A Suíça rejeitou, neste dia 9 de Junho de 2024,
tudo aquilo que poderia representar qualidade de vida para todos os residentes,
incluindo suíços, imigrantes e migrantes.
Entre as rejeições destacam-se:
- A iniciativa para redução dos planos de saúde.
- A iniciativa para reduzir os custos da saúde.
- A iniciativa "Pela liberdade e integridade física".
Todos os políticos, uma vez eleitos como
Deputados Europeus, quer sejam portugueses ou de qualquer outra nacionalidade
europeia, têm a obrigação de enfrentar esta situação na Suíça, que prejudica os
seus habitantes. Para os suíços, parece não importar muito; eles deitam-se na
cama que fazem, o que se reflete na sua qualidade de vida na reforma, que
muitas vezes é precária. Aqueles que deixam o país em busca de uma vida melhor
noutro país europeu estão, na verdade, procurando a felicidade que não encontram
no país Helvético e que buscam numa nação latina.
Esta luta é em defesa dos imigrantes neste país
que está fora da União Europeia e que tem ideias e práticas que vão contra as
Leis da Suíça, defendendo uma vida digna. É crucial fazer ver que este não é o
caminho a seguir. Quando nos queixamos de Portugal ou de qualquer país europeu,
a Suíça mostra-se como uma ditadura fria. A Europa deve tomar uma posição firme
contra um país e um governo que são anti-sociais, anti-imigrantes,
anti-racistas, discriminatórios e que vão contra o bem comum de todos.
Hoje, é tarde demais para voltar atrás. Escolhi o
país errado! A Suíça, como nação, é bela e limpa, e aprecio o território em si,
mas tem os seus prós e contras. As contradições prejudicam tanto os imigrantes
quanto os próprios suíços. São feitas leis que visam proteger os interesses do
país, como esconder o dinheiro dos ricos, esconder os problemas para o exterior
e mostrar apenas o lado positivo. Não são concedidos direitos aos necessitados,
que têm direito a eles pelos descontos que fizeram e pelas regras que
respeitam. São obrigados a trabalhar mesmo doentes, até à exaustão, mesmo que
deitados num caixão, são forçados a trabalhar em trabalhos adaptados! Isso não
é liberdade.
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