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sexta-feira, 20 de setembro de 2024
"nó cego" entre Glasis e a estação continua a causar dificuldades
Os políticos portugueses estão a pôr-se a jeito ao ajudar a Ucrânia e a opor-se à Rússia
Os políticos portugueses estão a pôr-se a jeito ao ajudar a Ucrânia e a opor-se à Rússia
Por Quelhas
Meia dúzia de mísseis são
suficientes para que o Mundo colapse
A revista Repórter X tem vindo a falar
da iminente guerra mundial que pode vir a acontecer, na qual Portugal está na
mira da Rússia, um país de chico-espertos. Os políticos portugueses estão a
pôr-se a jeito ao ajudar a Ucrânia e a opor-se à Rússia, além de se
intrometerem na guerra de Israel com o Hamas na Síria. A Europa poderá ser um
alvo de ataque nuclear da Rússia!
Investigamos sobre quais as cidades
europeias que poderiam ser alvo de mísseis nucleares russos e destacamos que o
Reino Unido seria o mais vulnerável a tais ataques.
A Rússia tem feito repetidas ameaças
contra países ocidentais devido ao seu apoio à Ucrânia na luta contra a
agressão do Presidente russo, Vladimir Putin. Este tipo de retórica, que
frequentemente inclui apelos a ataques com mísseis sobre capitais europeias,
pode ser exagerado e não refletir necessariamente a posição oficial do Kremlin.
Em resposta ao compromisso de
Washington e Berlim de que os EUA começarão a desdobrar mísseis de longo
alcance na Alemanha em 2026, a Rússia voltou a fazer ameaças. Os planos incluem
a estação de mísseis de cruzeiro SM-6 e Tomahawk, bem como armas hipersónicas
em desenvolvimento. Yevgeny Popov, deputado da 8ª Duma Estatal da Rússia,
acusou os EUA de lançar a Europa no caldeirão de uma guerra mundial com
destruição mútua garantida.
Há um vídeo publicado por Anton
Gerashchenko, conselheiro de assuntos internos da Ucrânia, no qual o russo
Yevgeny Popov apareceu em frente a um mapa da Europa, alegando que os mísseis
que os EUA pretendem desdobrar na Alemanha representam uma ameaça significativa
para a Rússia. Ele afirmou que estas armas poderiam alcançar cidades como São
Petersburgo, Kazan, Moscovo, Novosibirsk e Yekaterinburgo.
Estamos a falar de mísseis que se
enquadram no Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermédio (INF), que foi
destruído por Trump, disse Yevgeny Popov, referindo-se à retirada dos EUA do
tratado de controlo de armas em 2019.
O russo Yevgeny Popov advertiu que,
caso a declaração da Casa Branca se concretize, todas as capitais europeias
estariam em risco se os mísseis russos fossem colocados em Kaliningrado, o
enclave russo que faz fronteira com a Polónia e a Lituânia, membros da NATO.
Entre as cidades mencionadas estavam Berlim, Varsóvia, Paris, Bucareste e
Praga, além de bases americanas na Alemanha.
O propagandista destacou que a Frota
do Norte da Rússia se concentraria no Reino Unido, referindo-se ao país como
“nosso inimigo tradicional”. A proposta dos EUA de desdobrar mísseis na
Alemanha, segundo Popov, não só ameaça Londres, mas também Manchester,
Birmingham e a base naval britânica em Clyde, na Escócia. A Grã-Bretanha é a
mais vulnerável. Bastam três mísseis e esta civilização colapsará. A Base das
Lajes nos Açores poderá estar também na mira dos russos, pois é lá que os EUA
podem se apoiar contra qualquer guerra, principalmente na Europa. A Base das
Lajes, embora criada no contexto da Segunda Guerra Mundial, o seu
desenvolvimento e importância estão ligados à influência dos Açores no controlo
do Atlântico, assim como o seu uso está relacionado com o interesse dos Estados
Unidos na redefinição das predominâncias político-militares no pós-guerra.
Atenção, União Europeia e Reino Unido!
O canal de TV estatal russo mostrou um mapa de ataques nucleares em capitais
europeias. Esta declaração serve como um alerta sobre as intenções e
capacidades bélicas da Rússia, aumentando a tensão entre Moscovo e os países
ocidentais.
Até ao momento, nem o Ministério dos
Negócios Estrangeiros britânico nem o Pentágono comentaram estas declarações
para não darem importância. Esta retórica agressiva reflecte o clima tenso nas
relações internacionais, especialmente no contexto da guerra na Ucrânia e da
política de defesa europeia.
quinta-feira, 19 de setembro de 2024
Problemas com custos de eletricidade: famílias enfrentam burocracias e falta de responsabilidade na Suíça
Problemas com custos de eletricidade:
famílias enfrentam burocracias e falta de responsabilidade na Suíça
No Cantão de Zurique, a indignação
está a crescer entre os consumidores devido ao que muitos consideram como abuso
de poder e extorsão na contagem dos quilowatts pela EKZ, a concessionária de
energia. Vários consumidores relataram aumentos expressivos e injustificados
nas suas facturas de electricidade nos últimos dois trimestres, resultando em
grande frustração e nervos à flor da pele.
Uma família, em particular, tem
enfrentado sérios problemas com os custos de electricidade. A família comunicou
à Protekta Seguro de Protecção Civil e à empresa Gfeller, proprietário dos
apartamentos, que está a pagar o dobro do valor que pagava na sua residência
anterior, e também o dobro do valor inicial da nova casa. Apesar de terem
enviado todas as facturas que consideram apresentar irregularidades e
pagamentos duplicados, e de um técnico da EKZ ter confirmado que não havia
anomalias, a situação continua sem resolução. A Gfeller, a empresa proprietária
com quem a família tem um contracto, alegadamente não assume esta e outras responsabilidades
e transfere a culpa para a EKZ ou para quem quer que seja.
A falta de responsabilidade por parte
da Gfeller e a falta de soluções por parte da EKZ têm agravado a situação. A
família observa que, durante o Verão, a casa tem estado excessivamente quente,
levantando a hipótese de que os aquecedores estejam a consumir energia mesmo
que desligados além de outros aparelhos que podem eventualmente ser usados como
é normal, mesmo quando o aquecimento está completamente desligado o calor é
constante. No Inverno, o aquecimento está ajustado ao mínimo ou até mesmo
desligado e a casa fica muito quente.
O problema não se limita a um único
caso. No Cantão de Zurique, outros consumidores também estão a enfrentar
dificuldades semelhantes e estão a unir-se para tomar medidas. Está a ser
organizada uma colecta de assinaturas para um abaixo-assinado com o objectivo
de pressionar a EKZ e a Gfeller e outras autoridades reguladoras, assim bem
como a Protekta Seguro de Protecção Civil a investigar possíveis
irregularidades na contagem dos quilowatts e a garantir a transparência no
processo de facturação. Os consumidores são aconselhados a enviar comunicações
formais para assegurar que as suas queixas sejam devidamente consideradas.
A situação ressalta a necessidade
urgente de uma revisão e resposta adequada por parte das entidades
responsáveis, para garantir que os direitos dos consumidores sejam respeitados
e que a transparência e a justiça sejam asseguradas no processo de facturação
de electricidade.
Atenciosamente,
Ângela Tinoco
Director Revista Repórter X
quarta-feira, 18 de setembro de 2024
Rumo à Presidência: o meu PREPÓSITO, mudar mentalidades...
Rumo
à Presidência: o meu PREPÓSITO, mudar mentalidades...
Para a Presidência eu
me lanço,
Defender o povo é meu
impulso,
7.500 assinaturas
João Carlos Quelhas a sonhar,
Para um futuro justo,
vamos assinar!
Contra a corrupção e
a discriminação,
Emigrantes e
residentes têm minha conexão,
Pela pobreza e pela
guerra, vou lutar,
Por um Portugal de
justiça, vou trabalhar.
Direitos humanos,
liberdade e respeito,
São pilares que
defendo com um grande afecto,
Cada assinatura é um
passo para a mudança,
Por um país melhor,
com mais esperança.
Do coração da Suíça
para a nossa nação,
Prometo trabalhar com
toda a dedicação,
Por um futuro mais
digno e mais claro,
Com coragem e
verdade, faremos o que é raro.
Com sua ajuda, vamos transformar,
A política e a vida
para melhorar,
Assine e apoie esta
luta, esta voz,
Por um Portugal onde
todos somos nós.
autor: Quelhas
A indignação com sistema de saúde suíço: famílias enfrentam burocracia e discriminação
A indignação com sistema de saúde
suíço: famílias enfrentam burocracia e discriminação
Numa recente troca de comunicações
entre uma família e instituições de saúde na Suíça, surgiu um tema recorrente
de frustração com a burocracia e a responsabilidade no sistema de saúde. A
situação não afecta apenas um indivíduo, mas potencialmente centenas ou
milhares de cidadãos que enfrentam dificuldades semelhantes.
O problema envolve a questão de uma
dívida hospitalar e ajustes de contas que se arrastam desde 2008. A família de
uma paciente recebeu explicações da CSS-Seguros sobre uma fatura de 3.595,10
francos, originalmente cobrada pelo Hospital Universitário de Zurique (USZ). A
CSS-Seguros alegou que a factura foi cancelada e que o valor final devido é de
556,10 francos, isto depois de uma luta constante desde o ano de 2022.
A família, no entanto, solicita
confirmações adicionais para garantir que todas as pendências foram resolvidas.
Eles pedem à SUVA, à CSS-Seguros e ao Hospital Universitário de Zurique que
confirmem formalmente que a dívida anterior de 3.595,10 francos foi eliminada e
que o valor de 556,10 francos é o montante final devido. A família também exige
uma revisão detalhada das correcções de contas realizadas desde 2008, uma vez
que consideram que enfrentaram dificuldades injustas com ajustes e valores
adicionais.
A situação é agravada pelo facto de
que a paciente está actualmente de baixa médica e a SUVA suspendeu os
pagamentos, obrigando a família a arcar com os custos. A família apela para que
a SUVA ou a CSS-Seguros assumam a responsabilidade pelo valor de 556,10
francos, destacando que a situação médica da paciente justifica uma revisão
financeira mais compreensiva e apoio das instituições envolvidas.
Além disso, a família levanta
preocupações sobre a desigualdade e discriminação enfrentadas por muitos emigrantes
no sistema suíço. A burocracia, a complexidade do sistema e a barreira do
idioma tornam o processo mais difícil, enquanto os cidadãos locais parecem ter
uma experiência mais favorável. A situação é descrita como um exemplo de como o
sistema pode se tornar um obstáculo, em vez de oferecer suporte adequado,
quando mais se precisa.
A família destaca a importância de
garantir que os direitos dos pacientes e contribuintes sejam respeitados e que
os pagamentos sejam correctamente alocados, especialmente considerando que
estão a cobrir todos os custos na Suíça.
A questão continua pendente, com a
família aguardando uma resposta das instituições envolvidas para resolver a
situação de forma justa e transparente.
Ângela Tinoco
Director Revista Repórter X
Câmara Municipal povoense promove formação para colaboradores - o objetivo é identificar precocemente situações de risco em crianças e jovens
Fogo e sofrimento... 1988 / 2024 Uma homenagem a todos que perderam com o fogo
Fogo e sofrimento... 1988,
é um poema do meu primeiro livro "Inspiração do Compositor" cujo o poema foi alvo de críticas e na verdade o poema é tão real e actual que quis colocá-lo de novo e colocarei as vezes que for preciso. Este poema e muitos poemas meus são sob crítica, dantes fazia a crítica através de poema e doía menos, hoje crítico a direito e sem linhas destorcidas e tenho muitos seguidores e alguns carrascos ainda continuam a criticar por criticar, mas a minha crítica è construtiva, é de previsão, é de afecto. Vamos condenar quem ateou fogo e castigar quem pagou, esse é o maior criminoso!
Vejo coisas terríveis neste Mundo difícil.
Os fogos nos montes
misturados com dor.
O ambiente poluído e
quente.
Os bens que ficam em
cinzas.
Os animais indefesos que
sofrem.
As verduras que
desaparecem.
As árvores que secam.
Os passarinhos que ficam
sem ninho.
O coelho que assa.
As casas que ruem.
A água que cessa.
Os bombeiros que sufocam.
As gentes que ficam sem
nada.
- Até quando aguentamos
este sofrimento?
Queimando e poluindo o
ambiente...
Os homens são maus e não
sabem o que fazem...
- Será por prazer ou por
dinheiro?
Às vezes paga o caçador,
o madeireiro indefeso
e até o próprio bombeiro…
…“ Mas será, que será? ”
Ou seja, um grande
comércio, daquele que ninguém fala!
São pessoas de mau gosto,
que dão muito desgosto
e geram muita confusão,
não sei se ganham muito ou não!
Só sei que afligem
corações!...
- Até quando aguentamos
este sofrimento?
…Eu sou um pequeno
escritor, que escrevo com a minha caneta,
Que sinto este flagelo, e
que escrevo o que me vai na alma.
Também os soldados da paz
sentem este martírio, andando sempre em alvoroço, sem tempo para si mesmos, sentindo
as emoções e cansaço, e socorrendo pessoas humildes, sem culpa nenhuma...
- Quem terá culpa?
- Ou serão os vidros
lapidados?...
Que com a luz do sol dão
uma combustão...
Inspirado nos FOGOS de Verão!
O Autor tem sentimentos... 0049
Rumo à Presidência: O Meu PREPÓSITO, Mudar Mentalidades
terça-feira, 17 de setembro de 2024
FOGO NO MATAGAL... em memória dos Bombeiros
FOGO
NO MATAGAL...
Do
alto do seu sétimo andar, fazendo uso dos binóculos com que, habitualmente,
mirava os namorados nas dunas, Miguel assistia ao incêndio que, naquele
momento, lavrava a pouco mais de quinhentos metros do seu prédio.
As
chamas avançavam tão rapidamente que, por instantes, lhe deu a impressão de ser
o governo a queimar os nossos impostos; Mas não, não podia ser ou o avanço
seria ainda muito mais rápido e tudo arderia muito mais depressa.
Munidos de baldes, canecos, bacias e até
penicos, os populares tentavam retardar o avanço da chamas. Pelos
resultados,pareciam as medidas do governo para fomentar a economia.
No
meio de toda aquela azafama um velho deficiente, conhecido na localidade por
Nibinho do Cavaco, tentava acalmar as chamas com um conta gotas onde, em
tempos, se alojara o seu remédio para os ouvidos... Felizmente para ele e
infelizmente para muitos não se queimou...
Levando
tudo á frente, as chamas rapidamente atingiram um celeiro de dois andares onde,
no rés do chão, se armazenava a palha para os animais. Num ápice os fardos de
palha foram consumidos pelas chamas e Miguel pensou que, desta forma, o governo
ficaria sem alimentos para o inverno que se avizinhava.
No
segundo andar um velho banco de plástico estava prestes a arder mas um piparote
de um coelho desajeitado e em aflição fizeram-no caír dentro do tanque de rega
para, desta forma, se salvar.
As
sirenes e os pirilampos anunciaram a chegada do bombeiros que, com as
mangueiras entesadas, penetraram as Portas e partiram as janelas apontando as
agulhetas para o centro do celeiro onde se concentrava a força motriz daquele
fogo ameaçador.
Com
a coragem própria de heróis desconhecidos os bombeiros, mesmo sem equipamentos
de proteção, subsidio de alimentação, reforma após oito anos de serviço, cartão
de crédito, viatura e chauffeurs ao seu serviço nem um carro oficial para levar a
esposa ao cabeleireiro, rapidamente controlaram o fogo.
Durante
o rescaldo, no meio de animais mortos, apareceu, aos pinchos, o Coelho que se
salvara porque, durante todo aquele tempo, tinha permanecido na toca.
No
final de tudo apareceu o Seguro que disse declinar qualquer responsabilidade
porque a causa que dera inicio ao terrível incêndio não estava prevista nas
clausulas contratuais...
Manuel
A.P. Sousa
Primeiro-ministro; Luís Montenegro abra a pestana
Presidente: Marcelo Rebelo de Sousa abra a pestana
A geopolítica actual é marcada por uma complexa rede de conflitos e alianças envolvendo Rússia, Ucrânia, Síria e Hamas.
A geopolítica actual é marcada por uma complexa rede de conflitos e alianças envolvendo Rússia, Ucrânia, Síria e Hamas.
Por Quelhas
Guerra: Conflitos entre a Rússia, a Ucrânia, a Síria e Hamas
A geopolítica actual é marcada por uma complexa rede de conflitos e
alianças envolvendo Rússia, Ucrânia, Síria e Hamas. Esses actores estão
enlaçados num intricado jogo de poder que abrange a Europa Oriental e o Oriente
Médio, reflectindo uma luta contínua por influência, segurança e controlo
territorial.
A guerra na Ucrânia e as suas implicações regionais:
A invasão russa da Ucrânia, que começou em Fevereiro de 2022, continua
a ser um dos principais focos de tensão global. A Rússia, sob a liderança de
Vladimir Putin, argumenta que está a proteger populações de etnia russa e
combatendo uma suposta ameaça ocidental representada pela NATO. No entanto, a
Ucrânia, apoiada por potências ocidentais, incluindo os Estados Unidos e a
União Europeia, considera a invasão uma violação flagrante de sua soberania.
O conflito tem implicações profundas para a segurança regional e
global. A Rússia enfrenta sanções internacionais e isolamento diplomático,
enquanto a Ucrânia recebe assistência militar e económica considerável de seus
aliados. A guerra também influencia a dinâmica global ao afectar o fornecimento
de energia e agravar crises humanitárias.
A aliança Rússia-Síria e o impacto no Oriente Médio:
Enquanto a Rússia se concentra na Ucrânia, mantém uma aliança
estratégica com o governo sírio de Bashar al-Assad. Desde 2015, a Rússia tem
apoiado militarmente o regime sírio na guerra civil, ajudando a estabilizar
Assad no poder e expandindo sua influência no Oriente Médio. A presença militar
russa na Síria reforça sua posição estratégica na região e serve como um
contrapeso à influência ocidental.
Essa aliança tem implicações para a estabilidade regional,
particularmente em relação ao envolvimento do Irã e de grupos militantes. A
Rússia e o Irã compartilham interesses em manter Assad no poder e desafiar a
influência dos EUA na região.
O papel do Hamas e a relação com Síria e Irã:
O Hamas, um grupo militante palestino que controla a Faixa de Gaza,
mantém uma relação de hostilidade com Israel. O grupo, que frequentemente lança
ataques contra civis israelenses, é apoiado pelo Irã e tem recebido suporte
indireto da Síria. A relação entre o Hamas e a Síria é baseada em interesses
comuns de resistir à influência israelense e ocidental.
O apoio sírio ao Hamas é parte de uma estratégia mais ampla para
fortalecer sua posição no Oriente Médio e desafiar o domínio israelense. Além
disso, o Irã vê o Hamas como um aliado estratégico na sua luta contra Israel e
os interesses ocidentais na região.
As interconexões e consequências globais:
Os conflitos e alianças envolvendo à Rússia, Ucrânia, Síria e Hamas
estão interligados de várias maneiras. A agressão russa na Ucrânia tem
implicações para a segurança global e regional, enquanto a aliança Rússia-Síria
influencia a dinâmica do Oriente Médio. O apoio do Irã ao Hamas e à Síria
destaca o papel do Irã na resistência contra a influência ocidental e
israelense.
Esses conflitos não existem em num vácuo; cada um deles afecta os
outros de maneiras complexas. A presença russa na Síria e o suporte iraniano ao
Hamas são exemplos de como interesses regionais e globais se enlaçam. Enquanto
isso, a Ucrânia continua a lutar por sua soberania, com a guerra servindo como
um campo de batalha simbólico entre influências ocidentais e russas.
Conclusão:
O cenário geopolítico actual é um emaranhado de interesses conflitantes
e alianças estratégicas. A interconexão entre a Rússia, Ucrânia, Síria e Hamas
reflete uma dinâmica global em constante evolução, onde as acções de um actor
podem ter repercussões importantes para outros. À medida que esses conflitos se
desenrolam, a comunidade internacional enfrenta o desafio de gerir e resolver
essas tensões para promover a estabilidade e a paz.
O perigo da expansão da guerra em outros países:
O risco de uma guerra alastrar para outros países pode ter consequências
graves para a estabilidade global e regional.
O aumento da instabilidade regional
- Proliferação de Conflitos: Quando
um conflito se expande para além das fronteiras originais, ele pode
envolver países vizinhos ou aliados, provocando uma série de novos
confrontos. Por exemplo, uma escalada no conflito na Síria poderia
facilmente afectar países como o Líbano, a Turquia e a Jordânia.
- Os refugiados e as crises
humanitárias: Conflitos alastrados frequentemente resultam em grandes fluxos de
refugiados e deslocados internos, sobrecarregando as infraestruturas e
serviços dos países vizinhos e gerando crises humanitárias.
As intervenções de potências internacionais
- As potências ocidentais e
regionais: Potências como os EUA, a União Europeia e a NATO podem se envolver
directamente ou indirectamente, fornecendo apoio militar, económico ou diplomático
a um dos lados. Isso pode transformar um conflito local em um confronto
global ou regional mais amplo.
- As potências rivais: Nações
como a Rússia, a China e o Irão também podem aumentar seu envolvimento
para contrariar as potências ocidentais, exacerbando o conflito e
ampliando sua escala.
O efeito dominó em alianças
- As alianças e tratados:
Conflitos podem acirrar alianças e tratados existentes. Países com acordos
de defesa mútua podem ser arrastados para o conflito se um dos seus
aliados for atacado ou se envolver directamente.
- As reacções de países
neutros: Países que inicialmente mantêm uma posição neutra podem ser forçados
a tomar partido devido a pressões políticas, económicas ou militares, o
que pode aumentar o escopo do conflito.
O efeito económico e comercial
- As sanções e bloqueios: Medidas
económicas como sanções e bloqueios podem se expandir, afectando economias
globais e regionais e gerando instabilidade financeira. A interrupção de
cadeias de suprimento e mercados pode ter um impacto económico global.
- O impacto no comércio
internacional: Conflitos alastrados podem perturbar o comércio internacional,
especialmente se envolver regiões chave para o transporte de energia ou
bens estratégicos.
A escalada militar e conflito prolongado
- As escalada de violência: A
entrada de novos actores no conflito pode resultar em uma escalada de
violência, com o uso de armas mais sofisticadas e estratégias mais
destrutivas.
- O conflito prolongado: A
intervenção de múltiplos países pode prolongar o conflito, tornando a
resolução mais difícil e aumentando o custo humano e económico.
Os exemplos históricos de expansão de conflitos
- A primeira Guerra Mundial: O
conflito começou com um assassinato e rapidamente se expandiu devido a
alianças militares e rivalidades entre grandes potências, resultando numa
guerra global.
- A segunda Guerra Mundial: A
invasão da Polónia pela Alemanha levou a uma série de declarações de
guerra e a uma escalada que envolveu muitos países ao redor do mundo.
- A guerra da Síria: O
conflito sírio envolveu não só actores internos, mas também potências
estrangeiras, como os EUA, Rússia e Irão, cada uma apoiando diferentes
facções e exacerbando a situação regional.
Conclusão:
A expansão de uma guerra pode ter efeitos devastadores não só para os
países directamente envolvidos, mas para a estabilidade global como um todo. A
interação entre diferentes interesses nacionais, alianças e intervenções
externas pode transformar um conflito local em um confronto de larga escala,
com implicações profundas para a segurança, economia e política global.
Portanto, é crucial para a comunidade internacional trabalhar para a prevenção
de conflitos e a resolução pacífica de disputas para evitar a propagação de
violência e instabilidade.
Fonte: Pesquisa na internet!
segunda-feira, 16 de setembro de 2024
“Connosco tens carta de condução”- em dia de aniversário EPAVE anuncia prenda para os alunos/as
Viaturas elétricas reforçam prestação de cuidados ao domicílio
Viaturas elétricas reforçam prestação de cuidados ao domicílio
O Presidente da Câmara Municipal, Frederico Castro, procedeu à entrega das chaves de três veículos elétricos novos ao serviço da Unidade de Saúde Familiar D´As Terras de Lanhoso, da Unidade de Cuidados na Comunidade Coração do Minho e da Unidade de Saúde Familiar Maria da Fonte.
Estas viaturas destinam-se à prestação de cuidados primários de saúde, maioritariamente para serviços ao domicílio, a toda a comunidade, bem como para fazer face a outras diligências.
No entanto, devido à menor mobilidade dos/as idosos/as, esta faixa da população será o público privilegiado, numa perspetiva de continuar a assegurar a melhor prestação de cuidados às pessoas mais vulneráveis.
A sua aquisição decorreu ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência e surge na sequência da transferência de competências na área da Saúde que o Município povoense assumiu em Janeiro de 2023.
A escolha de viaturas elétricas reforça a preocupação ambiental da autarquia com a redução da pegada carbónica, contribuindo também para reduzir as mudanças climáticas.
Melhores cumprimentos,
Cláudia Oliveira da Silva
Quando a suspeita se torna confusão: Uma análise crítica das notícias de abuso sexual muitas vezes alarmantes
Quando
a suspeita se torna confusão:
Uma
análise crítica das notícias de abuso sexual muitas vezes alarmantes
Do
estrangeiro alertaram a PJ portuguesa que deteve homem `suspeito´ por abuso
sexual de crianças. Já um dia destes, um cantor português foi preso no local
onde ia dar um concerto, e pensa-se que o tramaram, pois poderá ter sido
vingança.
A
Polícia Judiciária (PJ) prendeu um homem em Portugal, suspeito, disse suspeito,
de cometer diversos crimes de abuso sexual de crianças e pornografia infantil,
com vítimas entre os 13 e os 15 anos. A maior parte das vezes, por trás destes
sites estão homens e mulheres que, com a pornografia, tentam meter medo a quem,
porventura, usa uma foto ou manda um piropo no site ou chat, no qual intimidam
e elucidam a pagar valores para não denunciar. Muitas vezes, passam-se por
polícias, cônsules, ou embaixadas. Quando falamos em suspeito, não é de um
crime praticado, é com base na suspeita. Suspeita que pode ser falsa ou
premeditada para fazer valer a falsidade. Nem tudo que parece é. Hoje em dia,
há muitos sites e diversas redes sociais. Diria que em todas as redes sociais
há oferta de sites de pornografia. A culpa é dos desordeiros da Internet! Por
exemplo, o triste Instagram tornou-se uma grande rede de porno, onde as meninas
mostram a “parte íntima e as mamas”, oferecem serviços. Pior que isso é que
somos confrontados todos os dias com pornografia que aparece enquanto fazemos
pesquisas. Muitas vezes, sem querer, e muitas vezes por curiosidade, entramos
nesses sites. Também há sites próprios só para esse fim, e que por vezes podem
ser úteis a quem não tem um amor e é sozinho na vida, e evita andar na
prostituição de rua ou de alterne, economizando e não ganhando doenças.
Refiro-me a vídeos e não a contactos por escrito, falado ou por vídeo, apenas
vídeos. Até no cinema há filmes de porno… ninguém pode proibir ninguém de ver
um vídeo ou um filme porno, pois não!? Sejam os sites que forem, é um atentado
à humanidade, às crianças e aos adultos. Quanto a crianças, a meia-culpa é dos
pais. Sabemos que a criança tem mais probabilidade de entrar nos sites, porque
procuram tudo e mais alguma coisa, e a pesquisa entra como uma bomba no
indesejado… e agrava quando alguém te envia links para entrares em sites de
porno. Além disso, há outro tipo de sites. Diversos sites que nada têm a ver
com porno, mas têm a ver com extorquir dinheiro, vendas ilícitas e blá, blá,
além de encontros com mulheres e homens da prostituição. Os links de porno
enviados têm por trás um grande `predador´ que se
faz passar por uma menina ou um rapaz jovem, para depois tentar extorquir
dinheiro. Depois usam os telefones, WhatsApp, redes sociais para te fazerem
chamadas de voz autoritárias a dizer que são polícias e são uns méritos
merdas
aproveitadores.
Sobre o
suposto suspeito aqui dito, a investigação começou após uma comunicação das
autoridades suíças, que revelaram a existência de vários arquivos de
pornografia infantil, mostrando o detido em actos sexuais com menores. Quando
falam em arquivos e citam suspeito, não podem dizer que este ou aquele cometeu
actos sexuais, porque os actos sexuais têm de ser físicos e não virtuais. É
estranho como a PJ portuguesa, com base num telefonema da Suíça, prende um
suspeito. Sabe-se lá se não é uma vítima e não estou aqui a defender ninguém!?
Ou mais ou menos todos somos vítimas de alguma coisa. Trata-se da evolução e da
liberdade que dá a liberdade de outros se meterem na vida das pessoas, seja
qual for o motivo. Há muitos casos de problemas causados por terceiros e o mais
comum começa a ser as acusações de pedofilia ou actos sexuais virtuais. Pouco
se fala em actos pessoais consumados. A probabilidade da prova quando é uma
coisa armada é nula. Já nas redes sociais, hoje, pode-se manipular imagens. (A
mim já o fizeram, com imagem de outra pessoa e com o meu nome, o que nunca
batia certo. Mesmo assim, ameaçaram-me, tentaram extorquir dinheiro). Fui à
polícia na Suíça, telefonei para as embaixadas de Portugal e Angola, de onde
eram provenientes os telefonemas e as ameaças, incluindo a Suíça. Telefonei
para a PJ portuguesa e nenhuma das polícias fez nada. Acusei também
falsificadores de fazerem Facebook, Instagram e Blogues falsos em meu nome e
lixaram-se para a minha denúncia! Depois desta notícia, desconfio que a própria
polícia suíça deve estar metida nisto!...
Ainda
me lembro, na altura do Facebook iniciar, já vai para cerca de 20 anos. Estava
a trabalhar na loja e um indivíduo fez uma chamada em vídeo. Ainda não sabíamos
como tudo funcionava e um `merdas´ exibiu
o seu pénis. Portanto, nunca sabemos o que esperamos do outro lado. Também sei
que há casais em que a esposa fica no país e o marido sai para a emigração e
usam as redes para se `
masturbar´. Caso para dizer, que as redes
bem usadas não fazem mal a ninguém. Portanto, seja casal, namorados ou amantes,
desde que consentido, não é crime. Agrava quando nem são crianças e são uns `filhos
da puta´ a usar sites fazendo-se passar por outrem e enganam os `
burros´
com vídeos de pessoas que nem sabem distinguir o real do virtual e caem na
asneira de enviar alguma imagem própria ou de outrem e são acusados de abuso
sexual. Abuso sexual é sem consentimento e com contacto. Pois sem contacto não
é abuso sexual, porque não tem toque físico. E, porque sei de alguns
cambalachos, quero referir um deles. Um casal divorciou-se e a ex-mulher quis
vingar-se do ex-marido. Denunciou-o à polícia, alegando que ele andava nu pela
casa e que o via da janela do outro lado da rua (um deles saiu de casa e o
outro foi morar para a mesma rua, do outro lado da casa que habitava antes).
Tudo estava armado contra o marido. Qualquer pessoa pode andar em calções e
tronco nu dentro da sua casa. A vizinha, ex-mulher, não tinha de olhar para o
outro lado; se olhava, era porque gostava. O homem andava à vontade pela sua
casa e, mesmo com cortinas, principalmente à noite, vê-se tudo. Mas vale tudo
para incriminar alguém…!
A
notícia que me fez escrever esta crítica diz ainda que os primeiros contactos
com as vítimas ocorriam em plataformas de jogos online, onde o suspeito
oferecia vouchers para a compra de itens virtuais em troca de actos sexuais.
Como referem de novo, SUSPEITO. Além disso, falam em jogos online.
Sinceramente, não entendo este tipo de acusações. Se há ou não troca de vídeos
ou fotos, não quer dizer que sejam actos sexuais. Isso é outra coisa! A maior
parte das vezes, nestes casos, a vítima não é a suposta criança. É o
`aproveitador´ que se está a fazer passar por criança, talvés um gay ou uma
lesbiana a atrair jovens ou adultos do mesmo sexo, embora existam crianças e
adultos a fazê-lo. Contudo, as supostas crianças também omitem a idade e, além
disso, as trocas são consentidas. Entendi no caso do artista Miguel Bravo que
meteu adultos a acusá-lo. Quiçá esses adultos não o tramaram por supostamente o
artista, e tal como foi noticiado, marcar alguns concertos em simultâneo e
apanhando valores de entrada de contractos e não devolvendo esses valores por
só poder actuar num sítio no mesmo dia à mesma hora. Pensem comigo. Mais uma
vez, tal como falei noutro português, anónimo. As notícias falam em suspeitas
de aliciar uma menor de 13 a 15 anos e as suspeitas querem dizer que não há
provas e não estou a defendê-lo, nem o conheço… Dizem ainda que o artista
popular terá oferecido 100 euros à vítima por vídeos de actos sexuais. Terá!
Terá ou ofereceu? Tudo muito confuso. Se há vídeos, não se aplica “terá” e nem
“suspeito”?! Seria acto de troca de imagens ou vídeos e não acto sexual. Ou já
fez sexo desde Portugal para a China por vídeo. Virtual não é sexo e se fez
algo virtual, decerto a tal menor consentiu e até deveria ter dito que tinha 16
ou 18 anos. Já fui criança e sei disso!
E
voltando ao suposto português, com as investigações conduzidas pelo
Departamento de Investigação Criminal da Madeira da PJ, foi possível
identificar as vítimas e os locais dos abusos, resultando na emissão de um
mandado de detenção pela autoridade judiciária competente do DIAP do Funchal,
cumprido um dia destes. Volto a repetir: ou a notícia está mal escrita e é uma
`bosta´ ou a polícia está louca, pois, como diz a mesma notícia, repito, ele é
suspeito e foi nas redes sociais que aconteceram os actos de troca de imagens.
Tanto uma vítima como outra vítima são chamados de suspeitos e troca de imagens
não é acto sexual, é pornografia, penso eu!?
O
fulano da Ilha foi detido e apresentado às autoridades judiciárias, que
decretaram a medida de prisão preventiva, enquanto o cantor Miguel Bravo saiu
em liberdade, depois de ser presente a tribunal no tribunal de Instrução
Criminal de Évora por suspeitas de aliciar uma menor. Faz-me confusão suspeitar
de alguém e não terem a certeza e nessas incertezas muitos inocentes padecem e
muitos que realizam actos ficam impunes. Actos sexuais têm de ter contacto
físico e não é ao toque da internet que se aplica essa frase aplicada e infeliz
para quem a usa. Acho que deveriam prender os autores dessas redes de pedofilia
e não os usuários…!