Número total de visualizações de páginas

Traductor de Português para outras línguas

domingo, 7 de julho de 2024

Poema; Serei sempre um Embaixador

Serei sempre um Embaixador

 

Com classe, confesso

Sinto-me bem comigo

Eu sei bem que mereço

Tudo que quero, consigo...

 

E agora vou-te dizer

A ti que és meu amigo

Eu faço acontecer

Mas conto sempre contigo...

 

Entre o faz de conta e o fazer

Eu sempre mostro a minha garra

Além da autopromoção e do ser

Junto-vos todos na fanfarra...

 

Talvez seja o único no Mundo

A fazer muito com pouco

Agradeço-vos lá no fundo

Por ajudarem a construir meu tesouro...

 

Eu sou bom e penso em grande

E que forma de pensar bem

Espero que nunca abrande

A força anterior que advém…

 

E no sentido da palavra

Eu serei sempre um Embaixador

Tudo que meu coração lavra

É com áurea de escritor...

 

Quelhas, escritor Português

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 6 de julho de 2024

Geração à "rasca" que dá tudo aos filhos e fica sem nada!

"UM DIA ISTO TINHA QUE ACONTECER"

(por Mia Couto)

 


Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes as agruras da vida.

Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com frustrações.

A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo.

Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.

Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos) vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós 1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.


Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram nos seus descendentes:

1. proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de diversão, cartas de condução e 1.º automóvel, depósitos de combustível cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse. Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.

2. Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.

3. Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, ... A vaquinha emagreceu, feneceu, secou.

4. Foi então que os pais ficaram à rasca.

Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde não se entra à borla nem se consome fiado.

Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada aos pais.

São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade, nem dos qualquer coisa, phones ou Ipads, sempre de última geração.

São estes pais, mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas, porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem, querem o que já ninguém lhes pode dar!

A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo menos duas décadas.

Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.

Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por escolas e universidades, mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na proporção do que estudou.

Uma geração que colecciona diplomas com que o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade operacional.

Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere.

Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso.

Uma geração que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que queimou etapas de crescimento.

Uma geração que distingue mal a diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que este, num tempo em que nem um nem outro abundam.

Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.

Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.

Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.

Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o desespero alheio.

Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e inteligência nesta geração?

Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!

Os jovens que detêm estas capacidades e características não encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como todos nós).

Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados académicos, porque, que inveja! Que chatice!, são betinhos, cromos que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e, oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a subir na vida.

E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida e indevidamente?!!!

Novos e velhos, todos estamos à rasca.

Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens.

Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme convicção de que a culpa não é deles.

A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la.

Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam.

Haverá mais triste prova do nosso falhanço?"

Abraço forte a todos



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Clube Comunitário da EPAVE apresenta projeto “Anjos da Rua”

Clube Comunitário da EPAVE apresenta projeto Anjos da Rua



O Clube Comunitário da EPAVE apresentou o projeto “Anjos da Rua” , que dedicou pelo segundo ano consecutivo à causa animal,  mais especificamente, aos gatos.

A Vice-Presidente da Autarquia, responsável pelo Pelouro da Educação, Fátima Moreira, e o Vereador do Ambiente, Paulo Gago, receberam este grupo de alunos/as do Curso Profissional de Cabeleireiro da EPAVE. Fátima Moreira referiu a importância destes projetos que aportam aos/às alunos/as várias competências, transversais e de carreira, bem como de forma integrada, uma cidadania mais ativa.


Por seu lado, o Vereador do Ambiente referiu a existência das campanhas de esterilização em vigor, os apoios que são dados nesta área e as parcerias existentes com a GNR, no que toca à referenciação de animais atropelados na via pública, em estreita colaboração com o veterinário municipal.

Nesta apresentação, estiveram também presentes a coordenadora do Projeto dos Clubes Comunitários da Associação de Psicologia da Universidade do Minho, Inês de Castro, e a Coordenadora da Rede de Psicólogos Escolares da Zona Norte, Sílvia Oliveira.

 

Paralelamente às atividades realizadas, que visaram a sensibilização da restante comunidade escolar e da comunidade em geral, os/as estudantes produziram ainda o vídeo de apresentação do projeto, treinado importantes competências de comunicação, para além de competências interpessoais, do envolvimento com a comunidade e

Os Clubes Comunitários constituem uma intervenção psicológica educacional, no domínio do Desenvolvimento de Carreira, no ensino secundário, destinada a promover competências e integram-se na Rede dos Psicólogos Escolares (Zona Norte) da CIM do Ave e da Associação de Psicologia da Universidade do Minho. Através do respetivo Clube Comunitário, estes/as formandos/as da EPAVE, sob a coordenação da Psicóloga Escolar, Mariana Barbosa, dinamizaram o projeto “Anjos da Rua”.

 

 

Melhores cumprimentos,

 

 

Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 5 de julho de 2024

Clube Comunitário da EPAVE apresenta projeto “Anjos da Rua”

Clube Comunitário da EPAVE apresenta projeto Anjos da Rua



O Clube Comunitário da EPAVE apresentou o projeto “Anjos da Rua” , que dedicou pelo segundo ano consecutivo à causa animal,  mais especificamente, aos gatos.

A Vice-Presidente da Autarquia, responsável pelo Pelouro da Educação, Fátima Moreira, e o Vereador do Ambiente, Paulo Gago, receberam este grupo de alunos/as do Curso Profissional de Cabeleireiro da EPAVE. Fátima Moreira referiu a importância destes projetos que aportam aos/às alunos/as várias competências, transversais e de carreira, bem como de forma integrada, uma cidadania mais ativa.


Por seu lado, o Vereador do Ambiente referiu a existência das campanhas de esterilização em vigor, os apoios que são dados nesta área e as parcerias existentes com a GNR, no que toca à referenciação de animais atropelados na via pública, em estreita colaboração com o veterinário municipal.

Nesta apresentação, estiveram também presentes a coordenadora do Projeto dos Clubes Comunitários da Associação de Psicologia da Universidade do Minho, Inês de Castro, e a Coordenadora da Rede de Psicólogos Escolares da Zona Norte, Sílvia Oliveira.

 

Paralelamente às atividades realizadas, que visaram a sensibilização da restante comunidade escolar e da comunidade em geral, os/as estudantes produziram ainda o vídeo de apresentação do projeto, treinado importantes competências de comunicação, para além de competências interpessoais, do envolvimento com a comunidade e

Os Clubes Comunitários constituem uma intervenção psicológica educacional, no domínio do Desenvolvimento de Carreira, no ensino secundário, destinada a promover competências e integram-se na Rede dos Psicólogos Escolares (Zona Norte) da CIM do Ave e da Associação de Psicologia da Universidade do Minho. Através do respetivo Clube Comunitário, estes/as formandos/as da EPAVE, sob a coordenação da Psicóloga Escolar, Mariana Barbosa, dinamizaram o projeto “Anjos da Rua”.

 

 

Melhores cumprimentos,

 

 

Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Denúncia sobre a SUVA, AXA, CSS, sob ilegalidade perante imigrantes lesados.

Denúncia sobre a SUVA, AXA, CSS, sob ilegalidade perante imigrantes lesados.

 


A denúncia expõe problemas nos pagamentos de seguros de saúde e ainda a tentativa de extorsão de dinheiro, pois recebi mais de 30 facturas todas juntas para pagar vários valores de Correcções inexistentes e a CSS-Krankenkassen continua a enviar cartas para desmoralizar a paciente.

 

A denúncia apresentada recentemente ao Tribunal Federal de Luzerna, seguido do pedido no Tribunal da Segurança Social de Winterthur, revelou uma série de irregularidades nos pagamentos de seguros de saúde e tentativa de extorsão de valores em Correcções.

 

Segundo a denúncia, há alegações de que a SUVA, (seguro mãe na Suíça) responsável pelos pagamentos diários, começou a pagar ao seu beneficiário, que anteriormente era pago pela AXA-Seguros. No entanto, a SUVA interrompeu esses pagamentos algum tempo depois e já lá vão dois anos à data de 2024. O denunciante diz que sabe muito bem quais são os seus direitos e os seus deveres num país democrático. Acrescenta o denunciante de que só é possível avançar para o Tribunal Federal com um advogado ou sem ele, dês que eles assumam as despesas, pois, não tem recursos financeiros para defesa, referimos de que o lesado pediu um advogado ao Tribunal da Segurança Social de Winterthur e deve ser transitório. Conclui-se de que a SUVA ao atravessar-se à frente da AXA-Seguros, ilibou aparentemente esta seguradora de problemas com os devidos pagamentos ao paciente por doença. (“Informamo-nos com a Infodona, Beratungsstelle, no qual nos disse que a AXA-Seguros era obrigada a pagar 24 meses, pois que o operário trabalhou 14 anos para a Firma”).

Além disso, a denúncia afirma que a SUVA pagou valores 7.390,95 CHF em Março de 2022 à CSS-Krankenkasse, que repassou o dinheiro ao beneficiário e depois solicitou parte desse valor de volta 2.313,95 CHF, acrescentam ainda juros de 25.00 CFH a mais em cada cheque. Considerados uma ameaça e um abuso de poder ao acrescentar juros para intimidar!

 

Houve também alegações de tentativas de influenciar através de telefone, empresas e hospitais por parte da SUVA. A denúncia acusa ainda a SUVA de querer corromper o Empregador para despedir e o Hospital para não passar a baixa-médica.

 

Tanto a SUVA quanto a AXA-Seguros foram acusadas de pressionar e intimidar o beneficiário a inscrever-se na RAV-Seguro Desemprego, mesmo a saber dos problemas de saúde do beneficiário que o impossibilitaram de trabalhar. (Logo quem se inscreve na RAV-Seguro Desemprego, tem de estar apto para trabalhar. Coisa que não é correcto, mas pensamos que era para se deitarem de fora dos compromissos, se o paciente estivesse a receber da RAV-Seguro Desemprego!)

 

Além das questões com a SUVA, a denúncia menciona problemas com a CSS-Krankenkasse, que enviou facturas, designadas por Correcções, desde 2016 até 2022, alegadamente relacionadas à SUVA. O denunciante afirma que a CSS-Krankenkasse exigiu o reembolso de valores sem explicação adequada. Não se entende o porquê da SUVA usar a CSS-Krankenkasse a pressionar o paciente a pagar através do Serviço de Execução de Dívidas de Bülach, no qual eles também não sabem muito bem e por isso o denunciante não foi obrigado a pagar, remetendo o caso para Tribunal.

 

Apesar das tentativas de contacto por carta e telefone, o denunciante afirma não ter obtido respostas concretas da SUVA e da CSS-Krankenkassen. Também a Protekta, que defende os seus sócios, deliberou o caso para o Tribunal da Segurança Social de Winterthur e este por sua vez remete ao Tribunal Federal de Luzerna.

 

A denúncia foi encaminhada ao Tribunal Federal de Luzerna para investigação e possível acção legal. Caso não decidam nada a favor do lesado, avança-se para o Tribunal Europeu.

 

Este e muitos problemas de portugueses emigrados na Suíça, estão a ser denunciados com o Governo Português, Embaixada de Portugal e Consulados na Suíça, além das instituições envolvidas. Contamos vivamente com os novos Conselheiros das Comunidades para fazerem força junto do NOVO GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA e seus representantes pela Europa. 

 

Quer um tribunal quer o outro tribunal estão se a deitar de fora, perguntamos, onde está a democracia, onde está a liberdade, onde está o direito de defesa, onde estão os direitos humanos?

 

A Paciente, Petrova Filipovic, está sem receber da SUVA e ou da AXA-Seguros e ainda por cima a SUVA através da CSS-Krankenkassen quer obrigar a pagar facturas cómicas, facturas inexistentes, no qual a família da paciente acusa estas três instituições de corrupção.

 

A Doença da Corrupção:

 

O Desvio de Fundos e a Saúde Pública em todo o mundo.

O sector da saúde é apontado como um dos principais alvos da corrupção em todo o mundo. No entanto, nas pesquisas que fizemos a respeito, ainda há importantes lacunas a serem preenchidas, principalmente pela dificuldade em se encontrar formas de medir a dimensão e impacto numa área tão complexa.

No estudo “A doença da corrupção: o desvio de fundos e a saúde pública em todo o mundo”, a Revista Repórter X procura desenvolver formas objectivas do efeito da corrupção sobre os indicadores de saúde, bem-estar, o no direito dos portugueses imigrantes na Suíça.

Nós somos a voz do povo e queremos ouvi-los, à posteriori transcrever os vídeos e traduzi-los nas línguas da Suíça, para fazermos chegar as nossas reivindicações ao Estado suíço e também ao estado Português.

Cumprimentos, 

Quelhas



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 4 de julho de 2024

Torneio Infantil Gold Cup - Festa do futebol trouxe à Póvoa de Lanhoso mais de 600 crianças

Torneio Infantil Gold Cup - Festa do futebol trouxe à Póvoa de Lanhoso mais de 600 crianças

 


Com os jogos a realizarem-se nos vários espaços desportivos do concelho, designadamente, no Campo Municipal, na Vila, em Porto d’Ave, em Taíde, em Santo Emilião e no Campo de Jogos dos Moinhos Novos, o fim-de-semana foi de animação e festa para os/as mais de 600 atletas que participaram nesta segunda edição do Gold Cup.

 

“Contribuir para a formação humana e desportiva dos/das nossas crianças e jovens desde a mais tenra idade e promover o espírito competitivo saudável entre todos/as” são alguns dos fatores que norteiam a organização deste torneio.” Incentivar a prática desportiva e estimular as nossas associações e grupos desportivos a desafiarem-se, articulando a organização destes eventos, é também um dos objetivos que a Câmara Municipal tem em mente. Estas são as premissas apontadas pelo vereador responsável pelo Pelouro do Desporto, Ricardo Alves, que acompanhou alguns jogos nos equipamentos desportivos apontados e esteve presente na entrega dos prémios às equipas que disputaram as finais.

 

A segunda edição do Torneio de Futebol Infantil Gold Cup decorreu no passado fim-de-semana e contou com a participação dos seguintes clubes: Fintas Academia, Grupo Desportivo de Porto d´Ave, Emilianos Futebol Clube, SCP Academia de Braga, AD Fafe, Dragon Force Braga, Varzim Sport Club, FCV, GVFC Barcelos, FCF, Vitória SC, SC Braga, SCP Academia de Vizela, Soccer Academia, Santa Maria Futebol Clube, GDRC Sandinense. Nos dois dias, no total, realizaram-se 96 jogos.

 

Na organização desta festa desportiva, a Câmara Municipal contou com a colaboração da Fintas Academia e com o apoio do Emilianos, do Porto d’Ave e do Maria da Fonte, clubes povoenses com um vasto histórico na prática do futebol e junto das camadas de formação.

 

No sábado, 29 de Junho, os jogos distribuíram-se pelos três campos, com os/as petizes e traquinas a jogar no Campo Municipal; os/as benjamins no Campo dos Emilianos e os/as infantis no Campo do Porto D’ Ave.

No domingo, foi o relvado dos Moinhos Novos o palco escolhidos para os jogos das meias-finais e das finais de todos os escalões deste Torneio.

No escalão dos Petizes, o vencedor foi o Vitoria S. C.; nos Traquinas, o S.C. Braga; nos Benjamins, a Fintas Academia e, nos Infantis, o Vizela F.C.

 

O objetivo deste evento foi trazer à Póvoa de Lanhoso o maior número de pessoas para festejar o desporto e fomentar esta prática junto dos/das mais novos/as.

 

 

 

Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Letra: Casa de Deus lugar de se encontrar confraternização, CEIZS Schweiz

Casa de Deus lugar de se encontrar confraternização

 






CEIZS Schweiz, espaço de todos em união,

Entra o rico e o pobre no qual encontram perdão.

Raças entrelaçadas, crente e não crente,

Na fraternidade, o amor é presente.

 

Entra quem vive na solidão, a busca por luz,

Quem procura Paz interior, em Jesus,

Vem cá quem quer ouvir e ser ouvido então,

CEIZS Schweiz, lugar de se encontrar confraternização.

 

Ouves a palavra que ecoa com fervor,

Dúvidas se dissipam, em amor.

Libertação do mal, tirara dúvidas num lugar,

Podes te libertar do mal na Bênção de Cristo a brilhar.

 

Podes meditar, cantar ao teu Jesus,

Encontrar a paz, pedir bênção e deixar fluir a luz.

Quando o coração vago, preenche-lo na paz do espírito,

Quando a solidão toma conta de ti, Deus imaculado favorito.

 

Se sofro, dá-me luz intermitente,

Se sou pecador, perdoa-me, pacientemente.

Trevas do coração, abertas às sagradas mãos,

Do nosso Salvador, os divinos planos estão em mente.

 

Não quero estar sozinho na encruzilhada,

Quero multidões cantando, a jornada abençoada.

Deixa meus pensamentos fluírem para os partilhar contigo,

Quero ser teu desabafo amigo e dar-te o meu ouvido.

 

Deus, Jesus Cristo, eu me amo para te poder amar,

CEIZS Schweiz, no amor todos nos vamos encontrar.

 

Letra; autor: Quelhas

Repórter Editora

 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

As ambições e as realidades da política entre a guerra e a pobreza extrema global

As ambições e as realidades da política entre a guerra e a pobreza extrema global

autor: Quelhas



O escritor transcreve esta visão dos factos:

Todos têm ambições, todos têm sonhos e todos querem tachos! Com a eleição do ex-primeiro-ministro António Costa para a presidência do Conselho Europeu, Portugal torna-se o único país a ter alcançado a liderança deste órgão, da Comissão Europeia e das Nações Unidas. José Manuel Durão Barroso, antigo primeiro-ministro social-democrata, liderou a Comissão Europeia durante dois mandatos, entre 2004 e 2014. Já o antigo chefe do Governo socialista António Guterres desempenha actualmente o segundo mandato como secretário-geral das Nações Unidas, cargo que iniciou em janeiro de 2017.

Para a autoestima dos portugueses, ser representados por estas figuras públicas e políticas é bom, se calhar pouco ou nada traz aos portugueses para além da autopromoção! Quem ganha os milhões são eles, quem tem reformas chorudas são eles e nós por cá andamos a migalhas, pelo menos não somos pobrezinhos e não somos porque uma grande maioria emigrou. Portugal, através destes três ex-primeiros-ministros, vai dar a cara por uma Europa surreal, falsa, enganosa pelos princípios humanos… irão ser muitas vezes cúmplices por se remeterem ao silêncio?! Quem acredita e quem desacredita em política séria?! Nunca houve tanto interesse económico e generalizado mundialmente, nesta política pobre de espírito. Vale tudo para obter bens materiais e imateriais. Não se poupa ninguém, a começar nos pobres que não se podem defender de ataques inofensivos.

As grandes elites do sistema económico mundial, governantes dos países ricos que querem ficar mais ricos, empresas que querem ser donas absolutas e dominar os mercados, nem que para isso os funcionários ganhem muito mal para comer. Existem várias guerras além das guerras que utilizam bombas, a pior guerra de todas é a guerra psicológica. A fome é também uma guerra, porque se uma comunidade tem dificuldade por várias razões: catástrofes, seca, inundações, fogos, etc., os países ricos em vez de gastarem milhões em armamentos, que gastem em ajudas humanitárias.

Temos fome principalmente nos países africanos e esta guerra da fome começa em quem governa, os sucessivos governos e os ditadores ficam bilionários e metem o dinheiro do petróleo e do ouro na Suíça, no Liechtenstein, no Mónaco, etc., enquanto os pobres não têm escolas e hospitais dignos. Olhem, por exemplo, o caso de uma ex-colónia portuguesa, Guiné-Bissau. Reparem nas guerras no Médio Oriente, cujo o petróleo é causador de uma parte das guerras. Enquanto os países africanos acusam os europeus de terem roubado o ouro, uma coisa que foi no passado e nada temos a ver com isso nesta altura, esses governantes em comunhão com os povos podiam continuar a explorar as suas riquezas em vez de terem dificuldades.

Portugal conquistou tanta coisa, perdeu tudo! Nada do que reluz é ouro a 100% e as diversas guerras ficarão marcadas na história. Vemos agora a Rússia a roubar terras ucranianas, castigando inocentes. Vemos Israel a não deliberar a Palestina. Portugal deliberou as Áfricas de língua e expressão portuguesa através do Dr. Mário Soares e o conflito terminou. A maior guerra económica começa sempre dentro de quatro paredes, fabricada na União Europeia e Estados Unidos da América. Claro que há outros tipos de guerras psicológicas e também começam lá e depois expandem como uma bomba atómica na comunicação social para todo o planeta Terra. Pouca verdade passa, existe a invenção, olhem o caso do Covid!

Há pouca diferença entre as guerras materiais e as guerras imateriais: umas destroem bens e humanos e outras destroem humanos e corações. A fome provoca, para além das catástrofes, a guerra que os ricos e poderosos impõem sobre a pobreza extrema, não dando água potável, não dando pão nem medicamentos, preferindo gastar em aviões de guerra, canhões e bombas. Os poderosos ainda ameaçam o mundo, ameaçam aqueles que defendem as guerras e os países que sofrem represálias com a bomba atómica. Conforme uns são considerados vilões, outros são considerados maus e os terceiros coitadinhos, ou seja, os vilões são quem cozinha a guerra à porta fechada numa mesa redonda, os maus da guerra são os que entram em conflito em território alheio e os coitadinhos são aqueles que veem cair as bombas na cabeça.

Meia palavra basta para se entender. Pergunto: por que é que o Donald Trump, enquanto presidente dos EUA, não viu nenhuma guerra na Europa e no Mundo? Conforme se reúnem os G7 para tratar de coisas que o povo desconhece, mas, contudo, desconfia, sobretudo as guerras económicas que tiram a vida a milhões de inocentes, o G7 podia reunir para prender os dinossauros do poder que infringem os direitos humanos. Reunir para quê e como? Claro que se for só único e exclusivamente os G7 a reunir, não vão ser contra eles próprios! Deveriam todos os países do Mundo estar presentes nessas reuniões para combater os males que existem no planeta Terra, males que saem todos dali do G7 e, numa votação, se aprovarem uma parceria de interajuda de uns países aos outros, na primeira instância, comida, água, medicação e casa, e depois ajudar a economia do país com produção, a começar em trabalhar as terras e depois o comercial. Poupavam em armamentos e davam em pão e água.

O mais eficaz de tudo e acabar com os problemas das guerras, era castigar com prisão perpétua os criminosos de guerra, para não ser tão severo, deveriam matar os presidentes avarentos, que mandam bombardear aldeias povoadas, sem dó nem piedade. Esses são os principais assassinos e não os militares. Começávamos já com aqueles que estão em conflito de guerra permanente de um lado e de outro, ambos estão de acordo com as guerras. Digam o que disserem, as guerras modernas são tratadas pelo G7 e, como tal, os presidentes do G7 também terão de ir presos tal e qual os que estão a dar a cara nessas guerras económicas.

Deixando agora para o fim, aquilo com que iniciei, sobre cargos importantes de figuras públicas e políticas portuguesas, cargos importantes aos olhos dos “burros”, Portugal tem três políticos em altos cargos, mas não fizeram, não fazem e não vão fazer nada mais que aquilo que os G7 decidirem... O Mundo está virado ao avesso, é só jogos de interesses, o fim do Mundo está para breve e não venham cá com tretas que vai ser o Anticristo que se vai meter nisto, a guerra mundial está aí à vista, não é o Anticristo encarnado no Papa ou no José Castelo Branco que vai determinar a guerra Mundial seguinte, porque quem está metido nisto até às orelhas é o Biden, o Putin, o Zelenskyy, o Macron, o Marcelo, o Steinmeier, o Jinping, o Kim Jong-un e o Netanyahu, entre outros…

Lembro que acabou muito recentemente a guerra psicológica e pessoal de milhões de velhos e doentes que foram vacinados contra o Covid-19 e sucumbiram. Estamos também a atravessar a guerra da pobreza extrema e da fome, caso da Nigéria e Etiópia, entre outros países. Enquanto uns países oferecem armamento à Ucrânia, incentivando à guerra, destruição e morte, morrem milhões de seres humanos pelo mundo de fome. Que vale dizer que António Costa foi para a presidência do Conselho Europeu das Nações Unidas e José Manuel Durão Barroso para a Comissão Europeia e ainda António Guterres para Secretário-Geral das Nações Unidas, quando vão ser todos os três paus mandados do G7!?

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 3 de julho de 2024

Dizem que a terra vai alargar novo oceano nos próximos anos: Onde é que será?

Dizem que a terra vai alargar novo oceano nos próximos anos: Onde é que será?

 


Os cientistas estudam entre o sonho e a realidade

 

Um dia destes eu sonhava e, como muitos sonhos já contados nos meus livros, dá a impressão que já os vivi ou ainda vou viver. Lá em casa havia muitos ruídos e, para serem ouvidos pelo menos de noite, temos de ter o sono leve, o que para mim é o contrário. Esses ruídos assemelhavam-se a ventos fortes, escravanadas de chuva, saraiva, trovões a estarrincar, e o que não é mentira, a Suíça é uma constante: tanto está calor todo o dia e ao entardecer lá vem tempestade. O sonho persistia, o técnico andava com um aparelho a medir de onde vinha o barulho! Onde vivo, de quando em vez, também acordo com o barulho ensurdecedor do comboio, principalmente quando estão a fazer manutenção nas linhas férreas. Mas este ruído não era normal; mesmo com todas as janelas e portas fechadas ele persistia. De repente, acordei... A minha cara-metade estava no WC, chamei por ela, ao que respondeu, e pedi-lhe que me trouxesse um copo de água, pois tinha a boca a esmirrar. Segundos depois, a minha cama treme intensamente por segundos e faz ruído, e o sonho que estava a ter logo fez sentido. (Sobre os sonhos, consultem 'O Livro da Criança', onde conto histórias infantis e sonhos. À venda online.)

 

Posto isto, se não tivesse acordado e falado antes com a minha cara-metade, diria que fazia parte do sonho. Não se fica por aqui; há intuições na nossa vida que são inexplicáveis. Nessa manhã, a minha amiga contactou-me a falar em coisas do além, dizendo que Deus fala com ela nos sonhos e a inspira a ajudar outras pessoas nos momentos piores da vida. Eu, embora sinta nos meus sonhos, por exemplo, o fim do mundo, no qual nunca morri, penso que quando morrer num desses sonhos virá, de certo, o fim do mundo. Serão terramotos, fogo, mas provocados por bombas atómicas e canhões; os petroleiros e o ouro a arder, os montes e as habitações. Se as placas tectónicas da Terra um dia realmente se moverem, podem já não ser visíveis aos nossos olhos, tal como os dinossauros não foram! Mas o livro, o meu livro, e alguns artigos que escrevo, mostrarão evidências. Se resistirem a essa guerra mundial catastrófica provocada, tal como o livro da minha amiga que conta que 'O Dom da Espiritualidade e da Fé', nos sonhos da minha amiga também dizem que Deus lhe dá tantas avenças pela fé e muitos sinais. Serão retalhos de bíblias sagradas, que podem ajudar a reconstruir uma nova Bíblia e que desminta que não existe anticristo e sim homens maus. O sinal diz que o livro da minha amiga vai ter muito sucesso, porque Deus colocou o livro nas mãos certas! E afinal não é o degelo da Antártida que vai fazer com que o mar tome conta dos Países Baixos, talvez sejam as placas tectónicas a fazer novas mudanças no planeta. Como sabem, a Suíça é um país alto, tem milhares de quilómetros de minas, como as minas de Bex que extraem milhões de quilos de sal por ano e esta é uma resposta evidente de como o mundo sofreu modificações no passado longínquo. Não creio que o próximo fim-do-mundo seja com tempestades de fogo, água e vento, e sim com armas nucleares, o maior terramoto de sempre. Se vier a haver nova vida, quiçá, podem não existir muitos dos animais existentes. Exemplo das pessoas: se o mundo fosse constituído só de animais, excluindo os humanos, talvez o mundo fosse perfeito!

 

A Terra está prestes a passar por uma grande transformação geográfica: o surgimento de um novo oceano, impulsionado pelas movimentações das placas tectónicas. Esse processo natural, embora extremamente lento, moldou os oceanos que conhecemos hoje ao longo de milhões de anos.

 

Historicamente, a actividade das placas tectónicas não só formou oceanos, mas também criou vulcões, montanhas e penedos, esculpindo a paisagem terrestre de forma contínua. Um exemplo clássico desse fenómeno é o Mar Vermelho, originado pela separação do Médio Oriente e da África. Reparem nas ilhas da Madeira e dos Açores: são ilhas vulcânicas. Quando referi o sentir do tremor de terra na minha cama, pesquisei que a Suíça, longe do mar, mas assente em pedras graníticas, sofre cerca de mil terramotos por ano e, nessa mesma manhã, pesquisei e verifiquei que o terramoto no sistema sísmico se tinha feito sentir pelas 3 horas e pouco da manhã. Nem sempre é sentido por todos, pode ser longe ou a pessoa estar em movimento e não se dar conta.

 

No futuro próximo, cientistas preveem que fortes actividades sísmicas no Golfo do México poderão separar a Califórnia do continente norte-americano, criando um novo oceano significativo na região. Além disso, há previsões de que entre Uganda e Zâmbia, dois países sem acesso ao mar actualmente, possa surgir um novo oceano, proporcionando uma nova rota marítima para essas nações.

 

Essas transformações não são visíveis a olho nu e levam milhares de anos para se concretizarem completamente. São processos que reflectem a constante evolução geológica do planeta, mostrando como as forças naturais moldam e redefinem as suas fronteiras ao longo do tempo. Alguns cientistas estão preocupados que o gelo dos Alpes e da Antártida derreta e tome conta da terra, outros estudam outros fenómenos, tais como as placas tectónicas, os vulcões, os tornados e os tsunamis. Cada um estuda o que escolheu estudar com as ferramentas que tem e muitas vezes acertam e outras vezes erram nitidamente e tantas vezes os cientistas têm uma luz no pensamento. Talvez eles também sonhem e tenham pressentimentos e esses sonhos se tornem realidades como muitos dos meus sonhos, tudo muito subjectivo, muito surreal. Vamos acreditando e é visível que haja montanhas ou planícies, mar e céu. Como diz o autor Quelhas, "o céu é um chapéu que assenta na cabeça desse mundo constituído por terra, água e ar". Se calhar os terramotos serão o coração, a água as lágrimas, o vulcão o pulsar, o céu é definitivamente o chapéu que nos abriga a todos.

 

E voltando às placas tectónicas, à medida que esses eventos se desdobram, cientistas continuam a monitorizar as mudanças na crosta terrestre, utilizando estudos específicos para entender e prever os impactos dessas transformações no ambiente global. Não me parece que prever uma grande mudança global entre a terra e o mar sirva de nada. Pergunto: será que o céu no meio disto tudo irá ficar no mesmo lugar?

 

Entre sonhos, estudos e a vida actual em constante guerra, o que se podia parar eram as ameaças, o terrorismo, a ganância e constituirmos um mundo melhor, esperando que as novas gerações vejam a olhos nus a mudança global da terra sem haver um fim do mundo provocado. É muito mais saudável a mudança das placas tectónicas e do degelo que, ao transformar o mundo, serão lentas. Também há barragens que tomaram conta de aldeias inteiras e ninguém morreu por isso, se me faço entender. Vamos sonhando. Até à próxima crítica.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Diogo Costa, guarda-redes da seleção nacional de futebol no Euro 2024, passou pela Casa do Benfica da Póvoa de Lanhoso

Diogo Costa, guarda-redes da seleção nacional de futebol no Euro 2024, passou pela Casa do Benfica da Póvoa de Lanhoso, que teve uma história singular. 


O clube foi fundado na minha terra Natal, Sobradelo da Goma, na ex. Discoteca Isabelinha, um local que mencionei no meu último livro com o mesmo nome e onde lancei dois dos meus primeiros sete livros. Devido a problemas internos com os dirigentes, o clube mudou-se para a Av. da República na vila e concelho da Póvoa de Lanhoso, no qual lancei o terceiro livro, mas depois a casa do SLB da Póvoa de Lanhoso desapareceu dali. Eu era sócio e após a minha emigração, soube que alguém comprou a patente, mas desconheço o seu destino actual. Na Póvoa de Lanhoso, não havia futebol, faziam-se eventos culturais, o futebol começou a desenvolver-se apenas há cerca de 15 anos, quando a patente da Casa do SLB da Póvoa de Lanhoso foi para outras andanças, com a formação de uma escola de futebol, onde Diogo Costa, jogador da seleção nacional no Europeu de 2024 na Alemanha, iniciou a sua carreira.

 

O Benfica da Póvoa de Lanhoso, após sair da vila, começou a desenvolver o futebol. A patente foi comprada por alguém, e o clube manteve o mesmo nome, embora tenha sido realocado para outro lugar cujo endereço exacto desconheço, porque não quis saber. Diogo Meireles Costa, nascido em Rothrist, na Suíça, a 19 de Setembro de 1999, mudou-se para Santo Tirso aos sete anos de idade com os seus pais. Ingressou na academia do FC Porto em 2011, vindo da Casa do Benfica de Póvoa de Lanhoso. Diogo Costa estreou-se na equipa sénior a 6 de agosto de 2017, numa derrota caseira por 1–2 frente ao Gil Vicente FC pela Liga Pro, e desde então tem vindo a afirmar-se como um dos guarda-redes mais promissores da sua geração.

 

O jogo dos oitavos-de-final de Portugal com a Eslovénia, que nos fez passar á fase seguinte, quartos-de-final, numa victória após prolongamento muito sofrida por 3 vs 0 a penaltis, cujo o Diogo Costa defendeu os três remates seguidos, negando o golo ao adversário, e nos deu a victória de Portugal, sendo um herói, mas que a victória foi um todo, que teve muito esforço de todos os jogadores ao longo de 120 minutos e que além de ter defendido, os seus colegas também marcaram e jogaram para não terem perdido em tempo real e até o Ronaldo fiz o seu golo de honra, coisa que parece que lhe fizeram uma bruxaria, pois bem merecia o golo, no entanto, tal como falo do Diogo Costa, também falo do Cristiano Ronaldo, do Pepe, que foi uma barra de ferro na defesa e ainda atacou na frente e que saiu exausto, mas que todos, todos são vencedores ou vencidos quando as coisas correm bem ou quando as coisas correm mal, não tirando méritos individuais a cada jogador por jogar melhor, por estar bem psicologicamente, por estar bem fisicamente, de lhe correr bem o jogo ou de ter falta de sorte. Há muitos factores que em equipa, esses factores se traduzem em victórias saborosas e ou em derrotas chorosas, é assim o desportivismo e é erro feio andarem nas redes sociais a atacar quem deu o melhor por si e deu o melhor por Portugal. Viva a Selecção Portuguesa de futebol. Venha a França!   


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial