianças adoptadas, vítimas de um sistema, estão a investigar as suas origens enquanto adultas. O governo suíço à semelhança dos governos europeus, quer agora proibir as adopções internacionais para abafar o passado, diz Joëlle Weil e Annika Bangerter.

Na década de 1980, as adopções do Sri Lanka, entre outras, na Suíça viveram um período de grande procura. Hoje, essas crianças são adultas, estão a investigar as suas raízes e têm uma boa rede de contactos. Isto aumenta a pressão sobre o governo, que durante décadas soubera das estruturas criminosas das agências de adopção no estrangeiro, mas nunca agiu. O governo suíço agora quer proibir as adopções internacionais, no entanto, a Suíça tem outra teoria: entrega crianças para famílias de acolhimento para tapar os olhos ao mundo, quando o significado da palavra é diferente e o procedimento é o mesmo. Onde está a diferença em entregar uma criança com meio ano para uma família de acolhimento ou para adopção até aos 16 anos de idade, quando o sofrimento é equivalente?

Garantido que para alguns pais é mais difícil penar durante 16 anos quando as crianças são entregues a familiares de acolhimento, sendo advertidos pelas Kesb, sendo reprimidos e até proibidos de ver os seus filhos, sendo pressionados psicologicamente por tudo e por nada, do que ficarem sem os filhos para adopção. Dizemos isto, porque, para uns, o sofrimento é grande, mesmo podendo ver os filhos, embora com regras desnecessárias. Para quem fica sem eles definitivamente, é muito duro inicialmente, até pode dar lugar ao suicídio, mas, a longo prazo, a dor apazigua. No final de contas, nos dois casos, os pais não têm os seus filhos em casa, e aos 16 anos, os filhos nas famílias de acolhimento estão mais ligados à família de acolhimento do que aos progenitores, maioritariamente por mentiras da instituição que apregoam às crianças. No caso da adopção, as crianças podem não saber a sua origem e só com grandes pesquisas podem encontrar as suas raízes. A dor é equivalente. Há sempre dor. Quanto ao sentido da palavra entre famílias de acolhimento e adopção, traduz-se num roubo de crianças.

"Pode-se chamar de tráfico de crianças o que aconteceu na altura", afirma Annika Bangerter, jornalista da CH Media. "Os serviços competentes foram várias vezes alertados para as irregularidades, e as provas eram já claras há muitos anos. Contudo, as autoridades optaram por ignorar a situação – até agora."

Que práticas criminosas foram aplicadas no âmbito das adopções? Por que razão o governo suíço não opta por um controlo mais rigoroso, em vez de uma proibição? E como reagem os pais adoptivos ao projecto do governo suíço?

O problema é que os pais viram-se para as Kesb, mas, no fundo, o que está por trás são as Gemeinde's de cada Cantão. Como cada Cantão na Suíça é independente, tem regras diferentes, mas cada representação de cada Cantão em reuniões administrativas está de acordo com a Lei Federal e há um presidente da República Suíça que também não se opõe. Não lhes interessa. São ladrões de crianças. Mudam os nomes, mas a estratégia é a mesma. Nesta altura, estão virados para as famílias portuguesas, e tudo começa na escola, onde os professores se tornam espiões. Há uma grande indignação por parte dos pais sobre os seus filhos serem tratados com indiferença. Há uma grande revolta falada sobre este assunto nas Redes Sociais. Basta que a criança seja alegre, desenvolvida e traquina para ser acusada de hipertensa, e se a criança for demasiado calada, não se integra na vida social suíça. Há quase sempre um motivo. Alguém tem algum problema com crianças e com instituições?

Os médicos de família, privados e dos hospitais são outra grande peça do sistema suíço. Perguntam sobre os nossos empregos, ordenados, férias, doeças na família e tudo em geral, e escrevem tudo. Isto fica tudo informatizado. Todo o sistema político pode ter acesso a estas informações, e os ingénuos acabam por contar tudo. Aconselha-se grande cuidado, porque devido a situações vulneráveis, muitos pais ficam sujeitos a um controlo constante. Devem ter muito cuidado caso tenham filhos menores. Nunca ninguém deve pedir ajuda à Kesb. Em vez de ajudarem, podem retirar as crianças.

Tudo o que aqui foi escrito foi ouvido e lido em diversas fontes.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

Deputado Paulo Pisco Questiona Falta de Resposta do Governo sobre Comunidade Portuguesa nos EUA

Deputado Paulo Pisco Questiona Falta de Resposta do Governo sobre Comunidade Portuguesa nos EUA


Na audição do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário, realizada hoje, o deputado Paulo Pisco levantou preocupações sobre as consequências para os portugueses residentes nos Estados Unidos face às ameaças de deportação feitas pelo ex-presidente Donald Trump. O parlamentar sublinhou a ausência de informação clara sobre as medidas que o Governo português pretende tomar para apoiar estes cidadãos, assim como a falta de instruções concretas aos postos consulares naquele país.

A sessão, que decorreu na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas, foi convocada a pedido do Partido Socialista para esclarecer a situação da comunidade lusa nos Estados Unidos e os planos governamentais para a defesa dos seus direitos.

Paulo Pisco interveio por três vezes durante a audição, questionando a inação do Governo e pedindo garantias de que os portugueses não serão deixados sem apoio num contexto de possível endurecimento das políticas migratórias norte-americanas. Os vídeos das suas intervenções podem ser consultados através dos seguintes links:

1ª intervenção
2ª intervenção
3ª intervenção

O conteúdo completo das intervenções também pode ser descarregado aqui.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Consulte o Site a partir de 1 de Março 2025 para poder assinar o Formulário: João Carlos Quelhas Rumo à Presidência da República

DECLARAÇÃO DOS PROPONENTES

Apresentação da candidatura de João Carlos Veloso Gonçalves (nome artístico: Quelhas) à Eleição do Presidente da República 2026

Os abaixo assinados declaram, por sua honra, propor como candidato à eleição para o Presidente da República, João Carlos Veloso Gonçalves, 58 Anos de idade, natural de Sobradelo da Goma, Concelho da Póvoa de Lanhoso, Distrito de Braga.
Cartão de Cidadão Nrº 180061771, do arquivo de identificação de Zurique, validade 29.06.2031, filho de, Manuel Rodrigues Gonçalves, natural de S. Victor, Braga,  profissão;  guarda nocturno e de Ermelinda Ribeiro Veloso, natural de Garfe, Póvoa de Lanhoso, profissão; doméstica, residência; Varzielas, Sobradelo da Goma, Póvoa de Lanhoso. (Avôs; Sargento na Guerra mundial de La Lys em França e Sarralheiro mecânico em Garfe, Avós; domésticas. Tínham uma grande Quinta na freguesia).

Identificação do Candidato Independente: 
Residência: Glasi, 8180 Bülach - Zürich - Schweiz 
Recenseamento: Bülach / Zürich - Nrº de eleitor: 2 875
Fundador: Revista Repórter X. Editor: Repórter Editora. Escritor. Letrista. Defensor de direitos humano.
Profissão: Designer gráfico, embalagem e serviço de correio

 
Propósito da Candidatura: Ser um Presidente da República mais activo em relação aos outros. Quero dialogar com outros governantes e rever leis e acordos que afectam todos em geral. "Um presidente, não tendo toda a capacidade burocrática e competência política de um país, mas tem a voz e o ouvido e pode incentivar o diálogo entre políticos nacionais e estrangeiros para combater problemas dos emigrantes e dos residentes." Sou defensor dos direitos humanos, luto pelos pais e mães que ficam sem filhos para instituições. Apoio os lesados na doença e na saúde que lutam pelos seus direitos, quer sobre as indemnizações, assim como dar pensões a quem merece por incapacidade. Criar órgãos dentro ou fora dos consulados e centralizá-los, ajudando nas questões jurídicas e protegendo os emigrantes contra corrupções. Defendo o fim do duplo imposto sobre a riqueza. Pretendo acabar com a imunidade política para combater a corrupção. Sou contra o aborto, mas a favor da eutanásia. Quero reduzir as horas de espera nas consultas de urgência e centros médicos. Aumentar o número de cuidadores e lares da terceira idade. Colocar professores mais perto da área de residência dos emigrantes e residentes e melhorar os salários. Quero aumentar o acesso à habitação e ajudar aqueles que não podem pagar rendas caras. Acabar com o imposto IUC de automóveis parados e de colecção. Acabar com os alugueres dos contadores de água, luz e gás. Terminar com o IMI. Exijo a criação de um salário mínimo europeu de 1.300 a 2.000 euros para Portugal e Ilhas. Defendo medidas para acabar com os fogos, aplicando leis a quem tiver culpa, a quem manda fazer e a quem faz os incêndios. Defendo que todo e qualquer cidadão português ou emigrante seja recenseado automaticamente na Comissão Nacional de Eleições e possa votar presencialmente em qualquer mesa de voto ou electronicamente em Portugal e no mundo. Defendo: Fim da imunidade política. Quero acabar com a regionalização, separando de novo as freguesias. Quero um referendo para entregar a independência às Ilhas da Madeira e dos Açores. Quero acabar com o novo acordo ortográfico. Além disso, apoio a comunicação social certificada na diáspora com verbas governamentais. Quero mudar mentalidades políticas, trabalhando pela igualdade, pelos direitos humanos e pelo fim da discriminação social e da pobreza, para um Portugal melhor, onde Portugal somos todos nós...!

 
Proponentes:
(Nome completo)
_______________________________________________________________________________, 

(Nr° CC/BI/Passaporte) ___________________________________________________________, 

(data de validade do CC/BI/Passaporte), _________________-_________________-___________,

(emitido em)
_______________________________________________________________________________, 

(freguesia/concelho/distrito) _____________________________/_________________________/________________________,

Data:        /        /         

(Assinatura igual à do CC/BI)
_______________________________________________________________________________,


    
(visitem o site e saíbam muito mais).

Dados de Contato: E-mail: loja.inovalar@gmail.com - WhatsApp: 0041 76 402 96 16


Consulte o Site a partir de 1 de Março 2025 para poder assinar o Formulário:

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Ella Williams, conhecida como "Mme Abomah", foi uma artista extraordinária que desafiou as convenções sociais, demonstrando uma resiliência extraordinária

Ella Williams, conhecida como "Mme Abomah", foi uma artista extraordinária que desafiou as convenções sociais, demonstrando uma resiliência extraordinária. 


Nascida em 1865 na Carolina do Sul, filha de pais ex-escravos, a sua vida mudou radicalmente aos 14 anos, quando, após um episódio de malária, passou por um impressionante surto de crescimento que a levou a mais de 2,4 metros de altura. A sua estatura e carisma tornaram-na famosa internacionalmente.

Em 1896, Williams juntou-se ao promotor Frank C. Bostock, adotando o nome artístico de Mademoiselle Abomah, uma homenagem à capital do Reino de Daomé. Anunciada como uma "gigante" e suposta membro das lendárias Amazonas do Daomé, Abomah conquistou o público mundial com o seu charme e presença em palco. As suas digressões levaram-na à Europa, Austrália, Nova Zelândia, América do Sul e Cuba, onde se tornou um símbolo celebrado de força, elegância e beleza.

A sua carreira representou uma resposta estratégica ao racismo desenfreado nos Estados Unidos. Na Europa, era frequentemente recebida com entusiasmo pelo público, que admirava o seu talento único e o seu porte majestoso. O seu guarda-roupa, cuidado nos mais pequenos detalhes, ajudou a reforçar a sua imagem de requinte, elevando-a a um estatuto quase real aos olhos dos seus fãs.

Numa carreira de mais de 30 anos, Abomah atuou em teatros de prestígio, como Liverpool e Blackpool, e colaborou com companhias famosas como Reynold's Waxworks e Barnum & Bailey. As suas conquistas foram notáveis, considerando as barreiras raciais e de género da época.

Apesar do início da Primeira Guerra Mundial, que interrompeu as suas digressões pela Europa, Abomah continuou a encantar o público nos Estados Unidos, atuando com companhias de relevo como Ringling Brothers e Barnum & Bailey, até à sua reforma na década de 1920.

O seu legado, literal e metaforicamente imponente, continua a ser um tributo duradouro à sua força, talento e engenho num mundo desafiante.

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Eleição para Presidente da República: formulário válido para recolha de 7.500 assinaturas dos proponentes, Pré-Candidato "Quelhas"

Exmo Senhor

João Carlos Veloso Gonçalves

 

Acusamos a receção do v/ e-mail de 24 de fevereiro, que mereceu a nossa melhor atenção.

Em aditamento à nossa anterior comunicação e relativamente à questão colocada quanto à validade do formulário para recolha de assinaturas dos proponentes, temos a informar que o mesmo é válido, uma vez que se encontra de acordo com os requisitos formais do artigo 15º da Lei Eleitoral do Presidente da República – DL nº 319-A/76, de 3 de maio.

 

Mais se informa que com a apresentação da candidatura devem ser entregues os documentos abaixo indicados:

1. Declaração subscrita pelos cidadãos eleitores proponentes (mínimo de 7.500 e um máximo de15.000 proponentes).
2. Relativamente a cada um dos proponentes, certidão que comprove que estão inscritos no recenseamento.
3. Documentos que comprovem que o candidato:
• É maior de 35 anos: Certidão do assento de nascimento emitido pela Conservatória do Registo Civil;
• É português de origem: Certificado de nacionalidade portuguesa originária emitido pela Conservatória dos Registos Centrais; 
• Goza de todos os seus direitos civis: Certidão negativa do registo de tutela emitida pela Conservatória do Registo Civil;
• Goza de todos os seus direitos políticos: Certificado do Registo Criminal, emitido pela Direção de Serviços de Identificação Criminal (DSIC) que pertence à Direcção-Geral da Administração da Justiça;
• Está inscrito no recenseamento eleitoral: Certidão emitida pela Comissão Recenseadora da área da residência do candidato.
4. Declaração do candidato, da qual conste que não está abrangido pelas inelegibilidades fixadas pelo artigo 5.º da Lei Eleitoral do Presidente da República e de que aceita a candidatura;
5. Declaração de rendimentos, património e interesses, a entregar em suporte de papel [artigo 2.º/3 b) da Lei n.º 52/2019];
6. Declaração do candidato a designar o mandatário e indicar a respetiva morada em Lisboa e, se assim o entender, os representantes distritais e/ou para cada área consular no estrangeiro – artigo 16º da Lei Eleitoral do Presidente da República.

 

Atentamente,

 

 

 


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Letra, versão Fado - Rumo à Presidência da República

Rumo à Presidência; o meu PROPÓSITO, mudar mentalidades...

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

Quelhas: fundador da Revista Repórter X, autor e Candidato à Presidência da República:

Quelhas: fundador da Revista Repórter X, autor e Candidato à Presidência da República:


João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido pelo pseudónimo Quelhas, é o fundador da Revista Repórter X, autor, poeta e crítico. Neto do Sargento Quelhas. Através da sua escrita e dos eventos culturais que organiza, tem sido uma voz activa na sociedade, promovendo a arte, a justiça e a solidariedade. Autor dos seus próprios trabalhos, assina os seus sete livros e inúmeros artigos em jornais como autor Quelhas, consolidando-se como uma figura de referência no panorama literário e social.

Quelhas organiza e participa em eventos de grande impacto, incluindo a Gala da Revista Repórter X, espectáculos de fado, moda e iniciativas de solidariedade que reúnem artistas, políticos e a sociedade em geral. As suas homenagens a personalidades de diversas culturas reforçam o seu compromisso com a valorização da arte e da multiculturalidade. Além disso, leva artistas à televisão e a própria TV já fez cobertura de eventos organizados pela Revista Repórter X na Suíça.

Através da revista, Quelhas tem dado voz a várias causas, destacando-se o apoio a artistas, lesados da Suva, mães que perderam os seus filhos para a Kesb, empresas, associações e clubes. A sua dedicação estende-se também à composição de letras para artistas, incluindo a letra oficial da sua campanha presidencial.

O seu compromisso com os direitos dos emigrantes, a luta contra a desigualdade e a corrupção, e a necessidade de maior transparência na política levaram-no a avançar com a sua candidatura à Presidência da República Portuguesa. Actualmente, está a recolher assinaturas para formalizar a candidatura, defendendo medidas essenciais como o fim da imunidade política, garantindo que todos os governantes, desde o Presidente da República aos deputados, cônsules e embaixadores, sejam responsabilizados pelos seus actos perante a justiça.

Quelhas é mais do que um escritor; é um criador de impacto, alguém que transforma palavras em acção e une diferentes sectores da sociedade em prol da cultura, da justiça e de um país mais transparente e igual para todos, porque Portugal somos todos nós!

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Carta: ao Governo e ao Presidente da República Portuguesa sobre assuntos graves de portugueses na Suíça

Mensagem

Carta: ao Governo e ao Presidente da República Portuguesa sobre assuntos graves de portugueses na Suíça


Aos Excelentíssimos Senhores:

Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, Dr. José Cesário
Embaixador de Portugal em Berna, Dr. Júlio Vilela
Cônsul-Geral de Portugal em Zurique, Dr. Gonçalo Motta
Deputado José Dias Fernandes (Partido Chega)

Bülach, 25 de Janeiro de 2025

Assunto: Pedido de resposta aos temas debatidos na noite de discurso em Arbon

Excelentíssimos Senhores,
Na sequência da noite de fado realizada em Arbon, seguido da qual se proferiu um discurso político, vimos por este meio solicitar respostas e esclarecimentos sobre os assuntos abordados.

O evento contou com a presença de destacados representantes políticos e diplomáticos, nomeadamente:
Representação do Governo: Dr.ª Sara Madruga da Costa e Dr.ª Ana Ferreira, em representação do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário.
Deputado: José Dias Fernandes, do Chega.
Embaixada de Portugal em Berna: Dra. Cristina Ribeiro, Adida da Segurança Social, em representação do Embaixador Dr. Júlio Vilela.
Consulado Geral de Portugal em Zurique: Dr. João Castro, da área de Assistência Social, em representação do Cônsul-Geral de Portugal, Dr. Gonçalo Motta.

Durante o evento, destacaram-se dois temas de elevada preocupação para a comunidade portuguesa:
1. Instituição KESB: O testemunho de mães que perderam a guarda dos seus filhos para esta instituição, relatando os desafios enfrentados e o impacto emocional e social sobre as famílias.
2. Lesados pela SUVA: Relatos de cidadãos que não têm recebido ordenados, indemnizações ou pensões de invalidez, agravando a vulnerabilidade económica e social dos afectados.

A Revista Repórter X Editora Schweiz tem desempenhado um papel crucial ao levar estes casos a público, realizando entrevistas com os intervenientes, incluindo as mães que perderam os seus filhos para a KESB e os lesados pela SUVA. No entanto, o deputado do Chega, José Dias Fernandes, tomou conhecimento destas situações directamente através da conversa relatada por João Carlos "Quelhas", que o convidou a vir à Suíça em nome da Revista Repórter X. Posteriormente, o Sr. Deputado deslocou-se à Suíça para debater estes problemas com outros diplomatas, tendo antes já realizado reuniões com o próprio Chega e com o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, Dr. José Cesário.

Na sua segunda deslocação à Suíça, o Sr. Deputado participou numa reunião à porta fechada com o Sr. Cônsul-Geral de Portugal em Zurique, Dr. Gonçalo Motta, e o Sr. Embaixador de Portugal em Berna, Dr. Júlio Vilela. A reunião contou também com a presença do Dr. João Castro, responsável pela área de Assistência Social no Consulado de Zurique, num esforço conjunto para encontrar soluções para estas problemáticas. Durante os telefonemas realizados para a KESB, na presença dos quatro diplomatas, houve necessidade de tradução de alemão para português, para que o deputado pudesse compreender os detalhes do caso.

Estes casos requerem atenção imediata e acções concretas por parte das entidades envolvidas, nas quais o Sr. Presidente da República Portuguesa, Dr. Marcelo Rebelo de Sousa, e o Governo da República Portuguesa, liderado por Luís Montenegro, têm a obrigação de dialogar com o governo suíço, em vez de manterem conversações limitadas com a KESB e de ter encontros na Suíça e em Portugal com a presidente Helvética para o "inglês" ver!... Apelamos assim à vossa colaboração para resolver estas questões que tanto afectam a nossa comunidade.

Aguardamos a vossa resposta com a maior brevidade possível e permanecemos disponíveis para fornecer quaisquer esclarecimentos adicionais. A Revista Repórter X não vai desistir; defendemos os direitos humanos e os portugueses desprotegidos, quer as mães, quer os lesados, pois eles não estão sozinhos nesta luta.

Nota: O Sr. Embaixador disse a uma mãe que recebeu em Berna que não escrevia e não telefonava à instituição KESB e não fazia nada para ajudar a recuperar a sua criança...!

Senhor presidente, Marcelo Rebelo de Sousa, em vez de andarem a passearem-se, podiam resolver os nossos problemas na Suíça?

Com os melhores cumprimentos,
João Carlos Veloso Gonçalves "Quelhas"

Revista Repórter X Editora Schweiz
revistareporterx.blogspot.com

João Carlos Quelhas Rumo à Presidência – João Carlos Quelhas Rumo à Presidência https://search.app/pFrZJH5w2gnXVjbD9


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Petição: João Carlos Quelhas Rumo à Presidência da República

Petição: João Carlos Quelhas Rumo à Presidência da República
 

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Carta ao Tribunal Constitucional: Pedido de esclarecimento definitivo sobre a validade do formulário de recolha de assinaturas para candidatura à Presidência da República Portuguesa

Tribunal Constitucional
Rua de "O Século" nº 111
1249-117 Lisboa
(351) 213 233 600

24.02.2025

Assunto: Pedido de esclarecimento definitivo sobre a validade do formulário de recolha de assinaturas para candidatura à Presidência da República Portuguesa

Exmos. Senhores,

Venho por este meio expressar o meu desagrado perante a falta de clareza e coerência na resposta enviada pelo Tribunal Constitucional relativamente à validade do formulário de recolha de assinaturas que submeti para análise.

Solicitei, de forma clara e objectiva, a confirmação sobre a conformidade do formulário que pretendo utilizar para a recolha das 7.500 assinaturas necessárias à minha candidatura à Presidência da República Portuguesa. Além disso enviei umas cartas para me darem um parecer! No entanto, em vez de responderem directamente a esta questão fundamental, limitaram-se a remeter-me para o vosso site e para documentos de eleições passadas, sem esclarecerem se o formulário que enviei está, ou não, em conformidade. Eu já sei de cor e salteado do meu dever!

Sendo um direito meu, e de qualquer candidato independente, obter informações precisas e objectivas para evitar problemas futuros no processo eleitoral, volto a solicitar, de forma categórica e inequívoca, uma resposta directa e definitiva:

O formulário que submeti é considerado válido pelo Tribunal Constitucional para a recolha de assinaturas? Sim ou não? Caso não esteja em conformidade, solicito que me informem quais as correcções necessárias.

Não pretendo ser alvo de obstaculização burocrática por não pertencer ao sistema político tradicional. Quero apenas garantir que todas as exigências legais sejam cumpridas e evitar que, após recolher as assinaturas, me seja dito que o formulário utilizado não é válido.

Como emigrante que luta pelos direitos dos portugueses espalhados pelo mundo, exijo respeito e seriedade neste processo. Portugal pertence a todos os portugueses, e qualquer cidadão tem o direito de participar democraticamente sem ser sujeito a manobras de entrave burocrático.

Aguardo a vossa resposta objectiva e clara sobre a validade do formulário que enviei.

Quero lutar por Portugal, porque Portugal somos todos nós.

NOTA: Anexo um novo Formulário na qual agradeço que me escrevam apenas três letrinhas; Sim ou Não. Se Não preciso de ajuda imediata, pois não posso perder mais tempo para não ficar pelo caminho, pois parece-me que é isso que desejam!?

Com os melhores cumprimentos,
João Carlos Veloso Gonçalves, "Quelhas"






DECLARAÇÃO DOS PROPONENTES

Apresentação da candidatura de João Carlos Veloso Gonçalves (nome artístico: Quelhas) à Eleição do Presidente da República 2026

Os abaixo assinados declaram, por sua honra, propor como candidato à eleição para o Presidente da República, João Carlos Veloso Gonçalves, 58 Anos de idade, natural de Sobradelo da Goma, Concelho da Póvoa de Lanhoso, Distrito de Braga.
Cartão de Cidadão Nrº 180061771, do arquivo de identificação de Zurique, validade 29.06.2031, filho de, Manuel Rodrigues Gonçalves, natural de S. Victor, Braga,  profissão;  guarda nocturno e de Ermelinda Ribeiro Veloso, natural de Garfe, Póvoa de Lanhoso, profissão; doméstica, residência; Varzielas, Sobradelo da Goma, Póvoa de Lanhoso. (Avôs; Sargento na Guerra mundial de La Lys em França e Sarralheiro mecânico em Garfe, Avós; domésticas. Tínham uma grande Quinta na freguesia).

Identificação do Candidato Independente: 
Residência: Glasi, 8180 Bülach - Zürich - Schweiz 
Recenseamento: Bülach / Zürich - Nrº de eleitor: 2 875
Fundador: Revista Repórter X. Editor: Repórter Editora. Escritor. Letrista. Defensor de direitos humano.
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Propósito da Candidatura: Ser um Presidente da República mais activo em relação aos outros. Quero dialogar com outros governantes e rever leis e acordos que afectam todos em geral. "Um presidente, não tendo toda a capacidade burocrática e competência política de um país, mas tem a voz e o ouvido e pode incentivar o diálogo entre políticos nacionais e estrangeiros para combater problemas dos emigrantes e dos residentes." Sou defensor dos direitos humanos, luto pelos pais e mães que ficam sem filhos para instituições. Apoio os lesados na doença e na saúde que lutam pelos seus direitos, quer sobre as indemnizações, assim como dar pensões a quem merece por incapacidade. Criar órgãos dentro ou fora dos consulados e centralizá-los, ajudando nas questões jurídicas e protegendo os emigrantes contra corrupções. Defendo o fim do duplo imposto sobre a riqueza. Pretendo acabar com a imunidade política para combater a corrupção. Sou contra o aborto, mas a favor da eutanásia. Quero reduzir as horas de espera nas consultas de urgência e centros médicos. Aumentar o número de cuidadores e lares da terceira idade. Colocar professores mais perto da área de residência dos emigrantes e residentes e melhorar os salários. Quero aumentar o acesso à habitação e ajudar aqueles que não podem pagar rendas caras. Acabar com o imposto IUC de automóveis parados e de colecção. Acabar com os alugueres dos contadores de água, luz e gás. Terminar com o IMI. Exijo a criação de um salário mínimo europeu de 1.300 a 2.000 euros para Portugal e Ilhas. Defendo medidas para acabar com os fogos, aplicando leis a quem tiver culpa, a quem manda fazer e a quem faz os incêndios. Defendo que todo e qualquer cidadão português ou emigrante seja recenseado automaticamente na Comissão Nacional de Eleições e possa votar presencialmente em qualquer mesa de voto ou electronicamente em Portugal e no mundo. Defendo: Fim da imunidade política. Quero acabar com a regionalização, separando de novo as freguesias. Quero um referendo para entregar a independência às Ilhas da Madeira e dos Açores. Quero acabar com o novo acordo ortográfico. Além disso, apoio a comunicação social certificada na diáspora com verbas governamentais. Quero mudar mentalidades políticas, trabalhando pela igualdade, pelos direitos humanos e pelo fim da discriminação social e da pobreza, para um Portugal melhor, onde Portugal somos todos nós...!

 
Proponentes:
(Nome completo) ___________________________________________________________, 

(Nr° CC/BI/Passaporte) ______________________________________________________, 

(data de validade do CC/BI/Passaporte), ______-______-_____ (emitido em________, 

(freguesia/concelho/distrito) _______________/_________________/_________________,

Data:        /        /         

(Assinatura igual à do CC/BI) ______________________  __________________________.

    
Website da Candidatura: 
(visitem o site e saíba muito mais).

Dados de Contato: 
E-mail: loja.inovalar@gmail.com 
WhatsApp: 0041 76 402 96 16

Com os melhores cumprimentos, 
João Carlos Veloso Gonçalves

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Exigência de respostas e acções imediatas do Presidente da República Portuguesa

Assunto: Exigência de Respostas e Acções Imediatas

Exmos. Senhores,

Creio que o pessoal assessor da Presidência da República e outros departamentos políticos, bem como todos os ocupantes de cargos subsequentes, incluindo os próprios, não estão a ocupar o lugar que lhes foi confiado. O Presidente da República Portuguesa, o Governo, o Secretário de Estado das Comunidades, o Ministro dos Negócios Estrangeiros, os deputados no Parlamento, os cônsules e os embaixadores não cumprem a função para a qual foram eleitos ou nomeados.

Quando um cidadão denuncia graves injustiças na emigração, os e-mails andam de mão em mão, como as "Pombinhas da Catarina", sem que ninguém assuma a responsabilidade de resolver o problema. O e-mail foi enviado para o Presidente da República e para o Primeiro-Ministro. Se foi enviado directamente para ambos conforme estava escrito, por que motivo foi reencaminhado para o Primeiro-Ministro? Isto já revela a falta de seriedade com que tratam os assuntos que afectam os portugueses emigrantes.

Já sabemos como funciona este jogo: os e-mails acabam sempre reencaminhados para a Embaixada e para o Consulado, onde diplomatas não fazem absolutamente nada pelos cidadãos portugueses. O Presidente da República e o Governo também não fazem nada. Somos tratados como portugueses de terceira na emigração, úteis apenas para votar e enviar dinheiro para Portugal.

Aqueles que não nos defendem devem colocar o seu lugar à disposição. Este assunto já foi levado à Assembleia da República, mas até agora nenhum político fez nada. Porquê? São muitas perguntas sem resposta!

Exigimos respostas e acções imediatas! Não queremos palavras vazias, queremos soluções. Todos vós estão preocupados apenas com o vosso ordenado, esquecendo-se de que somos nós, portugueses, que vos pagamos! Muitos políticos são uma vergonha para Portugal. Estou envergonhado!

Eu serei candidato a Presidente da República Portuguesa, e, se conseguir vencer os tubarões ligados aos partidos do poder, acabo com todos os acordos bilaterais com a Suíça. Estamos a ser roubados pela Suíça e por Portugal através do duplo imposto, do RNH – Imigrante Não Residente. A Suíça, através da KESB, ainda nos retira os filhos para famílias de acolhimento ou para adopção e Portugal nada faz. O maior seguro da Suíça, SUVA, não paga indemnizações e recusa-se a dar pensões a trabalhadores incapacitados por doença ou acidente. E os políticos fingem que não vêem! Temos relatado isto a tudo e todos, pessoalmente aos Deputados pela Europa, aos Conselheiros, ao Consulado-Geral de Portugal em Zurique e à Embaixada de Portugal em Berna, e reafirmo que este assunto foi levado à Assembleia da República pelo Deputado José Dias Fernandes.

É preciso mudar mentalidades e lutar por um Portugal melhor. Portugal somos todos nós!
E reafirmo: acabaram-se as palavras meigas para todos os políticos que forem injustos!

Com os melhores cumprimentos,
João Carlos Veloso Gonçalves "Quelhas"
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