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sábado, 11 de maio de 2024

A Suíça venceu pela 3.a vez o festival da Eurovisão e Portugal ficou onde quiseram-no deixar ficar.

A Suíça venceu pela 3.a vez o festival da Eurovisão e Portugal ficou onde quiseram-no deixar ficar.

 


Após 36 anos de espera, a Suíça voltou a vencer o Festival Eurovisão da Canção com a canção "No Code" interpretada por Nemo Mettler. Croácia e Ucrânia completaram o pódio. O artista suíço é a primeira pessoa publicamente não-binária a ganhar o concurso.

 

"Está na moda as pessoas que viraram "NÃO BINÁRIA" e poderá ser uma manifestação dos organizadores do Festival da Canção dar relevo ao tema, com a presença da Suíça com; Nemo Mettler" e, assim os pobres cientistas que inventaram este nome ordinário a ganhar mais pontos, não só por ter aderentes, mas porque organizadores colocam-nos no topo para ganharmos o conhecimento obscuro e incompreendido para uma grande parte das pessoas...

 

Há muitas dúvidas quanto à isenção da votação no Festival da Eurovisão, pois muita gente pensa que os ganhadores já são vencedores antecipados nos vestiários, mesmo antes da votação final e por isso salienta-se de que Portugal foi escolhido para ficar em 10. ° lugar e a Suíça em 1. ° lugar. Já quando Portugal obteve o primeiro lugar no Festival da Eurovisão com Salvador Sobral, pensamos exactamente o mesmo…

 

A Suíça, com o tema "The Code", venceu o Festival da Eurovisão de 2024. A representação portuguesa pela Iolanda, que subiu ao palco em Malm, na Suécia, com “Grito” conquistou o 10.º lugar. Nada mal!

 

A Suíça venceu, este Sábado, o 68.º Festival Eurovisão da Canção, que decorreu em Malmö, na Suécia, com o tema "The Code", numa cerimónia com vaias à representante de Israel e apelos à paz, que no entender da maioria do público não se deveria misturar Festival de música com política e religião! Esta é a terceira vitória da Suíça no concurso.

 

Portugal, que esteve representado por Iolanda, com a canção "Grito", ficou em 10.º lugar e, que se dê por contentes, isto porque o sistema assim o quis, já aconteceu pior, ficamos em últimos…

Esta que foi a 68.ª edição do Festival Eurovisão ficará na história não só pela polêmica participação de Israel, que levou a protestos e detenções, mas também por um “incidente” ainda por explicar com o participante dos Países Baixos, que foi grave ao ponto de ser excluído do festival. (o povo Israelita tem o direito de se socializar, de participar no Festival da Canção e da Eurovisão e entrarem em todos as modalidades desportivas, pois o problema de Israel, é um problema cultural político e religioso, portanto um problema do Estado Israelita que está a sacrificar inocentes…

 

A Televisão flamenca corta atuação de Israel:

Os sindicatos da televisão pública da região belga de Flandres (VTR) cortaram, este Sábado, a transmissão durante a actuação de Israel no Festival Eurovisão da Canção e projetaram uma mensagem de protesto contra a guerra em Gaza.

 

"Esta é uma acção sindical. Condenamos as violações dos direitos humanos por parte do Estado de Israel. Além disso, o Estado de Israel está a destruir a liberdade de imprensa. É por isso que interrompemos a imagem por um momento", lia-se na mensagem projetada na tela sobre um fundo preto.

 

O texto estava acompanhado de 'slogans' reivindicativos #CeaseFireNow (Cessar fogo agora) e #StopGenocideNow (Parar o genocídio agora).

 

Trata-se da mesma mensagem que projetaram na semifinal de quinta-feira, durante os minutos que duraram a atuação de Israel, no certame deste ano que decorre em Malmö (Suécia), pela cantora Eden Golan com a canção "Hurricaine".

 

Esta decisão soma-se aos protestos pro-palestinianos que decorreram durante todo o dia em Malmö contra a participação de Israel na Eurovisão, e às vaias que ocorreram, embora também misturadas com aplausos, durante a atuação da cantora hebraica durante o concurso.

 

Entre os manifestantes detidos no exterior da Malmö Arena está a activista sueca Greta Thunberg.

 

Composição Repórter X

 

 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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