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quarta-feira, 30 de abril de 2025

Sistema informático da Segurança Social funcionou sem interrupções apesar de apagão

Sistema informático da Segurança Social funcionou sem interrupções apesar de apagão


Apesar da falha de fornecimento de energia ocorrida no dia 28 de Abril, a Segurança Social garantiu que os seus sistemas informáticos permaneceram totalmente operacionais, assegurando o normal funcionamento de todos os serviços, incluindo o pagamento das prestações e apoios sociais.

Segundo comunicado enviado por correio electrónico, foram imediatamente activadas medidas técnicas adequadas pelas equipas especializadas em tecnologias de informação e continuidade de negócio. Estas garantiram a disponibilidade total dos canais digitais, como a Segurança Social Direta, sem quaisquer interrupções ou impactos negativos nos acessos, registos ou apoios em curso.

A Segurança Social sublinhou o seu compromisso com a fiabilidade e segurança dos serviços públicos, mesmo em cenários imprevistos como este.

Nota editorial: Apesar da mensagem tranquilizadora, muitos cidadãos continuam a denunciar o desaparecimento inexplicável de vários meses — ou até anos — de descontos feitos ao longo de uma vida de trabalho. Estas falhas não ocorreram durante um apagão, mas sim sob um sistema supostamente funcional, o que levanta sérias dúvidas sobre a transparência e integridade da gestão de dados da Segurança Social.

O receio é ainda maior quando se pensa nas consequências que um verdadeiro apagão total do sistema poderia trazer. Estaríamos a falar de centenas de milhares de pessoas a perderem os seus direitos sem qualquer hipótese de recurso, sob um pretexto técnico ou, pior ainda, como resultado de má-fé. Quando o sistema "falha" matematicamente, parece sempre ser o contribuinte mais pobre quem paga a factura — enquanto o Governo finge nada ver ou, num cenário ainda mais grave, compactua.

A Revista Repórter X Editora Schweiz continuará a acompanhar de perto este tema, em nome da justiça e da defesa dos direitos dos cidadãos.



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Adiamento de Steuererklärung

Adiamento de Steuererklärung


Os contribuintes na Suíça podem solicitar prorrogação do prazo para entrega da declaração de impostos:

Em diversas comunas suíças, os contribuintes que ainda não entregaram a sua declaração de impostos referente ao ano de 2024 podem solicitar uma prorrogação do prazo junto das autoridades fiscais locais.

Este adiamento permite que a declaração de impostos seja entregue até 31 de Agosto de 2025, desde que o pedido seja feito de forma atempada. A medida tem como objectivo dar mais flexibilidade aos cidadãos que, por diversos motivos, não conseguem cumprir os prazos habituais de entrega.

As autoridades fiscais alertam, contudo, para a importância de respeitar os prazos legais no que diz respeito aos pedidos de reembolso do imposto na fonte. Esses pedidos devem ser apresentados no prazo de três anos após o final do ano civil em que a prestação tributável teve lugar. Após esse período, os pedidos deixam de ser válidos, conforme estipulado pela legislação federal suíça.

É também importante ter em conta que os juros legalmente previstos — quer a favor do contribuinte, quer a favor do Estado — serão considerados na liquidação final do imposto.

Esta possibilidade de prorrogação continua a ser uma prática comum e útil para milhares de residentes na Suíça, permitindo regularizar situações fiscais de forma organizada e dentro da legalidade.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Vamos combater a Suíça e Portugal contra injustiças nos acordos que em vez de ajudar levam os cidadãos ao limite

Crise habitacional e reformas injustas empurram população para a pobreza e o desespero:




A cidade de Zurique vive uma crise habitacional sem precedentes, onde os mais pobres, idosos e requerentes de asilo estão a ser expulsos das suas casas para dar lugar a jovens com altos rendimentos. Segundo um estudo recente do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique (ETH), é nesta cidade que se verifica o maior número de rescisões de contrato de arrendamento em toda a Suíça. As vítimas desta política de substituição são, maioritariamente, pessoas com menos recursos, que acabam por ser forçadas a abandonar a cidade por não conseguirem encontrar uma habitação acessível.

Este fenómeno agrava-se com um outro drama menos visível, mas igualmente devastador: o sistema de reformas injusto aplicado a milhares de emigrantes portugueses na Suíça. Muitos destes cidadãos, após décadas de trabalho e contribuição para os dois países, enfrentam um sistema que lhes nega uma velhice digna. A Suíça, ao calcular o valor das reformas, junta os rendimentos do cônjuge ao valor recebido de Portugal, atribuindo frequentemente uma pensão inferior a 700 francos – montante absolutamente insuficiente para viver num dos países mais caros da Europa.

Esta prática leva muitos ao desespero. Há quem se veja forçado a divorciar-se para não ser penalizado pelos rendimentos do cônjuge e poder, assim, aceder a uma pensão justa. Outros, mergulhados na pobreza e sem perspectivas de justiça, acabam por cair na depressão ou mesmo por pôr fim à própria vida. São vítimas de um sistema cego, que em vez de proteger quem trabalhou, pune, discrimina e marginaliza.

Tanto a crise habitacional como o sistema de pensões demonstram como a Suíça, apesar da sua imagem de prosperidade, está a empurrar os mais vulneráveis para a exclusão. A falta de regulação no mercado habitacional, aliada a políticas sociais rígidas e desumanas, transforma a vida de muitos emigrantes e cidadãos locais num verdadeiro inferno burocrático.

As autoridades portuguesas e suíças têm ignorado este problema. Os acordos bilaterais deviam servir para proteger os cidadãos que contribuíram durante décadas, mas tornaram-se num instrumento de injustiça social. O valor humano foi substituído por números e regras que ignoram a realidade concreta das pessoas.

A Revista Repórter X Editora Schweiz e o Chega, André Ventura e os candidatos apoiados pelo Chega, pelo Círculo da Europa, José Dias Fernandes e Edite Teixeira, apelam a uma revisão urgente destes acordos e à criação de políticas públicas que respeitem a dignidade de quem trabalhou uma vida inteira. Viver na velhice com uma reforma digna não é um luxo – é um direito fundamental.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Manuela Teodora - Arte com memória, raízes e liberdade

Arte com memória, raízes e liberdade

 

Manuela Teodora é uma jovem artista plástica angolana nascida na Suíça, cujo talento se expressa através de pinturas que revelam as suas origens, memórias e identidade. O seu percurso artístico cruza a história familiar com a força da arte contemporânea africana.

 

Um dos seus trabalhos mais marcantes é um auto-retrato que revela não só a sua imagem, mas também a profundidade das suas raízes. Numa das suas obras, inspirada numa antiga fotografia, Manuela retracta a mãe com um filho às costas num campo de milho. “É a memória do nosso país, Angola, e os tempos em que minha Mãe cuidou de nossa família”, explica na entrevista à Revista Repórter X.

 

Além do talento artístico, Manuela é educadora de infância em Zurique e fala fluentemente alemão, inglês, espanhol e português. A sua sensibilidade cultural e humana reflete-se também numa pintura de safári com elefantes, onde transmite a ideia de liberdade, coesão e força, complementada pela expressão “Hakuna Matata”.

 

Especialista em acrílico e óleo sobre tela, a artista trabalha com conceitos de pintura abstrata, cénica, africana e pessoal. O seu estilo não só homenageia as suas raízes angolanas, como também abre diálogos sobre identidade, pertença e herança cultural.

 

Através da arte, Manuela Teodora afirma a sua voz como mulher africana na diáspora, dando cor e forma às histórias que muitos guardam apenas na memória.

 

Autor: João carlos `Quelhas´

 

Uma imagem com texto, Tipo de letra, design gráfico, escrita à mão

Os conteúdos gerados por IA poderão estar incorretos.

 

Fundador: João Carlos Veloso Gonçalves / escritor Quelhas

Director/Chefe de Administração: Prof. Ângela Tinoco

Sociólogo político, conselheiro repórter X: Dr. José Macedo Barros

 

Revista Repórter X Editora Schweiz

Glasistrasse 9

8180 Bülach

 

 



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A Repórter X tem um nome e uma imagem e pessoas à sua volta

A Repórter X tem um nome e uma imagem e pessoas à sua volta:

 

João Carlos Veloso Gonçalves, `Quelhas´, fundador da Revista Repórter X, publicação física e online para a diáspora, com foco em temas como Direitos Humanos, Integração e Discriminação. Ele luta pela justiça, incluindo a denúncia dos Lesados da SUVA e o caso de roubo de crianças pela KESB, tem reunido com diplomatas para defender os direitos dos emigrantes. Recentemente, foi nomeado Delegado pelo partido Chega no Consulado de Zurique, um cargo de reconhecimento para continuar a defender os direitos dos portugueses com mais força. O seu trabalho e a sua dedicação à Verdade e à Justiça têm sido reconhecidos por muitos. Em reconhecimento ao seu trabalho, ele tem sido uma figura de destaque na luta pela melhoria das condições de vida dos emigrantes e pela defesa de valores fundamentais como a Liberdade, a Igualdade e a Justiça. A sua campanha pré presidencial reflete esse compromisso firme com a Justiça Social e a Defesa dos Emigrantes, com uma abordagem prática e directa que visa combater as desigualdades existentes. O Quelhas tem outras iniciativas culturais, criou 25 músicas para alguns artistas e a elaboração do hino; Rumo à Presidência da República. A Repórter X tem sido palco de eventos de Fado, Moda e Galas de aniversário da Repórter X, além de ser um espaço para a apresentação de Livros e Entrevistas com Políticos e Artistas. Escreveu 7 Livros; 1° Inspiração do Compositor vol. I/ Edição de autor. 2° Inspiração do Compositor vol. II/ Edição de autor. 3° O livro da criança/ Edição de autor/ eBook – Amazon. 4° Ideia de ser Poeta, Inspirador de Sonhos/ Edição de autor. 5° Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias/ Edição de autor. 6° Prostitutas! Amor, Sexo, ou Contacto Físico/ Repórter Editora. 7° Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra/ Repórter Editora. Faz parte de várias coletâneas. Artista Plástico. É biografo, escreve biografias para artistas. Um entrevistador nato! A sua missão é dar voz àqueles que muitas vezes são esquecidos pela sociedade, como os emigrantes e os desfavorecidos, destacando a importância da Justiça Social, da Igualdade e da Dignidade humana. João Carlos `Quelhas´ e a Repórter X e seus colaboradores, continuam a ser uma voz importante, destacando-se pela sua acção, trabalho contínuo e contribuição para a Cultura e os Direitos Humanos. A sua missão é clara: dar uma voz forte aos que não têm, lutar por Justiça e Dignidade e Respeito, e inspirar todos a seguir os mesmos ideais de Solidariedade e Igualdade. A jornada de João Carlos Veloso Gonçalves é um exemplo de como a Cultura, a Literatura e a Acção Social podem se unir para a mudança.

 

Prof. Ângela Tinoco

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Fundador: João Carlos Veloso Gonçalves / escritor Quelhas

Director/Chefe de Administração: Prof. Ângela Tinoco

Sociólogo político, conselheiro repórter X: Dr. José Macedo Barros

 

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terça-feira, 29 de abril de 2025

Der Konservendosen-Kit: Zwischen der Realität des Krieges und der heiligen Ignoranz

Der Konservendosen-Kit: Zwischen der Realität des Krieges und der heiligen Ignoranz


                                Von João Carlos Quelhas

In letzter Zeit wird viel über die sogenannten „Überlebens-Kits“ gesprochen. Soziale Netzwerke sind entflammt, Videos vervielfachen sich, Gelegenheits-Experten sprießen wie Pilze aus dem Boden, und sogar einige politische Führer, wie der französische Präsident Emmanuel Macron, geben Warnungen heraus: „Bereitet euch vor.“ Aber wofür sollen wir uns vorbereiten?

Die Wahrheit ist, dass diese Kits keine Neuheit sind. Sie existieren schon immer – in unterschiedlichen Formen und Kontexten – seit es die Welt gibt. Es gab immer Kriege, immer Naturkatastrophen, immer das Unvorhersehbare. Und in diesen Zeiten bereiteten sich die Menschen so gut wie möglich vor. Mein Großvater, Sergeant Quelhas, kämpfte im Ersten Weltkrieg 1914, und auch damals wurde viel darüber gesprochen, was jeder mit sich führen sollte. Das damalige Überlebens-Kit war vielleicht anders als heute, aber die Logik war dieselbe: widerstehen, durchhalten, überleben.

In der Schweiz ist es beispielsweise üblich, Bunker zu haben. Isoliert in den Bergen oder in neueren Gebäuden integriert, verfügen viele Gebäude über einen. Allerdings sind diese Räume nicht mit Lebensmitteln ausgestattet. Jeder Bürger ist dafür verantwortlich, seine eigenen Vorräte zu sichern. Und hier kommt eine harte Realität ins Spiel: Wenn es heute, in angeblichen Friedenszeiten, für viele Familien bereits schwierig ist, Lebensmittel für den Alltag zu kaufen, wie kann man dann erwarten, dass sie zusätzlich ein Konservendosen-Kit haben, das möglicherweise nicht einmal verwendet wird und schließlich abläuft? Eine Lebensmittelverschwendung im Namen der Angst.

Denn seien wir ehrlich: Wenn der Hunger kommt, wird er für alle da sein. Wenn es Krieg gibt, wird er auch für alle sein. Wie Sonne und Mond. Sie wählen nicht zwischen Reich und Arm. Sie erscheinen für alle. Wir sterben alle auf die gleiche Weise. Warum also diese übertriebene Propaganda? Ist es nur eine weitere Modeerscheinung der sozialen Netzwerke, die der Logik von „Hans guck in die Luft“ folgt? Ist diese kollektive Angst ein weiteres Produkt der Ignoranz oder eine Massenmanipulation?

Während der Covid-Pandemie sahen wir Menschen, die in Supermärkte rannten und das Toilettenpapier ausverkauften. Toilettenpapier! Wenn es wenigstens Lebensmittel gewesen wären… aber nein. Es gab diejenigen, die sich mehr um ihren Hintern als um ihren Magen sorgten. Das habe ich immer kritisiert. Immer. Denn wenn es an Essen mangelte, konnte man sich zu Hause waschen. Aber ohne Essen kann man nicht überleben. Der Egoismus hat die Regale übernommen. Und jetzt sehen wir wieder denselben Trend: Jeder für sich.

Die Wahrheit ist: Ein Kit, das eine Woche, fünfzehn Tage, vielleicht einen Monat hält... versorgt niemanden in einem langwierigen Krieg. Und wenn der Krieg zwei, drei, vier, fünf Jahre dauert? Was nützt dieses Kit? Wir werden alle später an Hunger sterben. Es ist die Angst, die vorübergehenden Komfort schafft. Es ist die heilige Ignoranz, die Entscheidungen ohne Logik lenkt.

Hier zu Hause habe ich zum Beispiel einen Kühlschrank und eine Gefriertruhe. Wir kaufen ständig ein und füllen auf, selbst wenn alles voll ist. Es ist bereits eine Art permanentes Kit. Aber wir vergessen eines: Die älteren Produkte bleiben hinten. Wir neigen immer dazu, die vorderen zu nehmen. Und wenn wir es bemerken, sind die hinteren alt, abgelaufen, vergessen. Selbst diejenigen, die denken, sie seien vorbereitet, könnten nur zukünftigen Müll anhäufen.

Die Welt wird seltsam. Die Menschen werden egoistisch. Jeder schaut nur auf seinen eigenen Bauchnabel. Sie vergessen, dass wir uns in einer Katastrophe entweder alle retten oder alle sterben. Dass Hunger, Krieg, Frieden und Hoffnung geteilt werden sollten. Aber nein. Wir bauen weiterhin individuelle Kits, anstatt kollektive Lösungen zu finden. Wir denken weiterhin wie Inseln, obwohl wir Kontinente sein sollten.

Angst ist natürlich. Aber wenn sie sich in Hysterie verwandelt, verliert man den Verstand. Und wenn man den Verstand verliert, verliert man alles.

João Carlos Quelhas
Revista Repórter X Editora Schweiz


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Jorge Campos - O escultor da metamorfose, recicla e faz obra do que é condenado a lixo

O escultor da metamorfose,

recicla e faz obra do que é condenado a lixo

 

Jorge Campos é um escultor e artista plástico autodidata português, residente em Zurique, na Suíça, desde 1991. Além da sua paixão pela arte, exerce funções como auxiliar analista clínico no Hospital da Universidade de Zurique, conciliando a sua vida profissional com uma intensa dedicação às artes plásticas, especialmente à escultura.

 

A sua abordagem criativa é profundamente influenciada pela corrente da arte povera, uma forma de expressão que dá valor a materiais simples, reciclados e quotidianos. Com esse espírito, Jorge Campos desenvolveu a série intitulada “Metamorfose do Ferro”, onde transforma sucata metálica em esculturas cheias de simbolismo. Cada peça transmite uma narrativa de transformação, renascimento e força interior — temas recorrentes na sua visão artística.

 

O talento e o compromisso de Jorge com a arte já lhe valeram reconhecimento oficial. Foi convidado por duas vezes pela Presidência da República Portuguesa para expor as suas obras, sinal claro do impacto do seu trabalho no panorama artístico luso.

 

Em abril de 2022, Jorge Campos recebeu uma homenagem especial da Revista Repórter X, como reconhecimento pela sua trajectória inspiradora e pelo contributo singular à arte produzida na diáspora. A homenagem destacou a forma como o escultor dá nova vida a materiais outrora descartados, revelando a beleza escondida na imperfeição e no desgaste do tempo.

 

A arte de Jorge Campos é uma ponte entre mundos — entre Portugal e a Suíça, entre a matéria crua e o espírito criador, entre o passado vivido e o futuro que se molda com as mãos.

 

Autor: João carlos `Quelhas´

 

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Fundador: João Carlos Veloso Gonçalves / escritor Quelhas

Director/Chefe de Administração: Prof. Ângela Tinoco

Sociólogo político, conselheiro repórter X: Dr. José Macedo Barros

 

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