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domingo, 25 de agosto de 2024

Bibliografia da artista Cristina Neiva

Bibliografia da artista Cristina Neiva

 


Nasci numa pequena aldeia do concelho de Barcelos, actualmente emigrada em França, Lyon e onde realizei um sonho que tinha há muitos anos, que era cantar o Fado.

 

Inspirada desde a minha juventude por grandes fadistas tais como Amália, Fernanda Maria, Hermínia Silva, Maria Valejo, Alfredo Marceneiro entre muitos outros e daí desenvolvi uma paixão muito especial pelo fado tradicional que continua a encantar-me nos dias de hoje.

 

Hoje canto com o prazer de divulgar a nossa cultura em França através do Fado, cantando em galas, restaurantes, associações e eventos privados.

 

Actualmente estou a trabalhar num projecto musical com alguns temas da minha autoria, tenho por objectivo deixar algo de mim no Fado.

 

Estilo musical bem português, o Fado, reconhecido mundialmente como Património Cultural Imaterial da humanidade.

 

Tudo isto para dizer que sinto um grande orgulho em cantar o nosso Fado!


Para Cristina Neiva, um dos eventos mais marcantes da sua carreira recente foi a sua participação no 5º aniversário da rádio Terras de Lanhoso, na terra da Maria da Fonte. Este evento reuniu 23 artistas de várias cidades de Portugal e de países europeus, celebrando a riqueza cultural dos emigrantes.


Arranjos, 
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 24 de agosto de 2024

Ana Parrinha na SIC fala da Revista Repórter X Editora Schweiz

Os conselheiros não medem forças todos os 5 juntos e já foram censurados pelo deputado pela europa

Os conselheiros não medem forças todos os 5 juntos e já foram censurados pelo deputado pela europa

Crítica aos encontros governamentais na Suíça: vaidade e descaso com os emigrantes

Revista Repórter X




Os conselheiros de Genebra defenderam apenas o estatuto RNH, no qual os políticos deram apenas ouvidos moucos, para calar o silêncio, esqueceram-se de outros problemas muito graves que afectam os imigrantes portugueses na Suíça!

Durante a recente visita à Suíça, onde participaram o Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, e o Primeiro-Ministro, Luís Montenegro, prometeu-se abordar questões cruciais para os emigrantes portugueses. No entanto, as reuniões revelaram-se mais um desfile de vaidades do que um esforço genuíno para resolver os problemas concretos enfrentados pela comunidade. António Guerra Iria, Conselheiro das Comunidades Portuguesas, questionou diretamente a possibilidade de reinstaurar um regime similar ao RNH (Regime dos Emigrantes Não Residentes). Embora ele tenha expressado gratidão pela atenção, suas palavras foram apenas um ponto no vasto mar de formalidades que caracterizou o evento.

 

Os vídeos do evento deveriam ser produzidos por alguém que realmente se importe com a comunidade, não por aqueles que apenas buscam aparecer nas fotos. João Gonçalves criticou duramente a falta de apoio financeiro e de marketing para os jornais portugueses na Suíça, como o Lusitano de Zurique, a Gazeta Lusófona e a própria Revista Repórter X, destacando que nenhum desses jornais foi convidado para cobrir o evento em Genebra e Zurique.

 

No Dia de Portugal e de Camões, a 10 de junho de 2024, os Conselheiros das Comunidades Portuguesas, incluindo António Guerra, José Bemposta e João Carvalho, defenderam o estatuto RNH. Embora tenham percebido sinais positivos do Presidente e do Primeiro-Ministro, as discussões foram superficiais e não abordaram os problemas críticos enfrentados pelos emigrantes. Segundo a Revista Repórter X, os encontros foram marcados por vaidades e interesses secundários, com políticos, sindicatos e associações mais preocupados em aparecer nas fotos do que em resolver os problemas dos portugueses na Suíça.

 

Os discursos vagos do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa sobre os problemas de saúde com as seguradoras na Suíça foram insuficientes. Ele mencionou na TV que estava ciente dos problemas, mas não foi além disso. Já os lesados na rede social manifestaram-se. Poderiam ter feito igual aos professores que se manifestaram contra os míseros ordenados que recebem e perderam a oportunidade, quer os lesados com as instituições ligadas à saúde e seguradoras, quer os pais que lhes retiraram os filhos. Apesar das manifestações nas redes sociais, questões como a redução dos dias de férias para trabalhadores em baixa médica e a falta de proteção adequada contra acidentes de trabalho continuam sem solução. João Gonçalves enfatizou que, após a Revista Repórter X martelar em todos os políticos, não viu nada nos vídeos que discursassem sobre esses problemas. Ele criticou a ausência de acções concretas e destacou que a revista vê nesses encontros muitas vaidades e interesses secundários.

 

Queremos dizer que foi mais um evento de vaidades, onde o povo e associações do povo não foram convidados além da comunicação social, gente que tinha muito para expor e que esses encontros deveriam ser livres para todos e não em recintos fechados para alguns. Não vamos falar tudo que se passou porque não interessa, mas sabemos através dos nossos Conselheiros que são e serão parceiros para defender os interesses do povo. O organizador não foi isento e escolheu quem quis e como quis, e o Primeiro-Ministro e o Presidente da República são quem têm culpa. Para já, esses encontros poderiam ser mais alargados em quatro lugares distintos da Suíça, um exemplo seria o Ticino, para dar chance a todos, e deveriam ser em um estádio aberto a todos e todos poderem ter voz. Isso não é democracia, isso é uma palhaçada. O que se ganhou com os políticos vindos à Suíça? O que falaram eles com a chefe de estado suíço? Bolas!

 

A comitiva organizada, cujas reuniões incluíram associativos e empresas pouco conectados com a realidade dos portugueses na Suíça, foi criticada por João Gonçalves como um evento de vaidades, onde o povo e associações do povo não foram convidados. Ele argumentou que os encontros deveriam ser mais inclusivos, em lugares distintos da Suíça, e abertos a todos, permitindo uma verdadeira democracia.

 

Os comentários de usuários refletiram a frustração da comunidade. Um usuário destacou que, na Suíça, os problemas de saúde e acidentes de trabalho são tratados de forma a favorecer os empregadores, com leis injustas para os trabalhadores. Se alguém se aleijar ou ficar doente, a culpa recai sobre a própria pessoa e não sobre os empregadores. GAV e SUVA estão a favor dos empregadores, não dos trabalhadores. Quando um trabalhador sofre um acidente de trabalho ou adoece devido ao trabalho, perde 1,04 dias de férias por mês de baixa médica, o que resulta em quase 15 dias de férias a menos por ano, além de não receber os primeiros dois dias de baixa médica a 100%.

 

Outro usuário mencionou que o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa apenas se lembra dos emigrantes quando lhe convém, criticando a falta de empenho do Presidente em questões importantes, como os abusos do sistema suíço contra os emigrantes portugueses. O caso das gémeas que começou em 2019 e a denúncia sobre os abusos do sistema suíço refletem a falta de ação do Presidente. Infelizmente, não obtive o mesmo empenho do Sr. Presidente. Sinto vergonha dos públicos que nos representam.

 

Quelhas, outro cidadão, expressou seu descontentamento, destacando que a vinda da comitiva à Suíça não trouxe soluções concretas para os problemas enfrentados pelos portugueses. Ele afirmou que sente vergonha dos públicos que nos representam e manifestou sua intenção de tentar obter 7.500 assinaturas para se candidatar à Presidência da República Portuguesa, visando acabar com burocracias e tratar todos por igual.

 

Os encontros governamentais na Suíça foram uma oportunidade perdida para resolver problemas reais. As promessas e discursos foram vazios, servindo apenas para alimentar a vaidade dos políticos. Os verdadeiros problemas dos emigrantes portugueses continuam sem solução, e a frustração da comunidade cresce. A Revista Repórter X continuará a denunciar essas falhas, esperando que um dia os interesses do povo sejam realmente priorizados.




Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Bibliografia do artista Vasco Daniel

Bibliografia do artista Vasco Daniel

 


Nascido a 4 de Fevereiro de 1997, às 02h02, no Hospital de Santo Espírito da Ilha Terceira, Vasco Daniel cresceu na localidade do Juncal, na Freguesia de Santa Cruz, Praia da Vitória. Desde jovem, esteve imerso nas tradições culturais da sua terra natal, desenvolvendo uma profunda ligação com as artes, especialmente com a música e a encenação. O Carnaval da Ilha Terceira, conhecido como a maior manifestação de teatro popular do mundo, desempenhou um papel crucial na formação do seu talento artístico. Foi neste ambiente vibrante que Vasco Daniel começou a sua jornada nas danças de Carnaval em 2011, refinando o seu talento para a rima, que viria a definir a sua carreira.

 

Em Novembro de 2014, aos 17 anos, Vasco Daniel iniciou a sua carreira musical, começando a cantar cantigas ao desafio em festas privadas, uma tradição açoriana que exige criatividade e agilidade mental para improvisar versos. Esta experiência foi essencial para o seu desenvolvimento artístico, marcando o início de uma carreira que rapidamente se destacaria pela sua autenticidade e paixão pela música.

 

No ano seguinte, em 2015, fez a sua estreia nos palcos, destacando-se como uma das vozes emergentes da música açoriana. Embora a carreira de cantor não fosse um sonho de infância, Vasco Daniel abraçou-a com entusiasmo e dedicação, levando a sua música a vários países, até aos dias de hoje já inclui no seu percurso: Estados Unidos, Canadá, Bermuda, Brasil, Espanha, Alemanha, além de Portugal Continental e Madeira. Nos Açores, a sua música já foi ouvida em 7 das 9 ilhas, consolidando o seu papel como um promotor das nove ilhas açorianas.

 

Durante a pandemia de 2020, um período desafiador para a maioria dos artistas, Vasco Daniel encontrou na adversidade uma oportunidade para introspecção e criatividade. Foi nesta altura que começou a compor os seus próprios temas, para futuramente dar início à gravação dos mesmos. Nesse mesmo ano, decidiu expandir a sua abordagem musical e começou a cantar à desgarrada à moda do Norte, uma forma de improviso musical típica dessa região. Liliana Oliveira e Augusto Canário foram duas influências que desempenharam papéis fundamentais na sua trajectória, fornecendo o impulso necessário para que Vasco Daniel desse os seguintes passos significativos na sua carreira. Este intercâmbio foi um ponto de viragem na sua carreira, permitindo-lhe explorar novas facetas da música popular portuguesa e reforçar a sua presença no panorama musical.

 

Foi através de Liliana Oliveira que Vasco Daniel encontrou uma importante oportunidade na sua carreira. Liliana incentivou-o a gravar os seus próprios temas originais anteriormente já escritos e a criar o seu espectáculo musical, dando um importante salto na sua carreira. A orientação e apoio de Liliana foram cruciais, permitindo-lhe explorar novas dimensões artísticas e consolidar o seu trabalho. Através da Liliana, Vasco Daniel teve a oportunidade de trabalhar no Estúdio de Gravação "O Provinciano", tendo como produtor musical de ambos, Henrique Cedovim. A colaboração com Henrique Cedovim foi decisiva para a qualidade e sucesso das suas gravações. Foi também Liliana Oliveira que se tornou uma referência crucial e o seu braço direito no mundo da música.

 

Além das colaborações notáveis, Vasco Daniel teve o privilégio de partilhar o palco com diversos artistas portugueses de destaque, reforçando ainda mais a sua presença e influência na música. Estes encontros com outros talentos consolidaram a sua reputação e contribuíram para o seu crescimento como artista.

Uma das maiores inspirações de Vasco Daniel sempre foi Jorge Ferreira, um ídolo que o influenciou profundamente. Admirador de longa data, encontrou em Jorge Ferreira um modelo de sucesso e autenticidade, qualidades que procurou incorporar na sua própria carreira. Jorge Ferreira, um açoriano que teve um sucesso notável na música portuguesa, a nível mundial, conquistando um público vasto e influenciando gerações com a sua música. A carreira de Jorge Ferreira é um exemplo inspirador de como um açoriano pode alcançar sucesso significativo nos quatro cantos do mundo. A influência de Jorge Ferreira é visível na sua abordagem à música e na sua relação com o público, onde procura sempre a genuinidade e a conexão emocional.

 

Em Janeiro de 2021, Vasco Daniel alcançou um marco significativo ao vencer o concurso de cantigas ao desafio da RTP1, no programa "Praça da Alegria", em conjunto com Paulo Miranda. Esta vitória destacou-o no panorama musical português e confirmou a sua posição como um dos principais intérpretes desta tradição popular.

 

O resultado desta carreira culminou no lançamento do seu primeiro álbum a 2 de Maio de 2021, um marco significativo que assinalou a sua evolução como músico e compositor. A 8 de Outubro de 2022, lançou o seu segundo álbum na Quinta do Olé Toiro, no Canadá, consolidando ainda mais o seu lugar na música e expandindo o seu repertório.

