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sexta-feira, 5 de outubro de 2018

CCTours - Turismo, especial, espaço Revista Repórter X na rádio Nasci para Cantar e no MEO Canal


Programa 7

CCTours - Turismo, especial, espaço Revista Repórter X na rádio Nasci para Cantar e no MEO Canal 



Como sétimo convidado do espaço Revista Repórter X na NPC, escolhemos o madeirense Carlos Catanho, fundador da empresa CC-Tours Tours Carreisen.

Nasceu em angola, os pais são naturais da Madeira. Deixou a ilha aos 17 anos e foi viver para Lisboa. Há 22 que conduz autocarros de transporte público. Iniciou em Lisboa, aos 24 anos. Entretanto, foi para Madrid, onde esteve durante 4 anos, passando depois a fazer viagens Lisboa-Zürich. Em 1998 decidiu ir viver para Zürich, onde conheceu a esposa, continuando a exercer as mesmas funções dos anos transactos. Além da sua empresa de transportes, que fundou em 2015, criou também uma firma de limpeza que a sua esposa, Paula Dias, administra.

A C.C. Tours era um sonho que já existia há muitos anos, e que começou a crescer de forma camuflada desde 2013, sendo inaugurada oficialmente em 2015. Carlos lida com pessoas de todo o mundo, trabalha com uma vasta gama de Associações, essencialmente ligadas ao folclore, fazendo o transporte dos anfitriões até aos festivais de folclore tradicional português.

Nestes transportes de associações e ranchos, muitas vezes, apenas cobra o preço daquilo que tem custos, e daquilo que gasta para o fazer, mais concretamente o combustível e desgaste do autocarro. Uma vez que tem contacto com pessoas de várias nacionalidades, Carlos e a sua equipa sabem comunicar em várias línguas, como por exemplo o Inglês, Italiano, Espanhol, Alemão e Português, sendo que 99% das vezes falam em Inglês.

Pela sua proximidade com o aeroporto de Zürich, ocupam-se muito com transfers, e o responsável por isso é o seu braço direito, Silvano, com quem também estivemos à conversa. Silvano apoia Catanho nos serviços administrativos, na interação com os clientes, e em tudo o que seja necessário na empresa. Louva o profissionalismo do amigo e também a amizade que estabelece com Carlos há muitos anos. Silvano presta também auxilio à esposa de Catanho na empresa de limpezas. Agradece a Carlos toda a confiança que depositou nele e mostra-se disponível para colaborar com ele em todos os momentos.

Carlos sente que a sua empresa está bem situada, pois encontra-se no coração da Europa, com imensos países nas suas proximidades. Refere que 80% dos seus clientes são turistas, essencialmente asiáticos e indianos. Apenas 20% são portugueses. Também tem crescido o número de brasileiros a recrutar os seus serviços. Caracterizam-se como profissionais ao mais alto nível na condução e comunicação. Têm uma filosofia de gestão própria, o que lhes permite cumprir com os seus objectivos que são, essencialmente, prestar serviços de alta qualidade no negócio do turismo. A meta de Carlos e sua equipa sempre foi criar uma agência de turismo e actividades turísticas, com apoio das mais recentes tecnologias e ferramentas, para que sejam capazes de responder às questões e procuras do mercado, que está em crescimento exponencial. Contam com veículos topo de gama, para que possam sempre estar no topo. Trabalham em equipa, bem como “cross-team”. A vasta experiência permite-lhes criar relacionamentos fortes com todos os departamentos de uma organização, nomeadamente boas ligações com parceiros de confiança mútua. Estão disponíveis para criar parcerias de forma a implementar os seus serviços. Neste momento estão a trabalhar um pouco em conjunto com a Agência Félix, já com alguns projectos para 2019.

A esposa de Catanho, Paula Dias, que por sua vez é natural de Coimbra, conseguiu no meio de toda a sua vida agitada, entre gerir a empresa de limpezas e ajudar o seu marido na C.C. Tours, arranjar um pouco de tempo para se juntar a nós nesta conversa.
Paula conta-nos que com muita força de vontade e optimismo consegue acompanhar sempre o seu marido, em tudo.

Carlos refere ainda que o Facebook neste momento é um dos seus maiores meios de publicidade e também meio de comunicação com os seus clientes, mas tem contado com a ajuda da revista Repórter X para dar a conhecer os seus serviços e a sua empresa.
Refere o quão é importante para a sua empresa ser publicitada na revista e refere que quem não se mostra não é lembrado, e através da Revista Repórter X conseguem chegar a casa de muitas famílias.

“Na sua opinião, a revista repórter X é um projecto com fundamento e no qual acredita fortemente, caso contrário não estaria connosco, em parceria. Da mesma forma que o ajudam a realizar o seu sonho, também quer ajudar o nosso projecto a crescer, tentando elevá-lo ao mais alto nível, entre fronteiras, fazer com que valorizem e respeitem este trabalho.”

Carlos foi homenageado e condecorado no aniversário da revista.

Carlos e a família visitam a Madeira constantemente, mas as saudades apertam sempre.

Carlos agradece aos seus amigos e familiares que lhe ajudaram a concretizar o seu sonho, com muito esforço e trabalho de si e de todos o que os acompanharam e acompanham. Agradece aos seus clientes que os ajudam a crescer e a cada dia fazerem mais e melhor. Aconselha todos a nunca desistirem e refere que a vida é um jogo de legos, cresce através de fases. Promete continuar a lutar para que a sua empresa cresça cada dia mais. Catanho pensa sempre naquilo que os seus clientes mais podem gostar, naquilo que ele gostava de receber se fosse ele a viajar, e dá o seu melhor aos seus viajantes.

Carlos deixa por fim uma mensagem a todos os que nos seguem: “Trabalhem para viver, e não vivam para trabalhar, pois a vida são dois dias, e um já se foi. Vivam cada dia como se fosse o último, pois um dia há-de ser”.

A revista agradece a Carlos e à C.C. Tours Carriesen esta parceria connosco, e deseja que continue a crescer cada dia mais.

Neue Winterthurerstrasse 30
Dietlikon, 8305 Switzerland
Phone +41 44 888 53 17

Locução: Quelhas, Alexandre Faria, Carlos Catanho

Redator: Patrícia Antunes
Revisão editorial: Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros


CC-Tours – Turismo brindou ao Sr. Manuel Sousa, no passeio às Minas de Sal de Bex e à terra do queijo, Gruyères



Programa 8


CC-Tours – Turismo brindou ao Sr. Manuel Sousa, no passeio às Minas de Sal de Bex e à terra do queijo, Gruyères

Fotos: Quelhas

Repórter X na NPC - Minas de Sal e Gruyères (Primeiro programa no Meo Canal) Programa Nr. 8

Este foi o oitavo programa do espaço Revista Repórter X, na Rádio Nasci para Cantar, um pouco diferente de todos os outros programas anteriores, por não termos nenhum convidado presente e sim por estarmos em diálogo com o locutor da Rádio, artista Alexandre Faria, e fazermos uma descrição da reportagem que Quelhas fez na visita às Minas de Sal em Bex.

Este oitavo programa foi também a nossa estreia na televisão, mais concretamente no Meo Canal, com apoio da CC Tours Carreisen, Viagens de Turismo.
Quelhas, apoiado e patrocinado pela CC Tours de Carlos Catanho, teve o prazer de visitar as minas de Bex, no Cantão de Vaud e, assim, fazer uma grande reportagem para a Revista Repórter X.

A maioria dos Portugueses emigrados na Suíça não sabem da existência destas minas. Quelhas deu a conhecer as Minas a Carlos Catanho que rapidamente se prontificou a planear essa visita, convidando o director da revista para fazer a reportagem.

Exploradas desde 1684, e ainda activas, as Minas de Sal de Bex situam-se a cerca de 400 metros de profundidade e estendem-se por cerca de 50km através de túneis, poços e cavernas gigantescas. Durante esse percurso existem lindíssimas galerias, cada uma delas contando um pouco a história das minas. Normalmente, as visitas começam de comboio e depois seguem a pé. Essa carruagem foi remodelada e adaptada para hoje levar os visitantes. Antigamente, era usada para fazer o transporte dos trabalhadores, bem como materiais e ferramentas para estes trabalharem. Como é sabido por todos, a Suíça não tem mar, mas o Quelhas e os historiadores pensam que antigamente pudesse ter, uma vez que tem estas minas. A natureza tem modificado ao longo dos séculos, o que leva muitos investigadores a fazer essa especulação. Na visita às Minas, o repórter refere que puderam haver terramotos e vulcões, já na rádio, Alexandre Faria, refere o Dilúvio!
As Minas de Sal, além de serem uma atracção turística pela sua beldade, têm também peso no factor de crescimento económico da região. Em Bex, a vinha e fruta são os principais recursos económicos.

Destas minas é extraído sal, em forma de pedra, que por sua vez é trabalhado e extraído, de forma a ser posteriormente utilizado. Grande parte deste sal é usado para espalhar nas estradas nos meses de neve. É usado também para chegar à casa das pessoas como meio alimentar, mas muito utilizado para efeitos medicinais, como por exemplo em banhos de sal, medicamentos, entre outros fins. Este sal é chamado, pelos suíços, de Ouro Branco.

Neste dia haviam muitos visitantes na mina. Um grande grupo de portugueses, levados pela excursão da CC Tours, mas também vários grupos de turistas estrangeiros. Na entrada, onde estão as carruagens que levam os turistas para o interior dos túneis, tivemos a oportunidade de ver várias memórias fotográficas. Durante a viagem houve uma guia a acompanhar, que por sua vez ia explicando tudo o que se via ao longo do percurso em duas línguas, francês e alemão. O início da visita fez-se a pé.
Muitas zonas, por onde os turistas passam, estão devidamente escoradas, algumas delas protegidas com fortes redes para proteger de cascalhos que possam cair, tudo isto para segurança dos turistas. Há alguns sítios da caverna com um odor um pouco desagradável, devido às águas paradas, e por toda ela se sente um intenso cheiro a naftalina, de forma a repelir alguns insectos e animais.

Ao longo de todo o percurso, existe sal fixado nas rochas, em forma de pedra. Existe dentro da gruta uma sala, com um ecrã gigante, que mostra toda a história da mina, em digital. Em todo o espaço que está aberto, o sal já foi extraído, por isso só se vê basicamente, água, pedra e rochas. Existem além dessas zonas visitadas, zonas interditas que continuam a ser trabalhadas, e segundo os trabalhadores, são extraídos cerca de 100.000 kg de sal por dia. Na entrevista a Carlos Catanho, dentro do restaurante da mina, o mesmo refere esta quantidade, mas o Quelhas foi um pouco prudente, no qual disse que era um exagero (as funcionárias do restaurante das minas mandaram cumprimentos aos portugueses, uma dessas empregadas é portuguesa, de seu nome Howald Fátima, referiu o Quelhas noutros vídeos da reportagem às Minas de Sal de Bex). Antigamente, era tudo feito à mão, mais tarde começaram a usar o dinamite e, hoje em dia, fazem o trabalho, recorrendo a técnicas mais modernas.



O fininho fez anos…!

CC-Tours – Turismo brindou ao Sr. Manuel Sousa, no passeio às Minas de Sal de Bex e à terra do queijo, Gruyères

CC-Tours – Turismo brindou ao Sr. Manuel Sousa no passeio às Minas de Sal de Bex e à terra do queijo, Gruyères

As entradas são extremamente estreitas; tal como as minas caseiras, elas eram usadas apenas por pequenas carruagens para transportar os trabalhadores e instrumentos de trabalho.

Hoje, dentro das minas, existem várias galerias, um grande restaurante, uma sala do género de uma sala de cinema, uma sala que é umas espécie de museu, com cerca de 50 metros quadrados, uma garrafeira para envelhecer o vinho de Bex, que se serve no restaurante, onde qualquer visitante pode adquirir o seu vinho de Bex, entre outros. Inicialmente, todas as grutas foram preparadas e picadas à mão.

Durante a visita, um grupo de turistas franceses quis presentear os turistas portugueses da CCTours com uma canção e, como agradecimento, a direcção da Revista Repórter X ofereceu um exemplar da nossa revista, em nome dos portugueses.

A CC Tours fez questão de mostrar a excelência da sua organização, fazendo uma reserva no restaurante luxuoso da mina, para todos os seus clientes. Carlos oferece sempre o pequeno-almoço/ lanche aos seus clientes, mas nesta viagem estava também incluído o jantar.

Estas visitas acontecem sempre que os turistas querem, mas essencialmente no Verão. Em breve, haverá uma nova viagem às minas, organizada por Carlos Catanho da CC Tours. Estas viagens são sempre organizadas pela gerência da empresa Carlos Catanho e Paula Dias e também pelo braço direito dos dois, Silvano Rodrigues.

Durante esta viagem turística, um fã de Carlos Catanho, segundo ele o seu fã nº 1, o pequeno Francisco, ofereceu ao fundador da CC Tours uma miniatura da sua empresa.

“Tivemos ainda a oportunidade de brindar ao Aniversário do Sr. Manuel Sousa, desta vez em Gruyères, conhecida como terra do queijo, que foi visitada posteriormente às minas.”
  
Gruyères, situada no alto de uma colina dos Alpes de Friburgo, é uma pequenina aldeia medieval. Quem visita relata como sendo um cenário de sonho, magnifica pelos seus vales verdes e os seus lindíssimos jardins. Gruyères tem uma população de menos de 2 mil habitantes, com uma área de 28 km quadrados. É uma região rural encantadora, conhecida pela grande quantidade das tradicionais vacas com o sino ao pescoço. Lá, é produzido o famoso queijo de Gruyères, baptizado com o nome da cidade e destacado com vários prémios, por ser genuinamente suíço.

Esta visita também consta dos vídeos mostrados neste programa; passaram enquanto ouvimos um musical.

Durante a emissão, Alexandre Faria recebeu várias mensagens que parabenizavam a revista, por dar a conhecer um pouco da cultura da Suíça e pelo excelente trabalho de reportagem durante a visita.

São estes pequenos gestos dos nossos leitores, e agora também telespectadores, que nos aquecem o coração e nos ajudam a perceber que de facto a revista está no caminho certo. Ficamos felizes em saber que chegamos até vocês e estamos a ser vistos.

Locução: Quelhas, Alexandre Faria, CCTours - Carlos Catanho,
Howald Fátima - Minas de Sal de Bex
Redactor: Patrícia Antunes
Revisão editorial: Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros


Foto: Quelhas


Biografia: Artista Daniel Fernandes


Cantores

Biografia:
Artista Daniel Fernandes

Daniel Fernandes nasceu a 13 de Outubro de 1984, em Vila Nova de Gaia. Desde muito cedo revelou o seu gosto pela música, actuando em festas locais, desde os seus 5 anos.

Foi aos 23 anos, em 2007, que começou a encarar a música de uma forma mais profissional, abraçando novos projectos, em diferentes bandas de “covers”.
No ano de 2016, optou por uma carreira a solo e começou a apostar também na sua formação vocal. É em 2017 que surge a sua primeira experiência internacional, quando é convidado a atuar em Munique para uma comunidade portuguesa. É também neste mesmo ano que lança os seus primeiros singles, da sua autoria, “Ela está-me a enlouquecer” e “Dança do passito”.
Depois de um Verão cheio de trabalho e tão acarinhado pelo público, Daniel lança o seu primeiro trabalho discográfico, “Para ti sempre cantarei” que, tal como o nome indica, tem como intuito cantar para todos vocês.

Em 2018, Daniel tem como ambição chegar ao seu público e percorrer uma longa estrada, retribuindo aquele abraço que anseia dar a quem tanto o acarinha.

“Um agradecimento especial a todos os que me acompanham e me apoiam a cada passo da minha vida profissional. 
Às comunidades portuguesas na Alemanha, França e Suíça que já conheceram o meu trabalho.

Agradeço aos meus pais que moldaram a pessoa que sou hoje, a minha esposa que atura os meus delírios musicais e ao meu filho que veio dar mais luz às nossas vidas.

À D. Maria, Sr. José, Alex (Solidstudios); sem vocês este trabalho não seria possível.

Todo o esforço é dedicado às minhas estrelinhas lá em cima, em especial ao meu querido Pai.

Sejam felizes ao som da minha música.”


Artigo: Lília Araújo
Revisão editorial: Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros

Enquanto funcionar o dinheiro para a saúde na Suíça, não funciona a cura...


Entre a vida e a morte...

Enquanto funcionar o dinheiro para a saúde na Suíça, não funciona a cura...

Se tu vais a um hospital na Suíça, inventam-te uma doença, talvez para te tranquilizar, receitam-te um medicamento e mandam-te embora. Que seja o que Deus quiser! Vais para casa, na esperança de melhorares nas próximas 24 horas e nada de melhoras. Voltas ao mesmo hospital e encontras novo médico nas urgências, este logo muda-te a doença e receita novos medicamentos. Voltas para casa e não tens melhoras. Voltas de novo ao hospital pelo terceiro dia, mas desta vez mudas de hospital e a treta é a mesma, desautoriza os médicos anteriores e nada daquilo que tinhas fazia sentido. Este médico mais esperto dá-te um sedativo e soro fisiológico e sais de lá mais aliviado. Nenhum médico acertou em nada e o paciente continua com dores. O paciente tinha pedido exames para tal e não o fizeram, fizeram sim o que o paciente não pediu. Alegaram que para fazer o pretendido tinha que pedir ao médico de família um requerimento. Ora, se fosse para isso não ia às urgências e sim ao médico de família e depois ainda perguntam o porquê de mudar de hospital! Pois, com certeza que é pela aflição na perspectiva de ter melhor sorte. Volvidos oito dias, o paciente continua doente. Resolve voltar ao “matadouro”, mas nem sabe onde há-de ir, não sabe se deve ir aos mesmos hospitais ou a uma Permanência. Foda-se, merda por merda vai onde já tem o historial do processo todo. Pode ser que acerte no médico e que descubra o sintoma das dores! Para isso têm mesmo que usar o recurso que o doente pediu, ou será que não querem dar despesas ao seguro de doença! Pois é, mais do mesmo; afinal, no dia seguinte, com o desespero, o paciente foi mesmo à Permanência. Na Permanência imediatamente disseram que não era normal este caso e telefonaram para um dos hospitais, onde a paciente tinha ido uma série de vezes durante a semana (concluíram, com a prescrição dos hospitais anteriores, que os sintomas eram os mesmos, descritos em cada hospital, no total de dois problemas e que em comum provocavam as dores). Gostava de saber qual seria o diagnóstico da Permanência se não comunicassem com os hospitais anteriores! Provavelmente, seria outra coisa para sustentar e iludir o paciente, na perspectiva da cura com o tempo, se não corresse mal com a morte. Enquanto os hospitais e farmácias facturam, os pacientes, para além de desesperar, pagam a factura cara. As pessoas, se tiverem de morrer bem morrem, porque a medicina neste país de 1° mundo tem a mesma medicina do 3° mundo. Por este motivo, morrem muitos jovens por falta de profissionalismo e por falta de ética. Direi mesmo por inconsciência. Onde se viu, numa urgência, os médicos passarem a maior parte do tempo nos computadores enquanto os enfermeiros fazem quase tudo?

A força da expressão...

É preciso saúde,
Que a sorte vem por acréscimo...

Inspiração do Compositor...
João Carlos Veloso Gonçalves


Aproveitar Enquanto Vida - Poema Fernando Leão


(Lá vão os dois da vigairada como eu te amo. És o maior Pai do mundo)





Aproveitar Enquanto Vida

E lá vamos nós
À procura d'um petisco
De uma boa “punheta”
Não importa se é o Tony ou o Evaristo

Que seja bem-feita
Mas com bom paladar
P'ró Sr. Leão comer bem
P'ra depois se regalar

Uma pinguinha do tinto
P'ra melhor satisfação
P'ra abafar as suas mágoas
P'ra consolar o coração

“Ramirinho de Pierres “
Foi o tasquinho de eleição
P'ra comer umas boas papas
Na bela tarde de Verão

Na companhia do seu filho
Que se chama Fernando
No bolinhas fazem a viagem
E lá vão desabafando

Continuando a tertúlia
E o bacalhau mastigando
Recordando os velhos tempos
E seus olhos saudosos brilhando

Agora com tristeza minha
Só p'ra ano cá voltamos
Respeitando e dando Amor
Às pessoas que mais Amamos




Autor: Emanuel Fernando Martins Leão
REBORDOSA



Convite do Sr. Embaixador António Manuel Ricoca Freire - Alémfado


Convite

Exmo. Senhor Director Revista Repórter X

O Sr. Embaixador António Manuel Ricoca Freire tem o prazer de convidá-lo (a) para a assistir ao recital multimédia "Alémfado", do pianista João Vasco.

O espetáculo realizar-se-á no Conservatório de Berna, Kramgasse 36, 3011 Berna, no dia 18 de outubro de 2018 às 19:00 e será antecedido por um aperitivo, com início às 18:15.

Em anexo, encontrará convite do Sr. Embaixador e folheto informativo sobre o artista.


Os melhores cumprimentos,

Embaixada de Portugal
Weltpoststrasse 20
3015 Bern
031 352 86 68


Foto: Fernando Silva

1ª Taça D` Ouro - Especial Sprint


Motores

V1ª   Taça  D` Ouro - Especial Sprint

A dupla Carlos M. Vieira/ António Vieira (Peugeot 206 S1600) venceu, este sábado dia 8 de Setembro, a 1ª  Taça D` Ouro, que  teve lugar nas artérias da vila da Póvoa de Lanhoso,  sob a égide  do Clube Automóvel do Minho (CAM), com o apoio da  Camara Municipal, trazendo assim de regresso o desporto automóvel a esta vila minhota, depois de se ter ouvido, pela última vez, o som dos motores em 2011 aquando do Rali Torrié, prova do nacional de ralis.
Foi interessante assistir, em termos de competitividade, ao longo dos 3km do traçado, a luta pela vitória,  entre o piloto da “casa”, Carlos M. Vieira ( Peugeot 206 S1600) e o BMW M3 E92 de Rui Pinheiro, terminando a prova separados por uns escassos 0,150 milésimos, com a vitória a sorrir ao povoense.
A 9,3sg do vencedor e a fechar as presenças no pódio, ficou Rui Antunes que, com o seu Citröen AX, mostrou também, a par dos dois primeiros classificados, um excelente andamento.
 Com o aparecimento da chuva, aquando da terceira passagem, complicou o andamento dos pilotos, fazendo com que todos eles gastassem mais tempo na Manga e na Final, valendo os melhores cronos para a definição da classificação final, face aos regulamentos, que por sinal foram registados por estes três pilotos, na segunda passagem do traçado.
Adelino Silva, piloto local, fechou o Top Ten da Classificação, conseguindo colocar o seu Peugeot 205 MI 16  no segundo posto, em termos de  Classe 10, e quinto do Grupo X2.
       


                  
Também os carros de Drift marcaram presença com várias passagens, para algum gáudio  dos espetadores que responderam à chamada, em grande número.

Com uma lista de inscritos um pouco aquém do esperado, em virtude de haverem provas de algumas disciplinas do nacional num perímetro não muito distante,   o certo é que, com um troféu tão valioso em disputa a ultrapassar os  € 3.000, bem merecia um bom lote de pilotos e máquinas, quer em quantidade, quer em qualidade. 

Artigo: Joaquim Ramalho
Foto: Pedro

Vá ao Grill Take Away e olhe pela sua saúde...


Vá ao Grill Take Away e olhe pela sua saúde...





Reservas: André Alexandre Rodrigues 078 665 56 76

Repórter X a sua revista sempre

Revista Repórter X, na visita ao Hospital de São João no Porto


Hospital São João

Revista Repórter X, na visita ao Hospital de São João no Porto

No passado dia 8 de Agosto, algumas jovens das Comunidades eleitas Miss do Reino Unido, Alemanha, Suíça e Luxemburgo, fizeram uma visita ao Hospital de São João no Porto, no âmbito do projeto Marinheiros da Esperança, Pediatrias de Portugal, visita essa acompanhada pela responsável Ana Príncipe e também pelo presidente da Freguesia de Paranhos, Dr. Alberto Machado.
As entidades competentes agradeceram a visita destas jovens que prometeram voltar e fazer voluntariado no próximo ano 2109, tal como no presente acto, no qual ofereceram às crianças internadas livros para pintar e jogos.

Este encontro foi organizado pelo grupo Marias Corações Portugal.

Artigo: Maria Kosemund
Correspondente Repórter X - Alemanha
Marinheiros da Esperança
“Da minha língua vê-se o mar”
O grupo "Marias Corações de Portugal" fizeram uma visita ao Serviço de Pediatra do Hospital de São João, acompanhadas pelas Misses das Comunidades Luso-descendentes da Alemanha, Reino Unido, Suíça e Luxemburgo, num dia de cariz solidário e de forte ligação a Portugal das Comunidades emigradas.
Esta visita decorreu no âmbito do Ano Europeu do Património Cultural e do Projeto Marinheiros da Esperança!
O Projeto das Pediatrias do SNS é seguido, também, pelas várias Comunidades Portuguesas pelo Mundo! As Misses tiveram oportunidade de acompanhar os trabalhos "marítimos" em curso e tomaram conhecimento, através do "centro de operações" das Pediatrias, da rota e da localização do NRP Sagres!
A emigração é um traço estrutural da sociedade e da cultura portuguesa, na sua dimensão histórica e na dimensão actual. Do século XV ao século XXI, é impossível compreender Portugal sem ter em conta os vários fluxos de emigração, ao longo da sua História.
O partir para um País estranho criou a necessidade de criação de comunidades que, em todos os cantos do mundo, testemunham e consolidam a presença portuguesa e de luso-descendentes que permitem uma melhor integração e entreajuda!
As comunidades de portugueses no Mundo reproduzem, nas sociedades de acolhimento, as unidades sociais e os estilos de vida característicos dos territórios e comunidades de onde partiram, permitindo uma sucessão histórica de gerações de portugueses e luso-descendentes na continuação da “herança” cultural. A este encontro da continuação e da recriação de ligações identitárias, afectivas e materiais, das várias gerações a Portugal e ao território português chamam-se “as comunidades”, constituindo assim, estas comunidades, uma força e um traço de unidade nacional.




Artigo: Vergílio Ferreira

Revisão editorial: Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros





A CreditFinanz está ao alcance da sua necessidade…


A CreditFinanz está ao alcance da sua necessidade…


Esperienza, competenza e professionalità. Crediti Privati. Cassa Malati. Terzo pilastro.

Repórter X a sua revista sempre

Casa da Graça - Comer pão é ter vida…


Comer pão é ter vida…

Nova padaria e pastelaria

O espaço português, Restaurante Casa da Graça, agora também tem Padaria e Pastelaria típica e está aberto todos os dias. Venham visitar a gastronomia e os doces e tome uma “bejeca” fresquinha na esplanada.

Weinbergstrasse 21
8107 Buchs