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domingo, 27 de abril de 2025

A manipulação das crises e a necessidade de mudança em Portugal

A manipulação das crises e a necessidade de mudança em Portugal:

O apagão de 27 de Abril de 2025, que afectou Portugal, Espanha, França e outras partes da Europa, revela mais do que uma simples falha nas infraestruturas energéticas. Ele expõe uma realidade de manipulação política e económica, onde as crises são usadas como uma oportunidade para lucrar com o medo e a insegurança. (quiça vender energiaà Espanha) Após o apagão, as prateleiras das lojas ficaram cheias de velas, pilhas, rádios portáteis, lanternas, geradores a gasolina, powerbanks, kits de primeiros socorros e enlatados, papel pró CU; produtos que se tornaram rapidamente essenciais para quem se viu sem acesso a energia. No entanto, o que poucos percebem é que quem lucra com esta escassez está muitas vezes ligado ao mesmo sistema que falhou em garantir a segurança energética do país.
O governo de Luís Montenegro, com a cumplicidade do Partido Socialista (PS), é o principal responsável pela actual situação. Desde o 25 de Abril de 1974, esses dois partidos têm alternado no poder e, ao fazê-lo, criaram um sistema político e económico que favorece os interesses de grandes corporações em detrimento das necessidades da população. O que estamos a viver é uma verdadeira alternância de poder sem mudança real, onde o povo continua a ser ignorado enquanto as elites se protegem mutuamente.
Este tipo de gestão falha das crises não é isolado. O sistema político actual, apoiado por potências como os Estados Unidos da América, a Rússia e o G7, tem feito com que os interesses internacionais se sobreponham às necessidades internas do país. Portugal continua a ser tratado como uma peça num jogo geopolítico, com decisões tomadas sem considerar o impacto directo na vida dos cidadãos.
Como pré-candidato à Presidência da República Portuguesa, não posso aceitar que o governo actual continue a criar crises controladas, apenas para depois apresentar soluções rápidas e lucrativas, como os produtos de emergência que inundaram o mercado após o apagão. "venderam os monos que já passavam da validade". A falta de transparência nas decisões políticas e a falta de preparação para gerir momentos de crise refletem a ineficácia de um sistema que se diz democrático, mas que na prática continua a servir apenas a elite política e económica.
É urgente acabar com este ciclo vicioso. A verdadeira mudança precisa de acontecer, e Portugal precisa de líderes que não apenas falem em soluções, mas que também as implementem de forma eficaz e transparente. O povo português merece um governo que esteja verdadeiramente ao serviço da sua população, e não ao serviço de interesses externos ou internos que só perpetuam a crise e a falta de justiça. O Chega é a solução!
Atenciosamente,
João Carlos Veloso Gonçalves
Pré-Candidato à Presidência da República Portuguesa.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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