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domingo, 25 de outubro de 2020
Autoritá Regionale di Protezione retira filhos no Ticino a mães portuguesas
Autoritá Regionale di Protezione retira filhos no Ticino
Paula Cristina Silva Leal, mãe de dois filhos, residente em Zürich, procurou a Revista Repórter X, para de alguma forma tentar denunciar a sua situação e quiçá, conseguir fazer-se ouvir pelas autoridades competentes.
Segundo
Paula, tudo começou em 2013, quando o seu filho mais velho, Gabriel, nasceu.
Conforme as declarações prestadas por Paula, o pai da criança tinha ciúmes do
próprio filho, e inclusive quando Paula extraia o leite materno, para amamentar
o seu filho mais tarde, o ex-companheiro ia ao frigorífico, aquecia esse leite
e bebia-o. Foi agredida fisicamente inúmeras vezes e sofreu de violência
psicológica, havendo ainda a tentativa de impedir que a progenitora cuidasse do
filho com as devidas condições. Gabriel também era maltratado, tendo sido a
primeira vez quando tinha apenas 15 dias de vida. O ex-companheiro é acusado
pela mãe de Gabriel de provocar propositadamente um acidente na auto-estrada,
estando dentro do carro o seu filho e duas outras crianças. A protecção de
menores foi informada de todos estes actos, e nada foi valorizado.
Volvidos
três anos, em 2016, a relação acabou e Paula ficou com a guarda do filho. A
vida de Paula revelava-se cada vez mais difícil. Manteve a residência no cantão
dos Grisões e, mais tarde, mudou-se para o Ticino, mas o “inferno” continuou.
Paula acusa
o pai de Gabriel de andar com ele quase nu, em fralda na rua; chegou também
várias vezes a casa com queimaduras aparentemente do tamanho de um cigarro, com
fome e visivelmente perturbado. Mais tarde, encontrou o filho doente, com
febres elevadas e sem cuidados médicos. Tem fotografias como provas e chegou a
ir ao pediatra, que considerou as marcas de queimaduras inconclusivas. Perante
todas estas acusações, o pai remete-se ao silêncio e nem confirma, nem
desmente. Aparentemente, o pai não tem qualquer problema, mas Paula acredita
que sofre de perturbações e chegou a assistir à toma de Xanax, que o progenitor
comprava em Portugal. Pensa que o seu único vício é o cigarro, mas acusa o pai
de incutir à criança que a ingestão de bebidas alcoólicas, nomeadamente a
cerveja, é algo normal.
Em 2016, a
ARP Autoritá Regionale di Protezione estabeleceu um contrato com o valor da
pensão de alimentos, bem como os dias que o Gabriel estaria com o pai. Foi
acusada de usar o filho para manipular as autoridades inerentes à ARP. Em
Agosto de 2017, mudou-se para o Ticino e pediu ajuda às autoridades dessa zona.
As coisas complicaram-se ainda mais e Paula foi internada durante dois meses
numa clinica psiquiátrica, sem visitas nem acesso ao exterior; apenas podia
utilizar o telefone meia hora por dia. Paula afirma que sempre se sentiu bem
mentalmente e apenas mostrava alguns sinais de cansaço, devido a toda a
situação que vivia desde que o seu filho nasceu. Nessa altura, a criança foi
entregue a uma família SOS e foi essa família que se apercebeu, tal como a mãe,
que Gabriel tinha comportamentos agressivos e muito diferentes dos outros
meninos da sua idade. Foi diagnosticado autismo (doença neurológica). Gabriel
foi consultado por um pedopsiquiatra, e foi este que detectou esta doença. Em
Setembro de 2018, a criança foi devolvida à mãe, pois foi atestado pela
clínica, onde esta esteve internada, que não tinha qualquer problema psicológico.
Paula foi proibida de trabalhar, para que pudesse integrar novamente e de forma
gradual o filho em sua casa, bem como acompanhá-lo a todas as consultas e
tratamentos exigidos pelas autoridades. Gabriel não se relacionava com as
outras crianças; era agressivo, isolava-se, não comunicava e não era afectuoso.
A ARP de
Locarno contratou a ajuda de uma entidade chamada SAE, que prestava apoio ao
domicílio, de forma a ajudar a estimular as capacidades cognitivas da criança,
muitas vezes com a presença de outra criança. Durante essas sessões, tentavam
também falar sobre os sentimentos e sobre os estados de espírito, tendo Gabriel
referido à educadora que era vítima de violência, por parte do pai.
Em Outubro
de 2019, mudou-se do Ticino para Zürich, pois naquele cantão deparava-se com
uma grande dificuldade em conseguir arranjar trabalho. Em Zürich conseguia ter
uma maior estabilidade económica, bem como uma casa e um trabalho estável.
Automaticamente,
foi-lhe retirado o seu filho de forma forçada pelas autoridades do Ticino
(Policia e assistente social), acusada de rapto do próprio filho, fazendo
acusações que a lesada considera sem cabimento. A criança foi entregue ao
progenitor, mesmo depois de já terem sido assinalados vários episódios de
agressão, que a protecção de menores de Locarno ignorou. O facto de Paula ser
solteira não foi o que causou a retirada do filho, mas sim o facto de acharem
que Paula é perigosa para a criança, bem como para o seu desenvolvimento físico
e emocional.
Os
terapeutas e a ARP do Ticino alegaram que levar o Gabriel para outro cantão e
todas as mudanças inerentes a isso, bem como conviver com a irmã e até com o
cão, iria provocar uma regressão no seu desenvolvimento, mas Paula alega que o
pai também trocou de casa e dessa forma o Gabriel também foi obrigado a trocar
de professoras, de escola, de terapeutas, de amigos, etc.
Paula vive
com a sua filha mais nova e tem o apoio social estatal, nas situações
burocráticas e de documentação, bem como monetariamente. De momento, está de
licença de maternidade da sua filha mais nova, e refere que a relação com o pai
da sua filha não sobreviveu, devido a todos os problemas com que se depara
relativamente à ARP e à guarda do seu filho mais velho.
A mãe não
tem qualquer contacto físico com o seu filho desde Maio, quando este esteve uma
semana de férias com ela. Para falar com o filho, muitas vezes telefona ao
ex-companheiro, que por sua vez lhe diz que para falar com ele terá que
telefonar para o próprio telefone do filho, sendo que Paula não concorda que
uma criança de 7anos tenha acesso livre às tecnologias de hoje em dia.
Paula vê-se
ainda obrigada a ouvir, sem nada poder fazer, as queixas que o filho lhe faz da
companheira do pai, que o amedronta bem como do filho mais velho da mesma, que
o prende no quarto e é verbalmente agressivo. A psicóloga que a ARP de Locarno
arranjou, em Zürich, para acompanhar o Gabriel, escreveu uma carta à mesma
entidade do Ticino e nunca obteve qualquer resposta por parte dessas
autoridades. Paula acredita que, nestas situações, tem que haver interesses
monetários por parte das autoridades, pois não vê razões para lhe retirarem o
filho, uma vez que tem outra filha e nunca consideraram que Paula era perigosa
para com ela.
Desta forma, damos por terminada esta entrevista,
e Paula agradece as portas que a Repórter X lhe abriu e a forma como a tentou
ajudar a chegar às autoridades competentes e capazes de a ajudar a ter os seus
direitos como mãe.
Nota Breve; As declarações citadas são exclusivamente da responsabilidade da
entrevistada, sendo que esta autorizou a publicação das mesmas nos meios de
comunicação social. A Revista Repórter X é isenta de opinião; apenas tem como
objectivo ajudar na resolução deste tipo de questões, fazendo os possíveis para
que estas entrevistas cheguem até às autoridades competentes e, dessa forma,
tentar melhorar a qualidade de vida da criança em questão.
Foto/entrevista: Quelhas
Entrevistada: Paula Leal
Artigo: patrícia Antunes
Revisão: Sociólogo, Macedo de Barros
domingo, 18 de outubro de 2020
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mensagem
sábado, 17 de outubro de 2020
Pode faltar um, dois ou três colaboradores na revista repórter X, mas se faltar o rosto principal tudo se apaga. Ajude-nos por favor.
Nota Introdutória:
Director:
João Carlos Veloso Gonçalves
Olá a todos os membros da família Repórter X, gostávamos de renovar consigo!?
Aos poucos, ou a passos largos aí vem 31.12.2020.
Em regra, a data é ansiada por muitos pela festa, mas hoje, por maioria de razão, queremos que se vá 2020, ano de má memória para a maioria de nós…
Sonhamos um 2021 a devolver-nos o que este nos levou… a Repórter X não foi excepção, esta família viveu e vive, momentos difíceis, mas aqui estamos a apostar no mérito do novo ano que se aproxima…
A todos os que voluntariamente aderiram, e fazem parte desta família, vimos desejar um novo ano com tudo de bom o que o actual não teve, e dizer que contamos consigo para continuar a fazer parte desta família, como assinante, e com a publicidade que a sua condição permitir, na certeza de que com a Repórter X chega mais longe, à diáspora portuguesa espalhada pela europa.
Esperamos e desejamos um bom ano de 2021 a todos os membros da família, e a todos lembramos o nosso objectivo “espalhar, pelo quatro cantos, a língua e cultura portuguesa” pelo que encarecidamente apelamos, por favor para esta família“ traz outro amigo também”.
Doutora, Lídia Silvestre
Caríssimos amigos, lembre-se sempre que pode faltar um, dois ou três colaboradores na revista repórter X, mas se faltar o rosto principal tudo se apaga. Espero nunca ter que interromper por força maior.
Ano passado perdi todos os arquivos e a revista da actualidade e mesmo assim, tardio voltei a refazer a revista, este é um exemplo de um contratempo. Jamais desisto contra tudo ou todos, nada me afecta, a não ser uma força da gravidade maior. Mas não vamos pensar nisso! Posto isto gostava que todos vocês ajudassem na promoção e divulgação, na ajuda mental, criativa, material e monetária. Se por ventura pensar criticar, não o faça se não ajuda também, se ajuda opine e dê a sua opinião. Todos erram, somos humanos e devemos sempre meditar para melhorar. Na falta de jornais e revistas na comunidade, vamo-nos unir e levar a revista repórter X a porto seguro. Estamos juntos!
Eu, DIRECTOR, já injectei do meu bolso na conta da revista repórter X metade do orçamento que gastamos no ano 2020 para o ano 2021, (facturamos cerca de 50 mil €) que serão reembolsados sem juros e, agora pedimos a todos por favor que nos ajudem com Assinaturas, Publicidades, Capas de Revista, Entrevistas, Reportagens, Textos, Fotografias. Tudo! Ajude, pagando os seus serviços antecipadamente~, NÓS, até à data nunca falhamos pessoalmente com ninguém. Estamos a ficar sem jornais em Portugal e nas Comunidades Lusófonas em todo o Mundo, se nos ajudarem, continuaremos firmes e lembrem-se, que a união faz a força e nós precisamos de um Serviço Público de excelência, uma revista que seja do Povo, para dar oportunidades a todos que outrora outros jornais falidos não deram e as rádios e televisões também não, mas garantimos que já levamos artistas à televisão e a partir do vinculo Revista Repórter X também muitos de nós já foram à televisão, já resolveram muitos problemas burocráticos... Não se esqueçam, somos a revista do POVO e o povo somos NÓS!.. “A melhor publicidade é a NOSSA” Para já garanti e também nesta altura já muitos renovaram as Assinaturas e as Publicidades. As regras da revista vão-se cumprir mais á risca, isto para não haver borlas, pois há gente caloteira que nos usa e não paga, a esses a partir de hoje são todos denunciados e, aos novos participantes vão ter que pagar mesmo antecipadamente.
Obrigado, continuamos juntos, a Repórter X
· Doutora. Lídia Silvestre – Correspondente/Contador de estórias, Portugal
· Sociólogo Dr. José Macedo de Barros – Conselheiro/Revisor, Portugal
· Patrícia Antunes – Transcrição de Vídeos/Textos, Revisão, Portugal
· Maria Kosmund – Correspondente/ Entrevistador, Alemanha
· Fernando Leão – Correspondente/ Entrevistador, Autor, França
· Catarina Gonçalves – Assistente/Transcrição de textos, França
· José Maria Ramada – Correspondente, Autor, Suíça
· João Carlos Veloso Gonçalves – Editor/Paginador, Entrevistador, Suíça
· Transportes Nunes – Suíça/Portugal
terça-feira, 13 de outubro de 2020
Revista Repórter X Editora Schweiz segue para o ano 2021 em constante crescimento e tudo se deve a um rosto!
terça-feira, 6 de outubro de 2020
Carta: Olá a todos os membros da família Repórter X
Olá a todos os membros da família Repórter
X
Aos poucos, ou a passos largos aí vem
31.12.2020.
Em regra, a data é ansiada por muitos
pela festa, mas hoje, por maioria de razão, queremos que se vá 2020, ano de má
memória para a maioria de nós…
Sonhamos um 2021 a devolver-nos o que
este nos levou… a Repórter X não foi excepção, esta família viveu e vive,
momentos difíceis, mas aqui estamos a apostar no mérito do novo ano que se
aproxima…
A todos os que voluntariamente aderiram,
e fazem parte desta família, vimos desejar um novo ano com tudo de bom o que o
actual não teve, e dizer que contamos consigo para continuar a fazer parte
desta família, como assinante, e com a publicidade que a sua condição permitir,
na certeza de que com a Repórter X chega mais longe, à diáspora portuguesa
espalhada pela europa.
Esperamos e desejamos um bom ano de 2021
a todos os membros da família, e a todos lembramos o nosso objectivo “espalhar,
pelo quatro cantos, a língua e cultura portuguesa” pelo que encarecidamente apelamos,
por favor para esta família“ traz outro amigo também”.
Obrigado, continuamos juntos, a
Repórter X
Dra. Lídia Silvestre – Portugal
Sociólogo Dr. José Macedo de Barros –
Portugal
Patrícia Antunes – Portugal
Maria Kosmund – Alemanha
Fernando Leão – França
Catarina Gonçalves – França
José Maria Ramada – Suíça
João Carlos Veloso Gonçalves - Suíça
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