Kritik. Debatte. Nachricht. Werbung. Interview. Bericht...! Klicken Sie auf den Titel im BLOG-ARCHIV und lesen Sie Ihre Neuigkeiten... Suchen Sie im TRADUCTOR nach der Sprache, in die Sie Ihren Text übersetzen möchten! Durchsuchen Sie diesen Blog nach dem Thema, nach dem Sie suchen möchten. Senden Sie eine E-Mail, um ein Abonnement anzufordern, um das gedruckte Magazin bei Ihnen zu Hause zu erhalten / Werbung im gedruckten und Online-Magazin für das Jahr 2024.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022
Decisão Nacional; eleições para o Circulo da Europa
terça-feira, 22 de fevereiro de 2022
Repetição da votação na Europa para a eleição da Assembleia da República
Comunicado conjunto do Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Ministério da Administração Interna.
Repetição
da votação na Europa para a eleição da Assembleia da República
A
documentação eleitoral já começou a ser enviada para os eleitores recenseados
pelo círculo da Europa e que votam por via postal para repetirem a votação na
eleição da Assembleia da República.
A
referida documentação inclui um folheto com instruções sobre o processo de
votação, o boletim de voto, um envelope verde e um envelope de retorno branco
com indicação de porte pago.
Sublinha-se
que só serão considerados válidos os votos que sejam acompanhados por cópia do
Cartão de Cidadão ou Bilhete de Identidade, colocada fora do envelope verde, que
contém apenas o boletim de voto, e dentro do envelope branco de retorno.
Os
boletins de voto devem ser remetidos com a maior brevidade possível. Somente serão
considerados os votos recebidos em Portugal até ao dia 23 de março.
Os
eleitores podem acompanhar o percurso dos respetivos boletins de voto através
do Portal euEleitor. Se não conseguirem identificar o número de registo da
carta de envio, a mesma página online indica o número de contacto telefónico e
o endereço de email através dos quais podem contactar a Administração
Eleitoral, da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna.
Note-se
que não é possível à Administração Eleitoral indicar qual o período máximo de tempo
para as cartas chegarem às caixas de correio dos eleitores no estrangeiro, ou para
a notificação da respetiva tentativa de entrega, pois tal depende dos
operadores de correio local.
Chama-se
a atenção para o facto de que só os eleitores que optaram por se inscrever para
votar presencialmente na eleição de 30 de janeiro poderão votar, igualmente, de
modo presencial nas Embaixadas e postos consulares nos dias 12 e 13 de março,
entre as 08h00 e as 19h00 locais.
A lista dos locais de voto no estrangeiro está disponível na página da Comissão Nacional de Eleições. Recorda-se que a repetição da votação no círculo eleitoral da Europa resulta da declaração de nulidade da primeira votação por parte do Tribunal Constitucional, impondo que o universo eleitoral seja o mesmo da primeira votação.
Assim,
só os cidadãos inscritos no recenseamento eleitoral a 5 de dezembro de 2021 — data
em que foi suspensa a atualização dos cadernos eleitorais — podem voltar a exercer
o direito de voto no círculo da Europa, presencialmente ou por via postal.
Daqui decorre, igualmente, que não poderá haver qualquer alteração nas moradas dos eleitores constantes dos cadernos eleitorais à data da suspensão do recenseamento eleitoral (que ocorreu a 5 de dezembro), pelo que a documentação eleitoral para o exercício do direito de voto por via postal será enviada por correio registado para os mesmos endereços da primeira votação.
Lisboa,
22 de fevereiro de 2022
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022
Valerá a pena votar novamente para as legislativas pelos emigrantes na Europa?
Comunicado; Muito grave, anónimos acusarem a revista de quem lhes deu tudo, até a fama!
sábado, 19 de fevereiro de 2022
Realidade Oculta CH, remete carta ao Consulado de Zurique a pedir uma reunião com Sr. Ministro Suíço e Português
Consulado-Geral
de Portugal em Zurique
Zeltweg13
8032 Zürich
Reunião com
caracter de urgência:
As CONDIÇÕES
DESUMANAS, que centenas ou mesmo milhares de compatriotas se encontram a viver
na Suíça, já do conhecimento de todos e que não pode continuar.
Exmo. Sr. Cônsul, Dr.
Paulo Maia,
1 - Na sequência dos
acontecimentos no grupo “Vidas Destroçadas”, e no seguimento do e-mail que lhe
enviei a informar que todos os assuntos relacionados a minha pessoa passaram a
ser tratados por mim e são da minha responsabilidade, quero reafirmar com esta
carta que formamos um novo grupo e não desistimos de procurar uma solução para
que seja feita justiça. Não queremos ser representados por outros grupos por
motivos de carácter
pessoal.
Apresento-me como um
dos representantes do grupo “Realidade Oculta CH”, e queremos uma reunião com
carácter de urgência, com os responsáveis governamentais que achar adequados
para esta primeira reunião.
Os assuntos a
tratar na reunião:
Queremos apoio
administrativo por parte dos serviços consulares ao nível do território suíço,
para recolher todos os casos que queiram testemunhar os abusos cometidos por
todas as instituições Suíças para com os cidadãos de nacionalidade portuguesa,
os de nacionalidades Lusófonas ou Espanhola devem ser encaminhados para as
embaixadas homólogas.
2- Queremos apoio
jurídico do governo português para as primeiras diligências na apreciação de um
processo conjunto no tribunal europeu.
Queremos uma reunião
com o Sr. Ministro Português dos negócios estrangeiros e o Sr. Ministro Suíço,
responsável por os assuntos Seguros Sociais e Saúde.
Queremos também apoio
imediato aos cidadãos que estão no limite das suas capacidades físicas,
psicológicas e financeiras, em risco iminente de cometer atos imponderados e
irreversíveis. Queremos apoio para os sinalizar e encaminhar para instituições
para que tenham o devido apoio.
Gostaríamos de
discutir a necessidade de ser criado um gabinete de crise, para garantir que
está calamidade social vai ter a atenção necessária em conformidade com os
direitos fundamentais de qualquer cidadão no país dos direitos humanos.
Sem outros assuntos
de momento,
Cordialmente
Os Representantes
Realidade Oculta CH
realidadeocultach@hotmail.com
Zürich, 18 de
Fevereiro, 2022
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022
Bruno de Carvalho acusado por alguma pessoa de mal com a vida!
Claramente que tinham desejo, tesão, como referiu a Liliana e logo é tão normal o comportamento entre dois adultos, pois que ninguém ali foi obrigado a nada, quando os dois consentiam. A Pipoca não deve bater bem da cabeça, não têm de julgar os outros e talvez a denúncia venha da parte dela ou pedida por ela, nomeando à Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género!? Uma instituição que quis fazer mal a um homem livre, pois e assim o Bruno não pode ir contra ninguém. Quanto a jogo, o Bruno foi infeliz e um Caixeiro que para mim o tirou sempre do sério, vi logo de início que os calados são uns papa-moscas. Um tipo armado em cantor que, sim, este usou violência verbal contra o Bruno e ninguém viu!? Jorge na final? Parece-me bem, jogou correcto, não ofendeu ninguém. Que ganhe o melhor. A TVI quer é polêmica, acabou de arrasar a vida de um homem que vinha duma acusação grave no Sporting e, que de verdade não se sabe de verdade nenhuma. Gosto muito da Cristina, mas ela deveria ter outra postura neste caso insólito. O Ministério Público até se deve rir desta anedota e da pessoa que realmente fez esta denuncia, sim pessoa, porque por de traz desta instituição há uma pessoa e quis se vingar de alguém. Tenho vergonha deste país. Portugal, sabe da miséria que os portugueses da Suíça estão a passar na saúde pública a lutar pelos seus direitos e não faz nada e para coisinhas assim como esta, andam a perder tempo. E ah; para mim isto não é violência doméstica, não estavam em sua própria casa, estavam em TV e vigiados por milhões de pessoas. Coisa rara! Dá para rir...
Vidas Destroçadas / Lesados na Suíça na saúde contra o sistema suíço
Vidas
Destroçadas – Capítulo Nr° 1/1
ÚLTIMA
HORA:
Vidas
destroçadas é um grupo criado por vários lesados após acidentes de trabalho,
que estão a ser vítimas de erros e injustiças por parte de empresas,
seguradoras, médicos e outros intervenientes. Após conhecer a história de
alguns membros, a `Revista Repórter X Editora Schweiz´ decidiu dar voz a
este grupo, de forma a ajudar a dar visibilidade aos seus casos, para que se
comecem a ver desfechos mais positivos do que aqueles que têm acontecido. Na
primeira entrevista, João Quelhas questionou os fundadores principais deste
grupo, Rui Fialho e João Pedro Antunes, bem como outros dois
lesados, de seu nome Fernando Bandeira e Victor Carlos.
Rui
Fialho
reside na Suíça desde 2009, em Zürich. Em 2011 sofreu um acidente de trabalho,
que inicialmente não foi declarado como tal. Continuou a trabalhar e, passadas
umas semanas após o acidente, foi ao hospital, onde lhe foi receitada uma
medicação e foi administrada uma injecção. As mazelas derivadas de lesões não
tratadas começaram a aparecer mais tarde, e em 2015 ocorreu mais um sinistro, em
que lhe caiu uma chapa de ferro na cabeça. Esse acidente foi declarado, mas no
hospital apenas fizeram avaliações superficiais, não recorrendo ao auxílio da
radiologia para fazer o devido diagnóstico. Desse embate resultaram lesões na
cervical, que a SUVA não quer assumir e, por isso mesmo, hoje entende que
apenas são elaboradas análises superficiais, para que não haja registos de
lesões no dia do acidente. Entre 2015 e 2017, as idas ao médico foram
constantes e apenas receitavam medicação. Todo este acumular de situações levou
a que, em Abril de 2017, fosse obrigado a deixar de trabalhar, e foi aí que
começou a perceber que médicos, seguradoras e instituições intervenientes
mentem aos lesados, afirmando ter provas desta afirmação, acreditando que
existe um “complot” entre estes e até com as próprias empresas, havendo um
interesse mútuo de todas estas entidades em defender-se e ignorar os lesados.
Afirma que, desde essa data, há um histórico de mentiras, manipulação e ameaças
e os relatórios médicos estão repletos de contradições. Foi uma vítima de
manipulação tão visível que, para se defender, mesmo sabendo que não é legal, viu-se
obrigado a gravar conversas com médicos, pois estes diziam uma coisa e nos
relatórios escreviam outra. Para Rui é incrível como a Suíça, estando entre os
primeiros países do mundo com melhores condições médicas e hospitalares, age de
tal forma incorretamente, levando os queixosos a ter que ir aos seus países de
origem fazer exames, para conseguirem perceber os problemas e conseguirem
relatórios médicos válidos. Com Rui aconteceu exactamente o mesmo. Durante
muito tempo, as suas dores foram consideradas como psicológicas e musculares.
Depois de começar a agitar as redes sociais com denúncias, conseguiu uma
opinião neutra e, no espaço de 8 meses, fez três operações, o que contradiz as
afirmações médicas de dores psicológicas. Foi operado à cervical; o ombro
direito tinha tendões rasgados e só em 2020 descobriu uma lesão na lombar. Ao
fim de 4 anos e meio, as dores numa perna continuaram, e descobriu que tinha um
problema numa anca e foi agendada uma cirurgia para o início deste Outubro.
Acontece que a mesma foi desmarcada, pois dizem que a lesão é pequena para uma
prótese e grande demais para uma reparação. Depois de todo este desgaste
físico, monetário e psicológico, a sensação de pânico voltou, pois está
novamente a ser empurrado para a realização de infiltrações, que não quer
realizar e sente que está a recomeçar esta mesma luta, e inclusive o seu seguro
de advogados rescindiu contrato para não ter que defender a vítima. Rui fez
queixa em várias instituições, incluindo ordem dos médicos, advogados, comunicação
social, incluindo canais conhecidos que se recusaram a ajudar, levando a criar
a ideia de que há uma necessidade de abafar situações como esta que, sendo
descobertas, levariam a um escândalo internacional e à descoberta de muitas
ilegalidades. Uma delas é a quebra de sigilo profissional, por parte dos
médicos, que passam informações para seguradoras e empresas, e manipulam exames
que chegam ao médico de família de forma distorcida. Grandes instituições como
a IV, investem milhares em publicidade, mas deixam famílias a passar
necessidades, a viver de esmola e a implorar pelos seus direitos de
sobrevivência. Relativamente aos médicos, primeiro pensava que eram
incompetentes, depois percebeu que eram mafiosos. Sente-se uma cobaia nas mãos
de médicos estagiários. De momento vive com dor mas, depois das operações, a
sua qualidade de vida melhorou em 90%. Ainda tem o problema da anca por
resolver, e mesmo não estando inválido, se fizer esforços piora. A SUVA não
assume o acidente da cervical e por isso não paga nada. Neste momento está sem
salário. Já informou o tribunal de Berna, bem como as autoridades portuguesas,
e recusa-se a regressar a Portugal, de mãos a abanar. Tem muitas provas, e
gostava que lhe fosse permitido apresentá-las em tribunal. Durante esta
caminhada, encontrou pessoas que o tentaram ajudar, e perdeu amigos que não
imaginava perder.
Continua Pág. 24
Vidas Destroçadas – Capítulo Nr° 1/2
Continuação Pág. 10
ÚLTIMA
HORA:
João Pedro Antunes chegou à Suíça em 1999. Em 2006
sofreu o seu primeiro acidente, no Ticino. Foi-lhe concedida a oportunidade de
reintegração profissional, fazendo uma formação, de forma a trocar de área,
pois inicialmente trabalhava no granito. Na recta final dessa formação, em
2009, teve um segundo acidente, que resultou em mais de 25 operações, recheadas
de variados erros médicos, dos quais sofre hoje consequências. Ao início era
apoiado pela SUVA. Durante esta reintegração sofreu uma pequena depressão, pois
tinha uma família a seu cargo; depressão essa que piorou drasticamente após o
segundo acidente. Começou a aperceber-se das injustiças do serviço, mentiras
por parte dos médicos e manipulações, e por isso procurou ajuda judicial, junto
de advogados. O trabalho dos advogados fez o lesado gastar mais de 60 mil CHF,
e não resultou em nada, pois acredita, tal como Rui, que há um “complot” com os
serviços. Quando percebeu que estava a ser enganado e manipulado, sendo
empurrado para centenas de infiltrações e toma de medicamentos, a sua depressão
piorou e esteve internado numa clínica de psiquiatria. Começou a gravar
conversas de médicos, mesmo sabendo que era ilegal, pois apercebeu-se que
estavam a ser ocultadas informações e exames, e estavam a ser mostrados exames
que não eram do seu corpo. Teve que fazer exames fora, para ter acesso a
relatórios verdadeiros. A própria SUVA encaminhou-o para psiquiatras, e agora
não assume os custos. De momento, tem uma percentagem de invalidez pela AI,
reconhecida pelo tribunal, a partir de 2015 e até 2018. Uma vez que o acidente
foi em 2009, estão 6 anos de direitos perdidos e uma luta na justiça para ser
decidida uma invalidez de 25%. A SUVA, por sua vez, descartou
responsabilidades, pois afirma ser doença e não causa de acidente e, por isso
mesmo, está a caminho do tribunal Europeu para reclamar os seus direitos. Em
Outubro do presente ano, recebeu uma carta onde era convidado a regressar ao
seu país, sem direito a nada. João deixa-nos um testemunho de aproveitamento
por parte das entidades face às situações, sem pensar nos lesados e suas
famílias, levando estes a viver situações de pânico, pois não têm dinheiro para
sobreviver. Quando questionado como encara o futuro, afirma que se o presente é
difícil; não quer imaginar o futuro. A desgastante luta pelos seus direitos
levou-o a tentar o suicídio, algo de que não se orgulha, mas de momento
sente-se capaz de continuar a batalha pela sua esposa, o seu grande pilar e que
o salvou, e pelos seus 3 filhos. Pensar nas próximas cirurgias é algo que o
deixa em pânico, pois os erros médicos são constantes, e mesmo com o grande
investimento a nível de cuidados, a Suíça falha com falta de bons
profissionais. Também sabe, em contrapartida, que se não for operado, talvez
perca a mobilidade. Vive diariamente com dores em várias zonas do corpo,
recorrendo a medicamentos como SOS. Tem um apoio de 22% da SUVA (1003 CHF) e
43% da AI (1079 CHF), que quase não chega para a renda de casa.
Fernando Bandeira vive na Suíça desde 1990. Em 2013
teve um acidente, caindo de 5 metros de altura. Imediatamente começaram as
mentiras, pois os relatórios médicos afirmam que a queda foi de 1.5 m de
altura. A sua queda resultou na fractura da tíbia e duas vértebras da coluna, e
após a cirurgia foi informado que tinha tudo corrido dentro dos trâmites
esperados, o que não se verificou real, pois as dores eram imensas. Depois de
mais de uma dezena de operações e dores, durante mais de 2 anos, mudou para
outro cantão da Suíça, e procurou um novo médico, sendo detectada uma torção da
perna. Após exames radiológicos, verificou-se que a perna estava torta 15
graus, o que contradizia os relatórios do hospital antigo. Deixar a perna torta
durante 3 anos, resultou numa destruição da anca, joelho e coluna. Após uma
cirurgia, onde partiram a perna, para consertar a lesão, com as consequências
de um erro médico que se arrastou durante mais de 3 anos, acarretou mazelas
graves e irreversíveis, vivendo há mais de 8 anos com dores constantes. É
acompanhado por psiquiatras, por ordem da SUVA, pois apresenta uma depressão
profunda. As suas dores não lhe permitem sequer dormir mais de 4h por noite.
Durante 7 anos foi ajudado pela SUVA, mas em 2020 recebeu uma carta que
informava o corte dessa ajuda e, por isso, está há mais de um ano sem receber
nenhum apoio, pois afirmam ser problemas de saúde e não causas do acidente. Com
4 filhos menores, Fernando vê-se obrigado a recorrer a ajudas familiares, para
conseguir manter a sua família, estando de momento a criar dívidas, que não
sabe se um dia vai poder pagar. Não consegue proporcionar à família a vida que
eles merecem, e isso deixa-o frustrado e desanimado. Todo o dinheiro gasto em
advogados revelou-se inútil, e mesmo com inúmeras limitações a nível físico,
não conseguindo subir ou descer escadas, estar sentado muito tempo ou em pé,
entre muitas outras, afirmam que a vítima pode trabalhar. Sente-se envergonhado
e nunca pediu nenhum tipo de ajuda à social, pretendendo apenas que sejam
reconhecidos os seus direitos, depois de 30 anos de trabalho. Vê um futuro
negro à sua frente, se continuar assim sem solução possível. Foi empurrado de
médico para médico, muitas vezes estagiários, que não tinham qualquer
conhecimento a nível do seu caso. Com 4 filhos e falta de remuneração há 13
meses, vê-se num beco sem saída. Neste Momento já há movimentos, a tentar dar
ajuda a esta família.
Continua
Pág. 25
Vidas Destroçadas – Capítulo Nr° 1/3
Continuação Pág. 24
ÚLTIMA
HORA:
Victor Carlos tem 35 anos e vive na Suíça há 13 anos.
Sofreu um acidente há um ano, e aparentemente tinha corrido tudo bem. Deixou de
ter contacto com os cirurgiões, e apenas esteve com assistentes. Afirmam que
vai ser integrado num novo emprego, e não concorda. O primeiro relatório está
cheio de erros e mentiras, e tem provas disso. Foi assistido no local por uma
paramédica, que viu todo o aparato, e no relatório tudo foi apresentado de forma
distorcida, inclusive o objecto com que foi atingido e o peso do mesmo. Continua
a receber o ordenado por parte do patrão, e a sua filha nunca recebeu abono
desde o acidente, devido a erros com papéis e burocracias. Vê-se privado de
muitos aspectos da vida comum, pois vive com dores; não consegue sequer
caminhar por muito tempo. Foi pai há pouco tempo; não consegue disfrutar dos
primeiros meses de vida da criança como gostaria, e não consegue prever um
futuro risonho. Mesmo assim mantém a esperança que surjam novas oportunidades. Saiu
de Portugal com sonhos, e desde o acidente vê-se encurralado, a ganhar 80% do
seu rendimento. Tem filhos dependentes, a esposa teve que começar a trabalhar
para ajudar nas despesas. A SUVA tem tentado afectá-lo psicologicamente,
tentando obrigar Victor a regressar a Portugal e deixar de lutar pelos seus
direitos. A sua família tem sido um pilar imprescindível nesta situação de
vida, e caso não existisse a força que lhe dão, talvez já tivesse regressado a
Portugal, deixando os seus direitos para trás. Muitos lesados, cansados de
situações e lutas intermináveis a favor dos seus direitos, contra discriminação,
abusos de poder, ameaças e manipulação, regressam aos seus países de origem,
sem nada. Os seus filhos são vítimas de bullying, e todo o cansaço faz os
lesados desistirem dos seus direitos. As vítimas afirmam que os médicos,
tribunais, SUVA, IV/ AI, são baseados em sistemas corruptos, que tentam enganar
as pessoas e encobrir situações que levam lesados a viver sem possibilidades e
sem dignidade. Muitos deixam de lutar por medo de sofrer represálias, e pelas
dificuldades que sentem ao tentar chegar aos órgãos responsáveis. Vários
membros deste grupo foram para a porta da UNIA, entidade à qual entregaram uma
carta escrita, carta essa que também foi entregue às autoridades competentes de
Berna e à SUVA, onde pedem para que os seus direitos sejam cumpridos e sejam
respeitados. O objectivo é fazer crescer
o grupo e depois criar manifestações, para terem visibilidade.
`A
revista disponibilizou-se a ajudar no aumento de impacto e visibilidade, bem
como conseguir bens de primeira necessidade através doutrem para quem precisar,
assim como o grupo tem feito. Esta foi a primeira entrevista, de várias que
vamos realizar a diferentes lesados e nesta altura já fizemos 3 palestras com
variadíssimas pessoas de várias idades, sexos e profissões, a viver em diversos
Cantões pela Suíça (visíveis no Facebook e Youtube). O impacto já é tal, que as
pessoas lesadas por este sistema de saúde, já se estão a juntar ao Grupo Vidas
Destroçadas, para fazerem a força e a Comunicação Social já está atenta, rádios
on-line já falam e fazem programas sobre o “eldorado” na Suíça. Agora estamos a
fazer traduções em italiano, francês e alemão, para enviar às respectivas
Cumunas/ Gmainds – Câmaras Municipais, Governo helvético e comunicação
portuguesa e suíça. ´
A
RTP1 vem ao repórter X e, se eles me permitirem, irei dar isto a conhecer no
programa, que vou reflectir mais tarde.
Entrevista; Quelhas, Director
Revista repórter X
Entrevistados; Rui Fialho, João
Pedro Antunes, Fernando Bandeira, Victor Carlos
Transcrição
de Vídeos;
Patrícia Antunes
Revisão
Editorial;
Sociólogo político, Dr. José Macedo de Barros
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022
sábado, 12 de fevereiro de 2022
Quelhas, Fundador Revista Repórter X
Fundador
Revista Repórter X
Quelhas
Nasceu em Sobradelo da Goma, concelho da Póvoa de Lanhoso. De seu nome, João Carlos Veloso Gonçalves, veio a afirmar-se pela sua intervenção crítica no jornalismo e nas redes sociais. De nome artístico “Quelhas”, herdou-o do seu avô, “Sargento Quelhas” na guerra mundial 1914/ 18, na Batalha de La Lys em França. Embora muitos lhe chamem “O inspirador”, depois de lerem os seus livros, principalmente o “Inspiração do Compositor”. Quelhas é um autor de polémicas, amado por muitos e desprotegido por alguns; por isso faz com que seja, também, mais conhecido, além de que tem vindo a fazer um trabalho cultural exemplar, de informação e divulgação nos jornais, fazendo uma ponte cultural entre a Suíça e Portugal. Chegou à Suíça no ano de 2008; deixou para trás uma vida no comércio ao longo de mais de 20 anos, mas foi em 2012 que lançou a Revista Repórter X. Colaborou com jornais pela Europa. Fez programas Live em rádios e Tv,s. Foi aos canais de TV. Com o projecto da revista tem escrito, mas os livros ficaram na gaveta. Fez dezenas de eventos. O autor veio combater a censura dos outros meios de comunicação social, que tiram o mérito a muita gente competente e dando a outros o mérito que muitas vezes nem era merecido.
MAS requer a repetição de eleições na emigração
MAS requer a repetição de eleições na
emigração
11 DE FEVEREIRO, 2022 - LEGISLATIVAS 2022
Nos últimos dias, assistimos ao lamentável
espectáculo mediático entre PS e PSD por causa dos votos da emigração que não
cumpriam os preceitos legais necessários para serem considerados válidos.
PS e PSD comportam-se como os donos disto
tudo, em especial, como donos dos votos dos cidadãos. Julgam-se empossados de
um qualquer poder divino para decidirem que votos podem, ou não, ser validados.
Se por um lado, o PS instruiu os seus
delegados a colocar votos não legalmente válidos nas urnas, por outro, o PSD,
chorando lágrimas de crocodilo, fica contente com a anulação de cerca de 80% da
votação dos nossos cidadãos emigrantes. Votos que podem mudar o sentido dos
resultados eleitorais na emigração.
A forma leviana como colocam a necessidade
de começar rapidamente a nova legislatura, desvalorizando e desconsiderando o
tal dever democrático que tanto exigem aos cidadãos, demonstra que para eles
mais importante que os votos são o poder e o regime.
PS e PSD borrifam-se para os níveis de
abstenção e, pior ainda, para os votos dos cidadãos. Transformando a apuração
dos resultados dos círculos da Europa e Fora da Europa numa caricatura que
serve apenas para completar os lugares no parlamento.
PS e PSD não são donos dos votos. O MAS
considera esta situação inqualificável e anti-democrática. Dessa forma,
requereu ao Tribunal Constitucional, de acordo com a lei, que sejam repetidas
as eleições em todos os Consulados onde foram anuladas mesas de voto na
sequência de irregularidades cometidas pela assembleia de escrutínio.
Reproduzimos abaixo o recurso do MAS
enviado ao Tribunal Constitucional:
Ao Tribunal Constitucional
Exmo. Senhor Doutor Juiz Presidente do
Tribunal Constitucional
Rua de O Século 111 1200-434 Lisboa
O Movimento de Alternativa Socialista –
MAS concorrente à eleição para a Assembleia da República nos Círculos da Europa
e Fora da Europa vem por este meio e em conformidade com os Artigos 117º e 118º
da LEAR requerer a repetição do Acto Eleitoral em todos os Consulados onde
foram anuladas mesas de voto na sequência de irregularidades cometidas pela
assembleia de escrutínio.
Ao que é público, em diversas mesas de
voto foram desrespeitadas as normas legais de validação dos votos, nomeadamente
a obrigatoriedade do acompanhar de cópia do BI/Cartão de Cidadão, e pelo facto
existiu reclamação e ou protesto no acto do escrutínio.
A posterior anulação das mesas de voto
onde irregularmente tinham sido misturados votos válidos e votos inválidos
retira o legítimo direito democrático à participação de todos os cidadãos
eleitores que tendo cumprido os normativos legais votaram e viram o seu voto
injustamente anulado.
Este facto a juntar a uma deficiente
organização do processo de votação nas comunidades emigradas, quer na Europa
quer Fora da Europa vem quebrar a confiança no processo democrático da eleição
junto da emigração.
Nesse sentido, a repetição do Acto
Eleitoral nas Mesas de Voto afetadas é, para o Movimento Alternativa Socialista
– MAS, o modo democrático de resolução da irregularidade cometida à revelia da
Lei e de partidos concorrentes como é o nosso caso.
Solicitando deferimento para o recurso que
apresentamos.
Quelhas, Revista
Repórter X Editora Schweiz Oficial
Inquérito às eleições no estrangeiro: 44 % dos inquiridos não conseguiu votar
TSP – Também somos portugueses, 8 de fevereiro de 2022
Inquérito às eleições no estrangeiro: 44 % dos inquiridos não conseguiu votar
No inquérito que a TSP – Também somos portugueses – Associação Cívica Internacional organizou sobre as eleições para a Assembleia da República entre os portugueses no estrangeiro, 44 % dos inquiridos declarou não ter conseguido votar.
O inquérito foi lançado pela TSP em todo o mundo, tendo sido amplamente divulgado nas redes sociais e nos órgãos de comunicação em Portugal e na Diáspora. As respostas chegaram de 56 países, da África do Sul até ao Vietname.
90 % dos inquiridos que conseguiram votar fê-lo sem quaisquer problemas, ou pelo correio ou nos consulados, mas 3 % tiveram de procurar o boletim de voto no sistema de acompanhamento das cartas, uma das inovações positivas destas eleições, e 2 % foram forçados pelos correios locais a comprar um selo, apesar do porte ser pago.
Alguns comentários dos portugueses que votaram:
“Simples”; “Perfeito”; “Funcionou super bem, melhor do que da última vez”.
Mas também foram recebidos outro tipo de comentários:
“No envelope dizia que não era preciso selo mas no Post Office foram explícitos e disseram que a Inglaterra já não estava na EU, portanto tinha que pagar!”;
“Votei na Embaixada mas só tive conhecimento que teria de declarar a preferência por votar presencialmente através de um amigo que me alertou. Não recebi qualquer informação acerca do mesmo.”;
“Não faço ideia se o boletim com o voto chegou a Portugal”.
Dos eleitores que não votaram, 69 % não receberam o boletim de voto (12 % por estarem recenseados em Portugal e 8 % não estarem na sua morada habitual). Os restantes 31 % ou não quiseram votar ou deram outras razões nos comentários:
“Estou recenseada em Portugal porque é muito difícil mudar de morada, e aqui vivo em casas alugadas e mudo frequentemente de morada”;
“Motivo de não votar: O meu boletim de voto postal foi enviado para a minha antiga morada e fui informada que a porteira não aceitou esta carta”;
“Eu e o meu marido renovamos o CC em Portugal em Outubro e sem sabermos na altura fomos marcados como não querendo votar. No dia 30 de Dezembro recebemos uma carta da SGMAI a informar que tal como solicitado tínhamos sido retirados do registo eleitoral. O problema é que nós não solicitamos nada disso,”;
“Não recebi carta e tentei votar na Embaixada e não me foi autorizado”;
“Estou em Portugal nesta altura e não consegui que me autorizassem a votar”.
Quanto ao método de voto preferido, 80 % defendem o voto digital, 40 % o voto presencial nos consulados, e 40 % o voto postal – a escolha não era exclusiva.
66 % dos inquiridos quer o aumento do número de deputados eleitos pela emigração.
A TSP lamenta que tantos cidadãos portugueses tenham sido privados do direito ao voto. Os comentários mostram a frustração e indignação de quem tentou exercer o seu direito de cidadão mas não conseguiu votar. A dificuldade em atualizar a morada parece ser o principal problema, mas não o único.
A TSP enviará uma versão completa deste inquérito à Comissão Nacional de Eleições, à Administração Eleitoral, ao Presidente da República, e aos futuros Governo e Parlamento.
A TSP – Também somos portugueses é uma Associação Cívica internacional que defende os direitos dos milhões de portugueses no estrangeiro. Já está implantada em Portugal, França, Bélgica, Países Baixos, Luxemburgo, Reino Unido, Alemanha, Brasil e Estados Unidos.
Terminado o escrutínio dos votos dos círculos da europa nas recentes Eleições Legislativas
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022
Revista Mensal Nº 119 - Fev. 2022 - Ano XI. Tiragem 5.000 Uni
Director/ Chefe de Administração
Ângela Tinoco
Apresentamos Cátia Santos, que aceitou entrar na
revista, na função de Marketing e já começou a dar sinais na Grande reportagem
em Luzerna, junto da SUVA na reportagem ao Grupo Vidas Destroçadas, na Greve de
Fome de Daniela Pinto, tendo acompanhado vários elementos do grupo, que se
manifestam contra a discriminação social e remuneração a que têm direito,
depois de terem tido acidentes de trabalho, e cujas Seguradoras e SVA/ IV dizem
que é doença, atirando as pessoas para outro lado, manipulando-as muitas vezes
com algum valor que lhes dão. No caso da Daniela, a primeira vez que a
receberam, disseram-lhe que tinham o caso dela resolvido e ofereceram-lhe 1 dos
5 meses que não lhe pagavam, para lhe comprar o silêncio e ela não aceitou.
Mesmo assim, a SUVA colocou-lhe esse mês, que a Daniela negou, na conta
bancária através de transferência bancária; como lhe devem mais meses e devem
continuar a pagar até ela poder trabalhar de novo e o médico a mandar
trabalhar, não arreda pé da SUVA. Temos connosco a Carla Debby, modelo e
figurante, desconhecida para muitos portugueses; saltou para a ribalta e já
meio mundo a conhece pela exposição que damos aos artistas. O tema sobre
Sobradelo da Goma saiu curto por falta de espaço, mas de grande relevância para
todos os povoenses. A nossa querida Lídia Silvestre lá nos continua a escrever
temas de vida num passado recente. Chegamos às Bios, em que se retrata muito
brevemente artistas e escritores, que se inscreveram para a 10° Gala da
Revista. Os nossos Astros; Alex Pereira. Ana Mendes. Alexandre de Deus
Monteiro. Amália Braz. Jorge Campos. José Maria Ramada. Quelhas. Rui Porto. Carlos Santos. José Figueiras.
Também demos voz ao José Sebastião e Ângela Tavares do MAS; Movimento
Alternativa Socialista. E ao Deputado Paulo Pisco do partido Socialista. E no
activo, depois de uma recaída de saúde, Maria Kosemund lá vai expressando-se.
Fernando Leão recorda o seu apego à terra Natal. A Patrícia Antunes lá vai
transcrevendo vídeos entre os quais; Fundação Jean Pina e a acção solidária na
Venezuela. Damos a conhecer O Agora, em Directo, que convida o Quelhas para uma
entrevista, que vai passar em muitas rádios FM e Web. O Dr. José Macedo Barros
comanda a revisão ortográfica e a Ângela está no Leme! E o Quelhas está em toda
a parte, mas não se considera Deus e sim um polivalente, pois sem a
criatividade dele, persistência e vontade de ter a melhor revista do Mundo, e
isso é iminente, não permaneceria a revista Muito importante foi todos aqueles
que ano passado patrocinaram, mas este ano é crucial ajudarem com a mais
pequena migalha e migalhas são pão! Por isso agradecemos à publicidade Mãe;
Agência César´s AG, com Sede em Zurique e Filial em Basel. E porque através de
uma parceria faz-nos poupar muito dinheiro, a Agência de transportes Nunes é um
equilíbrio. Outros parceiros; Tom Karaoke. Li Produções. Flávio Silva; FS
Grafic. IPTV que em troca de serviços
não gastamos dinheiro. Pequenos e médios patrocinadores; Centro Português
Bülach. César Leonardo; Viagens. Mobiliário - J. Gomes da Costa. Cosmetic
Center Anabela. Casa Dão Lafões. Miranda bengaleiro. La Vecchia Cantina. Moto Clube Cavaleiros
Voadores. Restaurante ChurrasQuim. Garage Birrento. Luso Fermetures. Mutel’s
Produtos Alimentares. Les Freres. Planete Fleurie. JotaP Cantor. Carrosserie
Clemenceau. Les Couleurs D’Amarante. Decofete Concept. Restaurante Bifanas.
Renov´ Plus. Obrigado a todos!
Não nos deixem
morrer; incentive o seu filho à leitura. Leia quando viaja, nas suas horas
vagas e nas férias. Pague uma simples assinatura e não espere pela edição
grátis no site ou na Rede Social ou na casa de um amigo ou num estabelecimento.
Ajude a ajudar, pagando uma pequena fatia dos custos gerais, muito elevados
para uma revista cultural de Luxo, que outros países gostariam de ter e NÃO
têm. Aproveite esta oportunidade, porque ela existe perto de si e é eminente;
Suíça, Liechtenstein, França, Alemanha e Portugal! Temos uma palavra de apreço para com todos;
GRATIDÃO!
Fazemos Cartões de
Visita:
Cartões de visita.
Autocolantes. Banner´s. Caixas. Panfletos. Envelopes. Catálogos. Posters. Fita.
Jornais. Livros. Folhetos. Agendas. Bordagem. Calendários. Capas. Chapéus.
Coletes. Sacolas. T-Shirts. Outdoors. Facturas. Canetas. Cd´s. Outros. Peça já
o seu orçamento grátis!
Nota; Moras na
Suíça e és artista, escritor ?
Inscreve-te na 10.ª Gala Revista Repórter X de 2 Abril
2022!
Quelhas, Presidente, Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial