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sexta-feira, 16 de agosto de 2024

5º Aniversário da Rádio Terras de Lanhoso: uma celebração de cultura e comunidade

5º Aniversário da Rádio Terras de Lanhoso: uma celebração de cultura e comunidade

 


11 de Agosto de 2024 foi um dia memorável e de grande celebração para a Rádio Terras de Lanhoso, que assinalou com orgulho o seu 5º Aniversário. A Praça Engenheiro Armando Rodrigues, na Póvoa de Lanhoso, encheu-se de vida e cultura, acolhendo um evento que ficará gravado na memória de todos os que tiveram a sorte de participar.

 

Desde as 14h30 até à meia-noite, 23 talentosos cantores subiram ao palco, trouxeram consigo a magia da música, proporcionando momentos de convívio e partilha que aqueceram o coração de todos os presentes. Foi uma festa onde a cultura foi rainha, e onde se celebrou, não apenas a rádio, mas também a ligação inquebrável que une os artistas e o público.

 

O evento contou com uma assistência numerosa e entusiasta, composta por locais e por ouvintes que nos acompanham diariamente, alguns vindos de longe, atravessando fronteiras para estarem connosco neste dia tão especial na Terra da Maria da Fonte. A presença de todos foi essencial para o sucesso da celebração, pois sem esse calor humano, a festa certamente não teria o mesmo brilho.

 

A Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, num gesto de reconhecimento e valorização, presenteou-nos com a simbólica figura da Maria da Fonte, enquanto a Rádio Terras de Lanhoso ofereceu uma lousa comemorativa, celebrando este marco na nossa história.

 

Estes presentes foram mais do que símbolos; foram o reconhecimento do esforço, da dedicação e da paixão que todos os dias colocamos na nossa missão de informar e entreter.

 

Os nossos mais sinceros agradecimentos vão também para os cantores que abrilhantaram a festa com o seu talento inigualável;

ZecAdegas da Póvoa de Lanhoso, Olga Marques Wolff de França, Vasco Daniel dos Açores, Cati Brito Santos de Vizela, Rui Fontelas de Vila Real, Ana Parrinha do Alentejo, Karmo Leal da Suíça, Aleziv de Vizela, João Claro de Aveiro, Benvinda Costa de Ponte de Lima, Fausto Santos de Vila Real, Isabel Batista de Caldas da Rainha, João Fernandes de Braga, Cristina Neiva de França, Paula Da Silva Pires de França, Céline Moreira de França, Tody Moreira da Póvoa de Lanhoso, Susana Silva de Vila Flor, Mickael Ferreira de França, Sonia Flavia de Sousa de França, Tony José de França, Lyz Flow da Póvoa de Lanhoso, Costinha de Famalicão e Manu Alves de Paços de Ferreira.

 

Cada um de vós trouxe uma riqueza única à nossa celebração, contribuindo para a diversidade cultural que tanto prezamos. A Rádio Terras de Lanhoso estará sempre de portas abertas para vos receber e divulgar o vosso trabalho, pois vocês fazem parte da nossa família.

 

Queremos ainda agradecer, nomeadamente ao seu administrador Abílio Novais e a todo o Staff da Rádio Terras de Lanhoso, pelo incansável trabalho e dedicação que tornam tudo isto possível.

 

Não podemos deixar de agradecer ao João Quelhas, da revista Repórter X, por nos dar a oportunidade de divulgar este evento e o trabalho que desenvolvemos ao longo destes anos.

 

Tal como referiu o Quelhas, uma festa da rádio é muito mais do que uma celebração local;

é um encontro que une pessoas e artistas de todos os lados, enriquecendo a cultura na Póvoa de Lanhoso. Por isso, os parabéns também vão para a Câmara da Póvoa de Lanhoso, que soube acolher e valorizar este momento cultural.

 

Este aniversário foi mais do que uma comemoração;

foi um reafirmar do nosso compromisso com a cultura, com os nossos ouvintes e com a comunidade que servimos.

 

A todos, o nosso muito obrigado por fazerem parte desta história. Vamos continuar a trabalhar com a mesma paixão e dedicação, para que a Rádio Terras de Lanhoso continue a evoluir e a ser uma voz viva e presente na vida de todos.

 

Com gratidão,
Susana Pinho
Locutora da Rádio Terras de Lanhoso

 

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Falta de respostas da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso gera preocupações em projetos culturais

Falta de respostas da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso gera preocupações em projetos culturais

 


Um email enviado por João Carlos Veloso Gonçalves `Quelhas´ à Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso destaca algumas preocupações sobre a falta de respostas do Gabinete do Presidente Frederico Castro que se tem mantido em silêncio. Falta saber se os e-mails chegam à secretária do Presidente da Câmara!?

 

João `Quelhas´, envolvido em diversos projectos culturais, busca esclarecimentos sobre a comunicação com a RTP1 para uma reportagem, a impressão de um livro sobre Sobradelo da Goma e o apoio à revista Repórter X e a uma Gala daquela revista, sediada na Suíça e ainda um pedido de entrevista via Streamyard. Até ao momento, a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso não forneceu as respostas adequadas, gerando incertezas e atrasos nos pedidos e projectos.

 

Em primeiro lugar, João `Quelhas´ esclarece que há falta de algumas respostas, e não a todas, por parte de todo o executivo, que tem recebido e-mails em particular a cada um dos elementos e ignoram. O email foi enviado há muito tempo à Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso e feito um telefonema à Vice-Presidente daquele Município, e apesar disso, não houve respostas adequadas. Ele destaca que a RTP1 fez a reportagem durante as festas de São José, no Teatro Clube, a uma exposição sobre a colecção das pinturas alusivas ao São José. `Quelhas´ quer saber por que não foi informado sobre isso, já que foi ele quem pediu pelo telefone a realização da reportagem à directora de Programas da Praça da Alegria, Dona Delfina Rocha, muitos dias antes de sua visita ao canal para o lançamento do livro "SOBRADELO". A indignação é simplesmente a falta de resposta!

 

Sobre o livro "SOBRADELO DA GOMA", João `Quelhas´ informa que ele foi impresso sem o apoio da Câmara Municipal, apesar de ser um livro de história local e nacional que poderia ter sido uma edição da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, assim bem como tantos outros livros editados pelo Município. O livro foi lançado na Igreja Matriz de Sobradelo da Goma com a presença da Vereadora da Cultura e Vice-Presidente daquele Município, Fátima Moreira, e na RTP1 com a presença do sociólogo Dr. José Macedo de Barros, portanto duas pessoas que têm imenso carinho e respeito por parte do autor `Quelhas´.

 

Quanto à Revista Repórter X, embora tenha sido pedido o apoio financeiro para as publicações de 2024, a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, já respondeu positivamente quanto ao apoio à revista. A questão em aberto refere-se ao apoio para a realização de uma Grande Gala da revista na Vila da Póvoa de Lanhoso, cujo o João `Quelhas´ ainda aguarda resposta em relação a este assunto. Enquanto isso, ele está atento ao apoio a outras identidades, no qual acha que há imparcialidade!

 

A ausência de respostas concretas compromete a realização de projectos culturais importantes. Isso não só afecta os projectos específicos, mas também prejudica a promoção cultural e histórica da Póvoa de Lanhoso. A falta de comunicação e apoio financeiro ameaça a continuidade e o sucesso das iniciativas culturais.

 

João `Quelhas´ espera que a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, responda prontamente às questões levantadas, permitindo o avanço dos projetos e garantindo que as iniciativas culturais recebam o suporte necessário para beneficiar a comunidade local. É crucial que haja uma colaboração efectiva para que a riqueza cultural e histórica da região seja devidamente valorizada e promovida.

 

João Carlos Veloso Gonçalves `Quelhas´, está para lançar mais um livro, desta feita:

(O Sargento Quelhas na 1.a Grande Guerra Mundial de La Lys em Flandres, nas Trincheiras, na França no qual o seu avô paterno sobreviveu e depois trabalhou para o Estado em Braga com a profissão de Guarda-Rios, no qual lá nasceram alguns dos seus filhos antes do regresso a Sobradelo da Goma no qual trabalhou as terras, antes disso tinha caseiros para trabalhar o campo e depois pagava a mão de obra braçal. O Joaquim Gonçalves fez parte de uma Banda Filarmônica).

 

Este livro de história é mais uma vez de interesse local, concelhio e nacional, no qual se pede apoio à Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, para que tenha uma edição da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso ou então, o autor não vendo esse reconhecimento, não faz nenhum sentido terminar esse livro já quase concluído!?

 

Bárbara de Matos

Revista repórter X

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 15 de agosto de 2024

Problemas na Aduaneira e CTT afectam envio de livros para Portugal: autores e editores sofrem prejuízos e tem muitas chatices...

Problemas na Aduaneira e CTT afectam envio de livros para Portugal: autores e editores sofrem prejuízos e tem muitas chatices...

 


Os autores e editoras enfrentam sérias dificuldades na exportação de livros para Portugal devido a problemas recorrentes com a Aduaneira e os serviços dos CTT. Nos últimos meses, têm sido reportados vários casos de livros perdidos ou devolvidos em mau estado ou sujeitos a cobranças injustificadas de taxas aduaneiras já pagas no envio, causando transtornos tanto para quem envia como para os destinatários.

 

Os livros perdidos e danificados:

Recentemente, a Repórter Editora, baseado na Suíça, que regularmente envia livros a clientes e instituições em Portugal, relatou uma série de problemas graves.

"Muitos dos livros enviados simplesmente não chegam ao destino, ou, quando chegam, são devolvidos meses depois em condições deploráveis", afirmou o editor.

O impacto tem sido devastador, com livros amassados, capas danificadas e conteúdo comprometido, impossibilitando a revenda ou redistribuição das obras.

 

As cobranças injustificadas de taxas:

Outro problema significativo tem sido a aplicação de taxas aduaneiras adicionais aos destinatários, mesmo quando essas taxas já foram pagas no momento do envio.

"É inadmissível que, após pagarmos todas as taxas na Suíça, os destinatários em Portugal sejam obrigados a pagar novamente", critica o editor.

Esta situação tem gerado frustração entre os clientes e dificultado o envio de livros como presentes ou ofertas promocionais, especialmente quando os destinatários desconhecem a remessa, arruinando surpresas planeadas.

 

A falta de resposta das autoridades:

O editor também expressou descontentamento com a falta de resposta dos CTT e da Aduaneira Portuguesa.

"Enviei várias reclamações por e-mail, mas nenhuma delas foi respondida de forma satisfatória. Esta falta de comunicação só agrava os problemas e prejudica a confiança nos serviços prestados", desabafou.

O impacto na cultura e no acesso à informação:

Estas dificuldades não afectam apenas os negócios, mas também o acesso à cultura e à informação.

"Estamos a tentar promover a leitura e o acesso a conteúdos culturais, mas as barreiras impostas pela burocracia e pelos serviços de entrega estão a tornar isso quase impossível", lamenta o editor.

 

As medidas de contingência:

Para contornar os problemas, o editor adoptou medidas como o envio de livros por correio normal, sem rastreamento, e a criação de postos de venda locais em Portugal e na Suíça.

"Estamos a fazer o nosso melhor para continuar a distribuir os nossos livros, mas é lamentável que tenhamos que recorrer a estas alternativas por causa de um sistema que claramente precisa de ser reformado", conclui.

 

O apelo à acção:

Os autores, editores e consumidores apelam agora a uma acção rápida e eficaz por parte das autoridades competentes. Exigem melhorias nos serviços de entrega, maior transparência nos processos aduaneiros e uma resposta adequada às reclamações apresentadas. Somente com a colaboração e o compromisso das entidades envolvidas será possível garantir que os livros cheguem ao destino em boas condições e sem custos adicionais injustificados.

 

A Revista Repórter X continuará a acompanhar este caso e outras situações semelhantes, na esperança de que as mudanças necessárias sejam implementadas para proteger os interesses de todos os envolvidos na cadeia de distribuição de livros.

 

Este exemplo de notícia visa expor os problemas enfrentados e pressionar as autoridades para tomarem medidas correctivas.

 

Prof. Ângela Tinoco

Director revista repórter X

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 14 de agosto de 2024

A origem dos Ciganos

A origem dos Ciganos

Por José Rafael Trindade Reis


Originários do Noroeste da Índia, o povo que hoje é conhecido por cigano ou Rom partiu em êxodo desta região por volta do ano 1000 por razões ainda hoje pouco esclarecidas. Este povo espalhou-se pela Ásia e Norte da Europa dando origem à denominação "Rom". Já outro fluxo de migração passou pelo Egito, daí o nome de gypsy, tsigane, gitano e cigano, e veio a espalhar-se pelo Norte de África, Península Ibérica e Sul da Europa.

Ou seja, apesar de serem de fluxos migratórios diferentes, os ciganos da Europa ocidental e oriental possuem a mesma herança cultural da Índia, transformada por séculos de itinerância e nomadismo em contato com povos de todo o Mundo. Com a colonização esse povo também migrou para as colônias europeias nas Américas.

Ao longo da História esse povo foi marginalizado pelas sociedades com as quais estiveram em contato, sobretudo pela recusa de abandonar a sua cultura, tradição, língua e costumes e pela sua necessidade visceral de liberdade e independência. Por isso os ciganos escolheram durante séculos a vida nómada, talvez por ser aquela que lhes permitia sobreviver em plena identidade.

Para além da discriminação e exclusão social e racismo, os ciganos chegaram a ser escravizados, como no caso da Roménia, e foram vítimas dos Campos de Concentração Nazi, resultando no extermínio de cerca de meio milhão de ciganos.

A base da economia das comunidades ciganas era tradicionalmente o ofício artesanal, ferreiros, caldeireiros, cesteiros, etc., ou o comércio de bens de variada ordem além de animais.

Os vários tipos de ocupações profissionais mantêm-se ainda hoje nas famílias ciganas.

No Leste da Europa, ainda hoje existem clãs de famílias cujas características fazem lembrar as das castas indianas, em que os ofícios são seguidos por várias gerações. Por exemplo, encontramos no ofício de caldeireiros dos Kalderash, ou no comércio de cavalos dos Lovara.

Talvez a mais conhecida forma de sustento do povo cigano é a arte do circo, tanto na representação, adestramento de animais e na música. Foi sobretudo a música que permitiu a um certo número de grupos de ciganos uma posição muito favorável junto das cortes de reis e czares na Europa e na Rússia. Em termos musicais, os ciganos assimilam a cultura musical dos povos com quem estão em contato e reinterpretam-na de uma forma inteiramente pessoal e cultural que chega a ter laivos de verdadeira reinvenção. Uma das manifestações mais importantes desta influência mútua de ciganos e gadjés encontra-se no flamengo, arte viva que uniu na sua expressão não só as formas culturais como também os povos.

O povo cigano tem uma língua própria manifestada em diferentes dialetos que têm origem na língua hindu e no sânscrito. A sua língua é também uma espécie de código que estabelece a base dos laços sociais e familiares dentro da mesma comunidade ou em comunidades diferentes de ciganos. Dentro da família cigana, os velhos e as crianças ocupam uma importância fundamental, significando por um lado a preservação da experiência e do conhecimento predominantemente oral desta comunidade e o futuro e a sobrevivência da sua cultura. A família e a honra são os valores mais queridos deste povo que observa uma série de regras de forma muito rigorosa. Muitos dos costumes das comunidades ciganas, sobretudo os mais característicos, são completamente desconhecidos das sociedades onde estes se inserem, o que por vezes contribui para aprofundar a discriminação.

Hoje em dia são raras as comunidades totalmente nómades de ciganos tanto no Brasil quanto na Europa, dado que a maior parte se fixou total ou parcialmente em algum local. A exemplo de outros grupos étnicos, na era moderna a força de muitos dos costumes mais tradicionais está enfraquecendo, sobretudo nas comunidades urbanas.

Por outro lado, durante a segunda metade do século XX, há a criação na Europa e em outros continentes, instituições organizadas de defesa da cultura e dos direitos do povo cigano, que prezam pela preservação de muitas das suas tradições, ao mesmo tempo, pretendem um estatuto de cidadania efetiva junto das sociedades em que estão inseridos, com o respeito dos seus direitos mais elementares, entre os quais o respeito à diferença.

O Conselho da Europa estima que a população cigana em Portugal ronde as 52 mil pessoas.

Patrícia Contant.


Revista Repórter X Editora Schweiz

 

Jovens Vigilantes povoenses visitam Centro de Meios Aéreos e o Comando Sub-regional de Emergência e Proteção Civil, de Fafe

Jovens Vigilantes povoenses visitam

Centro de Meios Aéreos e

o Comando Sub-regional de Emergência e Proteção Civil, de Fafe



O Vereador da Proteção Civil, Ricardo Alves, acompanhado pelo Coordenador Municipal da Proteção Civil, Pedro Dias, e pela Técnica do Gabinete Florestal, Cristiana Guimarães, visitou, na manhã de ontem, o Centro de Meios Aéreos de Fafe e o Comando Sub-regional de Emergência e Proteção Civil, também localizado em Fafe.

Esta deslocação foi organizada e realizada com o objetivo de nela participarem os/as jovens que fazem parte da Brigada Verde, constituída no âmbito do Programa Juventude em Movimento, do Município da Póvoa de Lanhoso.

No Centro de Meio Aéreos de Fafe foram recebidos pelo 1.º Sargento Lameira, responsável pela Unidade de Emergência Proteção e Socorro da GNR, instalada naquele Centro, que lhes fez uma breve explicação acerca das operações ali realizadas. De seguida, os militares levaram a efeito um exercício que demonstrou a forma de atuação e os meios das Equipas Helitransportadas de Ataque Inicial da UEPS (Unidade de Emergência de Proteção e Socorro). Esta simulação permitiu perceber o modo como as ações se desenrolam a partir do momento em que é despoletado um pedido de ajuda de alguém.

No Comando Sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Ave, foram recebidos pelo Comandante Sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Ave, Rui Filipe Costa e pela 2.º Comandante Sub-regional, Celina Oliveira, onde houve oportunidade para assistir ao briefing decorrente do Estado de Alerta Especial amarelo das entidades que estão envolvidas nas operações de socorro. Foi ainda momento para conhecer as instalações e o modo de funcionamento daquele Sub-Comando Regional que zela pela proteção de pessoas e bens dos municípios que integram esta sub-região.

A oportunidade foi criada para que os/as jovens que incluem a Brigada Verde tivessem melhor perceção de todo o processo de combate a incêndios e que tomassem consciência da importância do trabalho de vigilância que realizam durante o Programa da Juventude em Movimento em que escolheram participar.

 

 

 

Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 13 de agosto de 2024

ORIGEM DO NOME PINGA

ORIGEM DO NOME PINGA

 

Por José Rafael Trindade Reis

 


Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo.

Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse.

Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou.

O que fazer agora?

A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor.

No dia seguinte, encontraram o melado azedo fermentado.

Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo.

Resultado: o 'azedo' do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando e formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente.

Era a cachaça já formada que pingava. Daí o nome 'PINGA'.

Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de 'ÁGUA-ARDENTE'

Caindo em seus rostos escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar.

E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo.

 

(História contada no Museu em Minas).

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A Póvoa de Lanhoso sentiu “o Castelo de Lanhoso”

A Póvoa de Lanhoso sentiu “o Castelo de Lanhoso”

 


“Sentir a Póvoa, sentir o Castelo de Lanhoso é sentir a nossa história! É sobretudo perceber que este é o principal pilar da nossa identidade – porque nós somos Póvoa de «povoação» que nasceu à volta do Castelo de Lanhoso. Um monumento nacional, que já teve maiores dimensões mas que agora, na sua singela medida nos recorda tanto da nossa história, do nosso percurso e lá, do alto do maior monólito granítico da Península Ibérica, do seu trono, tem acompanhado os nossos séculos de história. É com muito orgulho que partilhamos com todos vocês esta que é a história da Póvoa de Lanhoso”.

 

Foi com estas palavras que a Vice-Presidente da autarquia da Póvoa de Lanhoso, Fátima Moreira, se dirigiu à multidão de povoenses que, na agradável noite de sexta-feira, assistiu ao espetáculo “Sentir Póvoa”, no Anfiteatro do Pontido.

 

A abrir o espetáculo, o Grupo de Dança, do projeto Póvoa Dança, recriou momentos únicos, comuns na Idade Média, entre os membros da nobreza, em rituais e cerimónias.

 

Seguiu-se a encenação da chegada da comitiva de Leon de Rosmithal à Póvoa de Lanhoso. Incumbido da uma importante missão europeia com objetivos políticos, militares e religiosos, este nobre tinha a missão de visitar e orar em frente ao túmulo do apóstolo Santiago, em Compostela. Esta “passagem” por terras de Lanhoso esteve a cargo das Oficinas de Teatro que a recriaram com emoção e veracidade e contou também com utentes de Centros de Convívio entre os/as figurantes.

 

A causar surpresa a todos/as os/as presentes, o trio musical composto por duas cantoras e um pianista: Ana Beatriz (Soprano) Patrícia Bouças (Mezzo soprano) e José Miguel Costa, apresentou temas musicais medievais. Este grupo, que se formou especificamente para participar neste evento, deleitou a assistência com os temas interpretados.

 

“… Ao findar do século XII, as sombras da traição caíram sobre o Castelo de Lanhoso… O alcaide, Dom Rodrigo Gonçalves Pereira, ao descobrir a infidelidade de sua esposa, Dona Inês Sanches, … ordenou que o reduto fortificado fosse incendiado, consumindo em chamas a esposa adúltera, o seu amante, um frade beneditino do convento de Santa Maria de Bouro, e todos os cúmplices desta pérfida traição.”

Este episódio da história tem inspirado inúmeras performances teatrais ao longo dos tempos… e foi agora a vez de Diogo Marinho, com a estreia de “MURUS”, uma performance pensada e baseada nesse episódio da história do Castelo de Lanhoso.

 

Aproximando-se o final do espetáculo foi momento para que todos/as os/as que participaram e contribuíram para a realização da edição deste ano, subirem ao palco e receberem os sentidos aplausos da plateia. 

“Ecoando através dos tempos, o Castelo de Lanhoso inspira e recorda a todos/as a grandiosidade que reside nas raízes povoenses. Que as suas pedras eternas continuem a contar a saga de um povo destemido e honrado, enaltecendo a nossa história da Póvoa de Lanhoso”!

 

 

Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Os burros persistem no erro, o mundo está virado ao contrário com tanta maldade promovida pelos poderosos mundiais

Os burros persistem no erro, o mundo está virado ao contrário com tanta maldade promovida pelos poderosos mundiais 



Quelhas, escritor e crítico português, apresentou um texto crítico que afirmava que "os burros persistem no erro" porque os grandes e poderosos, além dos G7, empresários da eletrónica e governos corruptos, querem impor conceitos que ultrapassam os valores tradicionais de homem e mulher, como novos nomes e invenções sobre sexualidade (gays, lésbicas, não binários e outras aberrações nas quais cada um é o que quer ser).

O texto também destacava o impacto desses conceitos nos inventos mundiais e como são promovidos para atender aos interesses dos poderosos. Quelhas criticou a criação de novas palavras, como "diáspora" e "célere", e as mudanças na grafia e acordos ortográficos, mencionando que nem todos se adaptam a essas evoluções. Exemplos incluíam o jogo Pokémon, o apagão mundial na internet, o Covid-19, a experiência com a bomba de nêutrons e a Hiroshima, a investigação de Armstrong na Lua e a ideia da sereia que nunca existiu. O texto sugeria que essas questões fazem parte de um padrão de manipulação e controle, levando a uma guerra pelo poder absoluto, ambição e maldade. A economia em declínio resultaria em mais pobreza e fome, enquanto os ricos ficariam cada vez mais ricos.

Quelhas expressou a opinião de que a inteligência artificial (IA) funciona de maneira similar à antiga PIDE, usando um "lápis azul" para restringir a liberdade de expressão, algo que foi conquistado após o 25 de Abril de 1974 em Portugal. Segundo Quelhas, a IA, influenciada por grandes economistas, empresários ricos, governos e presidentes do G7, EUA, UE e NATO, busca promover uma visão que pode ser tanto benéfica quanto prejudicial, controlando o discurso e limitando a verdadeira liberdade de expressão.

Ele destacou que, na revista "Repórter X" que lidera, também garante a liberdade de expressão para os escritores, contrastando com o que considera ser a censura da IA e as pressões dos poderosos. Quelhas argumenta que a IA está moldando o discurso de acordo com os interesses dessas potências, limitando a capacidade das pessoas de se expressarem livremente.

O assistente revisou o texto para evitar termos que poderiam ser considerados ofensivos ou desrespeitosos, tentando manter a crítica de forma neutra. Quelhas expressou frustração com essa revisão e com a percepção de que a plataforma estava limitando sua expressão, sentindo que o tratamento refletia a influência das grandes potências e não permitia uma discussão livre.

Quelhas acredita que muitos são "paus mandados" e vítimas do sistema, e que muitos têm medo de se expressar, enquanto ele não hesita em ser crítico. Quando usa o termo "burro", Quelhas pretende se referir a pessoas que, apesar de serem espertas ou inteligentes, agem de maneira a prejudicar os outros de forma geral, referindo-se a elas como "burros inteligentes" ou "chicos-espertos".

Quelhas pediu uma descrição completa da conversa para refletir as críticas e advertências recebidas e reconhecer as perspectivas de ambos os lados.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 12 de agosto de 2024

O Forno do Povo de Tourém

O Forno do Povo de Tourém

 

Por José Rafael Trindade Reis

 


Construído inteiramente em pedra construção típica nas aldeias da região de Barroso.

O Forno do Povo de Tourém (na imagem) é um dos elementos do património construído que melhor demonstra as antigas tradições e a forma de vida comunitária do povo barrosão. O forno cozia o pão para várias pessoas, e no tempo de espera, convertia-se em espaço de convívio.

Era também um local para o serão da rapaziada da aldeia, nas longas e frias noites de inverno, num mundo que já não existe, onde não havia televisão, nem cafés, nem outras modernidades. Melhor ou pior, todas as aldeias tinham o seu forno, havendo até algumas que tinham mais que um. Era o caso de Vilar de Perdizes, que tinha um forno para cada um dos seus bairros.

Onde se fabricavam e ainda fabricam sabores e aromas inesquecíveis no Portugal profundo, onde o espírito comunitário perdura, região e gentes de Barroso, à qual presto esta singela homenagem.

 

Alexandre Sarmento.

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Está tudo errado, economistas só inventam e aproveitam o grande impacto do jogos olímpicos de Paris para autopromoção

Está tudo errado, economistas só inventam e aproveitam o grande impacto do jogos olímpicos de Paris para autopromoção 


Os burros persistem no erro, porque os grandes e poderosos além dos G7, empresários da electrónica e afins e governos corruptos querem fazer valer o que ultrapassa os valores do homem e da mulher, os novos nomes e as invenções sobre a sexualidade. (Gays, Lésbicas, Não Binais e outras aberrações no qual cada um é o que quer ser). 
Nos inventos mundiais tem muito impacto! Por esse motivo apostam na autopromoção daquilo que querem fazer valer.
Reparem, quando inventam um nome, exemplo de novas palavras como; Diáspora, Célere, etc..; os cientistas e os donos da economias mundial fazem valer os seus propósitos e nós, zé- nabos somos seguidores. Outro exemplo, a nova grafia, novos acordos ortográfico. Evoluções que nem todos se adaptam. Lembram do jogo do Pokenmon? Puseram todos os cérebros doentios a jogar, no qual perdemos a noção. O caso do apagão mundia na internet para afectar a economia mundial. Para não falar no Covid 19! O terem experimentado a bomba de Neutrões ou a Heroschina. A investigação de Armstrong ir á Lua. A sereia que nunca existiu e que nos leva a pensar que nada existe e existe tudo na teoria, na fixação e na realidade. A próxima vai ser mais guerras pelo poder, pela maldade, pela ambição e na sequência vai vir mais pobreza com a economia a descer e os grandes burros a ficarem cada vez mais ricos.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Probleme mit der Buchzustellung durch die Post

Probleme mit der Buchzustellung durch die Post

 


Ich habe schriftlich und telefonisch bei der Post und den CTT um Hilfe gebeten, um eine komplizierte Situation zu lösen, die meine Beziehung zu den Postdiensten sowohl in der Schweiz als auch in Portugal beeinträchtigt hat. Am selben Tag habe ich drei Bücher aus der Schweiz verschickt: zwei nach Portugal und eins nach den Azoren. Das Buch nach Portugal wurde zurückgeschickt, und die anderen beiden gingen verloren und wurden nicht zugestellt. In meiner schriftlichen und telefonischen Beschwerde wurde mir von den portugiesischen CTT mitgeteilt, dass anstelle von drei Büchern vier erfasst wurden. Sie konnten einen der Codes eines zu einem anderen Zeitpunkt verschickten Buches nicht identifizieren und identifizierten ein weiteres Buch, dessen Quittung ich verloren hatte und daher den Code nicht kannte. Dieses Buch war noch nicht als nicht zugestellt erfasst worden. Später wurde mir das zweite Buch aus Portugal zurückgeschickt. Im Verlauf der Kontakte konnte ich erreichen, dass ein Buch, das kurz davor war, von den Azoren zurückgeschickt zu werden, erneut verschickt wurde. Dieses Buch aus Ponta Delgada wartet immer noch auf Zustellung durch den Empfänger, ebenso wie das Buch aus Barcelos, das zurückgeschickt wurde. Das zweite zurückgeschickte Buch wurde von den CTT nicht identifiziert, kam aber dennoch zurück, weil es nicht in Lissabon zugestellt wurde. Bezüglich des vierten Buches, das nach Silves geschickt wurde, weiß man nichts; ich hoffe, dass es zurückgeschickt wird! Trotz der Begleichung aller Versand- und Zollgebühren wurden die Bücher nicht wie erwartet zugestellt. Die Situation wurde frustrierend und kostspielig, da jeder Versand 20, 20 und 27 Schweizer Franken plus 15 Franken Zollgebühren kostete, insgesamt 82 Schweizer Franken, zuzüglich des vierten Buches mit weiteren 20 Franken Versandkosten und 5 Franken Zollgebühren, und noch immer wissen wir nichts Genaueres. Bei den portugiesischen CTT wurde mir mitgeteilt, dass eines der Bücher auf Bitte des Empfängers zurückgeschickt wurde, was nicht stimmt. Ein Buch ist noch nicht in Portugal angekommen. Bezüglich des Buches von den Azoren wurde mir gesagt, dass der Empfänger nicht auf Fragen zur Bestellung geantwortet habe, aber ich weiß, dass der Empfänger ein Formular ausgefüllt und an den Zoll zurückgeschickt hat, ohne dass etwas unternommen wurde. Wie bereits erwähnt, habe ich das Buch erneut für den Versand auf die Azoren freigegeben, aber es steckt wieder in einem langwierigen Stillstand. Traurige Post. Trauriger Zoll. Traurige Regierung! Die CTT schlugen vor, dass ich den Ursprungspostdienstleister kontaktiere, um den Grund für die Verzögerung bei der Sendung zu erfahren, und dass die Schweizer Post intern die Situation der nicht gefundenen Bücher bei den CTT untersuchen sollte. Die Post muss eine gute Kommunikation zwischen Absender und Empfänger gewährleisten. Der Zoll ist dazwischen geschaltet, und die Post stellt die Verbindung her, indem sie die Bücher oder Bestellungen dem Zoll übergibt, der sie dann dem Kunden zustellt. Wenn das Material beim Zoll ankommt, stellen diese Dienste dem Empfänger dumme Fragen und erpressen dann indirekt den Empfänger, um die Zollgebühren ein zweites Mal zu bezahlen. Diese Kosten wurden vom Absender bereits im Voraus beglichen. Der Empfänger weiß möglicherweise nicht, was sich in diesem Paket befindet, insbesondere wenn es sich um ein Geschenkbuch handelt. Die portugiesische Regierung muss verstehen, dass wir Autoren unsere geistigen Werke zum Nutzen der Kultur und Entwicklung Portugals und seiner Völker zur Verfügung stellen. Diese sind in Büchern festgehalten, die Ideen und Wissen für eine bessere Kultur bieten. Ich bat die Schweizer Post dringend, die CTT anzurufen und diese Situation zu klären, um das Problem zu lösen, da drei verlorene und ein zurückgeschicktes Buch noch ausstanden. Ich bat jedoch darum, dass die verlorenen Bücher dem endgültigen Empfänger zugestellt werden. Außerdem beantragte ich eine Rückerstattung der gezahlten Beträge sowohl für die Versandkosten (67 Schweizer Franken) als auch für die Zollgebühren (15 Schweizer Franken). Wie bereits in der vorherigen Mitteilung der Schweizer Post erwähnt, wurde eine vollständige Rückerstattung von 82 Schweizer Franken vereinbart, aufgrund meiner Treue und Ernsthaftigkeit als Kunde. Dies wurde auch umgesetzt; ich habe die 82 Schweizer Franken von der Schweizer Post erhalten! Offensichtlich wusste ich nichts vom vierten Buch, und um die gute Absicht der Schweizer Post nicht auszunutzen, werde ich nicht um weitere 25 Franken bitten. Diese bleiben offen, und sollten weitere Bücher in dieser Situation nicht zugestellt, verloren oder in schlechtem Zustand zurückgeschickt werden, werden sie ebenfalls berücksichtigt, da die Codes zeigen, dass die Bücher nicht zugestellt wurden. Ich bat auch die CTT um eine zusätzliche Erstattung von 75 Euro für den Wert der drei nicht zugestellten oder in schlechtem Zustand zurückgeschickten Bücher. Dies war bei einem der drei zurückgeschickten Bücher der Fall, das über einen Monat später in schlechtem Zustand zurückkam, beschädigt. Jetzt kommen zwei Bücher in schlechtem Zustand zurück, eines ist verloren und eines steht kurz vor der Zustellung, Rücksendung oder Verlust. Wir wissen nicht mehr weiter mit einem so instabilen Service wie den portugiesischen Postdiensten. Es sei darauf hingewiesen, dass ich als Autor alle Versand- und Zollgebühren bezahlt habe, sodass die Bücher an die Empfänger ausgeliefert werden sollten, ohne dass diese weitere Gebühren oder Mehrwertsteuer zahlen müssen. Die Mehrwertsteuer habe ich bereits in der Druckerei bezahlt, ebenso wie alle Versand- und Zollgebühren. Außerdem müssen die Empfänger dem Zoll gegenüber nicht beweisen, was sie erhalten werden, insbesondere wenn es sich um ein Geschenk handelt und es eine Überraschung war, die sie erst beim Empfang des Buches zu Hause erfahren würden. Ich bat um Zusammenarbeit, um dieses Problem zu lösen, da die Ineffizienz der Postdienste meine Tätigkeit beeinträchtigt hat und das Vertrauen meiner Kunden in die Buchzustellung erschüttert hat.

 

Obwohl ich den CTT Belege für die Versand- und Zollgebühren, Rechnungen für die Bücher sowie ein Foto des in schlechtem Zustand zurückgeschickten Buches vorgelegt habe, haben sie die Zahlung verweigert. Die Schweizer Post sagt, dass sie sich nicht in die bürokratischen Angelegenheiten anderer Länder einmischen können, obwohl sie wussten, dass sich die Bücher beim Zoll befinden würden. Sie haben die von mir reklamierten Beträge zurückerstattet, während die portugiesischen CTT die Zahlung verweigert haben und nicht mehr auf die gestellten Fragen geantwortet haben, im Gegensatz zur Schweizer Post. Ich werde die portugiesischen CTT unter Druck setzen, um die Beträge für die verlorenen und in schlechtem Zustand zurückgeschickten Bücher zu bezahlen. Ich werde das Thema öffentlich machen, damit Autoren davon erfahren und gegen das System protestieren, das die portugiesische Regierung eingeführt hat und das zu dieser dramatischen Situation bei der Buchsendung durch Autoren geführt hat. Das muss sich ändern. Ich habe das Anliegen bereits dem Büro des Präsidenten der Portugiesischen Republik und der portugiesischen Regierung vorgelegt, und es wird noch viel Aufsehen erregen, weil ich nicht schweigen werde. Ich bin Aktivist und kämpfe für meine Rechte und die Rechte anderer. Gemeinsam müssen wir die Regierenden dazu bringen, das Zollgesetz zu ändern, denn Bücher sollten nicht durch den Zoll gehen müssen. Sie sollten direkt versendet werden können, genauso wie ein einfacher oder registrierter Brief. Jeder Autor weiß, wie er seine Bücher verschicken möchte. Es lohnt sich nicht einmal aus Profitgründen, denn wenn der Versand genauso viel kostet wie das Buch selbst, deckt der Versand nur den Wert des Buches ab und deckt die Versandkosten. Es lohnt sich, weil wir Leser und Freunde glücklich machen und aus Liebe zur Sache arbeiten.

 

Zusätzliche Anmerkung

Bücher, die ohne Zahlung der Zollgebühren verschickt wurden, wurden normalerweise fast überall auf der Welt zugestellt, und daher ist der Erfolg abseits dieses Problems zwischen den Postdiensten und dem Zoll offensichtlich. Ich gebe der Postmitarbeiterin die Schuld, die mich dazu gebracht hat, die Bücher über den Zoll zu versenden, indem sie mich fälschlicherweise informierte, dass ich 5 Franken zahlen würde, aber dass ich im Falle eines Verlusts der Bücher entschädigt würde. Daher glaube ich, dass die Schweizer Post versichert ist und sie mich nicht zufällig entschädigt haben.

 

Kritik

Die Postdienste sowohl in der Schweiz als auch in Portugal haben eine große Ineffizienz und Verantwortungslosigkeit bei der Zustellung von Sendungen gezeigt. Die Situation meiner Bücher ist nur ein Beispiel für viele Probleme, die aufgrund der Unfähigkeit und mangelnden Einsatzes der Mitarbeiter bei der ordnungsgemäßen Zustellung auftreten. Es ist inakzeptabel, dass Bücher trotz der Bezahlung hoher Versand- und Zollgebühren nicht bei den Empfängern ankommen und in einigen Fällen zurückgeschickt oder verloren gehen. Solche Dienste sind eine nationale Schande und müssen dringend überarbeitet und verbessert werden.

 

Autor: Quelhas, João Carlos Veloso Gonçalves

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