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terça-feira, 18 de dezembro de 2018
A. S. Racing Tino Piloto na entrevista com Quelhas na Revista Repórter X
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quinta-feira, 6 de dezembro de 2018
Finalmente, Natal! (Nota Introdutória, revista repórter X)
Director:
João Carlos Veloso Gonçalves
Finalmente, Natal! Neste Natal vou perdoar os invejosos, os raivosos, as pessoas de má-fé, aquelas que incomodo sem lhes fazer mal, aos indivíduos que se preocupam comigo, com o meu sucesso de vingar, em vez de se preocuparem com eles mesmos. Estamos rodeados de pessoas invejosas, pessimistas, narcisistas…! Perdoo, sim, mas nunca esqueço. Perdoo porque é a minha forma de estar, de ser, de viver e de ser feliz comigo mesmo. Natal é tempo de perdoar e pedir perdão e, se realmente estou em falta para contigo e não o reconheci, ou nem tampouco me lembrei, perdoa-me, mas não perdoes sem que antes me lembres o porquê! Nunca me acuses sem saber a verdadeira razão de o ser. Nunca vás na treta de terceiros, sem antes me consultares. Natal, tempo de amor, tempo de perdoar, tempo de rever o que foi feito e o que não foi feito. Tempo de sentimentos…! Muitas vezes fico estagnado, quando fico a pensar como certas pessoas são capazes de ter ódio a quem lhe é querido, a quem joga limpo com tudo e todos. Em toda a parte existem jogos de elite social, discriminação social e racistas. Preconceituosos. Sinto e tenho a certeza que, em Zurique e arredores, há pequenos grupos dominantes dentro da sociedade portuguesa, toda ela dividida. Existem várias divisões dentro de um estado hierárquico de uma sociedade, como a chamada classe mais baixa; para os Tubarões que pensam dominar o Mundo e as pessoas que trabalham de sol a sol e dos analfabetos ou dos que não falam a língua do país de acolhimento, de cor, de outra religião, política ou clube. Aqueles onde quer que se encontram são mais barulhentos, mais sorridentes, espontâneos, aqueles que estão à-vontade estejam onde estiverem e que por essa razão são chamados de incultos pela felicidade que têm de ser como são. A chamada gente de média alta, que refiro de elite social, tem comportamentos bem piores, quando se referem a um grupo de indivíduos que integram a nossa sociedade dignamente e só porque dão umas gargalhadas, comem carne com a mão, bebem umas cervejas ou jogam um qualquer jogo, são tratados como tal. Esta perseguição da Lei do mais forte existe desde a pré-história. Muitos indivíduos, na nossa sociedade espalhada pelo mundo, julgam que por se saber escrever na nova Ortografia são melhores que outros que escrevem o que aprenderam no seu tempo. Por outro lado, ignoram os que não sabem escrever. Há gente que pensa que por trabalhar num escritório é superior ao trabalhador que trabalha debaixo de chuva. Há gente que por estar à frente de uma Organização é um expert em relação a quem trabalha na limpeza. Mas realmente, o que mais me chateia, são os grupos de elite nos Ranchos de folclore, Cafés, Restaurantes e Associações. Nas equipas de futebol ou outro grupo. Na comunicação social, rádios, revistas, jornais, rádios e televisão. Sempre houve os dominantes e os dominados, isto porque os dominados não batem o pé, senão as coisas mudavam de contexto!
Diz-se, o sistema em síntese. “Elite Social é um grupo de indivíduos possuidores de determinadas qualidades (financeira, intelectuais, etc.) que os destaca dos demais”. Não estou de acordo; aliás, até penso que as qualidades financeiras e intelectuais traduzem-se em qualidades e defeitos. Há quem que com pouco faz muito e há quem com muito faz pouco. Muitos não sabem usar o material que têm e outros usam o material e as ideias e põem tudo em sintonia. Nada acontece por acaso e quem trabalha com isenção e se mete na sua própria vida, sem que olhe à vida do outro, nem importar-se com ´merdas´ que não lhe dizem respeito, nem andar a apunhalar confianças pelas costas, dando tudo o que pode por uma sociedade pobre de espirito, merecedora ou não de ter tudo à mão de semear. Muitas vezes penso que, para muitos, não valeria a pena o nosso esforço; se uns não gostam, outros têm medo de se verem ultrapassados, os primeiros não acuso, mas aqueles que se juntam às elites, a troco de comerem o que puderem em benefício próprio, acuso e repudio. Só há comedores e aproveitadores. O que mais há são pessoas que vão atrás de fulano ou sicrano a lamber o ´cu´; muitos fizeram-no comigo, só que daqui só sai trabalho árduo em prol da revista repórter X e da multiculturalidade local, nacional e mundial. Depois vão atrás de outros ´cus´ e enquanto não tiverem tachos, vão andando a saltitar como a raposa manhosa e a maldizer. Pode até ser que eu esteja equivocado, porém, esta é a minha interpretação diante da informação que tenho. Trabalhem ou deixem trabalhar quem quer de livre vontade ser isento na sociedade medíocre que nos divide.
Quero agradecer a todos que neste ano de 2018 estiveram comigo nesta tarefa de levar até si o melhor e a todos, em geral, bem como aos nossos leitores. Agradeço aos Correspondentes; Maria Kosemund e ao novo elemento, Fernando Leão. Colaboradores; Revisão editorial, Sociólogo político, Dr. José Macedo de Barros. Redactor; Patrícia Antunes. Ajuda Técnica, Sofia Oliveira. Agradeço ao Pedro Nogueira por estar connosco e contar com o nome dele na ficha técnica como Conselheiro; ele diz que podemos contar com ele, mas como compreendemos, está ligado ao banco Santander em Zurique e que não pode constar o nome dele associado a nada. Pode sim escrever artigos e assinar a título particular. Nós sempre aceitamos as decisões das pessoas, desde que elas não se tornem naquelas pessoas ingratas. Sabemos separar as coisas e ajuizar cada caso. Até porque o Pedro é um parceiro que, através do banco que dirige e prestigia muito bem, é um meio essencial para que ajude à continuação. Desde já, agradeço a todos que nos deram entrevistas na Rádio Nasci Para Cantar e ao seu director, Alexandre Faria. Agradeço à Agência César´s AG. por ser sempre a pioneira em tudo. Foi a 2° vez Capa de Revista a par da CC-Tours, à qual também agradeço. Agradeço à CF Credifinanz SA. Santander. Félix. Grill Take Away. Casa da Graça. Tattoo Artist Tom Sawyer. Agradeço a todas as parcerias. Um bem-haja ao Nunes por trazer, ao logo destes anos, a revista de Portugal para a Suíça. Obrigado.
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