Cannes; A viagem Pascal - II
Festival de cinema
Internacional, Cannes
Cannes, mais turístico que
Nice, com muito mais hotéis e mais luxuosos; no entanto, gostei mais de Nice;
tem uma área diferente de enquadramento, embora que a nível de praia é melhor
Cannes, com areia genuína. Não quero
fazer mais comparações, após este parágrafo, sobre as duas cidades e amanhã o
destino será o Mónaco! A Cannes fomos pelo Festival de Cannes, onde tirei uma
foto, para mostrar uma das minhas presenças nesta cidade. Foi a praia eleita
pelo Actor inglês, Mister Bean, para filmar (mas tenho que confessar uma
coisa; eu é que tirei fotos na passadeira vermelha; Heavent Awards, Cannes
Festival e o Sauro é que era o centro das atenções nestas férias de Páscoa!
Centenas de pessoas deram atenção ao nosso pequeníssimo cachorro pela sua
agilidade. O Sauro foi a grande atracção destas férias de Páscoa; eu é que sou
o formoso e as centenas ou milhares de pessoas queriam era um autógrafo do
Sauro! A palavra mais usada, a quem não fazia perguntas era, `my God!´. Quem
nos falava, perguntava qual a raça, o nome, a idade, em várias línguas, entre
elas o francês, italiano, inglês, poucos o espanhol, ou o alemão, entre outras
línguas).
Sauro, o
famoso
Seguindo o
raciocínio; Em Cannes havia muita restauração, em barracas de praia, com qualidade de grandes
e bons restaurantes com muitas plantas e tudo o que era necessário, para ser
digno do melhor, quer na gastronomia, quer na limpeza, quer na qualidade. Os
prédios, para além de Hotéis, tinham outros monumentos, como Casinos, Bancos,
etc. Havia os ditos “Bus” sem tecto e os tractores com carris, para
entretenimento turístico e para conhecer a região, para aqueles que não tinham
automóvel. Tinha muitas motos. Muitos
carros de luxo à porta dos hotéis luxuosos. Havia muita arte de rua em Cannes.
Água do mar límpida, o lençol de praia era extenso, numa areia fina; as margens
tinham muitas palmeiras enormes e muitos bancos de jardim. No local das
embarcações lá permaneciam os barcos pequenos e de grande porte e os luxuosos
iates. A polícia era muito activa; fazem-se transportar de bicicleta. Outros
polícias andavam com metralhadoras em punho. A gastronomia depende do local e
dos produtos que escolhemos, mas Cannes é bem mais caro. São viagens muito
activas, muitas horas de viagem e muito trânsito, poucas horas de cama,
caminhar muito, muito calor, mas vale a pena. Até já Mónaco, se Deus quiser.
Domingo, Dia
de Páscoa. Bom dia, Mónaco (da minha janela).
Antes de
tudo, Boa e Santa Páscoa; depois de um grande e bom pequeno-almoço,
todos os dias partimos do hotel Apogia e hoje o destino é o Mónaco:
Mónaco é uma
pequena cidade-estado independente, na zona costeira do Mediterrâneo, na
França. É conhecida pelos casinos de luxo, pelo porto repleto de iates e pelo
prestigiado Grande Prémio de Fórmula 1, que acontece nas suas ruas, uma vez por
ano. Monte Carlo, o seu principal distrito, abriga um elegante complexo de
casinos da belle-époque e a casa de óperas Salle Garnier. Também tem muitos
hotéis de luxo, lojas, casas noturnas e restaurantes.
Área: 202 ha
Depois de não
conseguir vingar bem o meu francês ao longo do percurso, pois que estudei dois
anos e apenas exercitei em miúdo nas férias com os primos, agora ao aprender
outras línguas, tais como o italiano e o alemão, lá fui inserindo sempre o meu
fraco Deutsch; e lá me vou desenrascando com palavras meias, num país em que
não acho os franceses simpáticos, a exercerem serviços públicos, e em que vejo
a emigração laboral mais atenciosa que os gauleses e então a minha literatura
tem sido em português e escolhi para estas férias "Nunca
desistas de ti" e tenho deixado
a revista na "biblioteca do hotel Apogia", que provavelmente
portugueses pegam, para lhes fazer companhia na língua de Camões.
Seguido do
raciocínio dos textos anteriores, à parte tendo deixado alguns apontamentos e
as historiografias das cidades francesas de Nice, Cannes e agora Mónaco,
suscita a ideia que por ordem visitei primeiro, segundo e terceiro as cidades
que gostei mais! Nem fazia ideia de que a ordem era comum; julguei um Mónaco
diferente. De início, desci rampas de automóvel, que me lembraram os
labirintos, género descer vários pisos nas garagens subterrâneas, para chegar
ao fundo da cidade, deixando encostas graníticas à vista, muitas delas em pico.
Gostei dos grandes prédios, com ruas estreitas e muito espaço verde. Muita
restauração! Quando cheguei à zona costeira, vi mais do mesmo em relação às
cidades anteriores; barcos e barquinhos no Porto de mar e água azulada, sem fim
à vista. `O Mónaco, na zona das corridas, fica feio com muito ferro, raides
e bancadas para a Fórmula 1, que julguei ser um circuito único, mas a estrada
serve a população e os visitantes, por falta de espaço, uma vez a cidade ficar
encalhada entre as montanhas e o Porto de mar, onde tem enormes prédios de
arquitectura moderna e os barcos de turismo e pesca”. Foi por lá e porque
calhou bem, que fizemos a melhor refeição; encontramos uma cozinha portuguesa.
Deixei lá revistas para dar a conhecer! Houve alguns percalços; por exemplo, na
ida para o hotel, pesquisamos no Google um restaurante português em Nice, e
fomos lá ter; lá estava a bandeira nacional e ficamos tristes, porque o chefe
nem tão pouco era português e ainda por cima não tinha lugar para jantar. Neste
Domingo de Páscoa, estava quase tudo lotado e a solução foi o Mcdonalds, para
saciar a fome. Comemos muito melhor que na noite anterior; eu, pelo menos, comi
uma hambúrguer de peixe com salada e batata frita, pois na noite anterior, num
restaurante que tinha descrito grelhados, comi uma Dourada nojenta. Diga-se que
nestas confusões entre milhares de pessoas em férias de Páscoa, encontrar o
sítio perfeito não é fácil; a grande parte da melhor restauração só se
conseguia comer por marcação e logo encontramos de tudo e o menos bom também
era caro e por isso tentamos ir a locais melhores, mas o destino assim quis que
fôssemos a outros destinos menos bons, que qualifico entre 1 e 10 pontos na
gastronomia.
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