 

Hoje, Vasco Daniel continua a explorar novos caminhos e a levar a sua arte a públicos cada vez mais diversos. A sua carreira é um testemunho do poder do talento, quando combinado com paixão e perseverança, de transcender fronteiras e criar algo verdadeiramente notável. Conquistando corações e mentes em todo o mundo, está a construir um legado que promete perdurar, deixando uma marca indelével na cultura açoriana e no panorama musical global. A sua história é inspiradora, mostrando como uma combinação de oportunidades, trabalho árduo e dedicação podem resultar em realizações extraordinárias, criando um impacto duradouro e transformador na vida das pessoas e na cultura da sua terra natal.

 

Inês Rodrigues - 17/08/2024

 

Recentemente, Vasco Daniel fez parte do 5.º aniversário da rádio Terras de Lanhoso, na terra da Maria da Fonte, um evento que reuniu 23 artistas vindos de várias cidades de norte a sul de Portugal e de países europeus, que acolhem muitos emigrantes cantores.

 

Arranjos,
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sexta-feira, 23 de agosto de 2024

Depois da votação para os eurodeputados, o que fizeram eles? Andam todos no come e bebe e a pensar nas autárquicas!

A importância dos pequenos partidos nas eleições europeias e nacionais em Portugal

 


Os pequenos partidos deveriam ter mais expressão em Portugal, ter mais poder e mesmo assaltar o poder para mostrarem que são diferentes e retirarem de lá as ditaduras modernas do poder, tanto aqueles que concorrem sozinhos como aqueles que fazem coligações. Não se entende quando alguns partidos chamam extrema direita ao Chega, quando podíamos chamar "extrema esquerda" ou "extrema comunista" ou ainda "extrema fascista" a vários partidos!? Parece que estão com medo e medo de quê?!

 

Cerca de 373 milhões de eleitores europeus foram chamados a votar para o Parlamento Europeu entre 06 e 09 de Junho. Em Portugal, a votação foi hoje, no dia 09 de Junho.

 

Foram escolhidos 720 eurodeputados, 21 dos eurodeputados são portugueses.

Concorrem às eleições em Portugal 17 partidos e coligações: AD, PS, Chega, IL, BE, CDU, Livre, PAN, ADN, MAS, Ergue-te, Nova Direita, Volt Portugal, RIR, Nós Cidadãos, MPT e PTP.

 

O nosso camarada, Deputado pela Europa, Dr. Paulo Pisco, disse:

“Estou muito orgulhoso por ter feito voto em mobilidade, a primeira vez na nossa história democrática, graças à desmaterialização dos cadernos eleitorais. É simples e rápido, tanto para os eleitores como para os membros da mesa.”

 

Explico o que é o voto em mobilidade para recenseamentos no estrangeiro e gratifico o ex. Governo de António Costa por ter trabalhado para o voto em mobilidade, mesmo assim VENCEU a abstenção:

O voto em mobilidade permite que os eleitores registados votem em qualquer mesa de voto do país, independentemente da sua área de residência, graças à desmaterialização dos cadernos eleitorais, bastando apresentar um documento de identificação válido como o Cartão de Cidadão, Bilhete de Identidade, passaporte ou carta de condução. 

No caso dos eleitores recenseados nos consulados na Suíça, se, ao renovar o Cartão de Cidadão ou ao registarem-se como novos residentes, optarem por não votar, ficarão excluídos do processo eleitoral e não poderão votar em lado nenhum.

O nosso homólogo, Dr. Paulo Pisco, faz referência ainda a:

“Nas eleições de dia 8 e 9 de junho para o Parlamento Europeu, os eleitores registados nos consulados no estrangeiro podem votar em qualquer parte do mundo onde haja mesas de voto, independentemente de onde estão registados. Por exemplo, um eleitor registado em Paris, Genebra ou Rio de Janeiro pode votar em Lisboa, Luxemburgo, Porto ou Toronto, porque os cadernos eleitorais estão desmaterializados. Não há desculpa para não votar. É preciso defender a Europa da extrema-direita, que a quer destruir por dentro. Defender a Europa é defender as nossas liberdades, é defender Portugal. Já agora, vote no partido mais europeísta de todos e na lista do PS, encabeçada por Marta Temido.”

 

Para já, venceu o PS para o Parlamento Europeu, quando tinha perdido as eleições Legislativas para a AD. Portugal com representação do PS na Europa, quer na Europa e pela Europa, com o Dr. Paulo Pisco e Marta Temido, deve mostrar o que vale ou numa próxima, o PS leva uma coça do Chega ou do Bloco de Esquerda ou duma Iniciativa Liberal, entre outros partidos pequenos que estão a crescer!? 

 

Os nomes dos deputados portugueses eleitos para o Parlamento Europeu:

O PS venceu, mas perdeu um deputado face a 2019, ficando com oito deputados. A AD mantém-se com sete deputados. Chega e a IL estreiam-se no Parlamento Europeu com dois deputados cada. BE e PCP perderam um deputado e, portanto, só elegem um deputado.

 

Aqui estão os nomes dos 21 deputados que vão representar Portugal no Parlamento Europeu:

Partido Socialista (PS) — 8 deputados

1.     Marta Alexandra Fartura Braga Temido de Almeida Simões

2.     Francisco José Pereira de Assis Miranda

3.     Ana Catarina Veiga dos Santos Mendonça Mendes

4.     Bruno Alexandre Rocha Gonçalves

5.     André Filipe Franqueia Rodrigues

6.     Carla Maria Nunes Tavares

7.     Isilda Maria Prazeres dos Santos Varges Gomes

8.     Sérgio Miguel Sousa Gonçalves

 

Aliança Democrática (AD) — 7 deputados

1.     Sebastião Maria Reis Bugalho

2.     Paulo Alexandre Matos Cunha

3.     Ana Miguel Pedro Soares

4.     Hélder António Guerra de Sousa e Silva

5.     Ana Lídia Fernandes Oliveira Pereira

6.     Sérgio Humberto Pereira da Silva

7.     Paulo Roberto de Medeiros do Nascimento Cabral

 

Chega — 2 deputados

1.     António Manuel Moreira Tanger Corrêa

2.     Tiago da Mota Veiga Moreira de Sá

 

Iniciativa Liberal (IL) — 2 deputados

1.     João Fernando Cotrim de Figueiredo

2.     Ana Vasconcelos Martins

 

Bloco de Esquerda — 1 deputada

1.     Catarina Soares Martins

 

CDU — 1 deputado

1.     João Guilherme Ramos Rosa de Oliveira

 

Aqui estão os nomes daqueles que lutaram para conseguir o seu lugar como deputados para representar Portugal no Parlamento Europeu e que não conseguiram: Livre, PAN, ADN, MAS, Ergue-te, Nova Direita, Volt Portugal, RIR, Nós Cidadãos, MPT e PTP.

 

Penso que os pequenos partidos deveriam ter muito mais poder e mesmo assaltar o poder a nível nacional para que PS e PSD, sobretudo, desaparecessem, porque não vemos nada a evoluir e Portugal precisa de sangue novo. Mudam os candidatos, mas ficam no sistema dos partidos viciados. No lote incluo os pequenos partidos de alianças como o PCP e o PEV, CDS e o PPM, Bloco de Esquerda, que compactuaram com os partidos com quem fazem alianças e não deram soluções, deixaram e deixam fazer o que o maior partido dessa coligação quer fazer e disso não tenham dúvidas!

 

Não quero cumprimentar necessariamente os ganhadores e sim os perdedores: Livre, PAN, ADN, MAS, Ergue-te, Nova Direita, Volt Portugal, RIR, Nós Cidadãos, MPT e PTP, isto porque não devem desistir para mudarmos as políticas em Portugal para podermos ter uma vida condigna melhor em todos os aspectos e que defendam também os nossos emigrantes e recebam melhor os imigrantes e migrantes.

 

autor; Quelhas

 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

 

 

 


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Bibliografia da artista Karmo Leal

Bibliografia da artista Karmo Leal


Karmo Leal é uma artista amplamente conhecida através da televisão, rádio e outros meios de comunicação social. Famosa pelos seus tributos à música tradicional portuguesa, como o “Tributo a Linda de Suza” e o “Tributo à Banda Calypso”, Karmo Leal procura levar muita animação e alegria contagiante aos seus concertos, encantando todos aqueles que apreciam um espectáculo de grande qualidade.

 

Com uma carreira sólida de 25 anos, Karmo Leal já gravou 8 álbuns, consolidando-se como uma verdadeira “Cantora do Povo”. Ela expressa a sua gratidão pela simpatia e carinho que tem recebido ao longo dos anos.

 

Além da sua carreira musical, Karmo Leal participou no lançamento do livro “O Livro da Criança”, do autor: Quelhas, na Associação de Pfäffikon, no Cantão de Schwyz, na Suíça, o Cantão onde a Suíça nasceu como uma confederação. Neste evento, fez parte da mesa de honra e actuou ao lado de outros artistas. Recentemente, juntou-se a um elenco de talentosos artistas na Póvoa de Lanhoso para celebrar o 5.º aniversário da Rádio Terras de Lanhoso, na terra da Maria da Fonte. Este evento reuniu 23 artistas de várias cidades de norte a sul de Portugal, bem como de países europeus, acolhendo muitos emigrantes cantores.

 

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quinta-feira, 22 de agosto de 2024

“Bendas e Bailarico” – Feira da Liberdade em Terras da Maria da Fonte

“Bendas e Bailarico” – Feira da Liberdade em Terras da Maria da Fonte

 


O próximo domingo, 25 de Agosto foi a data escolhida para a realização da iniciativa “Bendas e Bailarico” – Feira da Liberdade em Terras da Maria da Fonte, uma feira à moda antiga que o Município da Póvoa de Lanhoso organiza com o claro intuito de recuperar as memórias das feiras do século XIX. 

 

“Bendas e Bailarico” foi o nome escolhido, numa inequívoca alusão à terminologia minhota, reforçada pela sonoridade da troca dos “V” pelos “B”, típica pronúncia desta região.

 

E, como é do conhecimento “dos mais antigos” e segundo a tradição minhota, em qualquer Feira havia sempre vendas (Bendas) e havia sempre um Bailarico… Não será esta a exceção, pois o Bailarico será o ponto alto, com a música tradicional, convidando todos/as a dar um pezinho de dança.

 

Além da abertura pelo “administrador do concelho e sua família”, marcada para as 11 horas, na Praça Eng.º Armando Rodrigues, teremos outras figuras tradicionais dos tempos mais antigos, como é o caso das aguadeiras e dos ardinas que, a par das várias expressões etnográficas, darão vida àquele espaço. Nem a “bruxa” da aldeia vai faltar, para adivinhar o futuro ou resolver alguma maleita de quem a quiser “consultar”.

 

O evento conta ainda com a venda de produtos artesanais e hortícolas, assegurada pela presença de mercadores, não faltando as velharias. Serão recriados momentos festivos da época, com manifestações etnográficas e com cantigas, robertos, músicas e danças populares que desafiarão todos/as os/as presentes ao “bailarico”, seguindo o ritmo de tradições ancestrais.

 

Haverá também oportunidade de provar petiscos servidos na “taberna da Maria da Fonte”, onde não faltará o vinho verde, para acompanhar o bolo com sardinha e o caldo da pedra, fazendo-nos recuar até tempos idos, fazendo jus à identidade da região minhota. Nem a doceira com os doces típicos, charutos e cavacas, vai faltar!

 

 

O engrandecimento desta iniciativa será reforçado pelo envolvimento das diferentes associações e coletividades do concelho que participam ativamente, como é o caso dos Ranchos Folclóricos de Garfe e de Porto d’Ave – Taíde, a Banda Musical de Calvos, o Grupo Cénico Povoense, a Universidade Sénior do Rotary Club, a Casa de Trabalho de Fontarcada, a Casa de Vicente de Frades, além da Rede de Centros de Convívio e do Centro de Interpretação do Carvalho de Calvos. Também o Grupo de Cantares do Cancioneiro Minhoto, formado no ano passado para homenagear o legado de Gonçalo Sampaio irá dar o seu contributo. A realização deste evento conta com a parceria da Associação Empresarial da Póvoa de Lanhoso.

 

Este será um dia de festa dedicado às tradições, no qual se pretendem recuperar as nossas raízes mais profundas, por isso fica o apelo para todos/as participarem, munidos de um apontamento que remeta para a época, que pode ser um simples lenço ou um chapéu de palha, para que dessa forma possam, com mais realismo, mergulhar na atmosfera das feiras do seculo XIX. 

 

No ano das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, a Feira da Liberdade é uma iniciativa que, enquadrada neste vasto programa, vai enriquecer a todos/as com registos e memórias do passado, transportando para o presente conhecimento e cultura.

 

 

 

Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva


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A minha estátua em vida enquanto escritor `Quelhas´

A minha estátua em vida enquanto escritor

 


Sinto-me acarinhado por muitos leitores, que não sendo da minha terra Natal, adquirem o meu livro; Sobradelo da Goma! E ao contrário do que alguns críticos diziam, "só vais vender livros ao povo da terra" na verdade aquilo que eu sempre acreditei, foi fazer um livro, tal como outros livros meus, que interessam a todas as pessoas, pois a mensagem verdadeira que eu passo é muito forte; o meu livro: "Sobradelo da Goma, uma terra esquecida no tempo que o tempo ainda lembra…" não é só um livro de história com estórias, é um livro de uma região, igual a muitas regiões de Portugal, nos quais as aldeias ficaram desertificadas com a emigração. Além de falar de gente da terra, são pessoas que fazem parte integral da história de Portugal. Por esse motivo sinto-me um historiador! A verdade do sucesso deste livro, que não fica indiferente dos outros seis livros com edição de autor ou editados na Repórter Editora, principalmente os Livros: "Prostitutas, amor, sexo ou contacto físico" e "Terra das Marias da Fonte, história com histórias…" quase, quase a esgotar, são também exímios de sucesso. Como sabem, todos os outros livros já esgotaram; 1.a e 2.a edição de; "Inspiração do Compositor…" também, "O livro da Criança…" e "Ideia de ser poeta, inspirador de sonhos…" confesso que a minha estátua em vida é o esgotar dos meus livros por um público de todas as idades, as palavras de gratidão que recebo. Sinto-me acarinhado pela forma que sou recebido, quando me batem palmas pelo meu discurso desajeitado, mas que no fundo toca no coração dos meus, portugueses da terra da Maria da Fonte, da padeira de Aljubarrota, da Mumadona ou do Dom Afonso Henriques. Essa estátua que me ergue, são todos os portugueses residentes e os emigrantes na Diáspora, é Portugal!

 

Dizia o autor: Quelhas, "um livro sem leitores é como um leitor sem livros, não podem viver um sem o outro, senão nenhum terá sucesso"

 

Esse sucesso merecido vem de muito trabalho árduo, horas a fio a estudar sobre a temática que pretendo escrever, são segundos, minutos, horas, dias, semanas, meses, anos, muitos anos para escrever um livro de história, que para além da poesia de amor ou crítica ou uma letra para uma canção ou uma notícia de revista, gasta-se muito tempo, uma vida, enquanto que os restantes gastam algum tempo, pouco tempo… por isso a minha escrita é apreciada.

 

Breve terei mais novidades, irei terminar livros que possuo inacabados há mais de 15, 20 e 30 anos, a tese é história, como por exemplo: "O Sargento Quelhas na 1.a Grande Guerra Mundial em La Lys. Flandres, França..." e "a minha autobiografia", e "O recém-chegado à Suíça", entre outros. É só aguardar, o tempo faz o resto.

 

Podem pedir um livro:

loja.inovalar@gmail.com

0041 76 402 96 16 Whtsapp

Site: revistareporterx.blogspot.com

 

Várias Redes Sociais: Revista Repórter X

Autor Quelhas

João Quelhas

Letras musicais; Quelhas, João Carlos Veloso Gonçalves

Quelhas, director revista repórter X

Rádio, TV, Revista, Repórter X

Relações públicas; revista repórter X Editora Schweiz

Repórter X Editora - Livros. Letras musicais

Amigos da Suíça

 

 


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Bibliografia da artista Sónia Flávia

Bibliografia da artista Sónia Flávia



Sónia Flávia nasceu em Cannes, Alpes Marítimos, a 25 de Dezembro de 1983. Desde pequena, nutria o sonho de se tornar cantora e pisar os palcos, seguindo o exemplo da sua mãe, que sempre foi uma grande referência e impulsionadora para ela. A mãe de Sónia apoiou incondicionalmente a concretização do seu sonho.

 

Em 2001, Sónia Flávia lançou o seu primeiro trabalho intitulado “Rendo-me a Esta Louca Paixão”. Em 2004, em parceria com a sua mãe, lançou o álbum “Tenho Sede de Viver”. Em 2012, as duas voltaram a colaborar no álbum “Baila, Baila”.

 

Desde que começou a sua carreira musical, Sónia Flávia não parou de cantar, participando em espectáculos e fazendo coros para cantores de renome. Após uma pausa nas gravações, regressou em 2016 com o álbum a solo “Vem Comigo Balançar”, editado pela País Real.

Em 2020, Sónia Flávia lançou também pela País Real o álbum “Sou Transmontana”, composto por 10 temas cheios de ritmo, marcando um importante crescimento na sua carreira. Em 2022, lançou dois EPs: “Ai Te Amei”, com 2 temas, e “Mentiroso”, também com 2 temas. Em 2023, presenteou-nos com o single “Vem Vem Ficar Comigo” e, no Verão, lançou o animado single “Mexe o Bum Bum”.

 

Quase no final de 2023, Sónia Flávia lançou um maravilhoso álbum em CD intitulado “20 Anos”, que comemora os 20 anos de carreira da artista. O álbum, com a etiqueta País Real, é composto por 12 encantadores temas:

 

“20 Anos”
01. Ai Te Amei, Ai Te Amei
02. Quero Mais De Ti
03. Mentiroso
04. Só Nós Sabemos
05. Amor Amigo
06. Vem Vem Ficar Comigo
07. Hoje Vou Bailar
08. Mexe O Bum Bum
09. Por Amor
10. Laisse Moi Du Temps
11. Faz Com Ela
12. Só Tu E Eu

 

Recentemente, Sónia Flávia participou no 5.º aniversário da rádio Terras de Lanhoso, na terra da Maria da Fonte. Este evento reuniu 23 artistas provenientes de várias cidades de norte a sul de Portugal e de países europeus, que acolhem muitos emigrantes cantores.

 

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quarta-feira, 21 de agosto de 2024

César's AG é o parceiro revista Repórter X

A agência César's AG com sede em Basel e filial em Zurique é o parceiro revista Repórter X Editora Schweiz revistareporterx.blogspot.com



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Ser mal-educado não ter liberdade de expressão

Ser mal-educado não ter liberdade de expressão:

 


"Puta que pariu" tudo serve para fazerem notícias, Aguiar Branco disse a meia verdade! A liberdade de expressão está presente no nosso dia a dia e quando deixarmos de a ter, então voltamos á PIDE fascista... claramente que ser mal-educado não ter liberdade de expressão, mas cada um sofrerá as suas próprias consequências. Falta de educação e de respeito pelo próximo não é liberdade de expressão que não se deve usar nunca, uma coisa é incentivo ao ódio, á religião, á política, à descriminação social ou á guerra, outra coisa é apelidar alguém ou rebaixar alguém, sendo apenas má-informação, má conduta, malcriados. A maior liberdade de expressão estão a faze-la os governos que apoiam a Ucrânia com armamento e não desabafos espontâneos. André Ventura não o faz para denegrir ninguém pessoalmente e sim é uma visão de muita burrice, uma visão de muito favorecimento a terceiros, de jogos de interesses políticos, religiosos e desportivos, etc... Quando o Presidente da República diz que devemos muito ás ex. Colónias esteve mal, mas tem o seu direito de expressão, a sua visão e nós portugueses não achamos correcto, no entanto o Presidente da República tem que acatar com as críticas da população que o elegeu. Sim somos de acordo que paguemos essas dividas com a ajuda aos imigrantes que estão a entrar no país e precisam de ajuda para obter visto, casa e trabalho.

 

(“A autorização de residência custa 400 euros para imigrantes fora de contexto e 56 euros para imigrantes de língua oficial portuguesa, ex. Colónias portuguesas; vistos noutro contexto!

As vantagens e desvantagens?

A discriminação em si pelo prazo e mais discriminatório pelas diferenças de não ser uma Lei parcial para todos, há desigualdade entre povos.

A pressão favorece o imigrante ou o governo e se isso faz com que hajam menos clandestinos?

Como muitos vão pagar a taxa se nem dinheiro tem para comer e renda?

Não seria uma boa ideia Portugal pagar os Vistos e arranjar tecto para dormir e emprego aos imigrantes das ex. Colónias e depois cobrar-se dessas despesas e assim evitar os mendigos na rua?”)

 

Além do que escrevi você também pode-me informar do seu ponto de vista para a revista repórter X na Suíça?

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial