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domingo, 30 de janeiro de 2011

CONCURSO NACIONAL DE TEATRO - PÓVOA DE LANHOSO

Theatro Club - CONCURSO NACIONAL DE TEATRO - PÓVOA DE LANHOSO (04.FEV. a 05.MAR.2011) videos culturais do escritor Quelhas em Portugal, Suiça e Luxemburgo no youtube quelhasgoncalves

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Eleição do Presidente da República em Zurique, o porque das abstenções no estrangeiro e falta de informação...

Abstenção nas presidenciais atinge recorde nos 53,3% e a maioria dos emigrantes não votaram, vejam porque? Cavaco Silva foi reeleito Presidente da República nas Eleições Presidenciais 2011, venceu por maioria à primeira volta por 52.94%
Bom dia. Penso que os emigrantes no estrangeiro não tem a informação necessária. Vejamos: Um cidadão português a residir com segunda residência e a trabalhar no estrangeiro, porque e que não pode votar onde vive? Já sei qual a resposta. Sei que temos que fazer transferência de recenseamento da freguesia onde vivemos para a morada no estrangeiro. Agora reparem, as Autarquias apelam ao cidadão da terra para não mudar o recenseamento, pelo facto de receberem mais verbas mediante a população que tem, e muito bem. Por outro lado, no estrangeiro só se pode votar na eleição do Presidente da Republica e nas Legislativas e não para a Assembleia de Freguesia ou Autárquicas, o que esta muito mal. Porque e que temos de mudar o recenseamento, se no estrangeiro não se pode votar para eleger os membro da nossa terra para a Freguesia e para o Concelho? Não seria mais fácil um cidadão português puder votar no estrangeiro em todas as eleições e por sua vez o Consulado comunicar a Portugal quem votou no pais onde vive? Sabem porque e que existem tantas abstenção? Tem ai a resposta. Em tempo de eleições, se estivermos num lado e recenseado noutro, nunca podemos votar. Deveria o governo português fazer um Dec. Lei, onde o cidadão português recenseado em Portugal e a residir no estrangeiro pudesse votar onde se encontrasse nessa altura, caso de ferias, ou caso de ser recenseado em Portugal e a morar no estrangeiro, era mais prático. Também se Corria o risco de um cidadão em ferias votar em Portugal e seguidamente no estrangeiro, mas que lá está , os Diplomatas naqueles países, ao comunicarem o voto do cidadão Português por via electrónica, logo verificavam dois votos e anulavam o segundo. Para que serve a internet? A abstenção e evidente, pois, quantos cidadãos existem fora do pais e estão recenseados em Portugal, logo a partida abstêm-se por força da natureza... Quantos Portugueses estão em Portugal de ferias, com baixa, reformados ou para resolver problemas e tantos outros e recenseados no estrangeiro, pois por força da circunstância temos mais não sei quantas abstenções nas eleições... Agora quando se fala em Autarquias, a abstenção e maior, uma vez que no estrangeiro não se pode votar para este fim... Tudo muito mal, ainda falam no dever cívico, (votar e um dever cívico) quando os políticos não nos dão solução para o exposto. Tirei a conclusão de muita coisa na Suíça, mais precisamente em Zurique, pois no meu caso apresentei-me na mesa de voto para votar e não votei. As entidades competentes, informaram-me que teria que me recensear no Kanton de Zurique, caso de muita gente que lá foi por ignorância e falta de informação, a abstenção falou mais alto neste caso concreto, não por não querer votar, mas por não poder assistir ao seu/meu direito cívico em Democracia e em Liberdade... Todos e quaisquer cidades recenseados no estrangeiro, que estivessem em Portugal pela altura das presidenciais, dias 22 e 23 de Janeiro de 2011, data onde se podia votar em Zurique, por essa razão o pais e o eleitorado e os candidatos para a eleição do Presidente da Republica sofreram com as abstenções nestas eleições. Julgo que deveria haver um Portal para explorar melhor estas questões e informar os Lusitanos em terras que e os acolheram. Obrigado. Zurique 24/01/2011 João Carlos Veloso Gonçalves

