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segunda-feira, 21 de outubro de 2024

Poema; O ano 2023 foi a estação frutífera e 2024!

O ano 2023 foi a estação frutífera

 

É o crer e a luta

É o sonho real

É a força do acreditar

É o amor e o apego

É a felicidade

É a verdade

É o sentir

A saudade

É o pedir em grande

É persistência

É capacidade

A força de vontade

A fartura

O saber perdoar

Ser humilde

Ajudar a humanidade

Ser honroso

Viver com dignidade

Ter saudade

Ser feliz.

 

E a estação frutífera já ninguém te a tira, vivendo com o sucesso se acreditares em ti próprio e em Deus...

Autor: Quelhas

 

 

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 20 de outubro de 2024

Poema; Covid´eiros

Covid´eiros

 

O Covid veio para ficar

Quem cá não fica, sou eu

Todos nascemos para morrer

E não ficamos para Museu.

 

Vamos respeitar as regras

E a invenção que inventaram

A crise com crise se paga

Para aqueles que cá ficaram.

 

Deixar morrer quem morre

Deixem-nos morre em paz

É mais difícil viver no medo

Que morrer fugaz.

 

Quero um fim digno ao morrer

Ir a enterrar com dignidade

Levem-me, porque não vou

Seja o Covid mentira ou verdade.

 

Esta pandemia, na pandemia

Seja ela obsoleta ou ilusão

Põe-nos a mente trocada

E os neurônios com confusão.

 

A nossa mente está confusa

Com a crise que perdura

E, como a luz ao fundo do túnel

Só penso em amargura.

 

Anda toda a gente avariada

Vejo está maldição sem fim

Que os sacanas forjaram

A Grande mentira deste século pra mim.

 

Conseguiram uma crise mundial

Além da Gripe nos Pulmões

Numa guerra psicológica

Sem Bombas de Neutrões.

 

A crise instalou-se enfim

Na Guerra das audiências

O Povo está saturado

E já não tem paciência.

 

Quem acredita em quem?

No pobre d´espírito e no Chico-esperto

Nos incultos ou no crente

Nos inocentes ou no descrente.

 

Há várias pandemias

Que persistem a olho nu

A Ébola, a Sida, a Febre Tifoide

Tifoide tu…

 

O Covid veio para ficar

Quem cá não fica, sou eu

Parem… Todos vamos morrer

E até Jesus Cristo se fodeu…!

 

Queremos liberdade

Queremos harmonia e paz

Deixem-nos decidir o que fazer

O resto o Universo trás.

 

Até da boca do político a palavra sai

“A Covid vai embora quando a OMS quiser”

Basta… Chega de mentiras acrescidas

De patetas do maldizer.

 

Deixem-se de enredos

Para a fome combatermos

Vamos viver a vida, digna

E voltar a aprender a vivermos.

 

Queremos ter liberdade…

Autor: Quelhas

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Pobreza no Luxemburgo: quase metade dos portugueses enfrenta dificuldades financeiras

Pobreza no Luxemburgo: quase metade dos portugueses enfrenta dificuldades financeiras

 

A situação económica dos portugueses no Luxemburgo já não é a mesma de há duas décadas. Atualmente, 42% da comunidade portuguesa admite ter dificuldade em pagar as contas no final do mês, um aumento de 3.750 pessoas em relação ao ano anterior.

Por, Tomás Guerreiro

 

“A Revista Repórter X sabe que o Luxemburgo é o país mais rico da Europa, davam subsídios chorudos a mães que tivessem filhos para a comunidade crescer, de repente o país dá uma reviravolta, vamos lá saber porquê. Sabemos que o Luxemburgo oferece transportes públicos e, com esta crise, talvez o melhor do Luxemburgo venha a mudar para pior.”

 

Uma Comunidade em Dificuldade

Conforme o último relatório do Instituto de Estatística do Luxemburgo (STATEC), os portugueses são a comunidade emigrante que mais enfrenta carências económicas. Enquanto 42% dos portugueses reportam dificuldades financeiras, apenas 24% dos franceses afirmam o mesmo.

Alexandra Oxacelay, diretora da cantina social “Stëmm vun der Strooss”, observa que muitos portugueses trabalham em setores como a construção civil, limpeza e restauração. Essas áreas, embora empreguem muitos, são caracterizadas por trabalho a tempo parcial e contratos precários, dificultando o acesso à habitação e ao crédito, além de estarem associadas a baixas remunerações.


Crescimento da Pobreza

O relatório revela que 8,2% das famílias portuguesas no Grão-Ducado vivem abaixo do limiar de pobreza, enfrentando grandes dificuldades financeiras. O mercado de trabalho no Luxemburgo também não tem a mesma capacidade de absorção de mão de obra, levando Oxacelay a afirmar que “muitos portugueses esperam emigrar para o Luxemburgo, mas não encontram empregos. O sonho de uma vida melhor tornou-se distópico, já não é como há 20 anos, quando era mais fácil estabelecer-se.”

 

A Realidade do Custo de Vida

Apesar dos altos salários, o custo de vida no Luxemburgo, especialmente em relação à habitação, é elevado. O estudo do STATEC aponta que as famílias residentes são cada vez mais propensas a relatar dificuldades financeiras, com a percentagem a subir de 20% para 22% em comparação com o ano anterior.

Os indicadores não monetários, como a capacidade de gozar férias anuais ou evitar pagamentos em atraso, também corroboram esta tendência. Os trabalhadores portugueses são os que apresentam os salários mais baixos entre as nacionalidades com maior representação no país, com apenas 58% a considerar que são adequadamente compensados pelo seu trabalho.

 

Despesas com Habitação

As despesas com habitação representam um peso significativo no orçamento das famílias. Segundo Bruno Pires, encarregado de obra em Luxemburgo, “o custo elevado da habitação, incluindo amortizações de empréstimos e rendas, torna a situação financeira muito complicada, especialmente para quem vive do salário mínimo.”

 

Dependência da Segurança Social

A pobreza afeta não só a comunidade portuguesa, mas também outras comunidades, como a francófona e até mesmo os luxemburgueses nativos. Entre os utilizadores da cantina social “Stëmm vun der Strooss”, 15% são portugueses, tornando-os o grupo mais representado, seguido pelos luxemburgueses (13%).

“A pobreza no Luxemburgo reflete a desigualdade da sociedade que construímos. Com uma grande comunidade portuguesa, é natural que muitos enfrentem dificuldades económicas”, conclui Alexandra Oxacelay.

 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 19 de outubro de 2024

Condutor perde a vida em acidente trágico em Winkel

Condutor perde a vida em acidente trágico em Winkel


A revista X recebeu a notícia de um acidente mortal ocorrido na madrugada de sexta-feira, dia 18 de Outubro de 2024, em Winkel, Suíça.

Por volta das 1h30, um jovem suíço de 21 anos seguia pela estrada de Zurique, vindo de Kloten em direcção a Bülach, quando, por razões ainda desconhecidas, perdeu o controlo do veículo, ultrapassou o limite direito da via e colidiu com uma árvore. O impacto foi tão severo que o automóvel se desfez em várias partes, espalhando destroços ao longo de centenas de metros. Infelizmente, o condutor não resistiu aos ferimentos e faleceu no local.

A Polícia Cantonal de Zurique, que isolou a área e está a investigar a causa do acidente, contou com o apoio de uma equipa de resgate e médicos do Hospital de Bülach, bem como de bombeiros das corporações de Bülach e Bachenbülach-Winkel, do serviço de manutenção do Departamento de Obras Públicas do Cantão de Zurique, e de uma empresa privada de reboque. A estrada de Zurique teve de ser encerrada ao trânsito durante várias horas para garantir a segurança e proceder às investigações.

Apelo a testemunhas: A Polícia Cantonal de Zurique solicita que qualquer pessoa que possa fornecer informações sobre este acidente, especialmente o condutor que parou no local pouco depois do ocorrido e depois se afastou, entre em contacto com o Departamento de Trânsito de Bülach através do telefone +41 58 648 63 90.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

PAULO PISCO – DEPUTADO PELO CÍRCULO DA EUROPA, DESLOCAÇÃO A ANDORRA – 19 e 20 de outubro de 2024

PAULO PISCO – DEPUTADO PELO CÍRCULO DA EUROPA

 

DESLOCAÇÃO A ANDORRA – 19 e 20 de outubro de 2024

 

 

Estarei em Andorra nos dias 19 e 20 de outubro para diversos encontros e eventos. No dia 19, sábado, pelas 12h00, encontro-me com o novo Cônsul-geral de Portugal em Andorra, Duarte Pinto da Rocha. Durante a tarde participo na inauguração da sede do Grupo de Folclore Casa de Portugal, a associação mais importante no principado.

 

Durante a tarde terei também um encontro com o presidente do PS de Andorra, Pere Baró, e membros da direção, e com membros da secção do PS português.

 

No domingo, dia 20, encontro-me com o conselheiro das Comunidades Portuguesas, Rui Fernandes e visito depois a Associação de Residentes do Alto Minho e do Rancho Folclórico dos Residentes do Alto Minho.

 

 

Assembleia da República, 18 de outubro de 2024

 

 

 

 

Paulo Pisco

Grupo Parlamentar do Partido Socialista

Deputado pelo Círculo da Europa

Coordenador na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas

Member of the National Parliament

Coordinator in the Foreign Affairs Committee

Assembleia da República - Palácio de S. Bento - 1249-068 Lisboa, Portugal

Tel: +351.21.391 7316

E-mail: ppisco@ps.parlamento.pt

http://www.ps.parlamento.pt

 

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Poema; Temperatura

Temperatura

 

Ando a ver a neve

Não sinto o frio

Tenho o coração quente

Mas é aleatório.

 

E ficou o momento…

Autor: Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

O tempo para mudar é agora. Devemos regressar a Portugal, onde o nosso doce lar nos espera para sermos felizes

O tempo para mudar é agora. Devemos regressar a Portugal, onde o nosso doce lar nos espera para sermos felizes

Pai,

Aqui, no estrangeiro, a vida é tão diferente do que era em Portugal. Lembro-me de como éramos felizes na nossa infância, rodeados de carinho e momentos simples, sem a tecnologia que agora nos invade. Os netos sentem essa falta, e é triste ver como estão sempre ligados aos telemóveis, sem valorizar o que realmente importa.

Em Portugal, não havia telas a distrair-nos durante os almoços e jantares. Recordo com saudade as tardes de chuva em que assávamos bacalhau na lareira, comíamos pizza celeste e alugávamos filmes. Era um tempo de união, em que jogávamos às cartas e íamos ao café todos os dias.

Havia espaço para brincar no parque infantil, ir à escola, passear pela vila e visitar a praia, as nossas montanhas, rios e barragens, e até os castelos e a vizinha Espanha. Os netos não conhecem esses momentos e o carinho que todos partilhávamos.

O tempo para mudar é agora. Devemos regressar a Portugal, onde o nosso doce lar nos espera. Se não formos rápidos, podemos nunca usufruir da vida que tanto amávamos. Ainda há tempo para mudar e aproveitar mais momentos juntos, especialmente com os netos. Eles merecem conhecer a verdadeira felicidade que nós tivemos.



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 18 de outubro de 2024

Museu Nacional do Azulejo em Lisboa

Museu Nacional do Azulejo em Lisboa

 


Paixão pela azulejaria portuguesa...Sabe qual é a origem da palavra azulejo?

Muita gente relaciona a palavra azulejo com a cor AZUL, muito característica nos azulejos portugueses.

Mas AZULEJO não vem da palavra AZUL! A palavra azulejo é de origem árabe, al-zuleij, que significa pequena pedra polida. Foram também os árabes que introduziram os azulejos na Península Ibérica.

Em Portugal, o azulejo ganhou uma dimensão única e a produção nacional de azulejos tem mais de 500 anos de história.

Em Lisboa, não deixe de visitar o Museu Nacional do Azulejo.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Poema; Um despertar a cantarolar

Um despertar a cantarolar

 

Bom dia, bom dia

Canta o melro negro

E canta a cotovia

Escondidos no cedro.

 

E no buraco da parede

A poupa caga para fora

E o papa-figo verde

Depressa ignora.

 

O gavião no ar voa

A andorinha pausa no beiral

Enquanto trovoa

O peto come minhocas no quintal.

 

O carriço enfia-se na toca

O pardal começa a dançar

E o chincharavelho choca

O canário na gaiola a cantar.

 

E eu aqui a admirar…

Autor: Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Póvoa de Lanhoso presente no seminário Euroguidance Croos Border

Póvoa de Lanhoso presente no seminário Euroguidance Croos Border

O Município da Póvoa de Lanhoso esteve presente no Euroguidance Croos Border Seminar 2024, que decorreu em Belgrado no final do passado mês de Setembro.

Esta participação incluiu a dinamização de um workshop sobre o tema “Empowering Futures: Exploring Careers with Cooperative Solutions”, que esteve a cargo da psicóloga coordenadora da Zona Norte da Rede de Psicólogos da CIM do Ave, Sílvia Oliveira e da psicóloga do Agrupamento de Escolas de Póvoa de Lanhoso, Ana Martins. 

Estas técnicas tiveram oportunidade de partilhar o trabalho desenvolvido pela Rede do Psicólogos da CIM do Ave, que foi tido como uma boa prática nacional, no domínio da Orientação de Carreira, junto dos/das alunos/as dos Agrupamentos de Escolas que fazem parte desta CIM.

O desafio, lançado pela da Euroguidance Portugal integrou o primeiro dia do programa do Euroguidance Croos Border Seminar 2024, e destinou-se a técnicos/as de 13 países europeus.

Este seminário anual é uma organização conjunta de várias entidades que dinamizam a rede europeia e tem como objetivo fomentar a partilha de práticas de referência entre os vários Centros Nacionais Euroguidance e os/as técnicos/as que desenvolvem a sua atuação na área da Orientação e Aconselhamento de Carreira.  

Em Portugal, o Centro Euroguidance é coordenado pela Direção-Geral da Educação e participa regularmente neste evento com a partilha de práticas nacionais. Durante o seminário foram dinamizados workshops sobre temas atuais na área do aconselhamento vocacional e de carreira em contexto europeu, metodologias e exemplos de boas práticas nos diferentes países.

No evento participam mais de 80 especialistas de toda a Europa e a participação da Póvoa de Lanhoso, inserida na CIM do Ave, é motivo de orgulho no valioso trabalho que os/as psicólogos/as têm vindo a fazer juntos dos/das alunos, ao nível vocacional. Este trabalho visa proporcionar aos/às jovens ferramentas que os ajudam a tomar decisões que se transformem em futuras saídas profissionais de sucesso.

Acrescenta-se ainda a referência à reunião da Rede de Psicólogos Escolares da CIM do AVE que decorreu na Póvoa de Lanhoso no final do passado ano letivo, na qual a Vereadora da Educação, Fátima Moreira, enfatizou “o trabalho concertado que estes/as técnicos/as desenvolvem junto da comunidade escolar, contribuindo para a construção dos projetos de vida formativa, pessoas e profissional dos/das mais jovens”.

 

Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial