Número total de visualizações de páginas

Traductor de Português para outras línguas

domingo, 21 de julho de 2024

ANUNCIOU CANDIDATURA A PRESIDENTE DA REPÚBLICA E DEFENDE MEDIDAS PARA MELHORAR DIREITOS DOS PORTUGUESES NO ESTRANGEIRO

OPINIÃO



      




            Ângela Tinoco


João Carlos Veloso Gonçalves, empresário e escritor residente na Suíça, anunciou a sua intenção de candidatar-se a Presidente da República Portuguesa. Ele procura apoio dos emigrantes para recolher 7.500 assinaturas necessárias para formalizar a candidatura. João Gonçalves defende a criação de mais Conselheiros e Deputados na Europa e fora dela para representar eficazmente os emigrantes. Ele também propõe um salário mínimo europeu de 1.300 euros para Portugal e critica os privilégios dos deputados europeus. As causas que defende incluem a melhoria do apoio consular e a igualdade de tratamento para os emigrantes. No estrangeiro, ele luta pelos direitos dos portugueses que enfrentam injustiças, como mães que perdem filhos para instituições corruptas, acidentados que não recebem as devidas indemnizações e pensões de invalidez, e pela garantia de direitos sociais e civis fundamentais em situações de emergência. João Gonçalves quer implementar medidas fiscais para facilitar o retorno dos emigrantes pensionistas a Portugal, sem serem sobrecarregados com taxas exorbitantes, especialmente em comparação com o regime RNH. Ele defende a criação de muitos mais Deputados que devem trabalhar obrigatoriamente todos juntos para resolver os problemas dos portugueses na Diáspora, dentro e fora da Europa, levando todos os casos à Assembleia da República, ao Parlamento Europeu, e consultando os Tribunais Europeus e direitos humanos para identificar e combater irregularidades. Ele pede a colaboração das associações e clubes portugueses para conseguir as assinaturas.



Thatcher não se arrogou protegida de Deus porque houve quem morresse. A sua força decorreu da sua humildade. Talvez por isso quem a quis matar fossem terroristas e não um miúdo inseguro.

Fotografia do Colunista
Paulo Trigo Pereira


Passámos dos cavaleiros orçamentais, normas que nada têm a ver com o OE mas estão lá, para as toupeiras orçamentais, normas fiscais que deviam estar lá mas não estão.

Fotografia do Colunista
Tiago de Oliveira Cavaco


Desconfio da fluência do planeta no idioma da política americana. Talvez quanto mais política americana seja dada às nossas línguas, menos compreendamos o que falamos.

Fotografia do Colunista
Miguel Tamen


A probabilidade de fazer perguntas sobre universidades a administradores de universidades é muito alta. E a resposta predominante é a de que a universidade consiste na administração da universidade.

Fotografia do Colunista
Leonor Gaião


Quando vi Trump levantar o punho vezes sem conta, apercebi-me de que o mundo está tão rápido que nem há tempo para demonstrar que se teve medo da morte.



Revista Repórter X Editora Schweiz 

Mundo: Trump diz que foi "alvejado pela democracia"

Observador

Manhã de domingo

As principais notícias do dia

Bom dia!

MUNDO

Trump diz que foi "alvejado pela democracia"

Uma semana após tentativa de assassinato, Trump disse só ter sobrevivido "graças a Deus". Em comício, acusou os democratas de serem "inimigos da democracia" e de não saberem "quem é o seu candidato".

MUNDO

"Como é que alguém subiu a um telhado assim?"

"Como é que alguém subiu àquele telhado e porque é que não foi denunciado? Até as pessoas o denunciaram… Houve vários 'trumpers' que o viram", questiona Trump numa entrevista.

MUNDO

Rússia volta a tentar atingir Kiev com drones

Rússia voltou a tentar atingir a capital ucraniana, Kiev, com drones “kamikaze”, mas as forças ucranianas dizem ter neutralizado esse ataque.

MUNDO

Huthis disparam "vários mísseis" contra Israel

Os rebeldes huthis, do Iémen, reivindicaram hoje a responsabilidade pelo lançamento de “vários mísseis balísticos” contra de Israel, depois de Telavive ter bombardeado Hodeida.