domingo, 23 de janeiro de 2011

SOLIDARIEDADE Efigênia Coutinho

SOLIDARIEDADE Efigênia Coutinho O essencial não está nos ritos, Mas no que sugerem os mitos E engendram que meu verso leve A boa mensagem do que lhe digo. Eu agradeço, bom Senhor, tua Amizade que vem zelando por minhas Atividades, enaltecendo minhas Poesias, filhas dos meus sonhos! Rememorando teus elogios, então Embevecida, comovida, me maravilho, Atitude que soa um sonoro estribilho! A história guarda o teu nobre gesto Teu coração, oferecendo solidariedade Para teus Irmãos com fraternidade ! Balneário Camboriú 2006 Brasil www.avspe.eti.br/

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Serões Culturais na APZ com o autodidacta Povoense Jorge Campos discurso por Quelhas

Hoje é um dia especial para um amigo, e passo a ler de amigo para amigo, e para o público aqui presente. 14/01/2011 Jorge Campos é um homem com uma H grande, embora grande! É grande também na grandeza Cultural e ama a Cultura. Jorge Campos tem uma personalidade forte, desinibido e sem preconceitos, amigo de seu amigo e sempre pronto a ajudar no que pode, enfim, não tenho muitas mais palavras para descrever o Jorge, pois, cada um de nós é que tem que descobrir o Jorge a nível Cultural e porque não pessoal, porque ele é humano… O Jorge é de uma geração mais nova do que EU, portanto, só conheci o Jorge Virtual mais tarde, e foi numa exposição em 2005 no Teatro Clube da Póvoa de Lanhoso, através do seu trabalho exposto, onde EU também participei. Mas foi em 2006 que vim a conhecer pessoalmente o Jorge Campos na LusoLivro em Zurique na apresentação oficial do meu segundo livro de contos infantis: “O Livro da criança”, onde ele foi meu convidado especial, juntamente com o Cônsul de Zurique e o Conselheiro das Comunidades Portuguesas na Suíça, o Jornalista Adelino Sá e a Rádio Lora. Jorge, expos e encantou o público com suas obras de arte, “Artes Plásticas e Esculturas” juntamente com outros artistas reconhecidos, como o pintor Nif, José Maria. E neste laço de ligação entre o escritor Quelhas e o autodidacta Jorge Campos começou-se a desenhar uma amizade cultural e pessoalmente dita. Quelhas com veia jornalística, e ainda com vida em Portugal, faz a Biografia de Jorge Campos e publica no jornal Gazeta Lusófona na Suíça e em vários Sites. Depois em 2008, o Autodidacta Jorge Campos, esteve na inauguração produzida pelo Museu da Presidência da República, no dia 10 de Junho, dia de Portugal, de Camões e das Comunidades em Viana do Castelo, entre os convidados estiveram o Presidente da República, o Presidente da Câmara e Vereadora da Cultura da Póvoa de Lanhoso e o seu amigo Quelhas. Quelhas volta a fazer notícia sobre este Evento Cultural e sobre Jorge Para Jorge Campos, assim como para MIM, fazer cultura não é apenas fazer obras de arte e vender obras de arte, cultura é relacionar cultura com cultura, cultura multi-cultural, é unir forças, é ser humano e muito mais se nós quisermos. Digo isto e falo assim do nosso artista porque ele, tal como EU, não andamos a fazer cultura para ganhar dinheiro, mas sim para promover Portugal no Mundo artístico, para sermos úteis na sociedade onde vivemos e sentirmos felizes. Vejamos, o Jorge Campos deu prova disso, no Grand Dolder Hotel, onde esteve presente Gloria Gaynor como convidada de honra, Jorge ofereceu uma peça que foi leiloada e adquirida pelo valor de 30 mil francos Suíços, os quais reverteram inteiramente a favor de crianças desfavorecidas. Quelhas e já na Suíça emigrado, mais uma vez faz notícia sobre o acontecimento de natureza bondosa pelo Jorge, no jornal Fri-luso. Seguidamente o escritor faz um Site pessoal ao artista plástico e convida o Jorge para Personagem de Honra no seu Blogue Cultural, onde foi considerado por todos os convidados, o artista mais ricos culturalmente. Quelhas conhecido por poeta inspirador, pelo meu primeiro livro de poesia “Inspiração do Compositor” faz um poema em homenagem a Jorge Campos que passo a ler: Jorge Campos, Figura ilustre de então, Personagem sem igual, Contamina pessoas, senão, Na Suíça e em Portugal... Da Póvoa de Lanhoso saltou, Para Zurique inquieto, Aqui e ali semeou, Suas obras d, arte decerto, Para o Mundo que as abraçou... Se tornou autodidacta, Adquiriu, técnica e prática, Suas obras enalteceram, Esculturas e pinturas modernas, Que culturalmente nos enriqueceram... Para confirmar algumas das palavras que falei sobre o meu amigo Jorge, quero dizer que ele assim como outros Personagens ligados à Cultura, tem me acompanhado sempre em tournées multi-culturais com o meu terceiro livro de história de Portugal: “Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias”, que vão desde a literatura, música, folclore, artesanato, artes plásticas, esculturas, rádio e TV. Para finalizar, o Jorge expos pela última vez as suas maravilhosas obras de arte, juntamente com outro artista em Razzia, no qual noticiei novamente em jornais, Sites e blogues e fez dois vídeos para a TV Minho e para meu Site no youtube in quelhasgoncalves, e hoje estou cá novamente para dar o meu ombro amigo a quem também me dá o seu. Peço a todos vocês pela nossa Cultura Portuguesa, que, dêem calor humano a todos aqueles que fazem cultura, porque cultura como disse, não é só vender obras, porque a cultura está acima do dinheiro, embora que, se pudermos juntar o útil ao agradável será muito melhor e digo isto porque arte não tem dinheiro que pague. Agradeço mais uma vez a todos, em nome do Jorge Campos, muito bem-haja. Obrigado. escritor: Quelhas

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

O Jornal Maria da Fonte Comemorou os seus Cento e Vinte e Cinco anos de vida 1886/2011

Parabéns ao jornal periódico Maria da Fonte, por ser um marco na nossa história, no Concelho da Póvoa de Lanhoso, no coração do Minho e na história de Portugal. O jornal Maria da Fonte veio afirmar a revolta da Maria da Fonte de 1846 volvidos 40 anos. (cujo a primeira estátua é inaugurada a 15 de Agosto de 1978) A origem ou o passo advém desse momento de história de Portugal, que segundo dizem, deu inicio em Fontarcada na Póvoa de Lanhoso. É bom que se diga que o periódico Maria da Fonte, reforçou a ideia de ser um defensor da circunstância da sua Heroína e da Guerra da Patuleia, (sob a objecção dos enterros fora das Igrejas, das Leis de Saúde Pública e à Reforma do Processo Tributário) contra o Governo de Costa Cabral e da Rainha. Também o jornal, segunda entidade mais antiga do Concelho de Lanhoso, (seguido à Banda de música de Calvos) nasceu e progrediu através do livro de Padre Casimiro José Vieira “Apontamentos para a História da Revolução do Minho em 1846 ou da Maria da Fonte” e seguido do livro de Camilo Castelo Branco “A Maria da Fonte”. A origem da Revolução do Minho ou da Maria da Fonte, não só deu origem ao jornal Maria da Fonte, mas, contudo deu nome a montes de coisas, exemplo: SC. Maria da Fonte, Restaurações, Hotéis e Lojas etc. O jornal Maria da Fonte, dividiu-se entre três Séculos, nasceu debaixo da Monarquia e anos depois abrigou-se no tecto do Fascismo, passou pela Primeira Grande Guerra Mundial de 1817/18, (onde muitos e muitos povoenses perderam a vida, no qual o Sargento Joaquim Gonçalves “Quelhas” sobreviveu) e chegou aos tempos da liberdade. Liberdade de expressão. E foi após o 25 de Abril de 1974 que o jornal Maria da Fonte emergiu mais forte, mais decisivo, apontando algo do passado que estava trancado nas gargantas dos povoenses e dos Portugueses, sobre tudo, artigos que se tinham fechado no tempo da PIDE (Polícia Fascista). Entre 1886 e 2011, portanto 125 anos que o jornal Maria da Fonte teve glória, com algumas, poucas interrupções, no início das primeiras edições e se faziam poucos exemplares, mas foi a partir de 1974 que se destacou mais a todos os níveis. De salientar que o periódico povoense, nasceu como o nome de “O Castelo de Lanhoso” meses depois, “A Maria da Fonte” e seguido até à longa data “Maria da Fonte”. Maria da Fonte serviu os povoenses e era apenas um jornal local. (apenas enviavam três ou quatro jornais para o poder central obrigatoriamente, senão fechavam o jornal naquele tempo de poder económico fraco e de mentes ofuscas) Só depois do 25 de Abril e com o inicio da emigração, é que o jornal povoense atravessou fronteiras, especialmente para os países de língua de expressão portuguesa e para a Europa. Quanto à queixa (Lápis Azul) dos anteriores administradores do jornal Maria da Fonte antes de termos liberdade e no tempo da censura, a que testavam e muito bem, agora a coisa inverte-se. Vejamos. No tempo de Armando Eurico de Carvalho, toda a gente criticava o homem, que ia para a Sede do SC. Maria da Fonte tirar notícias dos jornais, principalmente do jornal de Notícias, pois, talvez nesses longos anos à frente dos destinos do jornal Maria da Fonte, não houvesse tantos escritores como no dia de hoje ou teriam receios de publicar!? Agora com a nova direcção, a jornalista povoense do jornal Maria da Fonte, Lurdes Marques, tipo, Armando Eurico de Carvalho, assina a maior parte dos textos, fora aqueles que sublinham “redacção” como disse agora com todos os escritores sem tabus, desde os mais velhos aos mais novos, desinibidos, parece que ainda funciona o Lápis Azul invertido. Ontem e hoje, Eu, “Quelhas” escritor, jornalista e repórter, por ser directo, objectivo e sem papas na língua, e falo por mim, estou a ser censurado desde há uns tempos a esta parte, como no tempo da PIDE, pela Comunicação Social povoense, (depois de ser acarinhado por milhares de portugueses no estrangeiro, especialmente na Suíça onde estou radicado temporariamente) quando precisam de novas ideias e projectos para um futuro próximo e dar continuidade ao GRANDE jornal Internacional Maria da Fonte, que, muitas das vezes, ultimamente, só trás politiquices, desporto, notícias e fotos de mortos e pouco mais… Ainda li há bem pouco tempo, um artigo do Director Armindo Veloso, que dizia que, o jornal era isento para todos, onde e como!? Não vejo nenhum artigo publicado no Jornal Maria da Fonte, sob tutela cultural no estrangeiro, que enviei na intenção de divulgar vários Personagens ligados à Cultura e acontecimentos de notícias, nem uma notícia da apresentação do terceiro livro, designado por “Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias…” quando convidei directamente na redacção! Queremos um jornal eximo, para ser um jornal mais enraizado a nível internacional, dar notícias da Póvoa de Lanhoso para o Mundo, mas, por sua vez dar notícias do estrangeiro para a Póvoa de Lanhoso. E para terminar, gostaria que a jornalista, Lurdes Marques, viesse um dia, a ser Directora do jornal Maria da Fonte pelo seu empenho e amor à camisola… Viva o jornal Maria da Fonte, viva a Democracia, viva a Liberdade e a Liberdade de Expressão. Fora a Censura e o Lápis Azul. autor: Quelhas

Raizes do Minho de Zurique

Biografia: O Grupo Musical Raizes do Minho de Zurique, nasceu em Fevereiro do ano de 2007. O grupo musical como diz o nome, está enraizado em Zurique por 6 elementos emigrantes naquela cidade. A maior parte do grupo de amigos conheciam-se da longa data, desde a Póvoa de Lanhoso, mas foi atravez da paixão e da amizade e de serenatas que faziam ao acaso, emprevisando na hora as musicas tradicionais Portuguesas na cidade de Zurique, que se aproximaram cada vez mais. A paixão, o sonho, o convívio, foi criando mais laços de amizade para além do conhecimento que tinham. Daí surgiram instrumentos, um de cada elemento, que davam exactamente para reunir um grupo musical amador, juntaram-se os primeiros quatro elementos e posteriormente vem mais o quinto e o sexto elemento e, já la vão quatro anos até à presente ano 2011. O grupo musical toca especialmente musica popular do Minho, e mais umas tantas quantas para todos os feitios e gostos musicais de Norte a Sul do País. O grupo tem musicas ineditas da região do Minho, (Homenagem há Maria da Fonte) (Pinto de Travassos) (Quando eu vim para a Suíça) com autoria do grupo musical. Apresentação dos elementos do Conjunto Raízes do Minho de Zürich: Carlos, Vocalista e Tocador de Cavaquinho. Ferreira, Vocalista e Purcursão. Fernando, Acordionista. Jorge Carvalho, Vocalista e Viola Rítmo. António Lopes, Refrão e Tambor. Tozé, Consertina. O Raízes do Minho está disponivel para todas as actuações como por exemplo: Casamentos, Baptizados, Cumunhões, Despedida de Solteiro, Festas da Comunidade Portuguesa, e sobretudo festas especiais tais como Natal, Passagem de Ano, Entrudo, 25 de Abril e Santos Populares…

Contacto: inspiracaodoautor@sapo.pt

sábado, 1 de janeiro de 2011

Comemorações dos 125 anos do Jornal Maria da Fonte

Assinalando-se, no próximo dia 3 de Janeiro, 125 anos da publicação do Jornal “Maria da Fonte” (1886.01.03), a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, através dos seus serviços culturais, em articulação com a Administração do Jornal Maria da Fonte está a preparar um conjunto de iniciativas no sentido de comemorar a data. Assim, as propostas decorrerão durante o mês de Janeiro do próximo ano e contemplam uma publicação comemorativa, uma exposição documental e duas Conferências. Estas iniciativas dirigem-se à comunidade em geral. No dia 3 de Janeiro, será a distribuição de uma edição especial do jornal Maria da Fonte evocativo dos seus 125 anos. No dia 15 de Janeiro, pelas 21h30, realizar-se-á, no Theatro Club, a Conferência “Jornal Maria da Fonte – 125 anos”. Nessa noite, serão conferencistas Paulo Freitas (Divisão de Cultura e Turismo da CMPL) a respeito de “A Fundação do Jornal Maria da Fonte”, José Abílio Coelho (Director do Jornal Terras de Lanhoso/Investigador) sobre “A Imprensa Periódica na Póvoa de Lanhoso” e Felisbela Lopes (Universidade do Minho) sobre a “Imprensa no Desenvolvimento Local”. O moderador será Armindo Veloso (Director do Jornal Maria da Fonte). Prevista está ainda a realização de uma segunda conferência sobre “A Importância dos Arquivos Locais” e a abertura de uma exposição documental sobre o Jornal Maria da Fonte ao logo destes 125 anos de existência, na Galeria de Exposições do Theatro Club.
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