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terça-feira, 9 de julho de 2024

Poema; Entregaram as chaves da Vila

Entregaram as chaves da Vila

 

Carrego a nossa/ minha bandeira

Ás costas com muita leveza

É do Concelho da Póvoa de Lanhoso

Terra da Maria da Fonte, com certeza…

 

Fica na terra conhecido do Ouro

Sobradelo; pátria amada

Onde tem ainda o castelo de Lanhoso

E o lindo mosteiro de Font´arcada...

 

Aí a guerreira do Minho

Mulher de armas sem igual

Maria da Fonte não é a única

Que existe em Portugal...

 

Sou contra promoções malignas

E a entregar chaves ao "ladrão "

Entregaram as chaves da Vila

A troco de autopromoção em vão...

 

Agora como vou eu entrar

Na minha terra linda e preferida

Enquanto o vosso melhor embaixador

De Portugal e da vossa vida...

 

E da minha Póvoa querida...

 

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 8 de julho de 2024

Não é Não; Tribunal Mundial de Direitos Humanos diz não a casamentos fora da cultura tradicional

Não é Não; Tribunal Mundial de Direitos Humanos diz não a casamentos fora da cultura tradicional

 


Não é Não; Tribunal Mundial de Direitos Humanos diz não a casamentos fora da cultura tradicional

Por unanimidade, o Tribunal Mundial de Direitos Humanos reconheceu, literalmente, que não há direito ao casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Quarenta e sete juízes de 47 países do Conselho da Europa, membros do Tribunal de Estrasburgo (o mais importante tribunal de direitos humanos do mundo) emitiram uma declaração de grande importância que foi surpreendentemente silenciada devido ao avanço da informação e de sua esfera de influência.

De facto, os quarenta e sete juízes confirmaram unanimemente a decisão de que "não há direito ao casamento entre pessoas do mesmo sexo".

A decisão foi baseada numa miríade de considerações filosóficas e antropológicas baseadas na ordem natural, espiritual, senso comum, relatórios científicos e, claro, direito positivo.

Neste último caso, em particular, a decisão foi baseada no Artigo 12 da Convenção Europeia de Direitos Humanos.

Isso também é equivalente às regras dos tratados de direitos humanos, especialmente o artigo 17 do Código de San José e o artigo 23 do Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos.

Nessas decisões históricas, o Tribunal decidiu que o conceito de família abrange não apenas "o conceito tradicional de casamento, ou seja, a união de um homem e uma mulher", mas também que não deve impor aos governos a obrigação de "estender o mesmo casamento para os homossexuais".

No que diz respeito ao princípio da não discriminação, o Tribunal acrescentou ainda que não há discriminação, uma vez que "os Estados têm a liberdade de reservar o casamento apenas para os casais heterossexuais".

 

É absolutamente importante e necessário publicar este tipo de notícia porque os governos e apoiantes de lobbies homossexuais não querem que as pessoas saibam sobre isso.

 

Ajude a divulgar esta decisão!

 

É evidente que a Média não está interessada em divulgar esta informação, infelizmente os Média estão a defender e a apregoar a nova vida dos "Não Binários!"


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Tony Teixeira, corre na categoria Sénior; Rotax DD2 Master, patrocinador da Júnior Racing, vive na Suíça

Tony Teixeira, corre na categoria Sénior; Rotax DD2 Master, patrocinador da Júnior Racing, vive na Suíça

 

Equipa sediada no Porto na 3.ª prova do Campeonato de Portugal Rotax

 

Júnior Racing Team vence no CPRtx em Baltar

 


Na terceira prova do Campeonato de Portugal Rotax (CPRtx), realizada neste fim de semana no Kartódromo de Baltar, em Paredes, a Júnior Racing Team venceu de forma categórica a categoria Júnior. A equipa sediada no Porto também se destacou com boas performances noutras categorias, como na Micro Max, onde garantiu o terceiro lugar no pódio.

 

Ricardo Gonçalves voltou a mostrar todo o seu potencial. O jovem piloto da Júnior Racing Team deu o mote nos treinos cronometrados, onde foi o mais rápido com uma volta em 49,069s no exigente traçado de Baltar. Na Final 1, superou toda a concorrência e registrou a volta mais rápida (49,296s); na Final 2, foi segundo classificado e, na Final 3, novamente o primeiro a ver a bandeira xadrez. Com estes resultados, Ricardo Gonçalves venceu a prova com 147 pontos. O seu colega de equipa, António Macedo, que venceu a prova anterior no Bombarral, não teve tanta sorte em Baltar. O jovem bracarense foi o nono mais rápido nos 'cronos' e, nas finais, obteve um nono, um décimo e um terceiro lugar, terminando assim a prova na sexta posição, mas mantendo a liderança no campeonato.

 

Jan Rodrigues deu um espetáculo na Final 1. Partindo da 20.ª posição, recuperou 14 lugares até ser sexto classificado. Nas Finais 2 e 3, conquistou um oitavo e um décimo lugar, terminando a prova de Baltar em oitavo lugar. O júnior Manu Miguez – que já foi campeão do Mundo na categoria Micro Max – regressou a Portugal para competir pela Júnior Racing Team. O jovem piloto espanhol foi o sexto mais rápido nos 'cronos' e nas três finais classificou-se dentro do top-10, terminando em nono lugar no final da prova de Baltar.

 

Vicente Capela, que venceu as duas primeiras provas em Portimão e no Bombarral, manteve-se forte em Baltar e conservou a liderança na categoria Micro Max, conquistando um segundo e dois terceiros lugares. Entre 20 participantes, o jovem piloto de Beja ficou ainda em quarto lugar na Mini Micro. O seu colega de equipa Martin Rodrigues, ainda muito jovem, terminou em oitavo lugar de forma honrosa.

 

Na categoria dos mais novos, a Micro Academy, Thiago Carvalhais (que foi terceiro classificado em Portimão e segundo no Bombarral), mostrou nos treinos cronometrados que poderia vencer a prova de Baltar ao ser o segundo mais rápido, ficando apenas a 0,056s da pole-position. Contudo, um problema técnico na Final 1 obrigou o jovem madeirense a arrancar da 14.ª posição na Final 2, mas terminou num honroso sexto lugar. Na Final 3, Thiago superou toda a concorrência com a volta mais rápida (54,932s), terminando assim em nono lugar no resultado geral.

 

Na categoria Sénior Max, a Júnior Racing Team também esteve em destaque. Filipe Rodrigues ficou a apenas 0,050s de conquistar a pole-position e obteve um quarto, um sétimo e um quinto lugar, terminando em quarto entre 20 participantes. Já na categoria DD2 Master, António Teixeira, depois de ser o quinto mais rápido nos treinos 'cronos', garantiu um sétimo, um quarto e um terceiro lugar, o que lhe permitiu terminar em sexto lugar na prova de Baltar, empatado em pontos com o piloto que fechou o top-5.

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 7 de julho de 2024

Visto ou Passaporte para brasileiro entrar na Suíça, pode ou não ficar após três meses de férias ou negócios na Suíça!?


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Poema; Serei sempre um Embaixador

Serei sempre um Embaixador

 

Com classe, confesso

Sinto-me bem comigo

Eu sei bem que mereço

Tudo que quero, consigo...

 

E agora vou-te dizer

A ti que és meu amigo

Eu faço acontecer

Mas conto sempre contigo...

 

Entre o faz de conta e o fazer

Eu sempre mostro a minha garra

Além da autopromoção e do ser

Junto-vos todos na fanfarra...

 

Talvez seja o único no Mundo

A fazer muito com pouco

Agradeço-vos lá no fundo

Por ajudarem a construir meu tesouro...

 

Eu sou bom e penso em grande

E que forma de pensar bem

Espero que nunca abrande

A força anterior que advém…

 

E no sentido da palavra

Eu serei sempre um Embaixador

Tudo que meu coração lavra

É com áurea de escritor...

 

Quelhas, escritor Português

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 6 de julho de 2024

Geração à "rasca" que dá tudo aos filhos e fica sem nada!

"UM DIA ISTO TINHA QUE ACONTECER"

(por Mia Couto)

 


Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes as agruras da vida.

Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com frustrações.

A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo.

Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.

Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos) vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós 1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.


Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram nos seus descendentes:

1. proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de diversão, cartas de condução e 1.º automóvel, depósitos de combustível cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse. Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.

2. Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.

3. Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, ... A vaquinha emagreceu, feneceu, secou.

4. Foi então que os pais ficaram à rasca.

Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde não se entra à borla nem se consome fiado.

Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada aos pais.

São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade, nem dos qualquer coisa, phones ou Ipads, sempre de última geração.

São estes pais, mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas, porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem, querem o que já ninguém lhes pode dar!

A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo menos duas décadas.

Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.

Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por escolas e universidades, mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na proporção do que estudou.

Uma geração que colecciona diplomas com que o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade operacional.

Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere.

Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso.

Uma geração que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que queimou etapas de crescimento.

Uma geração que distingue mal a diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que este, num tempo em que nem um nem outro abundam.

Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.

Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.

Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.

Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o desespero alheio.

Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e inteligência nesta geração?

Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!

Os jovens que detêm estas capacidades e características não encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como todos nós).

Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados académicos, porque, que inveja! Que chatice!, são betinhos, cromos que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e, oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a subir na vida.

E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida e indevidamente?!!!

Novos e velhos, todos estamos à rasca.

Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens.

Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme convicção de que a culpa não é deles.

A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la.

Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam.

Haverá mais triste prova do nosso falhanço?"

Abraço forte a todos



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Clube Comunitário da EPAVE apresenta projeto “Anjos da Rua”

Clube Comunitário da EPAVE apresenta projeto Anjos da Rua



O Clube Comunitário da EPAVE apresentou o projeto “Anjos da Rua” , que dedicou pelo segundo ano consecutivo à causa animal,  mais especificamente, aos gatos.

A Vice-Presidente da Autarquia, responsável pelo Pelouro da Educação, Fátima Moreira, e o Vereador do Ambiente, Paulo Gago, receberam este grupo de alunos/as do Curso Profissional de Cabeleireiro da EPAVE. Fátima Moreira referiu a importância destes projetos que aportam aos/às alunos/as várias competências, transversais e de carreira, bem como de forma integrada, uma cidadania mais ativa.


Por seu lado, o Vereador do Ambiente referiu a existência das campanhas de esterilização em vigor, os apoios que são dados nesta área e as parcerias existentes com a GNR, no que toca à referenciação de animais atropelados na via pública, em estreita colaboração com o veterinário municipal.

Nesta apresentação, estiveram também presentes a coordenadora do Projeto dos Clubes Comunitários da Associação de Psicologia da Universidade do Minho, Inês de Castro, e a Coordenadora da Rede de Psicólogos Escolares da Zona Norte, Sílvia Oliveira.

 

Paralelamente às atividades realizadas, que visaram a sensibilização da restante comunidade escolar e da comunidade em geral, os/as estudantes produziram ainda o vídeo de apresentação do projeto, treinado importantes competências de comunicação, para além de competências interpessoais, do envolvimento com a comunidade e

Os Clubes Comunitários constituem uma intervenção psicológica educacional, no domínio do Desenvolvimento de Carreira, no ensino secundário, destinada a promover competências e integram-se na Rede dos Psicólogos Escolares (Zona Norte) da CIM do Ave e da Associação de Psicologia da Universidade do Minho. Através do respetivo Clube Comunitário, estes/as formandos/as da EPAVE, sob a coordenação da Psicóloga Escolar, Mariana Barbosa, dinamizaram o projeto “Anjos da Rua”.

 

 

Melhores cumprimentos,

 

 

Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 5 de julho de 2024

Clube Comunitário da EPAVE apresenta projeto “Anjos da Rua”

Clube Comunitário da EPAVE apresenta projeto Anjos da Rua



O Clube Comunitário da EPAVE apresentou o projeto “Anjos da Rua” , que dedicou pelo segundo ano consecutivo à causa animal,  mais especificamente, aos gatos.

A Vice-Presidente da Autarquia, responsável pelo Pelouro da Educação, Fátima Moreira, e o Vereador do Ambiente, Paulo Gago, receberam este grupo de alunos/as do Curso Profissional de Cabeleireiro da EPAVE. Fátima Moreira referiu a importância destes projetos que aportam aos/às alunos/as várias competências, transversais e de carreira, bem como de forma integrada, uma cidadania mais ativa.


Por seu lado, o Vereador do Ambiente referiu a existência das campanhas de esterilização em vigor, os apoios que são dados nesta área e as parcerias existentes com a GNR, no que toca à referenciação de animais atropelados na via pública, em estreita colaboração com o veterinário municipal.

Nesta apresentação, estiveram também presentes a coordenadora do Projeto dos Clubes Comunitários da Associação de Psicologia da Universidade do Minho, Inês de Castro, e a Coordenadora da Rede de Psicólogos Escolares da Zona Norte, Sílvia Oliveira.

 

Paralelamente às atividades realizadas, que visaram a sensibilização da restante comunidade escolar e da comunidade em geral, os/as estudantes produziram ainda o vídeo de apresentação do projeto, treinado importantes competências de comunicação, para além de competências interpessoais, do envolvimento com a comunidade e

Os Clubes Comunitários constituem uma intervenção psicológica educacional, no domínio do Desenvolvimento de Carreira, no ensino secundário, destinada a promover competências e integram-se na Rede dos Psicólogos Escolares (Zona Norte) da CIM do Ave e da Associação de Psicologia da Universidade do Minho. Através do respetivo Clube Comunitário, estes/as formandos/as da EPAVE, sob a coordenação da Psicóloga Escolar, Mariana Barbosa, dinamizaram o projeto “Anjos da Rua”.

 

 

Melhores cumprimentos,

 

 

Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Denúncia sobre a SUVA, AXA, CSS, sob ilegalidade perante imigrantes lesados.

Denúncia sobre a SUVA, AXA, CSS, sob ilegalidade perante imigrantes lesados.

 


A denúncia expõe problemas nos pagamentos de seguros de saúde e ainda a tentativa de extorsão de dinheiro, pois recebi mais de 30 facturas todas juntas para pagar vários valores de Correcções inexistentes e a CSS-Krankenkassen continua a enviar cartas para desmoralizar a paciente.

 

A denúncia apresentada recentemente ao Tribunal Federal de Luzerna, seguido do pedido no Tribunal da Segurança Social de Winterthur, revelou uma série de irregularidades nos pagamentos de seguros de saúde e tentativa de extorsão de valores em Correcções.

 

Segundo a denúncia, há alegações de que a SUVA, (seguro mãe na Suíça) responsável pelos pagamentos diários, começou a pagar ao seu beneficiário, que anteriormente era pago pela AXA-Seguros. No entanto, a SUVA interrompeu esses pagamentos algum tempo depois e já lá vão dois anos à data de 2024. O denunciante diz que sabe muito bem quais são os seus direitos e os seus deveres num país democrático. Acrescenta o denunciante de que só é possível avançar para o Tribunal Federal com um advogado ou sem ele, dês que eles assumam as despesas, pois, não tem recursos financeiros para defesa, referimos de que o lesado pediu um advogado ao Tribunal da Segurança Social de Winterthur e deve ser transitório. Conclui-se de que a SUVA ao atravessar-se à frente da AXA-Seguros, ilibou aparentemente esta seguradora de problemas com os devidos pagamentos ao paciente por doença. (“Informamo-nos com a Infodona, Beratungsstelle, no qual nos disse que a AXA-Seguros era obrigada a pagar 24 meses, pois que o operário trabalhou 14 anos para a Firma”).

Além disso, a denúncia afirma que a SUVA pagou valores 7.390,95 CHF em Março de 2022 à CSS-Krankenkasse, que repassou o dinheiro ao beneficiário e depois solicitou parte desse valor de volta 2.313,95 CHF, acrescentam ainda juros de 25.00 CFH a mais em cada cheque. Considerados uma ameaça e um abuso de poder ao acrescentar juros para intimidar!

 

Houve também alegações de tentativas de influenciar através de telefone, empresas e hospitais por parte da SUVA. A denúncia acusa ainda a SUVA de querer corromper o Empregador para despedir e o Hospital para não passar a baixa-médica.

 

Tanto a SUVA quanto a AXA-Seguros foram acusadas de pressionar e intimidar o beneficiário a inscrever-se na RAV-Seguro Desemprego, mesmo a saber dos problemas de saúde do beneficiário que o impossibilitaram de trabalhar. (Logo quem se inscreve na RAV-Seguro Desemprego, tem de estar apto para trabalhar. Coisa que não é correcto, mas pensamos que era para se deitarem de fora dos compromissos, se o paciente estivesse a receber da RAV-Seguro Desemprego!)

 

Além das questões com a SUVA, a denúncia menciona problemas com a CSS-Krankenkasse, que enviou facturas, designadas por Correcções, desde 2016 até 2022, alegadamente relacionadas à SUVA. O denunciante afirma que a CSS-Krankenkasse exigiu o reembolso de valores sem explicação adequada. Não se entende o porquê da SUVA usar a CSS-Krankenkasse a pressionar o paciente a pagar através do Serviço de Execução de Dívidas de Bülach, no qual eles também não sabem muito bem e por isso o denunciante não foi obrigado a pagar, remetendo o caso para Tribunal.

 

Apesar das tentativas de contacto por carta e telefone, o denunciante afirma não ter obtido respostas concretas da SUVA e da CSS-Krankenkassen. Também a Protekta, que defende os seus sócios, deliberou o caso para o Tribunal da Segurança Social de Winterthur e este por sua vez remete ao Tribunal Federal de Luzerna.

 

A denúncia foi encaminhada ao Tribunal Federal de Luzerna para investigação e possível acção legal. Caso não decidam nada a favor do lesado, avança-se para o Tribunal Europeu.

 

Este e muitos problemas de portugueses emigrados na Suíça, estão a ser denunciados com o Governo Português, Embaixada de Portugal e Consulados na Suíça, além das instituições envolvidas. Contamos vivamente com os novos Conselheiros das Comunidades para fazerem força junto do NOVO GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA e seus representantes pela Europa. 

 

Quer um tribunal quer o outro tribunal estão se a deitar de fora, perguntamos, onde está a democracia, onde está a liberdade, onde está o direito de defesa, onde estão os direitos humanos?

 

A Paciente, Petrova Filipovic, está sem receber da SUVA e ou da AXA-Seguros e ainda por cima a SUVA através da CSS-Krankenkassen quer obrigar a pagar facturas cómicas, facturas inexistentes, no qual a família da paciente acusa estas três instituições de corrupção.

 

A Doença da Corrupção:

 

O Desvio de Fundos e a Saúde Pública em todo o mundo.

O sector da saúde é apontado como um dos principais alvos da corrupção em todo o mundo. No entanto, nas pesquisas que fizemos a respeito, ainda há importantes lacunas a serem preenchidas, principalmente pela dificuldade em se encontrar formas de medir a dimensão e impacto numa área tão complexa.

No estudo “A doença da corrupção: o desvio de fundos e a saúde pública em todo o mundo”, a Revista Repórter X procura desenvolver formas objectivas do efeito da corrupção sobre os indicadores de saúde, bem-estar, o no direito dos portugueses imigrantes na Suíça.

Nós somos a voz do povo e queremos ouvi-los, à posteriori transcrever os vídeos e traduzi-los nas línguas da Suíça, para fazermos chegar as nossas reivindicações ao Estado suíço e também ao estado Português.

Cumprimentos, 

Quelhas



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 4 de julho de 2024

Torneio Infantil Gold Cup - Festa do futebol trouxe à Póvoa de Lanhoso mais de 600 crianças

Torneio Infantil Gold Cup - Festa do futebol trouxe à Póvoa de Lanhoso mais de 600 crianças

 


Com os jogos a realizarem-se nos vários espaços desportivos do concelho, designadamente, no Campo Municipal, na Vila, em Porto d’Ave, em Taíde, em Santo Emilião e no Campo de Jogos dos Moinhos Novos, o fim-de-semana foi de animação e festa para os/as mais de 600 atletas que participaram nesta segunda edição do Gold Cup.

 

“Contribuir para a formação humana e desportiva dos/das nossas crianças e jovens desde a mais tenra idade e promover o espírito competitivo saudável entre todos/as” são alguns dos fatores que norteiam a organização deste torneio.” Incentivar a prática desportiva e estimular as nossas associações e grupos desportivos a desafiarem-se, articulando a organização destes eventos, é também um dos objetivos que a Câmara Municipal tem em mente. Estas são as premissas apontadas pelo vereador responsável pelo Pelouro do Desporto, Ricardo Alves, que acompanhou alguns jogos nos equipamentos desportivos apontados e esteve presente na entrega dos prémios às equipas que disputaram as finais.

 

A segunda edição do Torneio de Futebol Infantil Gold Cup decorreu no passado fim-de-semana e contou com a participação dos seguintes clubes: Fintas Academia, Grupo Desportivo de Porto d´Ave, Emilianos Futebol Clube, SCP Academia de Braga, AD Fafe, Dragon Force Braga, Varzim Sport Club, FCV, GVFC Barcelos, FCF, Vitória SC, SC Braga, SCP Academia de Vizela, Soccer Academia, Santa Maria Futebol Clube, GDRC Sandinense. Nos dois dias, no total, realizaram-se 96 jogos.

 

Na organização desta festa desportiva, a Câmara Municipal contou com a colaboração da Fintas Academia e com o apoio do Emilianos, do Porto d’Ave e do Maria da Fonte, clubes povoenses com um vasto histórico na prática do futebol e junto das camadas de formação.

 

No sábado, 29 de Junho, os jogos distribuíram-se pelos três campos, com os/as petizes e traquinas a jogar no Campo Municipal; os/as benjamins no Campo dos Emilianos e os/as infantis no Campo do Porto D’ Ave.

No domingo, foi o relvado dos Moinhos Novos o palco escolhidos para os jogos das meias-finais e das finais de todos os escalões deste Torneio.

No escalão dos Petizes, o vencedor foi o Vitoria S. C.; nos Traquinas, o S.C. Braga; nos Benjamins, a Fintas Academia e, nos Infantis, o Vizela F.C.

 

O objetivo deste evento foi trazer à Póvoa de Lanhoso o maior número de pessoas para festejar o desporto e fomentar esta prática junto dos/das mais novos/as.

 

 

 

Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Letra: Casa de Deus lugar de se encontrar confraternização, CEIZS Schweiz

Casa de Deus lugar de se encontrar confraternização

 






CEIZS Schweiz, espaço de todos em união,

Entra o rico e o pobre no qual encontram perdão.

Raças entrelaçadas, crente e não crente,

Na fraternidade, o amor é presente.

 

Entra quem vive na solidão, a busca por luz,

Quem procura Paz interior, em Jesus,

Vem cá quem quer ouvir e ser ouvido então,

CEIZS Schweiz, lugar de se encontrar confraternização.

 

Ouves a palavra que ecoa com fervor,

Dúvidas se dissipam, em amor.

Libertação do mal, tirara dúvidas num lugar,

Podes te libertar do mal na Bênção de Cristo a brilhar.

 

Podes meditar, cantar ao teu Jesus,

Encontrar a paz, pedir bênção e deixar fluir a luz.

Quando o coração vago, preenche-lo na paz do espírito,

Quando a solidão toma conta de ti, Deus imaculado favorito.

 

Se sofro, dá-me luz intermitente,

Se sou pecador, perdoa-me, pacientemente.

Trevas do coração, abertas às sagradas mãos,

Do nosso Salvador, os divinos planos estão em mente.

 

Não quero estar sozinho na encruzilhada,

Quero multidões cantando, a jornada abençoada.

Deixa meus pensamentos fluírem para os partilhar contigo,

Quero ser teu desabafo amigo e dar-te o meu ouvido.

 

Deus, Jesus Cristo, eu me amo para te poder amar,

CEIZS Schweiz, no amor todos nos vamos encontrar.

 

Letra; autor: Quelhas

Repórter Editora

 

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