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sábado, 25 de maio de 2019
sexta-feira, 24 de maio de 2019
Obra colectiva sobre Hospitais e Saúde entre Brasil e Portugal apresentada no território nacional
Obra coletiva sobre Hospitais e Saúde entre Brasil e
Portugal apresentada no território nacional
No
dia 4 de junho (terça-feira), é apresentada na cidade portuguesa de Fafe,
situada no distrito de Braga, o livro “Hospitais e Saúde no Oitocentos:
diálogos entre Brasil e Portugal”.
A obra
coletiva de referência na área da História e Saúde, resultado de um conjunto de
trabalhos elaborados por investigadores luso-brasileiros sobre arquitetura,
urbanismo, património cultural e saúde no séc. XIX, é apresentada às 17h30 no salão nobre da Santa Casa da Misericórdia de Fafe, uma
das maiores instituições sociais do Norte de Portugal.
O historiador Daniel Bastos (esq), que em conjunto com a docente Cybelle Salvador Miranda
(centro) e o arquiteto Renato Gama-Rosa (dir.) integra uma rede luso-brasileira
de estudo dos Hospitais de Beneficência Portuguesa, é o autor do livro “Santa
Casa da Misericórdia de Fafe – 150 Anos ao Serviço da Comunidade, obra que foi
apresentada em 2012 no evento comemorativo do Ano de Portugal no Brasil da
Fundação Casa de Rui Barbosa no Rio de Janeiro
A
apresentação da obra, uma publicação da editora Fiocruz, que concentra a maior
parte dos lançamentos da Fundação
Oswaldo Cruz, a mais importante instituição de ciência e tecnologia em
saúde da América Latina, e uma das principais instituições mundiais de pesquisa
em saúde pública, localizada no Rio de Janeiro, estará a cargo do historiador
português Daniel Bastos. E do arquiteto e urbanista brasileiro Renato
Gama-Rosa, do Departamento de Património Histórico da Casa de Oswaldo Cruz, um
dos organizadores do livro, em conjunto com a docente brasileira Cybelle
Salvador Miranda, da Universidade Federal do Pará.
Refira-se,
que um dos sete
capítulos do livro, onde os cientistas sociais luso-brasileiros revisitam a
benemérita rede de dezenas de associações de beneficência fundadas por
emigrantes portugueses na transição do séc. XIX para o séc. XX, e que ainda
hoje são instituições de referência no Brasil, principal destino da emigração
lusa na época, é assinado pelo historiador Daniel Bastos com o título “O
Hospital da Misericórdia de Fafe e a Contribuição da Benemerência Brasileira em
Portugal no Século XIX”.
No decurso
do seu contributo historiográfico, o investigador cujo percurso tem sido
alicerçado no seio da
Lusofonia destaca o
concelho de onde é natural como uma construção contemporânea dos “brasileiros
de torna-viagem”, enquadrando o Hospital
da Misericórdia de Fafe, que desempenha um papel estruturante no campo social
local, como uma obra paradigmática da
benemerência brasileira oitocentista, gizada a partir do modelo arquitetónico da “Beneficência
Portuguesa do Rio de Janeiro”.
Esta
é a primeira apresentação do livro em Portugal, após o seu lançamento no Brasil
no início do ano no Rio de Janeiro, na Fundação Oswaldo Cruz, e posteriormente em Belém, na Universidade Federal do Pará.
terça-feira, 21 de maio de 2019
Repórter X na NPC - 21/05/2019 (Violência Domestica)
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quinta-feira, 9 de maio de 2019
O Bom Dia é o primeiro jornal em linha das comunidades e comemora 18 anos
Félix Braz,
vice-primeiro-ministro do Luxemburgo, José Pacheco Pereira, a cantora Wendy
Nazaré, o internacional de futebol lusodescendente Daniel da Mota, vários
presidentes de autarquias portuguesas e responsáveis de câmaras de comércio são
alguns dos oradores na conferência Portugal+
(leia-se Portugal Positivo) que tem lugar no Luxemburgo este sábado, 11 de maio.
Trata-se de um
evento de networking e promoção de
Portugal organizado no âmbito do 18º aniversário do BOM DIA, o primeiro jornal em linha das
comunidades. “O Portugal+ pretende revelar domínios em que os portugueses se
destacam tanto cá fora como no seu país”, explica o jornal em comunicado.
O BOM DIA decidiu
marcar “o ano da sua maioridade” com o primeiro de vários eventos de promoção de
Portugal, “pretendendo assumir um papel de embaixador de Portugal e da cultura
portuguesa junto da diáspora, mas também nos países de acolhimento das
comunidades portuguesas”.
Além do “keynote
speech” a cargo de José Pacheco Pereira, que leva o projeto Ephemera até
ao Luxemburgo, a conferência conta com três painéis dedicados ao comércio e investimento, à relação das
autarquias com a diáspora portuguesa e ao desporto. Estarão presentes no
Portugal+ os presidentes das câmaras de comércio portuguesas na Suíça, Bélgica
e Luxemburgo, os presidentes das autarquias de Vila Nova de Poiares, Miranda do
Corvo e Lousã, além dos dois deputados eleitos pela emigração portuguesa na
Europa, Carlos Gonçalves e Paulo Pisco.
A conferência
Portugal+ decorre no dia 11 de maio,
das 10 horas às 19 horas, no Camões
– Centro Cultural Português no Luxemburgo, com o apoio da Embaixada de
Portugal no Luxemburgo e do Camões Luxemburgo, além do escritório de advogados CCA Law e a Clínica Médica
Jardim.
Sobre o BOM DIA
Fundado em 2001 no Luxemburgo, o BOM DIA é o
primeiro e mais antigo jornal em linha das comunidades portuguesas.
Seguindo uma estratégia de constante
atualização tecnológica, o BOM DIA rapidamente se orientou para a partilha de
informação e criação de conteúdos nas redes sociais, nomeadamente a com
produtos audiovisuais. Presente no Facebook, Twitter, Instagram e YouTube, o BOM DIA tem cerca de 200.000 seguidores
nessas plataformas.
Tendo começado como um jornal para a diáspora
portuguesa do Luxemburgo, o BOM DIA lançou em 2015 um serviço de informação
destinado aos portugueses da Europa, estruturado em torno do domínio agregador Bomdia.eu
com especial destaque para informação de e para as comunidades portuguesas dos
seis países com maior presença portuguesa: Luxemburgo, Bélgica, França, Alemanha, Suíça e Reino Unido. Estes
sites são desenvolvidos e geridos por informáticos e analistas portugueses e
lusodescendentes e o font utilizado é também de criação
portuguesa.
Atualmente com cerca de uma centena de
colaboradores espalhados pela Europa, e não só, o BOM DIA reafirma-se, ao
atingir a maioridade, como o primeiro jornal em linha das comunidades
portuguesas.
Contactos para mais informações
E-mail: info@bomdia.eu
Telefones: +352661220566 ou +351963597648
Artigo enviado por; Raul Reis
terça-feira, 7 de maio de 2019
Repórter X na NPC - 07/05/2019
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sábado, 4 de maio de 2019
Repórter X na NPC - 30/04/2019
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domingo, 28 de abril de 2019
Letras do Quelhas já musicadas pelos seus autores
Eu sou esquisito
Eu quero é pito. Eu quero é pito
Ai, eu quero é pito, é pito novo
Ai, eu quero é pito, é pito novo
Logo a sair da casca do ovo
Estou cheio de comer galinha velha
Não seja aselha, não seja aselha
Também estou cheio de comer vaca dura
Não seja casmurra, não seja casmurra
Eu quero é pito. Eu quero é pito
Ai, eu quero é pito, é pito novo
Ai, eu quero é pito, é pito novo
Logo a sair da casca do ovo
Já não posso ver carne de porca loira
Não seja caloira, não seja caloira
Ai também não gosto de burra fina
Que me desafina, que me desafina
Eu quero é pito. Eu quero é pito
Ai, eu quero é pito, é pito novo
Ai, eu quero é pito, é pito novo
Logo a sair da casca do ovo
Não penses que gosto de comer peru
Só se fores tu, só se fores tu
Não penses que gosto de comer cabrito
Por ser bonito, por ser bonito
Eu quero é pito. Eu quero é pito
Ai, eu quero é pito, é pito novo
Ai, eu quero é pito, é pito novo
Logo a sair da casca do ovo
Compositor: Letra Quelhas
Música: Rui Alves
Tom Tom Tom
Ora tom, tom, tom,
Ora tom, tom lá
Vamos lá malta bater o pé
Para o Tom fazer a festa
E ver o que isto dá
Ora aceite um copinho
Que lhe dou com carinho
Nunca rejeite a amizade
E muito menos um beijinho
Um beijinho de sinceridade
Ora tom, tom, tom,
Ora tom, tom lá
Vamos lá malta bater o pé
Para o Tom fazer a festa
E ver o que isto dá
O meu medo desta aptidão
É que te afecte o coração
Não saibas separar águas
E vens desafogar as tuas mágoas
Nas minhas palavras sábias
Ora tom, tom, tom,
Ora tom, tom lá
Vamos lá malta bater o pé
Para o Tom fazer a festa
E ver o que isto dá
Ai, eu gosto de ti, és uma querida
Apenas somos amigos para a vida
Mas que tamanha confusão
Estás a fazer ao teu coração
E eu não te posso dizer que não
Compositor: Letra Quelhas
Música: Rui Alves
África minha
África
minha, África minha
Fazes
arder meu coração
Corre
um rio de tua lava
A
lava do teu Vulcão
Ilha
do Fogo aquecida
Meu
Chá das Caldeiras a ferver
O
Mundo vai ajudar
Para
que vejam uma criança crescer
A
água-ardente arde sem fogo
Ai
que bom aquele sabor cabo-verdiano
Gosto
tanto da tua Cachupa
Que
até já te amo...
Sabores
tropicais me inspiram
Um
local fascinante e encantador
Há
lindas princesas negras
Daquelas
que só têem amor
África
minha, África minha
Gosto
tanto do povo irmão
O
meu corpo transporta calor
Daquele
amor que sai do coração
Pois,
se um dia eu pudesse
Ai,
ia a visitar tua imensidão
Iria
ao Céu e vinha à Terra
E
te dava um grande Chi-coração…
E
ficarias na minha alma para sempre…
Letra; Quelhas. Música; Leandro Perfeito, voz Alexandre
Faria.
O Forno da Rosa
Estou a assar o chouriço
Ai, o chouriço no forno da Rosa
Eu não sei bem se é por isso
Que ela anda mais carinhosa
Que forno tão, tão quentinho
Ai que forninho a Rosa tem
Vou ter que beber um copinho
Porque a sede do calor advém
Estou a assar o chouriço
Ai, o chouriço no forno da Rosa
Eu não sei bem se é por isso
Que ela anda mais carinhosa
Depois de comer chouriço
Ai, ela quis uma boa linguada
Lá tive que dar ao cortiço
De língua, de língua afiada
Estou a assar o chouriço
Ai, o chouriço no forno da Rosa
Eu não sei bem se é por isso
Que ela anda mais carinhosa
E a coisa estava bem embalada
Deu-me muita força o vinho
Para enfornar a fornada
Ai, e estava tudo apertadinho
Autor: Quelhas
Nota: A música “Eu sou
esquisito” deu no telejornal das 8, Dia 9 Março, na TVI na reportagem com o
Senhor Presidente da República, Professor, Doutor, Marcelo Rebelo de Sousa. Faz parte do CD, ´A Dança da Velhinha.´ O
Sucesso está aí, depois do Tom Karaoke cantar nos Centros e das muitas rádios
Web passarem nos seu programas. Obrigados... agora também com força a; África Minha na voz de Alexandre Faria.
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