POLÍTICA

Pedro Costa afasta candidatura à Câmara de Lisboa

Antigo presidente de Campo de Ourique e filho de António Costa rejeita liderar a corrida contra Carlos Moedas. Ainda assim, socialista não poupa críticas ao autarca. "Vivemos na absoluta mediocridade"

POLÍTICA

"Próximo PGR não pode ser uma pessoa calada"

O presidente da Assembleia da República defende que o sucessor (ou sucessora) de Lucília Gago tem de perceber a importância de comunicar com transparência. "O silêncio é pior do que a clarificação."

CULTURA

SBSR, dia 3: Stormzy mostrou como é ser rei

O rapper explicou porque é que a escalada ao topo do Reino Unido não foi por acaso. Vulfpeck espalharam brasas, Mind Da Gap não tiveram a multidão devida e Anna Calvi não levou grandes recordações.

CIÊNCIA

O que aconteceu na explosão da Omnidea?

A história da empresa aeroespacial Omnidea sofreu um abalo quando, numa explosão, morreu uma "jovem promessa" que trabalhava na área de sonho. Quem era Manuel e o que aconteceu a 4 de julho?

DESPORTO

Como Pogačar deixou os adversários para trás

Aos 25 anos, o ciclista esloveno está muito perto de vencer o Tour pela terceira vez e deixar para trás dois anos de desilusão. Para lá chegar, mudou de treinador, mudou de treino e mudou de dieta.

CULTURA

A grande novela (gráfica) coreana

"Erva" é a história verídica de uma criança que, durante a Segunda Guerra Mundial, foi vendida e explorada como mulher de conforto. Resulta da coragem da biografada e da sensibilidade da autora.



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 20 de julho de 2024

Probleme mit der Buchzustellung durch die Post

Probleme mit der Buchzustellung durch die Post

 


Ich habe schriftlich und telefonisch bei der Post und den CTT um Hilfe gebeten, um eine komplizierte Situation zu lösen, die meine Beziehung zu den Postdiensten sowohl in der Schweiz als auch in Portugal beeinträchtigt hat. Am selben Tag habe ich drei Bücher aus der Schweiz verschickt: zwei nach Portugal und eins nach den Azoren. Das Buch nach Portugal wurde zurückgeschickt, und die anderen beiden gingen verloren und wurden nicht zugestellt. In meiner schriftlichen und telefonischen Beschwerde wurde mir von den portugiesischen CTT mitgeteilt, dass anstelle von drei Büchern vier erfasst wurden. Sie konnten einen der Codes eines zu einem anderen Zeitpunkt verschickten Buches nicht identifizieren und identifizierten ein weiteres Buch, dessen Quittung ich verloren hatte und daher den Code nicht kannte. Dieses Buch war noch nicht als nicht zugestellt erfasst worden. Später wurde mir das zweite Buch aus Portugal zurückgeschickt. Im Verlauf der Kontakte konnte ich erreichen, dass ein Buch, das kurz davor war, von den Azoren zurückgeschickt zu werden, erneut verschickt wurde. Dieses Buch aus Ponta Delgada wartet immer noch auf Zustellung durch den Empfänger, ebenso wie das Buch aus Barcelos, das zurückgeschickt wurde. Das zweite zurückgeschickte Buch wurde von den CTT nicht identifiziert, kam aber dennoch zurück, weil es nicht in Lissabon zugestellt wurde. Bezüglich des vierten Buches, das nach Silves geschickt wurde, weiß man nichts; ich hoffe, dass es zurückgeschickt wird! Trotz der Begleichung aller Versand- und Zollgebühren wurden die Bücher nicht wie erwartet zugestellt. Die Situation wurde frustrierend und kostspielig, da jeder Versand 20, 20 und 27 Schweizer Franken plus 15 Franken Zollgebühren kostete, insgesamt 82 Schweizer Franken, zuzüglich des vierten Buches mit weiteren 20 Franken Versandkosten und 5 Franken Zollgebühren, und noch immer wissen wir nichts Genaueres. Bei den portugiesischen CTT wurde mir mitgeteilt, dass eines der Bücher auf Bitte des Empfängers zurückgeschickt wurde, was nicht stimmt. Ein Buch ist noch nicht in Portugal angekommen. Bezüglich des Buches von den Azoren wurde mir gesagt, dass der Empfänger nicht auf Fragen zur Bestellung geantwortet habe, aber ich weiß, dass der Empfänger ein Formular ausgefüllt und an den Zoll zurückgeschickt hat, ohne dass etwas unternommen wurde. Wie bereits erwähnt, habe ich das Buch erneut für den Versand auf die Azoren freigegeben, aber es steckt wieder in einem langwierigen Stillstand. Traurige Post. Trauriger Zoll. Traurige Regierung! Die CTT schlugen vor, dass ich den Ursprungspostdienstleister kontaktiere, um den Grund für die Verzögerung bei der Sendung zu erfahren, und dass die Schweizer Post intern die Situation der nicht gefundenen Bücher bei den CTT untersuchen sollte. Die Post muss eine gute Kommunikation zwischen Absender und Empfänger gewährleisten. Der Zoll ist dazwischen geschaltet, und die Post stellt die Verbindung her, indem sie die Bücher oder Bestellungen dem Zoll übergibt, der sie dann dem Kunden zustellt. Wenn das Material beim Zoll ankommt, stellen diese Dienste dem Empfänger dumme Fragen und erpressen dann indirekt den Empfänger, um die Zollgebühren ein zweites Mal zu bezahlen. Diese Kosten wurden vom Absender bereits im Voraus beglichen. Der Empfänger weiß möglicherweise nicht, was sich in diesem Paket befindet, insbesondere wenn es sich um ein Geschenkbuch handelt. Die portugiesische Regierung muss verstehen, dass wir Autoren unsere geistigen Werke zum Nutzen der Kultur und Entwicklung Portugals und seiner Völker zur Verfügung stellen. Diese sind in Büchern festgehalten, die Ideen und Wissen für eine bessere Kultur bieten. Ich bat die Schweizer Post dringend, die CTT anzurufen und diese Situation zu klären, um das Problem zu lösen, da drei verlorene und ein zurückgeschicktes Buch noch ausstanden. Ich bat jedoch darum, dass die verlorenen Bücher dem endgültigen Empfänger zugestellt werden. Außerdem beantragte ich eine Rückerstattung der gezahlten Beträge sowohl für die Versandkosten (67 Schweizer Franken) als auch für die Zollgebühren (15 Schweizer Franken). Wie bereits in der vorherigen Mitteilung der Schweizer Post erwähnt, wurde eine vollständige Rückerstattung von 82 Schweizer Franken vereinbart, aufgrund meiner Treue und Ernsthaftigkeit als Kunde. Dies wurde auch umgesetzt; ich habe die 82 Schweizer Franken von der Schweizer Post erhalten! Offensichtlich wusste ich nichts vom vierten Buch, und um die gute Absicht der Schweizer Post nicht auszunutzen, werde ich nicht um weitere 25 Franken bitten. Diese bleiben offen, und sollten weitere Bücher in dieser Situation nicht zugestellt, verloren oder in schlechtem Zustand zurückgeschickt werden, werden sie ebenfalls berücksichtigt, da die Codes zeigen, dass die Bücher nicht zugestellt wurden. Ich bat auch die CTT um eine zusätzliche Erstattung von 75 Euro für den Wert der drei nicht zugestellten oder in schlechtem Zustand zurückgeschickten Bücher. Dies war bei einem der drei zurückgeschickten Bücher der Fall, das über einen Monat später in schlechtem Zustand zurückkam, beschädigt. Jetzt kommen zwei Bücher in schlechtem Zustand zurück, eines ist verloren und eines steht kurz vor der Zustellung, Rücksendung oder Verlust. Wir wissen nicht mehr weiter mit einem so instabilen Service wie den portugiesischen Postdiensten. Es sei darauf hingewiesen, dass ich als Autor alle Versand- und Zollgebühren bezahlt habe, sodass die Bücher an die Empfänger ausgeliefert werden sollten, ohne dass diese weitere Gebühren oder Mehrwertsteuer zahlen müssen. Die Mehrwertsteuer habe ich bereits in der Druckerei bezahlt, ebenso wie alle Versand- und Zollgebühren. Außerdem müssen die Empfänger dem Zoll gegenüber nicht beweisen, was sie erhalten werden, insbesondere wenn es sich um ein Geschenk handelt und es eine Überraschung war, die sie erst beim Empfang des Buches zu Hause erfahren würden. Ich bat um Zusammenarbeit, um dieses Problem zu lösen, da die Ineffizienz der Postdienste meine Tätigkeit beeinträchtigt hat und das Vertrauen meiner Kunden in die Buchzustellung erschüttert hat.

 

Obwohl ich den CTT Belege für die Versand- und Zollgebühren, Rechnungen für die Bücher sowie ein Foto des in schlechtem Zustand zurückgeschickten Buches vorgelegt habe, haben sie die Zahlung verweigert. Die Schweizer Post sagt, dass sie sich nicht in die bürokratischen Angelegenheiten anderer Länder einmischen können, obwohl sie wussten, dass sich die Bücher beim Zoll befinden würden. Sie haben die von mir reklamierten Beträge zurückerstattet, während die portugiesischen CTT die Zahlung verweigert haben und nicht mehr auf die gestellten Fragen geantwortet haben, im Gegensatz zur Schweizer Post. Ich werde die portugiesischen CTT unter Druck setzen, um die Beträge für die verlorenen und in schlechtem Zustand zurückgeschickten Bücher zu bezahlen. Ich werde das Thema öffentlich machen, damit Autoren davon erfahren und gegen das System protestieren, das die portugiesische Regierung eingeführt hat und das zu dieser dramatischen Situation bei der Buchsendung durch Autoren geführt hat. Das muss sich ändern. Ich habe das Anliegen bereits dem Büro des Präsidenten der Portugiesischen Republik und der portugiesischen Regierung vorgelegt, und es wird noch viel Aufsehen erregen, weil ich nicht schweigen werde. Ich bin Aktivist und kämpfe für meine Rechte und die Rechte anderer. Gemeinsam müssen wir die Regierenden dazu bringen, das Zollgesetz zu ändern, denn Bücher sollten nicht durch den Zoll gehen müssen. Sie sollten direkt versendet werden können, genauso wie ein einfacher oder registrierter Brief. Jeder Autor weiß, wie er seine Bücher verschicken möchte. Es lohnt sich nicht einmal aus Profitgründen, denn wenn der Versand genauso viel kostet wie das Buch selbst, deckt der Versand nur den Wert des Buches ab und deckt die Versandkosten. Es lohnt sich, weil wir Leser und Freunde glücklich machen und aus Liebe zur Sache arbeiten.

 

Zusätzliche Anmerkung

Bücher, die ohne Zahlung der Zollgebühren verschickt wurden, wurden normalerweise fast überall auf der Welt zugestellt, und daher ist der Erfolg abseits dieses Problems zwischen den Postdiensten und dem Zoll offensichtlich. Ich gebe der Postmitarbeiterin die Schuld, die mich dazu gebracht hat, die Bücher über den Zoll zu versenden, indem sie mich fälschlicherweise informierte, dass ich 5 Franken zahlen würde, aber dass ich im Falle eines Verlusts der Bücher entschädigt würde. Daher glaube ich, dass die Schweizer Post versichert ist und sie mich nicht zufällig entschädigt haben.

 

Kritik

Die Postdienste sowohl in der Schweiz als auch in Portugal haben eine große Ineffizienz und Verantwortungslosigkeit bei der Zustellung von Sendungen gezeigt. Die Situation meiner Bücher ist nur ein Beispiel für viele Probleme, die aufgrund der Unfähigkeit und mangelnden Einsatzes der Mitarbeiter bei der ordnungsgemäßen Zustellung auftreten. Es ist inakzeptabel, dass Bücher trotz der Bezahlung hoher Versand- und Zollgebühren nicht bei den Empfängern ankommen und in einigen Fällen zurückgeschickt oder verloren gehen. Solche Dienste sind eine nationale Schande und müssen dringend überarbeitet und verbessert werden.

 

Autor: Quelhas, João Carlos Veloso Gonçalves

Reporter Editora

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 19 de julho de 2024

Póvoa de Lanhoso na Rede Nacional de Municípios Amigos da Juventude

Póvoa de Lanhoso na Rede Nacional de Municípios Amigos da Juventude 



A Póvoa de Lanhoso formalizou a adesão à Rede de Municípios Amigos da Juventude, em cerimónia decorrida em Loures, na qual participaram mais de 250 municípios de todo o país.

Esta Rede é um projeto da FNAJ – Federação Nacional das Associações Juvenis que é a entidade responsável por esta organização representativa da juventude e das suas associações.

O objetivo principal desta Rede é a partilha de boas práticas, a criação de estratégias e a promoção de sinergias associativas e municipais.

A presidir a sessão de abertura deste IV Encontro Nacional de Municípios Amigos da Juventude, esteve a Vice-Presidente do município anfitrião, na qual participou também o Presidente da FNAJ e a Vice-Presidente do IPDJ- Instituto Português do Desporto e da Juventude.

O Vereador da Juventude, Ricardo Alves, esteve presente nesta cerimónia, acompanhado pelo responsável dos Serviços da Juventude, Frederico Amaro.

Visivelmente satisfeito com esta atribuição, referiu que “temos vindo a desenvolver todo um trabalho voltado para os/as nossos/as jovens, no ano passado reativamos o Conselho Municipal da Juventude, este ano reestruturámos os Serviços do Espaço Jovem e reformulámos o programa de Ocupação de Tempos Livres. Aditivámos o Programa Juventude em Movimento que pretendemos alavancar nos próximos anos".

 

Com os melhores cumprimentos

 

 

cid:image001.png@01DAD85D.235EBB60


GABINETE DE COMUNICAÇÃO

MUNICÍPIO DA PÓVOA DE LANHOSO
Av. da República | 4830-513 Póvoa de Lanhoso
Telf.: 253 639 700 | Ext. 369
www.povoadelanhoso.pt



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 18 de julho de 2024

Biden e Trump, um bidé de trampa!

Trump e Biden: a tragédia trágica! 



A múmia Biden e a estátua Trump, apeteceu-me dizer; um bidé de trampa... O Joe "bidé", parece uma múmia, quero dizer com isto que o homem não está em condições físicas para campanhas, para discursos e muito menos para presidente dos Estados Unidos da América. O Joe poderá ser o grande culpado da guerra na Europa entre a Rússia e a Ucrânia! A comunicação alertou também que o Joe não diz coisa com coisa, trocando os nomes a quem quer referir. Por outro lado, o Joe Biden pode ter o dedo na ferida nas acusações ao seu rival Donald Trump e à tentativa de assassinato ao "pato" Donald...

 

Quanto ao Donald "trampa”, ele parece uma estátua, é um fala-barato, mesmo assim pode ser o melhor presidente dos Estados Unidos da América e a melhor solução para o mundo, acabar com as guerras na Europa e no Médio Oriente com Israel e o Hamas. A Palestina tem de ser libertada! Na sua passagem pela Casa Branca, Donald Trump não consentiu e não apoiou a guerra, enquanto o actual presidente dos EUA está a fornecer armamento à Ucrânia e a colocar mísseis na Alemanha para um possível ataque, seja a quem for, com ordens superiores da América.

 

Acreditem ou não nesta dura crítica, além dos calões que usei sobre o presidente dos EUA e do recandidato a presidente da República dos EUA, uma coisa é certa: o que disse está a olhos nus de todos e quanto aos calões, esses ainda são poucos, pois os dois candidatos portam-se pior que isso, parecem duas anedotas e não pessoas tão civilizadas, parece um circo cada reportagem que passa na televisão.

 

Quanto ao ataque contra Donald Trump, é verídico, não foi uma peça de teatro, tentaram matar o homem. Quanto ao Joe Biden, a máquina quer retirar o candidato da corrida e colocar lá outro, pois todos acham que as suas capacidades mentais, devido à idade, estão a falhar.

 

O que muda na luta entre Joe Biden e Donald Trump, depois da tentativa de homicídio deste sábado? E depois da cimeira da NATO, o que fica nas entrelinhas e das indiscrições ouvidas nos corredores? A China reagiu com fúria ao comunicado final da cimeira, mas deixou algumas portas abertas. Em causa está ainda um elemento perturbante sobre a Rússia: a hipótese de uma guerra híbrida.

 

Eu sinceramente continuo a dizer que a guerra mundial está à porta.

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Problemas com a entrega de livros pelos correios

Problemas com a Entrega de Livros pelos Correios

 


Comuniquei por escrito e por telefone à Post e aos CTT, a solicitar ajuda para resolver uma situação complicada que tem afectado a minha relação com os serviços de correios, tanto na Suíça quanto em Portugal.

Enviei, na mesma data, três livros da Suíça: dois para Portugal e um para os Açores. O livro destinado a Portugal foi devolvido, e os outros dois foram perdidos e não chegaram ao destinatário. Na reclamação por escrito e por telefone, fui informado pelos CTT portugueses que, em vez de três livros, seriam quatro. Não identificaram um dos códigos de um livro enviado noutra data e identificaram outro livro cujo recibo eu havia perdido e, portanto, não sabia o código. Este livro ainda não tinha sido dado como não recepcionado pelo destinatário. Mais tarde, recebi o segundo livro devolvido de Portugal. Nos contactos, consegui deliberar sobre um livro que estava prestes a ser devolvido dos Açores e dei ordem para retomarem o envio. Este livro de Ponta Delgada ainda está a aguar a recepção pelo destinatário, assim como o livro de Barcelos que foi devolvido. O segundo livro devolvido não foi identificado pelos CTT, mas mesmo assim veio de volta porque não foi entregue em Lisboa. Quanto ao quarto livro enviado para Silves, nada se sabe; espero que seja devolvido!

Apesar de ter pago todas as despesas de envio e aduaneiras, os livros não foram entregues conforme esperado. A situação tornou-se frustrante e custosa, tendo em conta que cada envio custou 20, 20 e 27 francos suíços, mais 15 francos de aduaneira, totalizando 82 francos suíços, acrescidos do quarto livro, com mais 20 francos de envio e 5 francos de aduaneira, e ainda nada sabemos.

Em contacto com os CTT portugueses, fui informado de que um dos livros foi devolvido a pedido do destinatário, o que não é verdade. Um dos livros ainda não foi recepcionado em Portugal. Quanto ao livro dos Açores, foi-me dito que o destinatário não respondeu a questões colocadas sobre a encomenda, mas sei que o destinatário preencheu um formulário e devolveu à aduaneira, e nada foi feito. Como mencionei, deliberei o livro para retomar o envio aos Açores, mas está novamente num impasse de muito tempo de espera. Tristes Correios. Triste Aduaneira. Triste Governo! Os CTT sugeriram que eu verificasse junto ao operador postal de origem o motivo do atraso na expedição e que a Post suíça deveria contactar os CTT internamente para averiguar a situação dos livros não encontrados.

Os correios têm de ter uma boa comunicação entre quem envia, neste caso o remetente, e quem recebe, neste caso o destinatário. A aduaneira está no meio e são os correios que fazem a ligação, entregando os livros ou encomendas à aduaneira, que depois os fazem chegar ao cliente. Quando o material chega à aduaneira, esses serviços contactam o destinatário com perguntas parvas, para depois, indirectamente, extorquirem dinheiro ao destinatário para pagar a aduaneira uma segunda vez. Este custo já foi pago antecipadamente pelo remetente. O destinatário pode não saber o que contém aquele embrulho, especialmente se for um livro de oferta. O Governo português precisa de entender que nós, autores, temos nossas obras intelectuais expostas em prol da cultura e desenvolvimento de Portugal e dos seus povos. Estas são transcritas nos livros, que contêm ideias e conhecimentos para uma melhor cultura enraizada em cada escritor.

Pedi encarecidamente à Post suíça para telefonar aos CTT portugueses e tratar desta situação, com o objectivo de resolver o problema, já que havia três livros perdidos e um devolvido que ainda não tinha chegado. Contudo, pedi que os livros perdidos fossem entregues ao destinatário final. Além disso, solicitei o reembolso dos valores pagos, tanto pelos envios (67 francos suíços) como pelas taxas alfandegárias (15 francos suíços). Conforme mencionado na comunicação anterior da Post suíça, foi acordado o reembolso total de 82 francos suíços devido à minha qualidade de cliente fiel e sério. E assim foi feito; recebi os 82 francos da Post suíça! Claramente, não sabia do quarto livro e, para não abusar da boa vontade da Post suíça, não vou pedir mais 25 francos. Ficam em suspenso, e caso haja mais livros nesta situação de não entrega, perdidos ou devolvidos em mau estado, entrarão também na contabilidade, pois sabem pelos códigos que os livros não foram entregues.

Também pedi aos CTT um reembolso adicional de 75 euros pelo valor dos três livros não entregues ou devolvidos em mau estado. Este foi o caso de um dos três livros devolvidos, mais de um mês depois, em mau estado, esbeiçado. Agora somam-se dois livros devolvidos em mau estado, um perdido e um prestes a ser entregue, devolvido ou perdido. Já não sabemos com uns serviços tão desestabilizados que são os correios portugueses.

Importa referir que, enquanto autor, paguei todas as despesas de envio e aduaneiras, pelo que os livros devem ser entregues aos destinatários sem que estes tenham de pagar qualquer taxa ou IVA. Já paguei o IVA na gráfica onde foram impressos, bem como todas as taxas de envio e aduaneiras. Além disso, os destinatários não têm de provar nada à aduaneira sobre o que vão receber, até porque se trata de uma oferta e era uma surpresa que só saberiam ao receber o livro em casa.

Pedi a colaboração para solucionar essa questão, pois a ineficiência dos serviços postais tem prejudicado a minha actividade e a confiança que os meus clientes depositam na entrega dos livros.

Apesar de ter enviado provas aos CTT de recibos dos envios e das taxas alfandegárias, facturas dos livros e fotografia do livro devolvido em mau estado, eles negaram o pagamento. A Post suíça diz que não se pode envolver nos assuntos burocráticos de outros países, apesar de saberem que os livros estariam na aduaneira. Devolveram os valores que reclamei, enquanto os CTT portugueses negaram e não responderam mais às questões colocadas, ao contrário da Post suíça. Vou pressionar os CTT portugueses a pagar os valores dos livros perdidos e devolvidos em mau estado. Hei-de trazer à ribalta para que os autores saibam e protestem contra o sistema que o Governo português impôs, causando esta dramática situação de envios de livros pelos autores. Isso tem de mudar. Já fiz chegar a questão ao Gabinete do Presidente da República Portuguesa e ao Governo institucional português, e ainda vai correr muita tinta, porque não me vou calar. Sou activista e luto pelos meus direitos e pelos direitos dos outros. Todos juntos temos de abrir os olhos aos governantes para que mudem a Lei da Aduaneira, porque o livro não deve passar pela aduaneira. Deve ser enviado directamente, tal como se envia uma carta simples ou registada. Cada autor sabe como quer enviar. Nem vale a pena enviar pelo lucro, porque se o envio custa tanto como o livro, o envio só cobre o valor do livro e dá para pagar as despesas do envio. Vale a pena porque fazemos leitores e amigos felizes e trabalhamos com amor à causa.

 

Nota Adicional

Os livros enviados sem pagar aduaneira têm sido entregues normalmente em quase todos os Continentes e, portanto, à parte deste problema entre os correios e a aduaneira, o sucesso é evidente. Atribuo a culpa à funcionária da Post que me obrigou a enviar os livros pela aduaneira, induzindo-me em erro ao dizer que pagaria 5 francos, mas que, caso os livros se perdessem, eu seria reembolsado. Por isso, acredito que a Post suíça tem seguros e não foi por acaso que me reembolsaram aqueles valores.

 

Crítica

Os serviços de correios, tanto na Suíça como em Portugal, têm demonstrado uma grande ineficiência e falta de responsabilidade na entrega de objectos. A situação dos meus livros é apenas um exemplo de muitos problemas que ocorrem devido à incompetência e à falta de esforço dos funcionários em realizar as entregas devidamente. É inaceitável que, mesmo após o pagamento de elevados custos de envio e taxas alfandegárias, os livros não cheguem aos destinatários e, em alguns casos, sejam devolvidos ou perdidos. Este tipo de serviço é uma vergonha nacional e precisa de ser urgentemente revisto e melhorado.

 

autor: Quelhas, João Carlos Veloso Gonçalves

Repórter Editora


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial