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quarta-feira, 31 de janeiro de 2024
Massacre de Coucieiro: As Dúvidas Sobre Quem Matou Ester, Rosa e Olívia Há 25 Anos
Senhora do Salto: O Encanto Serpenteante do Rio Sousa e a Dança entre Quartzitos e Xistos
terça-feira, 30 de janeiro de 2024
Póvoa de Lanhoso apresentou Boas Práticas de Responsabilidade Social das Organizações
Póvoa de Lanhoso apresentou Boas Práticas de Responsabilidade Social das Organizações
A Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, através da Vice-Presidente Fátima Moreira, partilhou a experiência e práticas locais no decorrer da XIV Convenção da Rede Portuguesa de Responsabilidade Social das Organizações, realizada no dia 25 de janeiro, em Lisboa, visando assinalar o Ano Europeu das Competências.
A representante da Autarquia interveio na Mesa Redonda que abordou as Boas Práticas de Responsabilidade Social e deu conta de algumas das medidas e dos projetos existentes e em implementação no Município Povoense, que traduzem a preocupação com os desafios que o tema acarreta para as políticas públicas.
Do ponto de vista interno, ou seja, no tocante à relação com os/as funcionários/as, Fátima Moreira apontou as medidas diversas, destacando-se uma que é pioneira em termos nacionais e que se prende com a dispensa de colaborador/a, por um período de duas horas, no dia de aniversário de pai e da mãe com idade igual ou superior a 65 anos. A dispensa aos/às funcionários/as no dia de aniversário e a dispensa de meio dia na data do aniversário de filhos/as com menos de 12 anos foram também exemplos apontados.
Do ponto de vista externo, ou seja, na relação da Autarquia com a comunidade, Fátima Moreira deu o exemplo da “Eco loja social” e da “Empresa Solidária”. Estes exemplos são reflexo da forma como a Autarquia da Póvoa de Lanhoso entende a responsabilidade social. Ou seja, como entidade capaz de dinamizar, concentrar e direcionar as sinergias da comunidade para o desenvolvimento de projetos de cariz social.
De resto, a partilha da boa prática que é a “Empresa Solidária” levou a que o projeto fosse referenciado, na sessão de encerramento da convenção, pelo Presidente da Associação Portuguesa de Saúde, Higiene e da Segurança no Trabalho para o Desenvolvimento e Cooperação Internacional – ONGD (uma das entidades que dirige a RSO PT), Victor Jorge.
Nesta Convenção, participaram ainda nomes como Miguel Fontes, Secretário de Estado do Trabalho; Augusto Mateus, antigo Ministro da Economia; e Carla Tavares, Presidente da CITE - Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego.
A Rede RSO PT - Rede Nacional de Responsabilidade Social das Organizações é uma estrutura aberta, multissectorial e multifuncional, que agrupa instituições de referência do mundo empresarial e da sociedade civil em Portugal, que promove a responsabilidade social das organizações.
Na sua XIV Convenção, a RSO PT debateu as competências, produtividade e salários em Portugal, no ano em que se assinala o Ano Europeu das Competências.
Com os melhores cumprimentos
Berta Carvalho Zehrfuss
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Governo português: Resposta vã, a fugir às responsabilidades políticas, para cair em saco roto
Ofertas de emprego falsas: Golpe de emprego nas redes sociais
Ofertas de emprego falsas:
Golpe
de emprego nas redes sociais
As redes sociais e as
plataformas de emprego, parecem ser o lugar perfeito para burla, pois é feito
sob medida para o candidato, exactamente o que ele deseja. Se quer remediar a
sua vida e ter um emprego estável, muitas vezes mete-se na boca do lobo. A
oferta chega através de mensagens via WhatsApp, Messenger ou e-mail. Também
pode ser visualizada no Facebook ou em outras redes sociais.
Mas atenção:
Os usuários devem ter
cuidado se o suposto intermediário pedir-vos cópias digitais de documentos de
identidade e documentos pessoais. Este é exactamente o golpe que os fraudadores
estão a utilizar para abordar os candidatos a emprego. Eles passam-se por
gerentes de RH de empresas e, se solicitados, podem até inventar uma conexão
com uma plataforma de renome conhecida por si. Na realidade, não têm nenhum
emprego a oferecer. O que eles querem é ir em busca dos seus dados de
identificação e posteriormente utilizam as tentativas de fraude noutros
contextos.
- Como reconhecer
ofertas duvidosas?
Nem sempre é
suficiente um primeiro olhar. Alguns criminosos dão-se ao trabalho de criar um
site empresarial com aparência real para encaminhar possíveis candidatos.
Curtas "entrevistas de emprego" podem ocorrer para transmitir
segurança aos "candidatos". Portanto, não permitam que a perspectiva
de um emprego atraente os leve a não verificar cuidadosamente a oferta.
Os seguintes
fatores são indícios de que os usuários podem estar lidando com
cibercriminosos:
Ao receberem uma
oferta para uma vaga para a qual nunca se candidataram.
Oferta de um salário
comparativamente alto para pouco trabalho e baixas qualificações.
Incorreções
gramaticais ou ortográficas na apresentação.
Incapacidade de
encontrar informações sobre a empresa na Internet.
Caso haja um site da
empresa, um endereço de contato ou e-mail diferente seja fornecido.
Ausência de presença
online jurídica da suposta empresa.
Solicitação para
abrir uma conta em um banco.
Pedido de dinheiro
antecipado por supostos materiais de treinamento, licenças ou similares.
Infelizmente, esses
golpistas têm a tendência de usar grandes nomes e marcas para explorar a
confiança das pessoas, muito além do sector. Isso torna a educação ainda mais
crucial.
- Quão seguros são os
dados dos usuários na plataforma genuína de trabalho na Suíça?
Na plataforma,
atribui-se grande importância à garantia de que as informações, candidaturas,
currículos e tudo o que os usuários armazenam não caiam em mãos não
autorizadas. Os dados só serão transmitidos no âmbito dos regulamentos de
proteção de dados aplicáveis e de acordo com as leis de proteção de dados em
vigor. Isso significa, por exemplo, que se os usuários se candidatarem através
da plataforma, seus dados podem ser transmitidos aos anunciantes de um anúncio
de emprego - se desejado! Somente com a inscrição dos usuários, os dados serão
repassados aos potenciais empregadores.
- O que fazer se
houver receio de ser vítima de fraude?
Não abrir anexos de
remetentes desconhecidos. Em vez da oferta de emprego atraente anunciada, pode
haver malware por trás dela, que na pior das hipóteses assume o controle do seu
telefone ou computador.
Não responder a
mensagens e e-mails que pareçam fraudulentos. Basta movê-los para a pasta de
spam. Denuncie-os!
Caso o anúncio
fraudulento seja colocado em uma plataforma de empregos, denunciá-lo ao
operador. Na plataforma genuína de trabalho na Suíça, pode-se garantir que o
caso será investigado de perto e medidas legais serão tomadas, se necessário.
No site da Cybercrime
Police, é possível denunciar casos de anúncios falsos à polícia pela internet
ou redes sociais.
Se já foram enviados
dados, dados de contas bancárias, cópias de carteiras de identidade ou até
mesmo dinheiro, denunciar imediatamente à polícia e registrar uma queixa-crime.
Aplique com
segurança:
Felizmente, esses
casos são relativamente raros na Suíça. A plataforma genuína de trabalho na
Suíça verifica a autenticidade de todas as ofertas de emprego antes de
publicá-las. No entanto, os usuários devem manter os olhos abertos, seguir as
dicas mencionadas acima e compartilhar seus dados apenas com pessoas,
organizações ou empresas em quem confiam completamente. Se houver dúvidas sobre
um anúncio de emprego nas plataformas, os usuários devem entrar em contato
diretamente com as empresas.
Por outro lado e caso
da Suíça o Fundo Desemprego (RAV), pode lhe fornecer os sites correctos de
emprego, fiáveis para uma boa segurança no pedido de emprego online, basicamente
obrigatório na Suíça para quem está registado na caixa de emprego.
Nota: deixo outro texto, que já publiquei
anteriormente e que deve ler também em separado e abrir o link para ler um
terceiro tema que tem a ver com este tema descrito:
As mentiras sobre
trabalhos na Suíça, não há tantas vagas como dizem, há sim muito desemprego,
pelo menos no Inverno.
“Ao considerar
oportunidades de trabalho na Suíça, é crucial reconhecer as disparidades,
especialmente para trabalhadores do Leste, refugiados e aqueles de fora da
Europa. Muitos destes emigrantes sujeitam-se a ganhar qualquer valor, sem
contractos e sem descontos.
A preferência por
contractos estáveis frequentemente favorece os europeus, resultando em
condições mais precárias para outros grupos. Muitas empresas, notadamente nos
sectores de limpeza, hotelaria, restauração e lavoura, pagam em média 19
francos por hora, em maior parte são trabalhos pelo tempo de 30%, 40%, 50%, 80%
em contraste com a alegação de salários iniciais de 25 francos. Além disso, a
natureza instável de muitos empregos pode implicar que os ganhos não
correspondam a uma jornada de trabalho completa. Essa realidade destaca a
importância de uma abordagem cautelosa ao buscar trabalho na Suíça e a
necessidade de condições justas para todos os trabalhadores. Devem estes
trabalhadores informarem-se nos sindicatos, quem não vai gostar ó o empregador
que os põe na hora há porta se reclamarem.
Trabalhar na Suíça
com limpeza pode parecer atractivo, mas é crucial reconhecer as nuances
sazonais. Durante o Inverno, a escassez de oportunidades é evidente devido ao
frio intenso e à presença de neve, levando muitos a recorrerem ao
Fundo-desemprego por pelo menos três meses. Contrariamente à sugestão de
abundância de vagas com flexibilidade de turnos e horas, a realidade climática
impacta significativamente a disponibilidade de empregos na Suíça nesse setor
específico, porque a grande força desse trabalho é limpar janelas de grandes
edifícios privados e públicos e principalmente nas obras e estradas.
Embora a Suíça busque
trabalhadores qualificados que falem uma das quatro línguas oficiais (italiano,
romanche, francês e alemão), é relevante mencionar que, ao chegarem, muitos
profissionais altamente qualificados enfrentam desafios significativos. Apesar
de suas boas habilitações literárias e cursos sólidos, como doutores,
engenheiros e professores, etc… frequentemente são redirecionados para sectores
como obras, limpeza e restauração devido à exigência linguística e à
desconfiança na validade de seus certificados. A necessidade de adquirir novas
certificações e competências, ignorando suas formações anteriores, pode gerar
frustração nesse processo de integração no mercado de trabalho suíço. Este
cenário destaca as complexidades e desafios enfrentados por profissionais
altamente capacitados ao buscar oportunidades na Suíça.”
https://revistareporterx.blogspot.com/2024/01/as-mentiras-sobre-trabalhos-na-suica.html
Luís Marques Mendes doou a Fafe mais 516 livros
O Orago é Santa Maria, tempo ultrapassado, a Senhora da Goma é a nossa Padroeira!
Sobradelo da Goma:
O Orago é Santa Maria, tempo ultrapassado, a Senhora da Goma é a nossa Padroeira!
Na terra do Ave, onde o tempo parece pausado,
Entre ruas e freguesia desolada,
Sobradelo da Goma, história preservada,
O Orago é Santa Maria, tempo ultrapassado.
Nossa Senhora da Goma, estatueta sagrada,
Não é a Padroeira, paradoxo revelado,
Evocar a mudança, coragem convocada,
Novo Orago, nova história a ser contada.
Tradições resistentes, mesmo desertificada,
O escotismo persiste, Agrupamento honrado,
Desfolhada e festa, Senhora aclamada,
Missa e procissão, fé e devoção entrelaçadas.
Os cafés, tascas, ponto de encontro animado,
No Centro, após a Missa, encontros esperados,
Emigração retorna, reformados animados,
A freguesia aguarda, revitalização do passado.
Romarias e festas, memórias relembradas,
Senhora da Goma, não é a padroeira destacada,
Santa Maria de Souto, padroeira aclamada,
Mas a mudança ecoa, em versos proclamada.
Várzeas a Santo António, festa consagrada,
Vilarinho ao Pilar, celebração sagrada,
Igreja Velha e Santiago, desafios outrora vibrantes,
Festas entrelaçadas, nas terras emocionantes.
E só um Padre e um Presidente, consistentes,
Farão história na Terra dos Gomos,
Pois aqui fica a minha visão de Sobradelense,
E o Povo pode ter voto e ser autónomo,
E em referendo, não precisamos do Forense...
segunda-feira, 29 de janeiro de 2024
"Paulo Pisco Alerta para Impacto Desigual da Nova Lei de Imigração Francesa nos Portugueses: Uma Análise Crítica"
"Paulo Pisco Alerta para Impacto Desigual da Nova Lei de
Imigração Francesa nos Portugueses: Uma Análise Crítica"
Paulo
Pisco, deputado do PS eleito pelo círculo da Europa, expressou sua preocupação
e críticas em relação à nova lei de imigração francesa. Ao analisar a
legislação, Pisco considera que ela reflete uma tendência irracional e
prejudicial aos direitos humanos no tratamento dos fenômenos migratórios. Ele
argumenta que a lei acentua diferenças entre os cidadãos, é estigmatizante,
dificulta a integração, divide a sociedade e gera mais tensões.
Destacando
o debate na França, Pisco ressalta que, além dos aspectos relacionados aos
apoios de solidariedade para cidadãos extracomunitários, as questões ligadas à
aquisição e perda de nacionalidade poderiam ter afetado a relação histórica
entre portugueses e franceses. Ele alivia, porém, que o Conselho Constitucional
reverteu algumas dessas medidas. Contudo, Pisco alerta para a persistência da
direita e extrema-direita em suas intenções, inclusive no que diz respeito aos
processos de expulsão, afetando até mesmo os portugueses.
O
deputado destaca que todo o processo de elaboração da lei gerou polêmicas e
divisões na sociedade francesa. Mesmo com o recuo imposto pelo Conselho
Constitucional, ele alerta que a tendência de endurecer o enquadramento legal
para os migrantes, incluindo a supressão do direito de solo, permanece. Pisco
enfatiza que os migrantes estão sendo instrumentalizados na França e na Europa
para criar um sentimento de medo, insegurança e perda de identidade cultural.
Pisco
critica a ilusão de que a extrema-direita aceita bem os portugueses e outros
migrantes, mesmo após o recuo do Conselho Constitucional. Ele adverte que a
pressão para restringir os direitos dos migrantes continuará prejudicando a
igualdade e a fraternidade preconizadas pela Revolução Francesa.
O
deputado destaca ainda a instrumentalização dos imigrantes pela extrema-direita
racista e xenófoba, que, indiferente à dignidade humana, busca aumentar a
rejeição contra estrangeiros. Ele argumenta que tal postura é social e
economicamente irracional, dada a contribuição fundamental dos imigrantes para
diversos setores de atividade e para combater o despovoamento e o
envelhecimento demográfico.
Por
fim, Pisco lamenta a crescente inclinação racista e xenófoba da direita e
extrema-direita, que, em sua opinião, continua a pressionar para minar os
princípios fundamentais da Revolução Francesa, resultando em leis que diminuem
as liberdades, aumentam a desigualdade e a exclusão social, sendo menos
solidárias. Ele expressa constrangimento diante dessa perspectiva, considerando
a história, os laços de sangue, a amizade e a cultura que unem os portugueses e
os franceses.
Rua do Quelhas "Sargento Quelhas"
Rua do Quelhas
Rua do (Quelhas)
Da Vinha ao Outeiro até aos Vilarinhos
Fluem os ribeiros, entre o rio e montanhas,
Ruelas e quelhas, trilham-se caminhos,
Nas palavras lindas, ecoam do Quelhas,
O mel transforma-se num doce Amor,
Flores desabrocham sob o beijo das abelhas.
No Alcouce a brisa sussurra encanto,
A Berraria canta segredos ao vento,
Cabanelas dança ao sol do entardecer,
Carreira, um caminho feito pensamento,
Chêlo guarda histórias no seu chão,
Duquesas, um sonho em movimento.
Igreja Velha, testemunha do tempo,
Lajes ergue-se com orgulho e calma,
Pinhel, um bordado nas mãos do destino,
Penas, onde a saudade se embala,
Souto Velho, abraço de árvores antigas,
Vage e Carneiros, um poema que a natureza fala.
Várzeas e Varzielas, jardim de cores e sonhos,
Godinhos e Ferrador forja o laço que perdura,
Lameiras, onde as terras se entrelaçam,
Belmonte, na memória, a história murmura,
Ponte que liga passados e futuros e se abraçam,
Barbeitos, onde a vida se apura.
Sobradelo, terras de pastagens que ecoa,
Povo valente que tece comigo,
À Junta da Goma, meu apelo ressoa,
Ao Presidente, Secretário e Tesoureiro; digo,
"Rua do Sargento Quelhas", um pedido com fervor,
Para eternizar o herói na história que encarna no ouvido.
Assim, que a rua seja poesia, passos que ecoam,
Lembranças que se entrelaçam na calçada,
Que o nome do avô, Sargento Quelhas,
Perdure nas ruas e no coração da caminhada,
Quelhas, quelhas, duas palavras num só nome,
Uma estátua de pedras, memória preservada.
domingo, 28 de janeiro de 2024
Grupo Desportivo de Porto D’Ave: Uma História de Paixão e Dedicação
BEA - A Jovem Promessa do MiniGP Rumo ao MotoGP
Sp. Braga: Três Taças da Liga na Bagagem e a Sede pelo Título Nacional em Ebulição!
sábado, 27 de janeiro de 2024
Eça de Queirós: Vontade Desrespeitada no Panteão Nacional
Revelações de Abusos na Igreja: Um Relato Sombrio Entrelaçado
Revelações de Abusos na Igreja:
Um Relato Sombrio Entrelaçado
O
Frade Franciscano Adelino Novais, conhecido como Goias, fez parte de uma
história sombria de abusos a menores que se desenrolou em Sobradelo da Goma e
junto do Santuário de Fátima. Desempenhava um papel activo na Santa Missa,
auxiliando o Padre Aquilino Pereira em Sobradelo e envolvendo-se no Santuário
de Fátima, o Frade Franciscano tornou-se notório devido a alegados milagres na
sua Terra Natal.
No
passado, o irmão Adelino Novais habitava na casa "Obra da Mãe do Céu"
conhecida também como “Refúgio” em Sobradelo da Goma. Inventava santos humanos,
utilizando crianças desamparadas, crucificando-os, atraindo autocarros cheios
de testemunhas para verem os supostos milagres. O Frade acabou decapitado numa
estrada perto de Fátima, onde mantinha uma segunda casa com crianças
desprotegidas. A trágica morte foi perpetrada por um suposto rapaz que
alegadamente tinha sido vítima dos abusos do Frade em sua infância.
Em
paralelo, destaca-se o caso de António Grosso, uma vítima de abusos na igreja.
Após experienciar abusos em Santarém, os tormentos persistiram na instituição
para a qual foi levado em Fátima. Influenciado por um amigo que deu boleia a um
franciscano, Frei Adelino Novais, António foi prometido educação em Lisboa.
Contudo, revelou-se que o Frade era sádico e violento, cometendo abusos
sexuais.
António
recorda uma viagem ao Porto com o Frade, onde este aproveitou a boleia para
continuar os abusos. Os relatos detalham a manipulação do Frade para dormir com
António, abusando dele enquanto dormia. Frei Adelino Novais, o agressor, foi
encontrado morto junto a uma estrada, e assim acabou a tortura para muitos
meninos.
Além
disso, a casa em Fátima, datada de 1914, pertencia ao Irmão Adelino Novais, que
acolhia crianças em situação de vulnerabilidade. Remodelada em 2016, a
propriedade é hoje conhecida como hostel e tem cerca de 20 quartos, bem
localizado e próximo do Santuário. Existe um vídeo que documenta a intervenção
nesse imóvel, antes e depois.
Por
outro lado, a casa Refúgio "Obra da Mãe do Céu" em Sobradelo da Goma
encontra-se de paredes meias e sem telhado. Estes testemunhos, embora separados
por locais e personagens, destacam o horror dos abusos praticados por membros
da igreja, revelando um padrão de manipulação e violência que afectou
profundamente as vítimas. Tais casos deixam cicatrizes duradouras, sublinhando
a urgência de abordar e erradicar tais comportamentos dentro da instituição
religiosa. Ainda estão entre nós testemunhos vivos na terra da Maria da Fonte e
por ali perto, pais de família bem-sucedidos, alguns deles emigraram. Estamos a
pesquisar e a falar com pessoas na primeira e terceira pessoa do singular para fazermos
mais um livro de história, cujo se chamará, caso imprima; “Obra da Mãe do Diabo”!
sexta-feira, 26 de janeiro de 2024
António Guerra - Conselheiro das Comunidades na Suíça · Continuo à espera da resposta Sr. Paulo Cafôfo!
O dedicado Cabeça de Lista dos Conselheiros pela Suíça, Itália e
Áustria, António Guerra, mostrou o seu compromisso inabalável perante os
incómodos problemas trazidos à luz pela incisiva revista Repórter X.
Comprometeu-se, de forma assertiva e decidida, a levar essas questões
indesejáveis à atenção da Assembleia da República, dos Deputados, Ministros, do
Governo e do Presidente da República Portuguesa.
António Guerra não só prometeu, como reafirmou o seu compromisso de
abordar pessoalmente e através de contactos telefónicos com o Deputado Paulo
Pisco, o Ministério dos Negócios Estrangeiros, a Embaixada de Portugal na
Suíça, o Consulado de Portugal em Zurique, para debater a discriminação das
instituições suíças mencionadas pela Revista, que são cruciais na luta contra a
discriminação social, laboral e outras formas de discriminação que afecta a
comunidade lusíada na Diáspora.
É imperativo sublinhar que, para além do palco político convencional,
emerge uma voz destemida em defesa das causas que afligem os portugueses na
imigração. António Guerra, o Conselheiro, posiciona-se como um aliado
incansável, ultrapassando as barreiras habituais. Este fervoroso defensor não
se limita ao cenário comum, destacando-se como um farol que brilha para avivar
os políticos adormecidos sobre a presença vital e as lutas enfrentadas pelos
compatriotas na diáspora.
Num cenário onde muitas vezes somos relegados ao esquecimento, é
revigorante reconhecer a existência de figuras como o sindicalista António
Guerra, prontas para enfrentar as adversidades e assegurar que as vozes da
diáspora portuguesa ecoem nos corredores do poder. Este Conselheiro, ao lado de
tantos outros, está firme na missão de desmantelar as barreiras que perpetuam a
discriminação, mostrando que há uma força imparável além do Quelhas, disposta a
enfrentar e superar os desafios que afligem os nossos compatriotas no
estrangeiro.
Rascunho do livro: Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra
O Frade Franciscano
Rascunho do livro: Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra
Num passado distante, habitava na casa "Obra da Mãe do Céu", hoje apenas com paredes, um frade em Vilarinho de Cima. Este frade, de nome Adelino Novais, conhecido também por Goias, ficou conhecido por inventar santos humanos, utilizando crianças desamparadas provenientes de famílias pobres ou sem pais. Rumores circulavam sobre os castigos que impunha às crianças, e a estrada brasileira tornava-se movimentada com autocarros transportando pessoas de todos os lados que vinham testemunhar os supostos milagres.
Adelino Novais, o frade em questão, acabou por ser decapitado perto de Fátima, onde mantinha uma segunda casa com crianças desprotegidas. Acusaram o padre Aquilino Ribeiro de fazer parte do sistema e, anteriormente, de integrar a PIDE Fascista.
Houve propostas de escrever um livro sobre a "Obra da Mãe do Inferno", substituindo "Céu" por "Inferno", incluindo elementos de ficção desde o título, juntamente com recolhas úteis de pessoas que conheciam a história de perto. Um ex-presidente de Junta de Freguesia sugeriu que o autor escrevesse o livro para aspirar ao Prémio Nobel da literatura.
Havia dois meninos, incluindo um chamado Adelino, que brincavam consigo durante a sua época escolar. Oferecia meio trigo a Adelino para saciar a sua fome, enquanto ia para a escola com um copo de leite de cabra, cevada dissolvente, broa de milho e uma laranja. Nos penedos da Costa, onde conduzia o seu rebanho ovino e caprino, encontrava vestígios de dormidas com cobertores e mantas improvisadas com uma lareira, indícios de que os meninos da "Obra da Mãe do Céu" podiam ter fugido dos maus tratos e sacrifícios impostos pelo frade e irmãos franciscanos mais velhos.
Rumores circulavam de que o frade foi decapitado com uma caetana, possivelmente por vingança de um dos meninos que, já adulto, teria sofrido abusos e maus-tratos na sua infância.
quinta-feira, 25 de janeiro de 2024
Gabinete de Apoio à Parentalidade promoveu ciclo de "Conversas com Pais +"
Gabinete de Apoio à Parentalidade promoveu ciclo de “Conversas com Pais +”
O Gabinete de Apoio à Parentalidade (GAP) do Município da Póvoa de Lanhoso, em colaboração com o Agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio – Educação Pré-escolar, concluiu no dia 22 de janeiro um ciclo de “Conversas com Pais +”.
Estas sessões que eram dirigidas a pais/mães e encarregados de educação de alunos/as do Ensino Pré-escolar, versando a temática dos Direitos da Criança/Parentalidade Responsável, tiveram lugar nas Escolas Básicas de Póvoa de Lanhoso, António Lopes, D. Elvira Câmara Lopes e do Cávado, respetivamente, nos dias 6 e 12 de dezembro de 2023, e 17 e 22 de janeiro de 2024.
Para além de um enquadramento relativo à Parentalidade Positiva, em cada sessão, os pais e as mães foram convidados/as a refletir e debater sobre os direitos das crianças e a sua efetiva salvaguarda em diferentes domínios, apresentando ideias e sugestões nesse sentido.
De uma forma dinâmica, os/as participantes foram ainda desafiados a refletir, no âmbito de uma parentalidade positiva e responsável, acerca do que consideram serem necessidades, por oposição aos desejos, numa alusão ao papel que os pais e as mães exercem na satisfação das necessidades e regulação do que se considera serem desejos.
O Gabinete de Apoio à Parentalidade é uma resposta do Município vocacionada para o apoio especializado para Pais e Famílias, disponibilizando um serviço gratuito de orientação, aconselhamento psicológico e psicopedagógico, bem como aconselhamento familiar e parental.
O GAP funciona na Casa da Botica, de segunda a quinta-feira das 9h00 às 18h00 e sexta-feira das 9h00 às 13h00 e pode ser contactado através do 253639700 (extensão 437) e/ou do e-mail: parentalidade@mun-planhoso.pt.
Com os melhores cumprimentos
Berta Carvalho Zehrfuss
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