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sábado, 28 de setembro de 2024
Bea88 apoia a recolha de assinaturas para a Candidatura Presidencial de João Carlos 'Quelhas´
O retracto de uma foto:
sexta-feira, 27 de setembro de 2024
10 Dias para percorrer o Caminho Português de Santiago de Leon de Rosmithal
Rumo à Presidência: o meu PREPÓSITO, mudar mentalidades
Neue Bülach és ist eine katastrofe
Multa Injusta da SBB: atraso de 5 segundos na Internet resulta em penalização indevida e suspeita de comissões:
Multa Injusta da SBB: atraso de 5 segundos na Internet resulta em
penalização indevida e suspeita de comissões:
Um cidadão expressou o seu desagrado com a SBB após ser multado
injustamente devido a um atraso de apenas 5 segundos causado por falhas na
internet. A multa, inicialmente de 90 francos e depois de uma reclamação
reduzida para 30 francos, foi aplicada apesar de o bilhete ter sido comprado
online. O atraso na validação foi provocado pela lentidão da conexão à internet
no telemóvel, algo que, segundo o reclamante, está completamente fora do seu
controlo.
O passageiro argumenta que, sendo o bilhete comprado online, deveria
haver uma margem de tolerância, especialmente quando se tratam de atrasos tão
insignificantes. No entanto, a SBB não mostrou flexibilidade, multando-o por um
atraso de apenas 5 segundos.
Além disso, o cidadão suspeita que a multa tenha sido emitida por um
funcionário estagiário, o que levanta questões sobre a sua competência para
julgar casos que requerem mais sensibilidade. Há também a suspeita de que os
fiscais da SBB recebem comissões por cada multa que aplicam, o que poderia
motivá-los a penalizar os passageiros de forma injusta para aumentarem os seus
rendimentos, como se verifica em alguns sectores policiais.
Para o reclamante, o pagamento dos 30 francos foi uma tentativa da SBB
de encobrir uma prática que ele considera abusiva. Alega que a multa é mais uma
questão de lucro do que de justiça, e que os fiscais estão a
"queimar" passageiros que se encontram em situações vulneráveis ou
não, apenas para receberem comissões.
Este caso será reportado na próxima edição da Revista Repórter X
Editora Schweiz, com o intuito de expor práticas de fiscalização que, se forem
confirmadas, poderão minar a confiança no sistema de transportes públicos
suíços.
Conclusão: Um atraso de 5 segundos causado pela internet levou à
aplicação de uma multa injusta pela SBB, levantando questões sobre a
flexibilidade do sistema e a possível existência de comissões por multas
aplicadas. Se tal prática for verificada, trata-se de um abuso de poder que
deve ser investigado com urgência.
quinta-feira, 26 de setembro de 2024
Póvoa de Lanhoso reforça sentimento de pertença ao Concelho
Professora Ângela apoia a recolha de assinaturas para a Candidatura Presidencial de João Carlos 'Quelhas´
O efeito da insistência da Repórter X sobre as obras de Bülach
Failde, pequena aldeia de Trás-os-Montes
quarta-feira, 25 de setembro de 2024
Walking footbal entre as modalidades propostas para assinalar a Semana Europeia do Desporto na Póvoa de Lanhoso
Exmo./a Sr./a Jornalista, revista repórter X
Exmo./a Sr./a Jornalista, revista repórter X
A Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso convida V. Exa. para as cerimónias comemorativas do Dia do Concelho (1292-2024), na próxima quarta-feira, 25 de setembro, que irão decorrer de acordo com o seguinte programa:
25 de setembro de 2024
9h30
Cerimónia do Hastear da Bandeira
- Paços do Concelho
10h00
Sessão Solene evocativa do Dia do Concelho
- Paços do Concelho
15h30
Inauguração do Jardim Mural
- Avenida da República
16h30
Leitura da Carta do Foral
- Paços do Concelho
Com os melhores cumprimentos
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A Segurança Social envia informações importantes sobre pagamentos sociais a contribuintes
terça-feira, 24 de setembro de 2024
Executivo povoense unânime na aprovação do Voto de Louvor e Reconhecimento
Eu tive que aceitar que meu corpo não seria imortal, que ele envelhecesse e um dia acabaria
E eu tive que aceitar
por Silvia Schmitt
Que eu não sei nada sobre o tempo,
que é um mistério para mim,
e que eu não compreendo a eternidade.
Eu tive que aceitar que meu corpo
não seria imortal, que ele envelhecesse
e um dia acabaria.
Que somos feitos de
memórias e esquecimentos;
desejos, memórias,
resíduos, ruídos,
sussurros, silêncios,
dias e noites,
pequenas histórias
e detalhes subtis.
Tive que aceitar que
tudo é passageiro e transitório.
E tive que aceitar
que eu vim ao mundo
para fazer algo por ele,
para tentar dar
o melhor de mim, para deixar
vestígios positivos dos meus passos
antes de partir.
Eu tive que aceitar
que meus pais
não durariam para sempre,
e que meus filhos,
pouco a pouco,
escolheriam seu caminho
e seguiriam o seu caminho sem mim.
E tive que aceitar
que eles não eram meus, como eu pensava,
e que a liberdade de ir e vir
é também um direito seu.
Eu tive que aceitar
que todos os meus bens
foram-me confiados em empréstimo,
que não me pertenciam,
e eles eram tão fugazes
como era fugaz
minha própria existência na Terra.
E eu tive que aceitar que
os bens ficariam
para uso de outras pessoas
quando eu não estiver mais por aqui.
Eu tive que aceitar
que varrer minha calçada todos os dias
não me dava garantia
de que era propriedade minha,
e que varrer com tanta consistência
era apenas uma ilusão subtil de possuí-la.
Eu tive que aceitar
que o que eu chamava de "minha casa"
era apenas um telhado temporário,
que, um dia a mais, um dia a menos,
seria o casaco terreno de outra família.
E eu tive que aceitar que
meu apego às coisas
só faria mais dolorosa
minha despedida e minha partida.
Eu tive que aceitar
que os animais que eu quero
e as árvores que plantei,
minhas flores e meus pássaros eram mortais.
Eles não me pertenciam.
Foi difícil, mas tive que aceitar.
Eu tive que aceitar
minhas fragilidades,
minhas limitações e
minha condição
de ser mortal,
de ser efémero.
Eu tive que aceitar
que a vida continuaria sem mim
e que, depois de um tempo,
me esqueceriam.
Humildemente confesso
que eu tive que lutar
muitas batalhas
para aceitá-lo.
E eu tive que aceitar que
não sei nada sobre o tempo,
que é um mistério para mim,
que eu não compreendo a eternidade
e que nada sabemos sobre ela.
Tantas palavras escritas,
tanta necessidade de
explicar, entender e
compreender este mundo
e a vida que nele vivemos!
Mas eu desisti e aceitei
o que eu tinha que aceitar
e assim parei de sofrer.
Joguei fora meu orgulho e
minha prepotência e admiti que
a natureza trata todo mundo
da mesma forma,
sem favoritismos ou pecado.
Eu tive que me desarmar
e abrir meus braços para
reconhecer a vida como ela é.
Reconhecer que
tudo é transitório
e que funciona
enquanto estamos
aqui na Terra.
Isso me fez refletir,
aceitar e assim alcançar
a paz tão sonhada!
Deslocação a Paris para participar na reunião da Comissão de Acompanhamento do Português em França
Brasil vai abandonar o português e adoptar um novo idioma
segunda-feira, 23 de setembro de 2024
João Carlos Veloso Gonçalves - um candidato com visão e paixão pela cultura portuguesa e pelo bem-estar comum, defensor dos direitos humanos
João Carlos Veloso Gonçalves - um candidato
com visão e paixão pela cultura portuguesa e pelo bem-estar comum, defensor dos
direitos humanos
João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido como “Quelhas” entre a
comunidade portuguesa, é um nome que ressoa fortemente na comunidade
portuguesa, tanto em Portugal como na diáspora. Nascido a 19 de outubro de
1966, em Varzielas, Sobradelo da Goma, no concelho de Póvoa de Lanhoso, Braga,
João Carlos tem uma trajectória de vida marcada pela dedicação à cultura e à
comunicação.
Desde cedo, João Carlos demonstrou uma paixão pela escrita e pela
promoção da cultura portuguesa. Frequentou a escola primária e preparatória na
sua terra natal e, mais tarde, adquiriu novas competências gerais, alcançando a
equivalência ao 12º ano de escolaridade. A sua formação continuou na Suíça,
onde concluiu um curso intensivo de alemão para melhor se integrar na cultura
local.
João Carlos é um verdadeiro polímata: poeta, crítico, entrevistador e
fundador da revista Repórter X. A sua carreira multifacetada inclui
a colaboração com vários jornais e revistas em Portugal, França e Suíça e
Luxemburgo, onde tem promovido incansavelmente a cultura portuguesa. É
proprietário da Revista Repórter X e colaborador do jornal BOM DIA no
Luxemburgo. Já fez parte do Jornal Gazeta Lusófona e Lusitano de Zurique na
Suíça.
A sua obra literária é vasta e diversificada, abrangendo desde
poesia até histórias infantis e ensaios sobre temas sociais. Entre os seus
trabalhos mais notáveis estão:
1° Inspiração do Compositor vol. I/ Edição de autor - Poesia.
2° Inspiração do Compositor vol. II/ Edição de autor - Poesia
3° O livro da criança/ Edição de autor/ eBook – Amazon - Infantil
4° Ideia de ser Poeta, Inspirador de Sonhos/ Edição de autor - Poesia
5° Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias/
Edição de autor – História de Portugal
6° Prostitutas! Amor, Sexo, ou Contacto Físico/ Repórter Editora - Prostituição
7° Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra/
Repórter Editora – História de Portugal
Além da sua carreira literária, João Carlos é um comunicador nato,
utilizando plataformas como o YouTube, Instagram, Facebook, Tik Tok, WordPress,
X e o Sapo para alcançar um público mais amplo. Os seus canais designados
como, Revista Repórter X, são uns dos mais influentes entre a comunidade
portuguesa na Suíça, na Diáspora e no Mundo.
Agora, João Carlos está a dar um passo significativo na sua carreira ao
candidatar-se à Presidência da República Portuguesa. A sua candidatura é
marcada pela sua visão de um Portugal mais inclusivo e culturalmente rico. Para
que esta visão se torne realidade, João Carlos precisa de 7.500 assinaturas
para se inscrever no Tribunal Constitucional como candidato oficial.
Por que apoiar João Carlos “Quelhas”?
- Dedicação à
Cultura Portuguesa: João Carlos tem uma longa história de promoção da
cultura portuguesa, tanto em Portugal como no estrangeiro.
- Experiência e
Conhecimento: A sua vasta experiência como escritor e comunicador faz
dele um candidato bem informado e preparado.
- Visão Inclusiva:
João Carlos acredita num Portugal inclusivo e numa emigração, onde a
cultura e a história são valorizadas e promovidas.
Como pode ajudar?
Assine o formulário que se irá disponibilizar brevemente, para apoiar a
candidatura de João Carlos Veloso Gonçalves à Presidência da República
Portuguesa. Cada assinatura é um passo em direção a um Portugal mais
culturalmente rico e inclusivo, para isso precisa de 7.500 assinaturas legíveis
para se inscrever no Tribunal Constitucional para concorrer a presidente para
defender os portugueses residentes e os emigrantes por uma vida melhor.
Junte-se a nós nesta campanha e ajude a fazer a diferença!
Imunidade política. Não ao aborto. Sim à eutanásia, ambos com regras rigorosas e acompanhamento profissional
Ucrânia
Ucrânia
Há direito á vida
Vida concebida
Não há guerra
Sim há paz na
terra.
Há mais de um ano
iniciou
Hoje ainda não
acabou
Vladimir Putin é
um assassino
Mas Deus é Divino.
E há muitos mais
obstinados
Deviam ser
decepados
E o Volodymyr
Zelensky
Está em stand-by.
Ele é o grande safado
Deveria ser
torturado
Uniu-se á Casa
Branca
E á UE na
alavanca.
Estes interesses
políticos
Para os analíticos
Percebem um grande
jogo
Que se paga com
fogo.
E os europeus
agora
Incentivam a
pólvora
Enviam canhões
para o terreno
Em solo pleno.
E se todos os
culpados
Forem acusados
No tribunal
europeu
Todo aquele que
corrompeu.
Deveriam ser
estuprados
Por serem grandes
cobardes
Haja paz e
alegria, então
Amor ao próximo de
coração.
Ou seremos carne
para canhão!
Autor: João
Quelhas
A assistência social na Suíça é uma rede de apoio fundamental para garantir um nível mínimo de subsistência para aqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade e não têm capacidade para se sustentar
A assistência social na Suíça é uma rede de apoio fundamental para garantir um nível mínimo de subsistência para aqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade e não têm capacidade para se sustentar.
A definição e objetivo da
assistência social
A assistência social na Suíça é uma
rede de apoio fundamental para garantir um nível mínimo de subsistência para
aqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade e não têm capacidade
para se sustentar. Esta forma de assistência é projectada para apoiar
indivíduos e famílias que não podem contar com o apoio familiar ou com outros
benefícios legais e que se encontram em dificuldade financeira.
O objectivo da assistência social é
não apenas assegurar a sobrevivência básica, mas também promover a reintegração
e a autonomia dos beneficiários. Isso é feito através da provisão de recursos
necessários para atender às necessidades essenciais, como alimentação,
habitação e cuidados médicos. A assistência social também visa encorajar e
apoiar a busca de emprego e outras formas de auto-suficiência, ajudando a
integrar os beneficiários na sociedade e no mercado de trabalho.
Estrutura e financiamento da
assistência social
A assistência social na Suíça é
organizada a nível cantonal e municipal, o que significa que cada região pode
ter suas próprias regras e procedimentos específicos. Os custos da assistência
social são cobertos pelos cantões e pelos municípios, com um sistema de
co-participação do governo federal em casos específicos. Cada cantão tem a
responsabilidade de elaborar e implementar suas políticas de assistência
social, adequando-se às necessidades e realidades locais.
O financiamento da assistência social
é sustentado por impostos e contribuições sociais. Em comparação com outros
países, a Suíça tem um sistema de bem-estar social que é geralmente bem
financiado, permitindo uma rede de proteção social robusta. No entanto, a
assistência social é destinada apenas para aqueles que realmente não têm outras
fontes de apoio e, portanto, o acesso a este apoio é cuidadosamente monitorado.
Como solicitar e obter
assistência social
Para solicitar assistência social, o
primeiro passo é contactar o serviço social regional do seu município. A Suíça
está dividida em cantões e municípios, cada um com seus próprios serviços
sociais. O requerente deve dirigir-se ao serviço correspondente à sua área de
residência.
O processo de solicitação inicia-se
com a apresentação de uma série de documentos e informações sobre a situação
pessoal e financeira do requerente. Entre os documentos geralmente requeridos
estão comprovativos de rendimento, despesas, contratos de aluguer, e qualquer
outra documentação relevante. A apresentação de documentos é essencial para uma
avaliação justa e precisa da necessidade de assistência.
Se a documentação não for fornecida ou
se a situação financeira não for clara, a assistência pode ser recusada.
Contudo, a assistência social é considerada um direito de último recurso,
disponível para quem realmente precisa, independentemente da responsabilidade
pessoal pela situação financeira.
O procedimento de pedido é gratuito, e
os serviços sociais têm a obrigação de fornecer informações e orientações sem
custos adicionais. Isso inclui ajuda na compreensão dos requisitos e no
preenchimento dos formulários necessários.
Processo de decisão e recursos
As decisões sobre a concessão de
assistência social são tomadas com base na análise detalhada da situação do
requerente. Qualquer decisão da comissão social é comunicada por escrito e deve
incluir informações sobre as vias de recurso disponíveis. Se a decisão for
desfavorável, o interessado tem o direito de apelar, seguindo os procedimentos
legais estabelecidos.
As decisões podem ser contestadas
através de processos formais de recurso, que garantem que todos os cidadãos
tenham a oportunidade de contestar decisões que considerem injustas. Estes
processos são importantes para assegurar que o sistema de assistência social
seja justo e transparente.
Aspectos adicionais e serviços
complementares
Além da assistência financeira direta,
os serviços sociais na Suíça também podem fornecer suporte adicional, como
orientação para o emprego, aconselhamento psicológico e apoio à integração
social. Estes serviços complementares são parte do esforço para ajudar os
beneficiários a superar a sua situação de vulnerabilidade e a alcançar a
independência.
Os serviços sociais colaboram
frequentemente com organizações não governamentais e outras entidades para
oferecer um leque mais amplo de apoios e recursos. A cooperação com
instituições de caridade, organizações comunitárias e serviços especializados
pode proporcionar suporte adicional em áreas como saúde mental, cuidados
infantis e formação profissional.
Conclusão
A assistência social na Suíça
desempenha um papel crucial na proteção dos indivíduos e famílias em situações
de necessidade. O sistema é estruturado para garantir que os recursos sejam
direccionados para aqueles que mais necessitam, promovendo a integração e a
recuperação da autonomia dos beneficiários. Com um sistema de apoio bem
financiado e uma rede de serviços sociais eficaz, a Suíça busca assegurar que
todos os cidadãos tenham acesso ao suporte necessário para enfrentar
dificuldades e alcançar uma vida digna.