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sexta-feira, 5 de outubro de 2018

CC-Tours – Turismo brindou ao Sr. Manuel Sousa, no passeio às Minas de Sal de Bex e à terra do queijo, Gruyères



Programa 8


CC-Tours – Turismo brindou ao Sr. Manuel Sousa, no passeio às Minas de Sal de Bex e à terra do queijo, Gruyères

Fotos: Quelhas

Repórter X na NPC - Minas de Sal e Gruyères (Primeiro programa no Meo Canal) Programa Nr. 8

Este foi o oitavo programa do espaço Revista Repórter X, na Rádio Nasci para Cantar, um pouco diferente de todos os outros programas anteriores, por não termos nenhum convidado presente e sim por estarmos em diálogo com o locutor da Rádio, artista Alexandre Faria, e fazermos uma descrição da reportagem que Quelhas fez na visita às Minas de Sal em Bex.

Este oitavo programa foi também a nossa estreia na televisão, mais concretamente no Meo Canal, com apoio da CC Tours Carreisen, Viagens de Turismo.
Quelhas, apoiado e patrocinado pela CC Tours de Carlos Catanho, teve o prazer de visitar as minas de Bex, no Cantão de Vaud e, assim, fazer uma grande reportagem para a Revista Repórter X.

A maioria dos Portugueses emigrados na Suíça não sabem da existência destas minas. Quelhas deu a conhecer as Minas a Carlos Catanho que rapidamente se prontificou a planear essa visita, convidando o director da revista para fazer a reportagem.

Exploradas desde 1684, e ainda activas, as Minas de Sal de Bex situam-se a cerca de 400 metros de profundidade e estendem-se por cerca de 50km através de túneis, poços e cavernas gigantescas. Durante esse percurso existem lindíssimas galerias, cada uma delas contando um pouco a história das minas. Normalmente, as visitas começam de comboio e depois seguem a pé. Essa carruagem foi remodelada e adaptada para hoje levar os visitantes. Antigamente, era usada para fazer o transporte dos trabalhadores, bem como materiais e ferramentas para estes trabalharem. Como é sabido por todos, a Suíça não tem mar, mas o Quelhas e os historiadores pensam que antigamente pudesse ter, uma vez que tem estas minas. A natureza tem modificado ao longo dos séculos, o que leva muitos investigadores a fazer essa especulação. Na visita às Minas, o repórter refere que puderam haver terramotos e vulcões, já na rádio, Alexandre Faria, refere o Dilúvio!
As Minas de Sal, além de serem uma atracção turística pela sua beldade, têm também peso no factor de crescimento económico da região. Em Bex, a vinha e fruta são os principais recursos económicos.

Destas minas é extraído sal, em forma de pedra, que por sua vez é trabalhado e extraído, de forma a ser posteriormente utilizado. Grande parte deste sal é usado para espalhar nas estradas nos meses de neve. É usado também para chegar à casa das pessoas como meio alimentar, mas muito utilizado para efeitos medicinais, como por exemplo em banhos de sal, medicamentos, entre outros fins. Este sal é chamado, pelos suíços, de Ouro Branco.

Neste dia haviam muitos visitantes na mina. Um grande grupo de portugueses, levados pela excursão da CC Tours, mas também vários grupos de turistas estrangeiros. Na entrada, onde estão as carruagens que levam os turistas para o interior dos túneis, tivemos a oportunidade de ver várias memórias fotográficas. Durante a viagem houve uma guia a acompanhar, que por sua vez ia explicando tudo o que se via ao longo do percurso em duas línguas, francês e alemão. O início da visita fez-se a pé.
Muitas zonas, por onde os turistas passam, estão devidamente escoradas, algumas delas protegidas com fortes redes para proteger de cascalhos que possam cair, tudo isto para segurança dos turistas. Há alguns sítios da caverna com um odor um pouco desagradável, devido às águas paradas, e por toda ela se sente um intenso cheiro a naftalina, de forma a repelir alguns insectos e animais.

Ao longo de todo o percurso, existe sal fixado nas rochas, em forma de pedra. Existe dentro da gruta uma sala, com um ecrã gigante, que mostra toda a história da mina, em digital. Em todo o espaço que está aberto, o sal já foi extraído, por isso só se vê basicamente, água, pedra e rochas. Existem além dessas zonas visitadas, zonas interditas que continuam a ser trabalhadas, e segundo os trabalhadores, são extraídos cerca de 100.000 kg de sal por dia. Na entrevista a Carlos Catanho, dentro do restaurante da mina, o mesmo refere esta quantidade, mas o Quelhas foi um pouco prudente, no qual disse que era um exagero (as funcionárias do restaurante das minas mandaram cumprimentos aos portugueses, uma dessas empregadas é portuguesa, de seu nome Howald Fátima, referiu o Quelhas noutros vídeos da reportagem às Minas de Sal de Bex). Antigamente, era tudo feito à mão, mais tarde começaram a usar o dinamite e, hoje em dia, fazem o trabalho, recorrendo a técnicas mais modernas.



O fininho fez anos…!

CC-Tours – Turismo brindou ao Sr. Manuel Sousa, no passeio às Minas de Sal de Bex e à terra do queijo, Gruyères

CC-Tours – Turismo brindou ao Sr. Manuel Sousa no passeio às Minas de Sal de Bex e à terra do queijo, Gruyères

As entradas são extremamente estreitas; tal como as minas caseiras, elas eram usadas apenas por pequenas carruagens para transportar os trabalhadores e instrumentos de trabalho.

Hoje, dentro das minas, existem várias galerias, um grande restaurante, uma sala do género de uma sala de cinema, uma sala que é umas espécie de museu, com cerca de 50 metros quadrados, uma garrafeira para envelhecer o vinho de Bex, que se serve no restaurante, onde qualquer visitante pode adquirir o seu vinho de Bex, entre outros. Inicialmente, todas as grutas foram preparadas e picadas à mão.

Durante a visita, um grupo de turistas franceses quis presentear os turistas portugueses da CCTours com uma canção e, como agradecimento, a direcção da Revista Repórter X ofereceu um exemplar da nossa revista, em nome dos portugueses.

A CC Tours fez questão de mostrar a excelência da sua organização, fazendo uma reserva no restaurante luxuoso da mina, para todos os seus clientes. Carlos oferece sempre o pequeno-almoço/ lanche aos seus clientes, mas nesta viagem estava também incluído o jantar.

Estas visitas acontecem sempre que os turistas querem, mas essencialmente no Verão. Em breve, haverá uma nova viagem às minas, organizada por Carlos Catanho da CC Tours. Estas viagens são sempre organizadas pela gerência da empresa Carlos Catanho e Paula Dias e também pelo braço direito dos dois, Silvano Rodrigues.

Durante esta viagem turística, um fã de Carlos Catanho, segundo ele o seu fã nº 1, o pequeno Francisco, ofereceu ao fundador da CC Tours uma miniatura da sua empresa.

“Tivemos ainda a oportunidade de brindar ao Aniversário do Sr. Manuel Sousa, desta vez em Gruyères, conhecida como terra do queijo, que foi visitada posteriormente às minas.”
  
Gruyères, situada no alto de uma colina dos Alpes de Friburgo, é uma pequenina aldeia medieval. Quem visita relata como sendo um cenário de sonho, magnifica pelos seus vales verdes e os seus lindíssimos jardins. Gruyères tem uma população de menos de 2 mil habitantes, com uma área de 28 km quadrados. É uma região rural encantadora, conhecida pela grande quantidade das tradicionais vacas com o sino ao pescoço. Lá, é produzido o famoso queijo de Gruyères, baptizado com o nome da cidade e destacado com vários prémios, por ser genuinamente suíço.

Esta visita também consta dos vídeos mostrados neste programa; passaram enquanto ouvimos um musical.

Durante a emissão, Alexandre Faria recebeu várias mensagens que parabenizavam a revista, por dar a conhecer um pouco da cultura da Suíça e pelo excelente trabalho de reportagem durante a visita.

São estes pequenos gestos dos nossos leitores, e agora também telespectadores, que nos aquecem o coração e nos ajudam a perceber que de facto a revista está no caminho certo. Ficamos felizes em saber que chegamos até vocês e estamos a ser vistos.

Locução: Quelhas, Alexandre Faria, CCTours - Carlos Catanho,
Howald Fátima - Minas de Sal de Bex
Redactor: Patrícia Antunes
Revisão editorial: Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros


Foto: Quelhas


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