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quarta-feira, 13 de novembro de 2024
Problemas de higiene e falta de apoio a pessoas em situação de rua na Estação de Bülach
Rádio Luso Europeu: Entrevista feita a ferros frios ... o meu PROPÓSITO
Rádio Luso Europeu: Entrevista feita a ferros frios ... o meu PROPÓSITO
Rádio Barreirinha quis conhecer o Quelhas desde a sua criancice - o meu PROPÓSITO
Rádio Barreirinha quis conhecer o Quelhas desde a sua
criancice - o meu PROPÓSITO
segunda-feira, 11 de novembro de 2024
Matrimónio; Thiago e Ylenia, o matrimónio é hoje celebrado
St. Beatus - Höhlen - Swiss Caves - Lago de Thun, perto de Interlaken
França vizinha: Apanhado a caminho da Suíça a 220 km/h com 19 quilos de cannabis
França vizinha: Apanhado a caminho da Suíça a 220 km/h com 19 quilos de cannabis
Um jovem foi detido na autoestrada perto de Annecy e condenado a três anos de prisão.
A apreensão realizada pelos serviços aduaneiros da Alta-Savoia foi considerada uma "grande captura": um homem que seguia a mais de 200 km/h em direção à Suíça com vários quilos de cannabis. O indivíduo irá passar longos meses atrás das grades.
A detenção ocorreu na manhã de sexta-feira, 11 de outubro, por volta das 9 horas. Na autoestrada A40, perto de Annecy, motociclistas da aduana francesa avistaram um condutor que acelerou ao vê-los. Ele foi apanhado a 220 km/h, conforme reporta o "Dauphiné". Foi detido e interceptado pouco depois, na portagem de Éloise.
O homem transportava uma quantidade significativa de cannabis: quase 19 quilos. Ele também tinha 6.250 euros em dinheiro. Trata-se de um jovem português de 24 anos que afirmou ter vindo de Paris e estar a caminho de Lausanne, segundo o jornal francês. O veículo que conduzia era alugado na Suíça.
O homem foi entregue aos gendarmes de Saint-Julien-en-Genevois, que o colocaram em custódia. Após ser julgado em comparação imediata, foi condenado a três anos de prisão efetiva e colocado imediatamente em detenção.
Após cumprir a sua pena, estará também proibido de entrar em território francês durante dez anos e deverá pagar, conforme detalha o "Dauphiné", uma multa aduaneira de 82.000 euros pelo transporte de estupefacientes, além de 6.250 euros por lavagem de dinheiro.
domingo, 10 de novembro de 2024
Ornitologia: Passagem excepcional de grous-cinzentos no céu suíço
Ornitologia: Passagem excepcional de grous-cinzentos no céu suíço
A época de migração começou para estas aves, e grupos de até 800 indivíduos foram avistados no nosso país, um fenómeno nunca antes visto na Suíça.
Christine Talos
Nestes dias, vale a pena erguer os olhos ao céu. Poderá ter a sorte de ver passar, não gansos selvagens como na famosa canção de Michel Delpech, mas sim grous-cinzentos. E, tal como os gansos, estes também partem em direcção ao sul.
A migração de outono destes grandes pássaros teve início, informou esta terça-feira a Estação Ornitológica Suíça de Sempach. Grandes "esquadrilhas" de grous, voando em formação em "V" para o sul, têm sido avistadas. Um grupo de 800 indivíduos foi observado – algo inédito na Suíça. Um número recorde destes gruídeos em trânsito também foi registado na Baviera, na vizinha Alemanha.
Os grous-cinzentos migram principalmente da Escandinávia e do nordeste da Europa para sudoeste, utilizando um corredor muito estreito em direcção à Espanha, segundo explica Sempach. Outra rota vai da Finlândia até ao norte de África, via Hungria e Itália.
A Suíça não está directamente situada nestas "autoestradas dos grous". Até há poucos anos, esta ave era apenas um migrante raro de passagem pelo nosso país. Porém, desde 2011, o número de grous avistados tem vindo a aumentar.
A estação ornitológica explica que parte dos grous, que costumavam sobrevoar o parque nacional húngaro de Hortobágy para se dirigir ao norte de África via Itália, alteraram o seu trajecto, passando agora pela região da Camarga, em direcção a Espanha, provavelmente devido a fortes ventos de leste. Desde então, a Suíça faz parte desta nova rota migratória, que parece agradar aos grous, que regressam agora anualmente para "trombetear" (o som característico do seu chamamento) no céu helvético.
St. Beatus - Höhlen - Swiss Caves - Lago de Thun, perto de Interlaken
PAULO PISCO – DEPUTADO PELO CÍRCULO DA EUROPA
sábado, 9 de novembro de 2024
Wallisellen: Direção para Zurique permanece encerrada de forma permanente
Desde 2019, quem pretende seguir para Zurique a partir do Glattzentrum, na autoestrada A1, já não tem acesso à faixa da esquerda em direção à cidade, e esta restrição tornou-se agora definitiva.
O encerramento inicial foi imposto devido às obras de cobertura em Schwamendingen e deveria ser temporário. No entanto, a Autoridade Suíça de Estradas (Astra) confirmou que a medida se tornará permanente, justificando-a por razões de segurança e pela eficácia demonstrada pela rota alternativa através de Dübendorf.
Assim, a entrada na A1 a partir do Glattzentrum, em Wallisellen, apenas permite seguir em direção ao Nordring ou ao Aeroporto, ficando impedido o acesso direto a Zurique. Antes das obras, era possível entrar na A1 e virar à esquerda em direção a Zurique-Cidade, mas a faixa de acesso à cidade foi bloqueada durante as obras de Schwamendingen.
Jonas Höhn, porta-voz da Astra, esclareceu ao jornal local que, inicialmente, esperava-se que a entrada direta para Zurique fosse reaberta após as obras. Contudo, a rota alternativa tem mostrado resultados positivos, levando à decisão de manter a restrição.
sexta-feira, 8 de novembro de 2024
Milhões escondidos: Burlão de Berna condenado a prisão
Milhões escondidos: Burlão de Berna condenado a prisão
O Tribunal de Infracções Económicas de Berna condenou esta quinta-feira um homem de 76 anos e a sua companheira, de 62 anos, a penas de prisão devido a fraudes.
O empresário de Berna, dono de uma agência de recrutamento de pessoal, acumulou uma dívida de 16,5 milhões de francos, guardou 130 barras de ouro e colecionou bens de luxo. Durante mais de 20 anos, fingiu ser pobre, defraudando o governo federal, o cantão e a cidade de Berna. Agora, enfrenta a justiça.
O homem foi condenado a uma pena de prisão efectiva de 57 meses, equivalente a quatro anos e nove meses. Além disso, foi-lhe imposta uma multa de 60 dias a uma taxa de 30 francos por dia e uma coima adicional de 400 francos.
A sua companheira, considerada cúmplice e parcialmente co-autora, foi condenada a uma pena de prisão suspensa de 18 meses.
Bens de luxo armazenados em casa
O tribunal concluiu que o empresário, outrora bem-sucedido, deixou de pagar impostos desde o final da década de 1990. Em vez de saldar as dívidas fiscais acumuladas, escondeu um património milionário das autoridades, alegando ser indigente e recorrendo a assistência social e prestações complementares.
O homem terá ainda tentado adquirir, por um valor muito abaixo do mercado, os documentos das suas dívidas fiscais junto das autoridades. No entanto, o plano de liquidar uma dívida de milhões com um pagamento único de 25.000 francos foi abortado à última hora.
A acusação incluía fraude nas execuções fiscais, tentativa de burla e outros delitos menores. A sua companheira foi considerada cúmplice. A defesa pediu a absolvição, argumentando que as autoridades de Berna deveriam ter exercido uma supervisão mais rigorosa.
Réu descrito como “ousado”, “atrevido” e “descarado”
A presidente do tribunal, Barbara Lips, rejeitou esta argumentação, afirmando que as autoridades fizeram o que era legalmente possível. Ela destacou que o Estado de Direito não parte de uma suspeita generalizada sobre os cidadãos, mas aplica a lei para punir os abusos.
No seu veredicto, a juíza caracterizou o comportamento do réu como “ousado”, “atrevido” e “descarado”. O homem mostrou-se persistentemente interessado em obter o máximo proveito para si, com atitudes egoístas e sempre focadas no próprio benefício, desrespeitando a lei durante anos. Continuou a infringir a lei mesmo enquanto o processo judicial estava em curso, o que, segundo o tribunal, não poderia ficar sem consequências. A companheira apoiou-o e ajudou-o em vários momentos.
Dois Porsches e 200 malas de luxo
As dívidas fiscais do réu resultaram em vários processos de execução fiscal. O homem afirmava repetidamente às autoridades que nada lhe podia ser retirado. Estas execuções culminaram em documentos de perda no valor de cerca de 16 milhões de francos.
Quando as autoridades iniciaram uma investigação mais aprofundada, a polícia descobriu, numa busca domiciliária, dois Porsches, cerca de 200 malas de marcas de luxo como Dior e Chanel, relógios, moedas, uma coleção de vinhos e artigos de golfe. O homem também terá comprado ouro em grandes quantidades.
O tribunal impôs ao homem uma indemnização de um milhão de francos às autoridades e à mulher uma multa de 250.000 francos. Os bens apreendidos serão usados para amortizar as dívidas.
A sentença do Tribunal de Infracções Económicas ainda não é definitiva e pode ser contestada em instâncias superiores, segundo os advogados de defesa.
quinta-feira, 7 de novembro de 2024
Sistema: Comissão de Protecção de crianças e adultos na Suíça (KESB)
quarta-feira, 6 de novembro de 2024
Avião da TAP do Porto para Zurique aterra em Lisboa devido a problemas técnicos
Avião da TAP do Porto para Zurique aterra em Lisboa devido a problemas técnicos
Este domingo, o Aeroporto Sá Carneiro acionou um "alerta de nível 1" para um avião da TAP com "problemas elétricos" que, após descolar, solicitou aterragem. No entanto, a aeronave foi desviada para o Aeroporto de Lisboa devido ao nevoeiro.
Trata-se de um avião Embraer da TAP que, ao descolar do Porto às 7h29, com destino a Zurique, apresentou problemas técnicos e inicialmente solicitou aterragem no Porto. Contudo, devido à "baixa visibilidade" causada pelo nevoeiro, o voo TP 922 foi redirecionado para Lisboa, onde aterrou em segurança às 9h17.
A TAP informou que os 106 passageiros, que deveriam ter chegado a Zurique às 10h40 (hora local), desembarcaram no Aeroporto da Portela em Lisboa e estão a ser assistidos por uma equipa da companhia. Estão a ser procuradas alternativas de voo para assegurar que os passageiros possam chegar ao destino ainda hoje ou amanhã de manhã.
Fontes aeronáuticas confirmaram que a tripulação não chegou a declarar uma emergência no ar. Além disso, um funcionário da ANA – Aeroportos comunicou à agência Lusa que, devido ao nevoeiro, vários voos enfrentaram atrasos e reencaminhamentos.
terça-feira, 5 de novembro de 2024
Camões, I.P.
Deputado do Chega está de parabéns por levar assuntos da Suíça ao Parlamento
Deputado do Chega leva à Assembleia relatados pela Revista Repórter X de roubo de crianças na Suíça
segunda-feira, 4 de novembro de 2024
Está preparado para um grande terramoto? A Terra vai tremer a 5 de Novembro
Está preparado para um grande terramoto? A Terra vai tremer a 5 de Novembro
Casa dos Bits
27 Out 2024 09:37
Exercício "A Terra Treme" sensibiliza para o risco sísmico
O exercício público de sensibilização para o risco sísmico, promovido pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, está agendado para o próximo dia 5 de Novembro, às 11h05, com uma duração de 1 minuto. Esta iniciativa tem como objectivo preparar e alertar a população para os procedimentos a seguir em caso de sismo.
"Muitas regiões do globo são propensas a sismos, e Portugal apresenta áreas particularmente sensíveis a este risco. Podemos estar em qualquer lugar quando ocorrer um sismo, mas estaremos prontos para enfrentar e recuperar rapidamente de uma situação desta natureza?", questiona o site oficial da iniciativa.
No portal da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil são indicados os comportamentos adequados a adoptar para a protecção em caso de sismo. Durante o exercício, os participantes devem realizar os três gestos essenciais: baixar, proteger e aguardar. Este exercício pode ser efectuado individualmente ou em grupo, no local onde os participantes estiverem às 11h05 do dia 5 de Novembro. É possível registar antecipadamente a participação no site oficial da campanha.
No site A Terra Treme, encontram-se orientações sobre os procedimentos a seguir antes de um sismo – como preparar a casa ou o espaço de trabalho –, bem como as acções recomendadas durante e após o terramoto, com uma lista de sete passos a cumprir.
A plataforma inclui também jogos que ajudam a melhorar a sensibilização e o conhecimento sobre sismos, e uma versão júnior para os mais novos.
Deputado do Chega, levou à Assembleia da República temas defendidos pela Revista Repórter X
domingo, 3 de novembro de 2024
A liberdade de imprensa em risco: como o poder silencia a verdade
A liberdade de imprensa em risco: como o poder silencia a verdade
Nós somos uma revista verdadeiramente isenta. Dizemos não à discriminação em todas as suas formas e não ao Lápis Azul, aquele símbolo de censura que ainda hoje assombra o jornalismo livre. Falamos abertamente com todos, dando voz a quem muitas vezes não a tem, e recusamo-nos a compactuar com aqueles que desejam silenciar-nos. Num cenário ideal, deveríamos de ser apoiados pelo Governo, pois trabalhamos em prol da verdade e da justiça. No entanto, por dizermos a verdade sem filtros, encontramo-nos privados de certos direitos básicos. Enquanto outros têm direito a verbas generosas para manterem o seu jornal, rádio ou televisão, esses mesmos meios de comunicação estão frequentemente limitados. São proibidos de dizer o que pensam verdadeiramente, obrigados a cortar e a omitir conteúdos importantes. Esses meios autopromovem apenas quem partilha da mesma cor política ou quem se submete ao sistema jornalístico medíocre que prospera à custa do silêncio.
A nós, ninguém nos vai silenciar. E se hoje decidimos dar voz à autopromoção de alguém, tratando de temas associados à pessoa, seja em áreas de associativismo, política ou de outros mil assuntos, garantimos que o nosso compromisso com a verdade permanece. Amanhã, se for necessário criticar porque algo não está correcto, faremos essa crítica sem hesitação. Contudo, aqueles na linha da frente – presidentes de várias instituições eleitos para cargos de liderança ou figuras singulares que se consideram “donos disto ou daquilo” – revelam-se frequentemente incapazes de aceitar críticas. Estão profundamente imersos num sistema construído sobre interesses pessoais, ambições políticas, sociais e, acima de tudo, um ego desmedido. E, paradoxalmente, esse mesmo ego leva-os, vez após vez, a grandes trambolhões. No final, após as quedas inevitáveis, vêm ao nosso encontro, buscando redenção e reconhecimento, tentando retomar a autopromoção que lhes permita alcançar o patamar que já ocuparam outrora.
Aqui fica o nosso aviso: não esqueçam, aceitem a crítica, pois ela é uma ferramenta valiosa que nos faz reflectir e crescer. Aqueles que são capazes de enfrentar as críticas, compreendê-las e aprender com elas, possuem uma base sólida para uma ascensão genuína e sustentada. É nesta abertura ao diálogo e no respeito pela verdade que nos sustentamos, recusando ser parte de um sistema que corrompe a liberdade de expressão.
1. Defesa da Liberdade de Imprensa
O texto mostra um posicionamento claro e firme contra qualquer tipo de censura ou manipulação da informação. Esse ponto é muito forte, especialmente no que toca ao “Lápis Azul”, simbolizando uma luta contínua contra uma herança de silenciamento. Esta referência histórica torna o apelo mais poderoso e lembra os leitores da importância de uma imprensa livre. A crítica poderia, no entanto, desenvolver um pouco mais como esse tipo de censura afeta directamente o direito à informação e a transparência democrática, especialmente em temas que impactam o dia-a-dia dos cidadãos. Ao fazê-lo, fortaleceria ainda mais a ideia de que a liberdade de imprensa não é só para benefício dos jornalistas, mas de toda a sociedade.
2. Crítica à Relação entre Poder e Meios de Comunicação
Aqui, há uma crítica sólida ao conluio entre o sistema político e os meios de comunicação financiados pelo governo ou por interesses políticos. Este ponto é interessante, pois faz uma acusação directa ao que é visto como uma cumplicidade de quem deveria informar o público, mas se vê limitado por “interesses pessoais e políticos”. A crítica à “autopromoção” de figuras públicas revela uma desconfiança nos sistemas de comunicação mainstream e nos seus laços com o poder, um tema que tem eco em muitas outras vozes independentes.
A crítica poderia, talvez, ser ainda mais incisiva ao oferecer exemplos específicos ou questionar directamente os mecanismos através dos quais este financiamento condiciona as linhas editoriais. Nomear as formas concretas de restrição ajudaria a ilustrar como o jornalismo independente, como o teu, se torna uma alternativa vital para um público que quer entender a verdade por trás das narrativas.
3. Reflexão sobre a Aceitação da Crítica
A tua ideia sobre a importância de aceitar críticas é interessante e sublinha a diferença entre um jornalismo que busca a verdade e um jornalismo que busca aprovação. Muitas figuras públicas, quando sob críticas, realmente têm uma reacção defensiva e, como mencionaste, acabam por se "redimir" quando precisam de novo da imprensa. Este ponto é poderoso, pois revela uma certa hipocrisia e fragilidade no ego de muitos líderes e personalidades.
Para tornar este ponto ainda mais forte, poderias questionar o que impede muitas dessas figuras de manterem uma postura humilde e receptiva à crítica desde o início. A crítica poderia também sugerir que esta falta de capacidade de autocrítica nas figuras públicas não só é prejudicial para elas, mas também para as instituições que representam e para o próprio público.
Conclusão
A tua crítica é clara, directa e levanta questões pertinentes sobre o estado do jornalismo e a influência política que o afecta. Com pequenas adições ou exemplos específicos, o texto poderia tornar-se ainda mais apelativo, dando um passo extra na desconstrução das formas de censura, dependência de verbas e autopromoção nas quais se baseia o sistema atual.
A tua voz e posicionamento independente são o que tornam esta crítica autêntica e apelativa, sublinhando a importância de uma imprensa verdadeiramente livre para assegurar uma democracia funcional e informada.
sábado, 2 de novembro de 2024
Diaconado feminino fora da igreja e padres deverão casar para haver menos pedofilia
sexta-feira, 1 de novembro de 2024
Teste de inteligência
Chega é o partido que elegeu o Deputado José Dias Fernandes pela Europa, o único a levar o problema dos português à Assembleia da República Portuguesa
Chega é o partido que elegeu o Deputado José Dias Fernandes
pela Europa, o único a levar o problema dos português à Assembleia da República
Portuguesa
Conselheiros das Comunidades Portuguesas recebidos em Belém para a fotografia, muitos são a favor do Governo e contra os emigrantes que os elegeram
Conselheiros
das Comunidades Portuguesas recebidos em Belém para a fotografia, muitos são a
favor do Governo e contra os emigrantes que os elegeram
Falamos de casos graves, como lesados na saúde e acidentes, além de pais que tiveram os filhos retirados para instituições. O Conselheiro de Zurique apoia o governo e vai contra os emigrantes que o elegeram, enquanto os Conselheiros de Genebra são a favor do Regime de Residente Não Habitual. O Conselheiro eleito da lista A de Zurique é contra e defende que todos devem pagar o RNH, assim como um Conselheiro da Holanda e outro da Espanha, ambos igualmente contra princípios, prejudicando os emigrantes e a favor do governo. O Conselheiro da lista A defende que os portugueses devem pagar impostos como os residentes, apesar de os emigrantes já terem pago todos os impostos e taxas. Assim, o governo irá beneficiar-se enormemente dos emigrantes que nunca trabalharam em Portugal, que apenas serviu de berço.
O que é o RNH?
O RNH é um Estatuto de Residente Não Habitual, é um regime especial que oferece redução do Imposto sobre Rendimentos das Pessoas Singulares (IRS), durante 10 anos, a novos residentes estrangeiros (de qualquer nacionalidade) e a cidadãos portugueses que tenham estado emigrados mais de 5 anos.
A revista Repórter X condena as atitudes políticas, pessoais e as ideias que prejudicam os emigrantes. Aqueles que assumem cargos de Conselheiros na Europa ou Fora da Europa, devem zelar pelo seu dever e ser favoráveis a quem os elegeu, lutando por direitos no poder político português e quebrando barreiras com o sistema suíço em parceria com todos. É fundamental que tudo o que for discutido seja registado em acta para garantir transparência e responsabilidade.
Foi pedido à Assembleia da República Portuguesa o consentimento para que os Conselheiros participassem nesse debate?
Se sim e foi recusado, devem os Conselheiros da lista B pedirem para participassem no evento, excluindo o membro da lista A devido à falta de acordos e diálogo, só assim irão conseguir ser ouvidos no futuro?
Não se entende o porquê de Conselheiros que não defendem os direitos dos emigrantes irem ao Parlamento! Por outro lado, foi bem pobrezinho o que pediram no Parlamento, mas pelo menos o Conselheiro António Guerra eleito pela maioria na SuÍ4a, Itália e Áustria, levou um assunto ao Parlamento, o RNH, enquanto outros foram lá para se mostrarem, quando o Conselheiro da Lista A votou contra o RNH!
O Conselheiro de Zurique, substituto do ex-Conselheiro sem eleição, nunca ergueu uma palha; usa o título apenas para o inglês ver, não trabalha e não permite que os outros trabalhem, pelo menos nunca vi nada até provas contrárias. Nega ouvir os emigrantes. Os Conselheiros devem exigir a Portugal a participação no evento, sem a ovelha negra que nunca irá aprovar nada por afronta, má vontade e vingança!
Há assuntos que precisam ser abordados. Não vejo ninguém empenhado; apenas vaidades. Os 5.000 euros nunca serão gastos, porque a oposição vai sempre barrar e terá a moeda de troca, a não ser que os vencedores dessa eleição para os Conselheiros não tenham vergonha em dar a corda a torcer ao Conselheiro da Lista derrotada.
Deveriam aproveitar a revista Repórter X, mas não sabem fazê-lo.
Quantas horas dediquei a políticos do governo em entrevistas pessoais e directas, notícias na revista impressa e online, a deputados, secretários de Estado, ministros do Trabalho e outros?
E, em vez de serem gratos, fazem coisas inaceitáveis que quebram a confiança!
Os conselheiros do passado nada fizeram; pelo menos um deles visitava associações, organizava eventos no qual me convidou várias vezes e esse amigo pelo menos sabia ouvia as pessoas. Agora só vejo fogo de vistas, e nada irá mudar enquanto não se excluírem aqueles que apoiam o governo e sobrecarregam os emigrantes com impostos, exigindo que paguem como qualquer português residente.
Quando chegar a hora
do pagamento indevido do imposto, do Regime de Residente Não Habitual (RNH) o povo vai se lembrar dos
Conselheiros que elegeram e vão acusá-los de não zelarem pelos emigrantes e
então irão pedir que abandonem os seus cargos. Portugal nunca fez nada pelos
emigrantes, e se os Conselheiros das Comunidades Portuguesas, os Cônsules, os
Embaixadores, os Deputados eleitos pelo círculo da Europa e Fora da Europa não
se unirem, o Secretário de Estado e o Ministro dos Negócios Estrangeiros, o
Primeiro-Ministro e o Presidente da República Portuguesa não se importarão.