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quinta-feira, 3 de outubro de 2024

Direitos das mulheres nos Jogos Olímpicos de Paris: uma questão de respeito humano

Direitos das mulheres nos Jogos Olímpicos de Paris: uma questão de respeito humano



Venho manifestar solidariedade com as mulheres e a falta de respeito com as mesmas mulheres, sobre os Jogos Olímpicos de Paris que não cumprem a igualdade dos atletas referente ao feminismo, a parte mais fraca, a parte mais frágil, a parte mais vulnerável em relação ao homem, menos músculos, mais pequenas em geral em relação ao sexo oposto. Géneros e paneleirices à parte, no qual respeito a identidade de géneros, embora me deixe confuso certas coisas sobre identidade de género.

 

Os grandes culpados da aceitação de igualdade de género ou não-binário, no desporto em si, são as pessoas que não se identificam exclusivamente como homem ou mulher, ou melhor, alguém que é de um sexo e sente-se dentro de outro sexo, pessoas que não se sentem bem com o sexo que nasceram pelas razões hormonais.

 

“O sexo refere-se às características sexuais e pode ser identificado à nascença por médicos com base nas genitálias, independentemente da futura identidade de género da pessoa. O sexo pode ser classificado em masculino, feminino, diádico, intersexo e altersexo.”

 

Muita confusão sobre este tema, no qual a grande verdade é: Deus criou o homem e a mulher e depois o mundo desenvolveu-se para pior!

 

Como referia, o Comité Olímpico Internacional, os cientistas, a ONU Mulheres, o Departamento de Assuntos Económicos e Sociais, as feministas, etc., são os culpados desta modernização e de autorizar as pessoas designadas de igualdade de género a lutar em duo com mulheres nos Jogos Olímpicos. A norma é lutar homens contra homens e lutar mulheres contra mulheres e lutar géneros contra géneros. Devemos adaptar as modalidades às pessoas. Quando um atleta, por exemplo, tem um certo peso e o outro tem mais 20 kg, logo há desigualdade para a luta, é um simples exemplo que aqui deixo!

 

Os atletas que fazem provas individuais, caso de um ciclista, um atleta de maratona, um concorrente de Moda ou Reality Show, apresentam-se individualmente, já não são bem aceites por concorrerem com o sexo oposto, quando este, neste caso, não tem o contacto físico com os outros concorrentes, ao contrário de quem defronta em duo jogos perigosos, caso dos Jogos Olímpicos de Paris que estão cheios de polémicas e desigualdades a lamentar.

 

Quem foi lesado, e falo no caso da atleta portuguesa Rita Soares, e da atleta italiana Angela Carini, deveria ter uma nova oportunidade de competir nestes Jogos Olímpicos. Nada contra os atletas de identidade de género, que se deveriam confrontar entre eles, a culpa não é deles! Um homem não joga numa selecção de futebol com as mulheres, ou joga? Podemos ver o caso assim!

 

Samuel Kistohurry, sendo um homem, deveria ter competido contra outro homem, não contra Rita Soares!

 

Imane Khelif, sendo um homem, deveria ter competido contra outro homem, não contra Angela Carini!

 

A situação gerou debates e questionamentos sobre a justiça desportiva e a igualdade de género, enquanto deveriam estar preocupados com as mulheres, pois as mulheres é que são desqualificadas por serem o elo mais fraco, considerando-se que a luta entre mulheres e homens ou pessoas que escolhem o corpo que querem ser e/ou ter, não deveria envolver as atletas femininas.

 

Vamos ter que pensar para os próximos Jogos Olímpicos sobre este caso desagradável para todos. O que mais me arrelia e repito, é que o Comité Olímpico Internacional, os cientistas, a ONU Mulheres, o Departamento de Assuntos Económicos e Sociais, as feministas, etc., acrescentando a AI GPT e redes sociais, são os mais discriminatórios, fazendo valer o que só eles querem, contra ideias das pessoas físicas, não dando azo às nossas ideias e princípios, culturas e educação que cada um teve na aprendizagem em criança!

 

Nós sabemos que por trás da Inteligência Artificial, para mim 'inteligência burra', há pessoas designadas por os 'donos do mundo' no qual cozinham tudo na 'Casa Branca', vindos para reuniões da China e Japão, da França e Alemanha, EUA e outras máfias mundiais. Assim fizeram o covid, assim fizeram há dias o apagão na internet, assim podem acabar com o mundo em três tempos. Estes majestosos 'burros' insistem na modernidade, no apoio condicional a aberrações, quando e como referi, Deus criou o homem e a mulher e no desenvolvimento vêm os gays e as lésbicas, agora fala-se em cada calinada, palavras associadas a igualdade de géneros.

 

“Igualdade de género quer dizer igualdade de direitos entre homens e mulheres.” Comportamentos!

 

A identidade de género consiste no modo como o indivíduo se identifica com o seu género. Em suma, representa como a pessoa se reconhece: homem, mulher, ambos ou outros géneros e esta frase leva a perceber melhor que o indivíduo que escolhe ser quem quer ser, caso de um homem querer ser mulher ou vice-versa, e caso seja atleta, é do que estamos a falar, identifica-se como mulher, só porque quer ser mulher ou sente corpo de mulher, concorre, é adversário ou luta em duo, principalmente em duo com uma mulher, logo tem todas as hipóteses de vencer, sendo o homem a parte mais resistente em relação à mulher que é o elo mais fraco e é disso que se trata. Não é defender ou desqualificar as igualdades de género e sim defender as mulheres, os direitos das mulheres e a igualdade sobre mulheres.

 

O que determina a identidade de género é a maneira como a pessoa se sente e se percebe, assim como a forma que esta deseja ser reconhecida pelas outras pessoas e, embora seja uma contrariedade para muitos, temos que nos habituar, mas não aceitar que sejam adversários em grandes competições mundiais.

 

A identidade de género pode ser medida em diferentes graus de masculinidade ou feminilidade, sendo que estes podem mudar ao decorrer da vida, de acordo com alguns psicólogos. A isto acrescento: o que hoje a pessoa é e dou o exemplo, a começar no Baptismo, os pais dão uma identidade aos filhos e depois, quando crescem, podem começar a perceber outras sensações e modificações no corpo, principalmente hormonas e gosto pela pessoa do mesmo sexo. Contudo, não dá o direito de aquele que os pais baptizaram como homem, depois por vontade própria se transforme e muitas vezes por mudança de sexo, seja válido para ser um desportista que defronte um sexo oposto, caso do homem ou ex-homem faça um duo com uma mulher. Foi o que aconteceu aos atletas Samuel Kistohurry e Imane Khelif que defrontaram as atletas Rita Soares e Angela Carini!

 

A minha dor não tem a ver com as mulheres e nem com identidade de género, a minha dor é o respeito, a igualdade, por isso sou defensor dos direitos humanos. A minha principal preocupação é que esta situação comprometa a integridade e a equidade das competições desportivas, especialmente nas modalidades onde há contato físico directo entre os competidores…

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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