Pesquisar neste blogue

Übersetzung in Ihre Sprache

Número total de visualizações de páginas

sábado, 28 de setembro de 2024

Bea88 apoia a recolha de assinaturas para a Candidatura Presidencial de João Carlos 'Quelhas´

Bea88 apoia a recolha de assinaturas para a Candidatura Presidencial de João Carlos 'Quelhas´



Olá, sou a Bea88, corredora de mini-gp motos, sou portuguesa, vivo no Cantão do Ticino, Suíça, apoio com os meus pais o João Carlos Quelhas, da Revista Repórter X à candidatura a Presidente da República Portuguesa.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

O retracto de uma foto:

O retracto de uma foto:


O rio Limmat reflete o céu multicolor,
Na brisa da manhã, sente-se o frescor.
A água espelha o céu, num manto a brilhar,
E o verde do leito começa a contrastar.

A lua foi embora, o sol vai nascer,
Com o vento fresco, a brisa a envolver.
Muita gente caminha, faz-se à vida,
Enquanto o dia renasce, sem despedida.

autor: Quelhas 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 27 de setembro de 2024

10 Dias para percorrer o Caminho Português de Santiago de Leon de Rosmithal

10 Dias para percorrer o Caminho Português de Santiago de Leon de Rosmithal



Um grupo de 15 peregrinos prepara-se para, de 29 de setembro a 8 de outubro, percorrer o novo caminho jacobeu, o Caminho Português de Santiago de Leon de Rosmithal.

O percurso, que tem uma extensão de 240 quilómetros, será calcorreado por um grupo de pessoas, atravessando os 11 Municípios que fazem parte do trajeto, além da Póvoa de Lanhoso, que são: Freixo de Espada à Cinta, Torre de Moncorvo, Vila Flor, Mirandela, Murça, Alijó, Vila Pouca de Aguiar, Ribeira de Pena, Cabeceiras de Basto, Vieira do Minho e Braga.

O projeto, que tem como chefe de fila a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, foi apresentado no dia 26 de setembro de 2023, numa cerimónia que contou com a presença de Presidentes de Câmara e representantes dos municípios que dele fazem parte, na Igreja Românica de Fontarcada. Todos manifestaram vontade em avançar com a implementação deste percurso, tendo na altura sido solicitado aos Municípios que avaliassem o trajeto proposto, nos respetivos territórios, e pudessem contribuir com melhorias ao traçado. A informação disponível referente ao caminho pode ser consultada e descarregada aqui: https://www.povoadelanhoso.pt/caminho-portugues-santiago-leon-rosmithal/

A perceção de que este produto turístico poderá atingir os mais altos níveis de rentabilidade e retorno para todos os territórios envolvidos foi unânime e transversal. Esta é uma oportunidade única para cada um dos municípios envolvidos dar a conhecer o que de melhor tem, quer em termos históricos, quer culturais, entre tantas outras versões do que a ruralidade e a interioridade pode oferecer.

Para assinalar 1 ano sobre esta primeira abordagem, o grupo que agora se juntou para este desafio vai fazer todo o percurso entre Freixo de Espada à Cinta e Braga, com a orientação dos impulsionadores e coordenadores deste projeto, Orlando Fernandes e Francisco Machado. Estes dois técnicos municipais têm vindo a fazer a apresentação e a contextualização histórica em todos os municípios parceiros. Faltam apenas os Municípios de Vila Pouca de Aguiar, Torre de Moncorvo e Freixo de Espada à Cinta, cujo agendamento será feito até ao final do ano.

Esta peregrinação, além da componente institucional e religiosa, permitirá conhecer e analisar no terreno as alterações e ajustes propostos pelos Municípios envolvidos e aventar novas alterações, caso seja do entendimento geral.

A sinalética física ainda não foi colocada, mas, neste momento, com a ajuda de um mapa GPS e informações digitais é possível embarcar nesta aventura. Está previsto que durante o próximo ano seja colocada informação uniformizada em toda a extensão para conferir a este novo caminho as características regulamentadas e existentes em outros semelhantes.

No primeiro dia, a saída está marcada para o final da tarde, em direção a Freixo de Espada à Cinta, onde, na manhã seguinte, a comitiva será recebida pelo Presidente da Câmara Municipal, estando marcada uma singela cerimónia litúrgica com D. Nuno Almeida, Bispo de Bragança-Miranda, em frente à Igreja Matriz.

O grupo vai fazer-se à estrada rumo a Torre de Moncorvo, e na terça-feira, depois de mais 24 quilómetros de caminho, chegará a Vila Flor. Quarta-feira é o dia marcado para chegar a Mirandela e, na quinta-feira, serão recebidos em Murça, por um elemento do executivo municipal local e pelo Bispo da Diocese de Vila Real, D. António Azevedo, onde numa pequena cerimónia litúrgica serão benzidas as mochilas.

Na sexta-feira, os/as peregrinos/as cumprem 19 quilómetros até Murça, não sem antes passarem pela freguesia do Pópulo, concelho de Alijó, onde serão recebidos por um membro do executivo do município local e, posteriormente, por um responsável do executivo de Vila Pouca de Aguiar.

Cerva, em Ribeira de Pena, é a paragem seguinte, onde ao final da tarde será rezada uma missa. Para domingo está prevista a chegada a Cabeceiras de Basto, e, 25 km depois os peregrinos entram em território povoense, pela freguesia de Travassos. Na passagem por Guilhofrei, que faz parte de Vieira do Minho, serão saudados pelo executivo do concelho vizinho.

A passagem pelo concelho da Póvoa de Lanhoso terá uma paragem obrigatória nos Paços do Concelho, onde o executivo estará à espera destes bravos peregrinos.

Se tudo correr como previsto, o grupo cumpre a etapa final chegando a Braga, durante a tarde do dia 8 de outubro. Por volta das 17h00, serão recebidos pelo Arcebispo de Braga, D. José Cordeiro, no Paço Episcopal, sendo intenção replicar a chegada de Leon de Rosmithal a Braga, que foi recebido, à data, pelo rei Afonso V. Haverá inda tempos para rezar uma missa na Sé Catedral de Braga.

Esta peregrinação entre Trás-os-Montes e o Minho pode ser acompanhada na rede social do Caminho Português de Santiago Leon de Rosmithal, aqui: https://www.facebook.com/CaminhoPortuguesdeSantiagodeLeondeRosmithal

Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Rumo à Presidência: o meu PREPÓSITO, mudar mentalidades

Auf zur Präsidentschaft: 
Mein ZIEL, Denkweisen zu ändern



Für die Präsidentschaft trete ich an,
Das Volk zu verteidigen, das ist mein Antrieb,
7.500 Unterschriften, João Carlos Quelhas träumt,
Für eine gerechte Zukunft, lasst uns unterschreiben!

Gegen Korruption und Diskriminierung,
Emigranten und Bewohner haben meine Verbindung,
Gegen Armut und Krieg werde ich kämpfen,
Für ein gerechtes Portugal werde ich arbeiten.

Menschenrechte, Freiheit und Respekt,
Sind Säulen, die ich mit großem Herzen verteidige,
Jede Unterschrift ist ein Schritt zur Veränderung,
Für ein besseres Land, mit mehr Hoffnung.

Aus dem Herzen der Schweiz für unsere Nation,
Verspreche ich, mit voller Hingabe zu arbeiten,
Für eine würdigere und klarere Zukunft,
Mit Mut und Wahrheit werden wir das Seltene tun.

Mit Ihrer Hilfe werden wir verwandeln,
Die Politik und das Leben zum Besseren zu ändern,
Unterschreiben und unterstützen Sie diesen Kampf, diese Stimme,
Für ein Portugal, in dem wir alle sind.

Autor: Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Neue Bülach és ist eine katastrofe

Neue Bülach és ist eine katastrofe


Ich habe über einige Bauarbeiten am Eingang der Mini-Stadt Bülach berichtet, genauer gesagt in Glasi, einem luxuriösen Ort, an dem ich wohne, in einem neuen Viertel, das parallel zur Im Guss liegt, und wo es verschiedene Unregelmäßigkeiten gibt. Eine davon ist der verengte Gehweg zwischen der Baustelle und anderen Materialien wie dem provisorischen Atelier und den Maschinen, mit Lastwagen und anderen Fahrzeugen, die den Gehweg umgeben. Einmal, während eines Sturms, fiel nachts eine Schutzwand um, und wenn sie zwischen 5:00 und 6:00 Uhr morgens gefallen wäre, hätte das tödlich enden können, da die Menschen in dieser Gegend früh zur Arbeit gehen müssen.

Wie bekannt, hat die Schweiz eine etwas andere Zeitzone als Portugal. Man steht früh auf, um zur Arbeit zu gehen, und kehrt gegen 15:00 Uhr nach Hause zurück. Viele Unternehmen haben sich auf eine Mittagspause von 30 Minuten geeinigt, was unfair ist, da man das Essen hinunterschlingen muss und nicht einmal Zeit hat, auf die Toilette zu gehen. Naja!

Weiter im Text: Nachdem ich mehrmals über die Unregelmäßigkeiten geschrieben hatte, wie zum Beispiel über einen Zebrastreifen in einer Kurve, der jetzt auch Teil einer Baustelle ist, glaubt man, dass das Problem endlich gelöst wird. Es gibt auch Treppen, die keine Rampe für Rollstühle oder Kinderwagen haben, weder für körperlich behinderte Menschen noch für Kinder.

Durch das ständige Insistieren der Revista Repórter X in den Nachrichten und das Versenden von E-Mails an das Stadtamt und das Straßenbauamt sind nun kleine Fortschritte sichtbar. Einer davon war die Verlegung des Gehwegs in Glasi, der gestern auf die andere Seite des Ateliers verlegt wurde, wodurch die Gefahr durch Schutzwände, Maschinen und Kräne verringert wurde – etwas, das von Anfang an hätte getan werden sollen. Wir hoffen, dass der Zebrastreifen mit den Bauarbeiten versetzt wird und gut sichtbare Schilder für die Fahrer angebracht werden.

Wir wissen sehr wohl, dass sich die Zugangswege in Glasi und Im Guss ständig ändern, sowohl über Asphalt als auch durch Tunnel entlang der Bahnlinien, und dass eine Brücke in Glasi gebaut wird, um das durch die Treppen verursachte Problem zu lösen, das den Personenverkehr behindert. Dies teilte uns der Generaldirektor der Straßen der Stadt Bülach mit.

Hinweis: Die Brücke soll bis 2027 fertiggestellt sein, und das gesamte Baugebiet wird sechs Jahre dauern, um abgeschlossen zu werden.

Autor: João Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Multa Injusta da SBB: atraso de 5 segundos na Internet resulta em penalização indevida e suspeita de comissões:

Multa Injusta da SBB: atraso de 5 segundos na Internet resulta em penalização indevida e suspeita de comissões:

 


Um cidadão expressou o seu desagrado com a SBB após ser multado injustamente devido a um atraso de apenas 5 segundos causado por falhas na internet. A multa, inicialmente de 90 francos e depois de uma reclamação reduzida para 30 francos, foi aplicada apesar de o bilhete ter sido comprado online. O atraso na validação foi provocado pela lentidão da conexão à internet no telemóvel, algo que, segundo o reclamante, está completamente fora do seu controlo.

 

O passageiro argumenta que, sendo o bilhete comprado online, deveria haver uma margem de tolerância, especialmente quando se tratam de atrasos tão insignificantes. No entanto, a SBB não mostrou flexibilidade, multando-o por um atraso de apenas 5 segundos.

 

Além disso, o cidadão suspeita que a multa tenha sido emitida por um funcionário estagiário, o que levanta questões sobre a sua competência para julgar casos que requerem mais sensibilidade. Há também a suspeita de que os fiscais da SBB recebem comissões por cada multa que aplicam, o que poderia motivá-los a penalizar os passageiros de forma injusta para aumentarem os seus rendimentos, como se verifica em alguns sectores policiais.

 

Para o reclamante, o pagamento dos 30 francos foi uma tentativa da SBB de encobrir uma prática que ele considera abusiva. Alega que a multa é mais uma questão de lucro do que de justiça, e que os fiscais estão a "queimar" passageiros que se encontram em situações vulneráveis ou não, apenas para receberem comissões.

 

Este caso será reportado na próxima edição da Revista Repórter X Editora Schweiz, com o intuito de expor práticas de fiscalização que, se forem confirmadas, poderão minar a confiança no sistema de transportes públicos suíços.

 

Conclusão: Um atraso de 5 segundos causado pela internet levou à aplicação de uma multa injusta pela SBB, levantando questões sobre a flexibilidade do sistema e a possível existência de comissões por multas aplicadas. Se tal prática for verificada, trata-se de um abuso de poder que deve ser investigado com urgência.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Póvoa de Lanhoso reforça sentimento de pertença ao Concelho

Póvoa de Lanhoso reforça sentimento de pertença ao Concelho


O Presidente da Câmara Municipal anunciou que as crianças do primeiro ciclo de ensino e do pré-escolar irão receber um kit identitário, que tem como objetivo central promover o conhecimento e a valorização da cultura e do património local e fortalecer o seu sentimento de pertença ao Concelho. “Este kit será um importante instrumento para, por exemplo, ensinar às crianças e alunos o Hino da Maria da Fonte, figura histórica e símbolo de resistência, com profunda conexão à nossa identidade cultural”, explicou Frederico Castro, na sessão solene evocativa do Dia do Concelho, neste dia 25 de setembro, nos Paços do Concelho.

Com o propósito de elevar o sentimento de pertença e de identidade junto dos Povoenses em todo o mundo, o autarca anunciou ainda a distribuição de 10 mil bandeiras do Município, aproximadamente uma por habitação. “Onde estiver uma bandeira da Póvoa de Lanhoso está um bocadinho de nós, de cada um de nós, e devemos elevá-la e ostentá-la com orgulho, o orgulho em ser Povoense”, exortou o Presidente da Autarquia, Frederico Castro. Em simultâneo, será distribuída uma breve nota explicativa da Heráldica.

Com os melhores cumprimentos

Berta Carvalho Zehrfuss

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Professora Ângela apoia a recolha de assinaturas para a Candidatura Presidencial de João Carlos 'Quelhas´

Professora Ângela apoia a recolha de assinaturas para a Candidatura Presidencial de João Carlos 'Quelhas´



Olá, sou a Ângela, professora em Zurique. Um candidato a Presidente da República tem de ser bom pai e bom avô e por isso apoio o meu pai (João Quelhas) para ele conseguir 7.500 assinaturas e poder ser candidato ao melhor presidente de Portugal.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

O efeito da insistência da Repórter X sobre as obras de Bülach

O efeito da insistência da Repórter X sobre as obras de Bülach 
 

Tenho noticiado sobre umas obras à boca da mini cidade de Bülach, mais propriamente em Glasi, um local luxuoso onde vivo, num bairro novo, paralelo à Im Guss, no qual existem várias irregularidades. Uma delas é a passagem afunilada de peões entre a obra e outros materiais, como o atelier provisório e as máquinas, com camiões e afins a envolverem a mesma passagem. Uma vez, com o temporal, caiu o taipal à noite, e se tivesse caído entre as 5h00 e as 6h00 da manhã poderia ter causado mortes, pois, nesse local, as pessoas são obrigadas a passar para irem trabalhar muito cedo.

Como sabem, a Suíça adoptou um fuso horário um pouco diferente do de Portugal. Levanta-se cedo para ir trabalhar, regressando-se a casa às 15h00. Muitas firmas aderem a 30 minutos de pausa para o almoço, o que não é justo, pois temos de engolir a comida e nem tempo há para ir à casa de banho. Enfim!

Continuando, depois de escrever várias vezes sobre irregularidades, tal como o caso de uma passadeira numa curva, que agora está em obras, julga-se que finalmente irão resolver o problema. Há também as escadas que não têm rampa para cadeiras de rodas, seja para deficientes motores ou para crianças.

Com a constante insistência da Revista Repórter X na notícia, e o envio de e-mails para a Câmara Municipal e para a Direcção de Estradas, começam a ver-se pequenos movimentos. Um deles foi a solução da passagem de peões em Glasi, que ontem foi mudada para o outro lado do atelier, havendo agora menos perigo com os taipais, as máquinas e as gruas – algo que deveria ter sido feito desde o início. Esperamos que a passadeira, com as obras, seja mudada e que coloquem sinais visíveis para os condutores.

Bem sabemos que Glasi e Im Guss estão em constante mudança no que diz respeito aos acessos pedestres, tanto por asfalto como por túneis envolventes às linhas dos caminhos-de-ferro, e que uma ponte nascerá em Glasi para remediar o problema causado pelas escadas, que dificultam o trânsito de pessoas. Foi o que nos disse o director-geral de Estradas da cidade de Bülach.

Nota: A ponte será concluída até 2027, e toda a área de obras demorará seis anos a ser finalizada.

autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Failde, pequena aldeia de Trás-os-Montes

Failde, pequena aldeia de Trás-os-Montes


Failde é uma pequena aldeia situada a poucos quilómetros (17) da cidade de Bragança, no nordeste transmontano de Portugal.

O Abade de Baçal cita um documento de 1221 (reinado de D. Afonso II) em que é feita uma composição de direitos foreiros entre a povoação de Failde e o poderoso Mosteiro de Castro de Avelãs, pelo que a instituição municipal, por carta de foral concelhio, terá de ser necessariamente posterior. Será também anterior a 1435, pois, nesse ano (reinando D. Duarte), surge um outro documento onde se noticia já a "Câmara de Failde e Carocedo".

Vou tentar partilhar com os leitores da Revista Repórter X uma pequena história sobre esta aldeia que, hoje, com os seus poucos habitantes, ainda se mantém intacta face à poluição. Esta pequena aldeia encontra-se situada junto à estrada do Penacal, seguindo em direcção a Parada, Izeda e outras aldeias da região.

Failde é uma aldeia pela qual não atravessam estradas; ao entrar em Failde, é necessário voltar atrás, pois não há saídas para outros destinos. Embora isso possa parecer uma desvantagem, é, na verdade, o contrário, pois evita a poluição comum em aldeias de trânsito. Assim, em Failde, respira-se ar puro e sente-se uma tranquilidade inimaginável. Na primavera e no verão, ouvem-se os cânticos dos pássaros, dos grilos e da natureza, que é um encanto, especialmente quando a primavera está em flor.

Failde outrora foi vila; ainda hoje se pode ver a casa onde estava a cadeia. Por essa razão, Failde tem um cruzeiro ou pelourinho, que é património do Estado, e também existia um tribunal. Antigamente, a população era muito elevada, com muitas famílias numerosas. Cada família tinha várias crianças; raras eram as que tinham apenas um ou dois filhos, sendo mais comum terem sete ou mais.

Em Failde cultivava-se linho, pão centeio e trigo, entre outros cereais. Havia teares, e os pastores de gado e cabras faziam parte do rendimento e da sobrevivência das gentes desta aldeia. Nos teares faziam-se tecidos, cobertores de lã, lençóis de linho, mantas, sacos e até roupas. Também havia um moinho comum na aldeia para moer cereais, e o pão era feito no forno de lenha. Nesta aldeia, cultivava-se a maior parte do que era necessário para o sustento das pessoas.

Havia ferreiro, cesteiros; as mulheres teciam, fiavam, bordavam, faziam rendas, camisolas e meias; os homens faziam calçado (socos), sapatos, carros de bois e tudo o que precisavam para os trabalhos agrícolas, vendendo também alguns produtos para conseguirem dinheiro para aquilo que não podiam produzir. Alguns faziam carvão ou brasas, que iam vender e utilizar para aquecer as casas de Bragança. Havia costureiras, alfaiates e pessoas que faziam de tudo para sobreviver. A união era notória, e as pessoas ajudavam-se mutuamente. A troca de mão-de-obra era comum nos trabalhos mais importantes, como as ceifas, as malhas, a recolha de feno, as batatas e as vindimas. O "mata-porco" era sempre uma festa para familiares e amigos.

Nas noites de inverno, depois do jantar nas próprias casas, costumava-se "velar" em casa de familiares e amigos. À luz de uma candeia a petróleo, contavam-se histórias, pois poucos sabiam ler ou escrever. As mulheres faziam meias, fiavam, dobravam as lãs e secavam as fraldas das crianças junto à lareira. Tudo era reciclado, ao contrário de hoje. Enquanto as mulheres trabalhavam, os homens contavam histórias da guerra, da caça e dos lobos que, nas noites frias e de nevoeiro, se aproximavam da aldeia à procura de alimento. As crianças, aterrorizadas, ouviam atentamente, aprendendo os ofícios e fazendo alguns deveres da escola. Muitas delas, no entanto, nem frequentavam a escola. Desta aldeia, e destas pequenas crianças, saíram grandes homens e mulheres, espalhados pelos quatro cantos do mundo.

Com o tempo, as gentes de Failde começaram a emigrar. Os filhos eram muitos e a pobreza era tanta que era necessário encontrar novos rumos. Acredito que tenham começado a emigrar nos primeiros anos de 1950, inicialmente para o Brasil e África, e depois, por volta de 1960/65, para França, Alemanha, entre outros países.

Nesta pequena aldeia transmontana, muitos grandes homens foram formados. Embora alguns tenham saído de Failde quase sem saber ler ou escrever, conseguiram grandes feitos, acumulando bens ou mesmo grandes riquezas. Outros tornaram-se figuras de relevo, ocupando altos cargos como advogados, doutores, professores, comissários, intendentes, polícias, guardas, enfermeiros, entre outros, tanto a nível nacional como internacional. Failde é uma aldeia com descendentes espalhados pelos quatro cantos do mundo.

Com isso, Failde é hoje uma aldeia com muito pouca população, pois grande parte das pessoas vive fora da zona, muitos emigrados. Muitos também saíram da aldeia para morar na cidade próxima, Bragança. Infelizmente, muitos não percebem que viver na aldeia é um privilégio sem igual e preferem as cidades, dizendo que o trabalho fica longe (apenas 17 quilómetros). Para quem vive em grandes cidades, essa distância é insignificante, mas para os que vivem nas aldeias, parece muito.

Hoje, Failde tem cerca de 23 habitantes permanentes, com outros que moram em Bragança, regressando nos fins de semana. Nos meses de verão, muitos emigrantes voltam para visitar familiares, amigos e a aldeia onde nasceram, aumentando a população temporariamente.

É triste ver uma aldeia que outrora foi vila, com uma rica história, a tornar-se cada vez mais deserta. Talvez haja um desinteresse geral pela riqueza das nossas origens, história e cultura, e pouco se faz para melhorar ou divulgar o que de bom está escondido nestes lugares únicos e maravilhosos, desconhecidos por muitos que adorariam conhecê-los.

Hoje, Failde tem uma escola abandonada por falta de crianças e um lar de idosos sempre cheio e com lista de espera. O lar, chamado Casa da Eira, foi construído há alguns anos e é conhecido em toda a região pela sua excelência. Existe também uma associação onde as pessoas se reúnem para momentos recreativos, como jogar cartas e tomar café. A casa da junta de freguesia, onde a representante da aldeia cuida da parte burocrática, também faz parte do património.

Todos sabemos que, hoje em dia, a tranquilidade e a paz num cantinho de natureza intacta tornam-se um paraíso. Aproveito com entusiasmo a oportunidade dada pela Revista Repórter X para escrever sobre esta aldeia escondida no meio da natureza selvagem e levá-la aos quatro cantos do mundo.

Por Hermínia Rodrigues Dorici


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 25 de setembro de 2024

Walking footbal entre as modalidades propostas para assinalar a Semana Europeia do Desporto na Póvoa de Lanhoso

Walking footbal entre as modalidades propostas para assinalar a Semana Europeia do Desporto na Póvoa de Lanhoso


Krav maga, walking football, stand up paddle e voleibol e ténis de praia foram as modalidades escolhidas para incluir na Semana Europeia do Desporto (SED) que a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso também vai assinalar.

A SED, que decorre entre 23 e 30 de Setembro, tem como lema #BEACTIVE e quer incentivar todos os cidadãos e todas as cidadãs a ser ativos/as, não só durante estes dias, mas ao longo de todo o ano, adotando um estilo de vida saudável.

As atividades, marcadas ao longo da semana em vários locais querem atrair, mais do que os/as que já são praticantes, outras pessoas que queiram aprender ou experimentar. Fica o convite para que apareçam e participem!

A Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, Município Amigo do Desporto, quer continuar a veicular para a população a mensagem de que os hábitos de vida saudáveis, que incluem a prática frequente de alguma modalidade desportiva, são um aditivo para a qualidade de vida de todos/as.

O desporto e a atividade física são essenciais para melhorar a saúde, o bem-estar físico, psicológico e mental, sendo um fator indispensável na promoção da qualidade de vida dos cidadãos.


Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Exmo./a Sr./a Jornalista, revista repórter X

Exmo./a Sr./a Jornalista, revista repórter X

 

A Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso convida V. Exa. para as cerimónias comemorativas do Dia do Concelho (1292-2024), na próxima quarta-feira, 25 de setembro, que irão decorrer de acordo com o seguinte programa:

 

25 de setembro de 2024

 

9h30

Cerimónia do Hastear da Bandeira

- Paços do Concelho

 

10h00

Sessão Solene evocativa do Dia do Concelho

- Paços do Concelho

 

15h30

Inauguração do Jardim Mural

- Avenida da República

 

16h30

Leitura da Carta do Foral

- Paços do Concelho

 

Com os melhores cumprimentos


 

 

 

 


GABINETE DE COMUNICAÇÃO

MUNICÍPIO DA PÓVOA DE LANHOSO
Av. da República | 4830-513 Póvoa de Lanhoso
Telf.: 253 639 700 | Ext. 369
www.povoadelanhoso.pt


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A Segurança Social envia informações importantes sobre pagamentos sociais a contribuintes

A Segurança Social envia informações importantes sobre pagamentos sociais a contribuintes 


A SegurançA Segurança Social envia informações importantes sobre pagamentos sociais a contribuintesa Social Portuguesa enviou ao Repórter X um conjunto de informações destinadas a esclarecer os contribuintes sobre as novas medidas e actualizações em vigor. Entre os temas abordados estão o pagamento do Suplemento Extraordinário para Pensionistas, a comunicação de vínculos de trabalho no Serviço Doméstico e a importância da actualização de contactos.

Suplemento extraordinário para pensionistas:

A Segurança Social informou que em Outubro será pago um suplemento extraordinário aos pensionistas, com valores determinados de acordo com a totalidade das pensões recebidas:

200 euros para pensionistas cujas pensões sejam iguais ou inferiores a 509,26€;
150 euros para aqueles que recebam entre 509,26€ e 1018,52€;
100 euros para quem aufere entre 1018,52€ e 1527,78€.
Este suplemento será processado automaticamente na data de pagamento da pensão e não será contabilizado para efeitos do Complemento Solidário para Idosos (CSI).

Comunicação e cessação de vínculo no serviço doméstico

A partir de agora, as entidades empregadoras podem, através da Segurança Social Direta, comunicar a inscrição ou cessação de actividade de trabalhadores do serviço doméstico de forma digital. Esta nova funcionalidade elimina a necessidade de deslocações aos balcões da Segurança Social ou o envio de comunicações por correio.

Para efectuar estas comunicações, os empregadores devem aceder ao menu "Emprego" na Segurança Social Direta e, a partir daí, escolher a opção "Serviço Doméstico", onde poderão comunicar ou cessar o vínculo de um/a trabalhador/a.

Atualização de contactos na Segurança Social Direta

A Segurança Social sublinha a importância de os contribuintes manterem os seus dados de contacto actualizados no portal da Segurança Social Direta. Esta actualização é essencial para garantir a recepção de todas as comunicações importantes e novidades de forma eficaz.

Os contribuintes podem proceder à actualização dos seus contactos através do menu "Perfil" na Segurança Social Directa.

As informações enviadas fazem parte das iniciativas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), visando melhorar os serviços prestados e a comunicação com os cidadãos.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 24 de setembro de 2024

Executivo povoense unânime na aprovação do Voto de Louvor e Reconhecimento

Executivo povoense unânime na aprovação do Voto de Louvor e Reconhecimento


A Câmara Municipal aprovou na reunião de executivo agendada para ontem um voto de louvor e reconhecimento aos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso, Taipas, Famalicenses, Guimarães, Amares, Vieira do Minho, Fafe, Vizela, Famalicão, Braga, Terras de Bouro, Viatodos, Barcelinhos, Riba D’Ave, Fão, Bombeiros Sapadores de Braga, à Guarda Nacional Republicana (Destacamento Territorial da Póvoa de Lanhoso e Destacamento Territorial de Guimarães), estrutura Sub-Regional e Local de Proteção Civil, bem como outros agentes de Proteção Civil e às populações.

O Município da Póvoa de Lanhoso destaca, em particular, a sua atuação durante a vaga de incêndios que assolou o nosso concelho, na passada semana, em que a prontidão, o profissionalismo e a dedicação salvaram vidas e preservaram bens.

Já as populações, uniram-se para defender as suas freguesias auxiliando o trabalho dos profissionais, num gesto de enorme solidariedade e entreajuda, em momentos mais extremos e preocupantes, onde os meios se tornavam mais escassos em virtude do grande número de ocorrências.

Da agenda de trabalhos desta reunião descentralizada, liderada pelo Presidente da Câmara Municipal, Frederico Castro, que decorreu em Garfe, faziam parte mais nove pontos, todos eles aprovados.


Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Eu tive que aceitar que meu corpo não seria imortal, que ele envelhecesse e um dia acabaria

E eu tive que aceitar

 

por Silvia Schmitt

 





















Que eu não sei nada sobre o tempo,
que é um mistério para mim,
e que eu não compreendo a eternidade.
Eu tive que aceitar que meu corpo
não seria imortal, que ele envelhecesse
e um dia acabaria.
Que somos feitos de
memórias e esquecimentos;
desejos, memórias,
resíduos, ruídos,
sussurros, silêncios,
dias e noites,
pequenas histórias
e detalhes subtis.
Tive que aceitar que
tudo é passageiro e transitório.
E tive que aceitar
que eu vim ao mundo
para fazer algo por ele,
para tentar dar
o melhor de mim, para deixar
vestígios positivos dos meus passos
antes de partir.
Eu tive que aceitar
que meus pais
não durariam para sempre,
e que meus filhos,
pouco a pouco,
escolheriam seu caminho
e seguiriam o seu caminho sem mim.
E tive que aceitar
que eles não eram meus, como eu pensava,
e que a liberdade de ir e vir
é também um direito seu.
Eu tive que aceitar
que todos os meus bens
foram-me confiados em empréstimo,
que não me pertenciam,
e eles eram tão fugazes
como era fugaz
minha própria existência na Terra.
E eu tive que aceitar que
os bens ficariam
para uso de outras pessoas
quando eu não estiver mais por aqui.
Eu tive que aceitar
que varrer minha calçada todos os dias
não me dava garantia
de que era propriedade minha,
e que varrer com tanta consistência
era apenas uma ilusão subtil de possuí-la.
Eu tive que aceitar
que o que eu chamava de "minha casa"
era apenas um telhado temporário,
que, um dia a mais, um dia a menos,
seria o casaco terreno de outra família.
E eu tive que aceitar que
meu apego às coisas
só faria mais dolorosa
minha despedida e minha partida.
Eu tive que aceitar
que os animais que eu quero
e as árvores que plantei,
minhas flores e meus pássaros eram mortais.
Eles não me pertenciam.
Foi difícil, mas tive que aceitar.
Eu tive que aceitar
minhas fragilidades,
minhas limitações e
minha condição
de ser mortal,
de ser efémero.
Eu tive que aceitar
que a vida continuaria sem mim
e que, depois de um tempo,
me esqueceriam.
Humildemente confesso
que eu tive que lutar
muitas batalhas
para aceitá-lo.
E eu tive que aceitar que
não sei nada sobre o tempo,
que é um mistério para mim,
que eu não compreendo a eternidade
e que nada sabemos sobre ela.
Tantas palavras escritas,
tanta necessidade de
explicar, entender e
compreender este mundo
e a vida que nele vivemos!
Mas eu desisti e aceitei
o que eu tinha que aceitar
e assim parei de sofrer.
Joguei fora meu orgulho e
minha prepotência e admiti que
a natureza trata todo mundo
da mesma forma,
sem favoritismos ou pecado.
Eu tive que me desarmar
e abrir meus braços para
reconhecer a vida como ela é.
Reconhecer que
tudo é transitório
e que funciona
enquanto estamos
aqui na Terra.
Isso me fez refletir,
aceitar e assim alcançar
a paz tão sonhada!


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Deslocação a Paris para participar na reunião da Comissão de Acompanhamento do Português em França

Deslocação a Paris para participar na reunião da Comissão de Acompanhamento do Português em França.

A reunião inicia-se às 15h30 na Embaixada de Portugal, rue du Noisiel, 3

Paulo Pisco
Deputado do PS eleito pelo Círculo da Europa


Ordem de trabalhos

Introdução
CEPE França: ponto da situação do ensino português em França:
. Ensino primário

. Ensino associativo

. Secções internacionais

. Universidades

. Corpo docente e formação de professores

Ensino português, parte francesa: ponto de situação
Linhas orientadoras para uma ação conjunta do Grupo de Acompanhamento na promoção e divulgação da língua e da cultura portuguesas em França
 

Paulo Pisco

Grupo Parlamentar do Partido Socialista

Deputado pelo Círculo da Europa

Coordenador na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas

Member of the National Parliament

Coordinator in the Foreign Affairs Committee

Assembleia da República - Palácio de S. Bento - 1249-068 Lisboa, Portugal

Tel: +351.21.391 7316

E-mail: ppisco@ps.parlamento.pt

http://www.ps.parlamento.pt


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Brasil vai abandonar o português e adoptar um novo idioma

Brasil vai abandonar o português e adoptar um novo idioma


Brasil vai abandonar o português e adoptar um novo idioma…

Uma notícia que ainda explorarei, mas que já levanta questões profundas sobre a identidade linguística entre Brasil e Portugal. A verdade é que o português brasileiro tem diferenças notáveis em relação ao português de Portugal, quase como a comparação entre água-pé e vinho bom!

Quando os brasileiros chegam à Europa, seja em Portugal ou noutros países, poucos conseguem falar e compreender plenamente o português de Portugal. A comunicação parece mais próxima de uma conversa entre portugueses e galegos. Muitos nomes de objectos, a pronúncia, os verbos e várias palavras diferem significativamente, criando uma barreira linguística notável. Falar com um português pode, para um brasileiro, parecer semelhante a falar com um espanhol.

Na Europa, já nos habituámos ao dialecto brasileiro, muito por causa das telenovelas e da presença da comunidade imigrante brasileira quer em Portugal ou na emigração. Contudo, a situação inversa não parece ser a mesma. Os brasileiros, em sua maioria, têm dificuldade em entender o português europeu, precisam que se fale devagar para captarem a mensagem.

— Oi, quê, que você disse? — é uma expressão comum quando eles não entendem e nós à posteriori tentamos comunicar.

É triste que o brasileiro não compreenda o português. Mais triste ainda é que Portugal adoptou o novo acordo ortográfico, aproximando-se do português brasileiro, numa decisão com motivações comerciais e políticas. Felizmente, muitos escritores mantêm a grafia tradicional de Camões, enquanto apenas os professores são obrigados a ensinar conforme a nova regra, que muitos veem como uma traição à nossa língua.

O Brasil, por seu lado, tem todo o direito de usar as suas raízes culturais — brasileiras, indígenas, africanas e europeias. Se no futuro for necessário recorrer a ferramentas como o Google Tradutor ou ao ChatGPT para traduzir do "brasileiro" para o português, que assim seja. As diferenças entre as duas variantes já são tantas que, em certos casos, até o alemão traduzido tem mais palavras em comum com o português de Portugal do que o próprio "brasileiro".

autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 23 de setembro de 2024

João Carlos Veloso Gonçalves - um candidato com visão e paixão pela cultura portuguesa e pelo bem-estar comum, defensor dos direitos humanos

João Carlos Veloso Gonçalves - um candidato com visão e paixão pela cultura portuguesa e pelo bem-estar comum, defensor dos direitos humanos

 


João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido como “Quelhas” entre a comunidade portuguesa, é um nome que ressoa fortemente na comunidade portuguesa, tanto em Portugal como na diáspora. Nascido a 19 de outubro de 1966, em Varzielas, Sobradelo da Goma, no concelho de Póvoa de Lanhoso, Braga, João Carlos tem uma trajectória de vida marcada pela dedicação à cultura e à comunicação.

 

Desde cedo, João Carlos demonstrou uma paixão pela escrita e pela promoção da cultura portuguesa. Frequentou a escola primária e preparatória na sua terra natal e, mais tarde, adquiriu novas competências gerais, alcançando a equivalência ao 12º ano de escolaridade. A sua formação continuou na Suíça, onde concluiu um curso intensivo de alemão para melhor se integrar na cultura local.

 

João Carlos é um verdadeiro polímata: poeta, crítico, entrevistador e fundador da revista Repórter X. A sua carreira multifacetada inclui a colaboração com vários jornais e revistas em Portugal, França e Suíça e Luxemburgo, onde tem promovido incansavelmente a cultura portuguesa. É proprietário da Revista Repórter X e colaborador do jornal BOM DIA no Luxemburgo. Já fez parte do Jornal Gazeta Lusófona e Lusitano de Zurique na Suíça.

 

A sua obra literária é vasta e diversificada, abrangendo desde poesia até histórias infantis e ensaios sobre temas sociais. Entre os seus trabalhos mais notáveis estão:

1° Inspiração do Compositor vol. I/ Edição de autor - Poesia.

2° Inspiração do Compositor vol. II/ Edição de autor - Poesia

3° O livro da criança/ Edição de autor/ eBook – Amazon - Infantil

4° Ideia de ser Poeta, Inspirador de Sonhos/ Edição de autor - Poesia

5° Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias/ Edição de autor – História de Portugal

6° Prostitutas! Amor, Sexo, ou Contacto Físico/ Repórter Editora - Prostituição

7° Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra/ Repórter Editora – História de Portugal

 

Além da sua carreira literária, João Carlos é um comunicador nato, utilizando plataformas como o YouTube, Instagram, Facebook, Tik Tok, WordPress, X e o Sapo para alcançar um público mais amplo. Os seus canais designados como, Revista Repórter X, são uns dos mais influentes entre a comunidade portuguesa na Suíça, na Diáspora e no Mundo.

Agora, João Carlos está a dar um passo significativo na sua carreira ao candidatar-se à Presidência da República Portuguesa. A sua candidatura é marcada pela sua visão de um Portugal mais inclusivo e culturalmente rico. Para que esta visão se torne realidade, João Carlos precisa de 7.500 assinaturas para se inscrever no Tribunal Constitucional como candidato oficial.

 

Por que apoiar João Carlos “Quelhas”?

  1. Dedicação à Cultura Portuguesa: João Carlos tem uma longa história de promoção da cultura portuguesa, tanto em Portugal como no estrangeiro.
  2. Experiência e Conhecimento: A sua vasta experiência como escritor e comunicador faz dele um candidato bem informado e preparado.
  3. Visão Inclusiva: João Carlos acredita num Portugal inclusivo e numa emigração, onde a cultura e a história são valorizadas e promovidas.

 

Como pode ajudar?

Assine o formulário que se irá disponibilizar brevemente, para apoiar a candidatura de João Carlos Veloso Gonçalves à Presidência da República Portuguesa. Cada assinatura é um passo em direção a um Portugal mais culturalmente rico e inclusivo, para isso precisa de 7.500 assinaturas legíveis para se inscrever no Tribunal Constitucional para concorrer a presidente para defender os portugueses residentes e os emigrantes por uma vida melhor.

Junte-se a nós nesta campanha e ajude a fazer a diferença!

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Imunidade política. Não ao aborto. Sim à eutanásia, ambos com regras rigorosas e acompanhamento profissional

Imunidade política. Não ao aborto. Sim à eutanásia, ambos com regras rigorosas e acompanhamento profissional


Eu, João Carlos Veloso Gonçalves, 'Quelhas' candidato à presidência da República Portuguesa, defendo o Não ao aborto e o Sim à eutanásia, ambos com regras rigorosas e acompanhamento profissional. 

Proponho também o fim da imunidade política para que todos, incluindo políticos, possam ser julgados sem privilégios. 

O caso das gémeas brasileiras, entre muitos já conhecidos na política, no desporto, na religião e afins, que receberam tratamento especial em Portugal, envolvendo o presidente Marcelo Rebelo de Sousa, seu filho Nuno Rebelo de Sousa e o ex. ministro António Lacerda Sales, ilustra a necessidade de justiça igual para todos.

Este caso levanta questões sobre favorecimento e a desigualdade de tratamento, afectando muitos cidadãos portugueses que esperam ajuda justa e sem privilégios.

Para alcançar este objectivo, tenho de cumprir duas etapas: obter 7.500 assinaturas no qual conto com todos os emigrantes e residentes em território nacional português e inscrever-me no Tribunal Constitucional.
 
Mesmo não vencendo, já estou a abrir mentalidades políticas e a ser ouvido, tendo contactos directos com deputados do PS, do Chega, o líder do MAS, sindicalistas na Suíça e Conselheiros das Comunidades Portuguesas entre outros.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Ucrânia

Ucrânia

 

Há direito á vida

Vida concebida

Não há guerra

Sim há paz na terra.

 

Há mais de um ano iniciou

Hoje ainda não acabou

Vladimir Putin é um assassino

Mas Deus é Divino.

 

E há muitos mais obstinados

Deviam ser decepados

E o Volodymyr Zelensky

Está em stand-by.

 

Ele é o grande safado

Deveria ser torturado

Uniu-se á Casa Branca

E á UE na alavanca.

 

Estes interesses políticos

Para os analíticos

Percebem um grande jogo

Que se paga com fogo.

 

E os europeus agora

Incentivam a pólvora

Enviam canhões para o terreno

Em solo pleno.

 

E se todos os culpados

Forem acusados

No tribunal europeu

Todo aquele que corrompeu.

 

Deveriam ser estuprados

Por serem grandes cobardes

Haja paz e alegria, então

Amor ao próximo de coração.

 

Ou seremos carne para canhão!

Autor: João Quelhas

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A assistência social na Suíça é uma rede de apoio fundamental para garantir um nível mínimo de subsistência para aqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade e não têm capacidade para se sustentar

A assistência social na Suíça é uma rede de apoio fundamental para garantir um nível mínimo de subsistência para aqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade e não têm capacidade para se sustentar. 


Por Quelhas 


A definição e objetivo da assistência social

 

A assistência social na Suíça é uma rede de apoio fundamental para garantir um nível mínimo de subsistência para aqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade e não têm capacidade para se sustentar. Esta forma de assistência é projectada para apoiar indivíduos e famílias que não podem contar com o apoio familiar ou com outros benefícios legais e que se encontram em dificuldade financeira.

 

O objectivo da assistência social é não apenas assegurar a sobrevivência básica, mas também promover a reintegração e a autonomia dos beneficiários. Isso é feito através da provisão de recursos necessários para atender às necessidades essenciais, como alimentação, habitação e cuidados médicos. A assistência social também visa encorajar e apoiar a busca de emprego e outras formas de auto-suficiência, ajudando a integrar os beneficiários na sociedade e no mercado de trabalho.

 

Estrutura e financiamento da assistência social

A assistência social na Suíça é organizada a nível cantonal e municipal, o que significa que cada região pode ter suas próprias regras e procedimentos específicos. Os custos da assistência social são cobertos pelos cantões e pelos municípios, com um sistema de co-participação do governo federal em casos específicos. Cada cantão tem a responsabilidade de elaborar e implementar suas políticas de assistência social, adequando-se às necessidades e realidades locais.

 

O financiamento da assistência social é sustentado por impostos e contribuições sociais. Em comparação com outros países, a Suíça tem um sistema de bem-estar social que é geralmente bem financiado, permitindo uma rede de proteção social robusta. No entanto, a assistência social é destinada apenas para aqueles que realmente não têm outras fontes de apoio e, portanto, o acesso a este apoio é cuidadosamente monitorado.

 

Como solicitar e obter assistência social

Para solicitar assistência social, o primeiro passo é contactar o serviço social regional do seu município. A Suíça está dividida em cantões e municípios, cada um com seus próprios serviços sociais. O requerente deve dirigir-se ao serviço correspondente à sua área de residência.

 

O processo de solicitação inicia-se com a apresentação de uma série de documentos e informações sobre a situação pessoal e financeira do requerente. Entre os documentos geralmente requeridos estão comprovativos de rendimento, despesas, contratos de aluguer, e qualquer outra documentação relevante. A apresentação de documentos é essencial para uma avaliação justa e precisa da necessidade de assistência.

 

Se a documentação não for fornecida ou se a situação financeira não for clara, a assistência pode ser recusada. Contudo, a assistência social é considerada um direito de último recurso, disponível para quem realmente precisa, independentemente da responsabilidade pessoal pela situação financeira.

 

O procedimento de pedido é gratuito, e os serviços sociais têm a obrigação de fornecer informações e orientações sem custos adicionais. Isso inclui ajuda na compreensão dos requisitos e no preenchimento dos formulários necessários.

 

Processo de decisão e recursos

As decisões sobre a concessão de assistência social são tomadas com base na análise detalhada da situação do requerente. Qualquer decisão da comissão social é comunicada por escrito e deve incluir informações sobre as vias de recurso disponíveis. Se a decisão for desfavorável, o interessado tem o direito de apelar, seguindo os procedimentos legais estabelecidos.

 

As decisões podem ser contestadas através de processos formais de recurso, que garantem que todos os cidadãos tenham a oportunidade de contestar decisões que considerem injustas. Estes processos são importantes para assegurar que o sistema de assistência social seja justo e transparente.

 

Aspectos adicionais e serviços complementares

Além da assistência financeira direta, os serviços sociais na Suíça também podem fornecer suporte adicional, como orientação para o emprego, aconselhamento psicológico e apoio à integração social. Estes serviços complementares são parte do esforço para ajudar os beneficiários a superar a sua situação de vulnerabilidade e a alcançar a independência.

 

Os serviços sociais colaboram frequentemente com organizações não governamentais e outras entidades para oferecer um leque mais amplo de apoios e recursos. A cooperação com instituições de caridade, organizações comunitárias e serviços especializados pode proporcionar suporte adicional em áreas como saúde mental, cuidados infantis e formação profissional.

 

Conclusão

A assistência social na Suíça desempenha um papel crucial na proteção dos indivíduos e famílias em situações de necessidade. O sistema é estruturado para garantir que os recursos sejam direccionados para aqueles que mais necessitam, promovendo a integração e a recuperação da autonomia dos beneficiários. Com um sistema de apoio bem financiado e uma rede de serviços sociais eficaz, a Suíça busca assegurar que todos os cidadãos tenham acesso ao suporte necessário para enfrentar dificuldades e alcançar uma vida digna.

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial