Registo comercial

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A empresa Revista Repórter X Editora Schweiz, Inhaber Veloso Gonçalves, foi publicada no Diário Oficial do Comércio da Suíça (SOGC) e no Diário Oficial da Administração do Estado do Liechtenstein. Informações adicionais e dados, histórico, estrutura da empresa e finanças, bem como o networking dos responsáveis, histórico de pagamentos, sobre a Revista Repórter X Editora Schweiz, podem ser encontrados nos demais itens do cardápio.

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quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Revista Repórter X Jan. Fev. 2018

Revista Repórter X – ORIGINAL

Quero dizer que quanto mais palhaços se rirem, mais público vai haver e por isso não desisto pelo público, porque palhaços fazem falta no Circo e adianto que a revista repórter X já é há muito tempo uma Firma registada e que em 2018 vai pagar ordenados.
Assine e divulgue, nós existimos porque você também existe.
Aproveito para dizer que as datas do aniversário da Revista Repórter X vão ser a 7 e 28 de Abril 2018.
Quero agradecer mais uma vez a todos os participantes na Miss e Mister Inter-Comunidades Repórter X que foi com muito carinho que tive o belo prazer de os colocar todos nesta edição especial de Jan. Fev. 2018 fazendo uma pausa para meditar e ver um trajecto empreendedor para o futuro próximo. 
Para já com participações indirectas noutros eventos. 
Iremos explorar no sentido do conhecimento empresas de Sucesso. 
Conhecem alguma? 
Ajude a ajudar que a cultura nacional agradece. 
Um forte abraço a todos.




































sábado, 13 de janeiro de 2018

Vamos-nos rir a valer com: em La Chaux de Fonds

La Chaux de Fonds apresenta: Sorrir em português
Pedro Calçada 078 766 29 69

O tributo ao Maestro e Compositor Ferrer Trindade

Notícia

Será exibido no Programa da RTP Memória, no Programa Inesquecível, no dia 13 de Janeiro, pelas 23:00 e no dia 14 de Janeiro, pelas 18:00, com o incontestável apresentador Júlio Isidro, e o convidado de honra, Rui Ferrer Trindade, Escritor, filho do homenageado, o tributo ao Maestro e Compositor Ferrer Trindade, autor da conhecida Canção do Mar, a nível nacional e internacional, que faria 100 anos de idade em 9 de Dezembro de 2017.
Celebrou-se no dia 9 de Dezembro, pelas 21:00, no Auditório Municipal Augusto Cabrita no Barreiro, o Centenário do nascimento do Maestro e Compositor Ferrer Trindade, em sua homenagem, tendo como convidado e orador de honra, o seu filho Rui Ferrer Trindade, Escritor conhecido a nível nacional e internacional.
• Nasceu no Barreiro, a 9 de Dezembro de 1917, uma altura ainda conturbada, em que tinham passado somente 7 anos após a Implantação da República. Maestro, Compositor, Autor e arranjador, que desde cedo descobriu a sua sensibilidade musical.
• Começou como músico amador no conjunto "Os Timpanas", um grupo de cordas percutidas e dedilhadas. Mais tarde foi para a Banda d'"Os Franceses" onde aprendeu a tocar clarinete.
• Mais tarde, formou a sua primeira orquestra, no início utilizando o nome "Ferrer Trindade e sua Orquestra", vindo mais tarde a chamar-se "Orquestra Ritmo". Entretanto, trabalhava de dia e estudava à noite, matriculando-se como aluno externo no Conservatório Nacional de Música.
• Completou o seu curso do Conservatório, em menos tempo do que estava previsto na altura.
• No Conservatório cursou diversos instrumentos de sopro, violino, piano, composição, acústica e história da música, contando entre os seus mestres, Abílio Meireles, Wenceslau Pinto, Luís de Freitas Branco, Carlos Gonçalves, Padre Tomás Borba e Tomás Lima.
• A nível profissional, estreou-se como executante de clarinete na Banda da Armada, tendo como maestro Artur Fão.
• Na Orquestra Filarmónica de Lisboa concretizou a sua estreia com o violino, dirigido pelo maestro Ivo Cruz.
• Nesse período decidiu formar a sua própria Orquestra, que actuaria nos Casinos da Póvoa do Varzim, Figueira da Foz, Espinho e Estoril, onde contactou com os maiores artistas nacionais e estrangeiros.
• Foi o primeiro a dirigir uma Orquestra no período experimental da Rádio Televisão Portuguesa é esteve na Emissora Nacional, nos Companheiros da Alegria com Igrejas Caeiro.
• O seu ingresso na Armada Portuguesa, foi bastante longo, como voluntário, pertencendo à Banda da Armada e onde secretamente pertenceu à lista de democratas contra o regime do Estado Novo, que só veio a conhecimento público, após a Revolução dos cravos.
• Ferrer Trindade escreveu muitas revistas musicais, dezenas de canções e marchas populares, entre as quais se contam alguns sucessos inesquecíveis. Amadeu de Vale, Aníbal Nazaré, Nelson de Barros, Carlos Lopes, Gonçalves Preto, Frederico Brito, César de Oliveira, Henrique Santana e Francisco Nicholson, António José, foram alguns dos poetas e autores a quem Ferrer Trindade musicou os textos.
• No seu currículo consta um primeiro prémio no Festival da Figueira da Foz, com canção "Olhos de Veludo", e um terceiro prémio com a canção "Sombras da Madrugada", ambas com versos de António José.
• No Festival de Luanda conquistou o primeiro prémio "Welvichia de Ouro" e o segundo "Dalila de Prata", bem como outros de relevo nacional e internacional.
• Dirigiu a orquestra em que a "Canção da "Desfolhada", do seu grande amigo é autor musical, Nuno Nazareth Fernandes, com a voz de Simone de Oliveira, ganhou o primeiro prémio do Festival da Canção em que participou. Ferrer Trindade deixou melodias suas gravadas pelos melhores artistas portugueses, incluindo Amália Rodrigues, Mourão, Lurdes Resende, Mara Abrantes, Anita Guerreiro, Artur Garcia, Carlos Ramos, António Calvário, Lenita Gentil, bem como em artistas estrangeiros, como Chico Buarque, Roberto Carlos, entre outros.
Hobby relevante:
• Foi ainda pintor, como hobby, fez o seu primeiro desenho mais complexo, uma cabeça de cavalo, aos 6 anos de idade, fazendo diversos desenhos e quadros, que nunca revelou publicamente, mas somente a nível familiar.
Dedicação familiar:
• Um homem muito dedicado à família, pois sempre que viajava para compromissos profissionais, levava consigo a sua esposa e o seu filho Rui Ferrer Trindade, de tenra idade.
Condecorações relevantes:
• Entre as muitas condecorações, obteve a Medalha de Ouro da Emissora Nacional, em 1958, condecoração atribuída a compositores consagrados, a Medalha de Mérito Artístico, pelo Governador Civil do Distrito de Setúbal e a Medalha da Cidade de Setúbal atribuída pela Câmara Municipal, com base no reconhecido mérito da sua carreira musical e o seu elevado valor artístico, bem como outras de índole meritória.
Autores da sua preferência:
Beethoven e Bach
Após reforma:
• Foi convidado após a reforma, a fazer parte da Direcção Musical e da Chefia de Bandas, em diversas associações e sociedades filarmónicas, até ao fim da sua vida, destacando-se pela sua mestria e experiência na execução e dedicação artística, bem como no ensino musical.
• Foi professor de muitos dos artistas da actualidade, como Camané, entre outros.
• Deu aulas de violino e outros instrumentos, devido aos cursos que detinha, a diversos músicos colocados em grandes orquestras nacionais e internacionais actuais.
Convivência artística e obras relevantes:
• Conviveu com inúmeros artistas internacionais, como Frank Sinatra, Bárbara Streisand, Chico Buarque, entre outros.
• Canção "Aí é tão bom", que entrou no filme "Uma hora de amor", com Madalena Iglésias e António Calvário.
• A "Canção do Mar" deixou o seu nome imortalizado.
• Foi ouvida na Raiz do Medo, filme americano, com Richard Geer, em que entrou como parte da banda sonora, numa parte do filme e ainda fez parte da novela "Pupilas do Senhor Reitor", como banda sonora do genérico, bem como de outros importantes eventos, nomeadamente da desagregação de Portugal a Macau.
• ''O'' bico de pardal'', foi uma das peças musicais que também o destacou na Armada Portuguesa e conhecida e tocada por muitos maestros nacionais e internacionais.
• A "Canção do Mar" foi utilizada como hino na cedência da Administração Portuguesa de Macau à China, imortalizando o momento.
Residência em Itália:
• Residiu em Itália durante cerca de 7 anos, onde tirou cursos musicais.
Falecimento:
• Aos 81 anos, em 1999, Ferrer Trindade faleceu vítima de infecção respiratório dos brônquios, esteve em câmara ardente na Basílica da Estrela, seguindo para o cemitério dos Prazeres.
• Tem o seu nome imortalizado em diversas artérias, nomeadamente no Concelho do Barreiro (Alto do Seixalinho), Lisboa (Lumiar), Setúbal (Palmela, Freguesias do Sado e Fernão Ferro), Oeiras (Freguesia de Paço D'Arcos), Cascais (Fontainhas), em locais onde residiu.

Artigo exclusivo para a revista repórter X
Rui Ferrer Trindade