Programa 8
CC-Tours – Turismo brindou ao Sr. Manuel Sousa,
no passeio às Minas de Sal de Bex e à terra do queijo, Gruyères
Fotos: Quelhas
Repórter X na NPC - Minas de
Sal e Gruyères (Primeiro programa no Meo Canal) Programa Nr. 8
Este foi o oitavo programa do
espaço Revista Repórter X, na Rádio Nasci para Cantar, um pouco diferente de
todos os outros programas anteriores, por não termos nenhum convidado presente
e sim por estarmos em diálogo com o locutor da Rádio, artista Alexandre Faria, e
fazermos uma descrição da reportagem que Quelhas fez na visita às Minas de Sal
em Bex.
Este oitavo programa foi
também a nossa estreia na televisão, mais concretamente no Meo Canal, com apoio
da CC Tours Carreisen, Viagens de Turismo.
Quelhas, apoiado e patrocinado
pela CC Tours de Carlos Catanho, teve o prazer de visitar as minas de Bex, no
Cantão de Vaud e, assim, fazer uma grande reportagem para a Revista Repórter X.
A maioria dos Portugueses
emigrados na Suíça não sabem da existência destas minas. Quelhas deu a conhecer
as Minas a Carlos Catanho que rapidamente se prontificou a planear essa visita,
convidando o director da revista para fazer a reportagem.
Exploradas desde 1684, e ainda
activas, as Minas de Sal de Bex situam-se a cerca de 400 metros de profundidade
e estendem-se por cerca de 50km através de túneis, poços e cavernas
gigantescas. Durante esse percurso existem lindíssimas galerias, cada uma delas
contando um pouco a história das minas. Normalmente, as visitas começam de
comboio e depois seguem a pé. Essa carruagem foi remodelada e adaptada para
hoje levar os visitantes. Antigamente, era usada para fazer o transporte dos
trabalhadores, bem como materiais e ferramentas para estes trabalharem. Como é
sabido por todos, a Suíça não tem mar, mas o Quelhas e os historiadores pensam
que antigamente pudesse ter, uma vez que tem estas minas. A natureza tem
modificado ao longo dos séculos, o que leva muitos investigadores a fazer essa
especulação. Na visita às Minas, o repórter refere que puderam haver terramotos
e vulcões, já na rádio, Alexandre Faria, refere o Dilúvio!
As Minas de Sal, além de serem
uma atracção turística pela sua beldade, têm também peso no factor de
crescimento económico da região. Em Bex, a vinha e fruta são os principais
recursos económicos.
Destas minas é extraído sal,
em forma de pedra, que por sua vez é trabalhado e extraído, de forma a ser
posteriormente utilizado. Grande parte deste sal é usado para espalhar nas
estradas nos meses de neve. É usado também para chegar à casa das pessoas como
meio alimentar, mas muito utilizado para efeitos medicinais, como por exemplo
em banhos de sal, medicamentos, entre outros fins. Este sal é chamado, pelos
suíços, de Ouro Branco.
Neste dia haviam muitos
visitantes na mina. Um grande grupo de portugueses, levados pela excursão da CC
Tours, mas também vários grupos de turistas estrangeiros. Na entrada, onde
estão as carruagens que levam os turistas para o interior dos túneis, tivemos a
oportunidade de ver várias memórias fotográficas. Durante a viagem houve uma
guia a acompanhar, que por sua vez ia explicando tudo o que se via ao longo do
percurso em duas línguas, francês e alemão. O início da visita fez-se a pé.
Muitas zonas, por onde os
turistas passam, estão devidamente escoradas, algumas delas protegidas com
fortes redes para proteger de cascalhos que possam cair, tudo isto para
segurança dos turistas. Há alguns sítios da caverna com um odor um pouco
desagradável, devido às águas paradas, e por toda ela se sente um intenso
cheiro a naftalina, de forma a repelir alguns insectos e animais.
Ao longo de todo o percurso,
existe sal fixado nas rochas, em forma de pedra. Existe dentro da gruta uma
sala, com um ecrã gigante, que mostra toda a história da mina, em digital. Em
todo o espaço que está aberto, o sal já foi extraído, por isso só se vê
basicamente, água, pedra e rochas. Existem além dessas zonas visitadas, zonas
interditas que continuam a ser trabalhadas, e segundo os trabalhadores, são
extraídos cerca de 100.000 kg de sal por dia. Na entrevista a Carlos Catanho,
dentro do restaurante da mina, o mesmo refere esta quantidade, mas o Quelhas
foi um pouco prudente, no qual disse que era um exagero (as funcionárias do
restaurante das minas mandaram cumprimentos aos portugueses, uma dessas
empregadas é portuguesa, de seu nome Howald Fátima, referiu o Quelhas noutros
vídeos da reportagem às Minas de Sal de Bex). Antigamente, era tudo feito à
mão, mais tarde começaram a usar o dinamite e, hoje em dia, fazem o trabalho,
recorrendo a técnicas mais modernas.
O fininho fez anos…!
CC-Tours – Turismo brindou ao Sr. Manuel Sousa,
no passeio às Minas de Sal de Bex e à terra do queijo, Gruyères
CC-Tours – Turismo brindou ao Sr. Manuel Sousa
no passeio às Minas de Sal de Bex e à terra do queijo, Gruyères
As entradas são extremamente
estreitas; tal como as minas caseiras, elas eram usadas apenas por pequenas
carruagens para transportar os trabalhadores e instrumentos de trabalho.
Hoje, dentro das minas,
existem várias galerias, um grande restaurante, uma sala do género de uma sala
de cinema, uma sala que é umas espécie de museu, com cerca de 50 metros
quadrados, uma garrafeira para envelhecer o vinho de Bex, que se serve no
restaurante, onde qualquer visitante pode adquirir o seu vinho de Bex, entre
outros. Inicialmente, todas as grutas foram preparadas e picadas à mão.
Durante
a visita, um grupo de turistas franceses quis presentear os turistas portugueses
da CCTours com uma canção e, como agradecimento, a direcção da Revista Repórter
X ofereceu um exemplar da nossa revista, em nome dos portugueses.
A CC Tours fez questão de
mostrar a excelência da sua organização, fazendo uma reserva no restaurante
luxuoso da mina, para todos os seus clientes. Carlos oferece sempre o
pequeno-almoço/ lanche aos seus clientes, mas nesta viagem estava também incluído
o jantar.
Estas visitas acontecem sempre
que os turistas querem, mas essencialmente no Verão. Em breve, haverá uma nova
viagem às minas, organizada por Carlos Catanho da CC Tours. Estas viagens são
sempre organizadas pela gerência da empresa Carlos Catanho e Paula Dias e
também pelo braço direito dos dois, Silvano Rodrigues.
Durante esta viagem
turística, um fã de Carlos Catanho, segundo ele o seu fã nº 1, o pequeno
Francisco, ofereceu ao fundador da CC Tours uma miniatura da sua empresa.
“Tivemos ainda a
oportunidade de brindar ao Aniversário do Sr. Manuel Sousa, desta vez em
Gruyères, conhecida como terra do queijo, que foi visitada posteriormente às
minas.”
Gruyères, situada no alto de
uma colina dos Alpes de Friburgo, é uma pequenina aldeia medieval. Quem visita
relata como sendo um cenário de sonho, magnifica pelos seus vales verdes e os
seus lindíssimos jardins. Gruyères tem uma população de menos de 2 mil
habitantes, com uma área de 28 km quadrados. É uma região rural encantadora, conhecida
pela grande quantidade das tradicionais vacas com o sino ao pescoço. Lá, é
produzido o famoso queijo de Gruyères, baptizado com o nome da cidade e
destacado com vários prémios, por ser genuinamente suíço.
Esta visita também consta dos vídeos
mostrados neste programa; passaram enquanto ouvimos um musical.
Durante a emissão, Alexandre
Faria recebeu várias mensagens que parabenizavam a revista, por dar a conhecer
um pouco da cultura da Suíça e pelo excelente trabalho de reportagem durante a
visita.
São estes pequenos gestos dos
nossos leitores, e agora também telespectadores, que nos aquecem o coração e
nos ajudam a perceber que de facto a revista está no caminho certo. Ficamos
felizes em saber que chegamos até vocês e estamos a ser vistos.
Locução: Quelhas, Alexandre Faria,
CCTours - Carlos Catanho,
Howald Fátima - Minas de Sal
de Bex
Redactor: Patrícia Antunes
Revisão editorial: Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros
Foto: Quelhas
Sem comentários:
Enviar um comentário