Imigração, trabalho e responsabilidade: João Carlos Quelhas deixa apelo ao CHEGA e aos partidos nas Legislativas de Maio.
O crescimento do CHEGA tornou-se impossível de ignorar. Apesar das calúnias constantes, da tentativa de silenciamento mediático e da manipulação noticiosa, o partido continua a ganhar força entre os portugueses que se dizem fartos dos partidos tradicionais e do sistema político viciado que domina o país há décadas.
Com um discurso que desafia abertamente o politicamente correcto, o CHEGA tem vindo a atrair cada vez mais cidadãos que reclamam mudança e justiça. Os ataques vindos de comentadores de esquerda, alimentados por editores e supostos “fact checkers”, parecem surtir pouco efeito: o partido continua a crescer em adesões e intenções de voto. Nas redes sociais, nas ruas e nos debates locais, o número de apoiantes visivelmente identificados com o partido não para de aumentar.
É neste contexto que João Carlos Quelhas, pré-candidato à Presidência da República Portuguesa, decidiu deixar um apelo ao CHEGA e a todos os partidos que se apresentam às eleições legislativas de 18 de Maio de 2025. O foco do seu apelo é claro: responsabilidade, justiça e respeito mútuo na abordagem à imigração.
Segundo Quelhas, a maior parte dos imigrantes que escolhem Portugal como porta de entrada na Europa — como brasileiros, angolanos, moçambicanos, timorenses, cabo-verdianos, guineenses, são-tomenses e, mais recentemente, cidadãos da Guiné Equatorial — chegam com um objectivo claro: obter o título de residência português e, com ele, acesso à livre circulação na Europa.
O pré-candidato defende que o direito à imigração deve estar aliado ao dever de contribuir. “Todos os imigrantes têm o direito de entrar em Portugal — tal como os portugueses têm o direito de viver e trabalhar na Suíça, em França, na Bélgica ou no Luxemburgo. Mas esse direito vem acompanhado de um dever essencial: trabalhar e contribuir”, afirma.
Quelhas manifesta compreensão por posições firmes como as do CHEGA, inclusive quando se afirma que é preciso “encostá-los à parede”, desde que se dirijam aos que se portam mal, e não a todos. “Há muitos imigrantes honestos, trabalhadores, pais e mães de família que só querem uma oportunidade para viver com dignidade. Não devemos permitir que os maus exemplos destruam a imagem de uma comunidade inteira”, alerta.
Por fim, lembra que Portugal foi, e continua a ser, uma nação de emigrantes. “Não podemos ignorar que muitos destes imigrantes não querem apenas ficar em Portugal, mas sim usar o país como um ponto de partida legítimo para uma vida melhor — e isso deve ser feito com dignidade, com trabalho e com respeito por quem os acolhe.”
Enquanto o CHEGA consolida a sua presença no panorama político nacional e desafia os partidos do sistema, como PS e PSD, surgem também apelos como o de João Carlos Quelhas, pedindo equilíbrio, justiça e responsabilidade nas decisões que moldarão o futuro do país.
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
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