terça-feira, 30 de junho de 2020

Teatro; Grupo Sorriso o "bêbado" no restaurante Dona Olímpia, peça "vai ...

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quinta-feira, 25 de junho de 2020

Entrevista á Dona Rosa, Toca do Javali

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Entrevista Agência César´s AG Basel e Zurique

AS AGÊNCIAS DE VIAGENS ESTÃO SEMPRE CONSIGO! A sociedade está a passar por uma crise global, que atingirá totalmente muitos sectores, mas poucos sofreram um impacto tão terrível quanto o sector de turismo, em especial o das viagens. As agências de viagens são um dos negócios que mais garantias oferecem ao consumidor, onde o cliente está protegido por seguros e garantias exigidas por lei. As agências de viagens trabalharam nas últimas semanas em horário laboral interminável, a lutar para trazer de volta as centenas de passageiros que foram afectados por esta pandemia. O trabalho de repatriamento foi muito complicado e em contra-relógio, devido às medidas governamentais que restringiram e continuam a restringir a livre circulação de pessoas. As agências de viagens também lutaram e continuaram a lutar, com os diferentes fornecedores, para alcançar os reembolsos possíveis e esperados das viagens agora suspensas, reservas que agora são canceladas, sabendo que com esses reembolsos e cancelamentos os benefícios, comissões e lucro do seu trabalho desaparecem. Muitos de vós deixaram de comprar numa agência de viagens, para poupar alguns euros, e optaram pela compra na internet; hoje, muitos dos que adquiriram as suas viagens dessa maneira, estão a sofrer um calvário, pois não têm apoio, apenas um qualquer número de telefone de taxa acrescida ou um consolidador de reservas, gerido por um robot. O turismo está de luto, mas ansioso por seguir em frente e os agentes de viagens procuraram continuar aqui, prontos para ajudar; para isso precisam que hoje reflictas e lhes dês a oportunidade de no futuro, quando pudermos todos de novo viajar, poderem continuar aqui e poderem continuar a ajudar, solicitando-lhe a tua reserva e não a uma máquina! Artigo; André Lopes Agência César´s AG Sejam bem-vindos à revista das oportunidades. Nós mudamos o conceito de fazer jornalismo... A melhor publicidade é a nossa. Pague uma publicidade em papel e receba várias publicidades grátis online. Assine a nossa revista repórter X e divulgue o que é genuinamente português. Dê valor em vez de criticar!

Entrevista Agência César´s AG Basel e Zurique

 AS AGÊNCIAS DE VIAGENS ESTÃO SEMPRE CONSIGO!

A sociedade está a passar por uma crise global, que atingirá totalmente muitos sectores, mas poucos sofreram um impacto tão terrível quanto o sector de turismo, em especial o das viagens.
As agências de viagens são um dos negócios que mais garantias oferecem ao consumidor, onde o cliente está protegido por seguros e garantias exigidas por lei.
As agências de viagens trabalharam nas últimas semanas em horário laboral interminável, a lutar para trazer de volta as centenas de passageiros que foram afectados por esta pandemia. O trabalho de repatriamento foi muito complicado e em contra-relógio, devido às medidas governamentais que restringiram e continuam a restringir a livre circulação de pessoas.
As agências de viagens também lutaram e continuaram a lutar, com os diferentes fornecedores, para alcançar os reembolsos possíveis e esperados das viagens agora suspensas, reservas que agora são canceladas, sabendo que com esses reembolsos e cancelamentos os benefícios, comissões e lucro do seu trabalho desaparecem.
Muitos de vós deixaram de comprar numa agência de viagens, para poupar alguns euros, e optaram pela compra na internet; hoje, muitos dos que adquiriram as suas viagens dessa maneira, estão a sofrer um calvário, pois não têm apoio, apenas um qualquer número de telefone de taxa acrescida ou um consolidador de reservas, gerido por um robot.
O turismo está de luto, mas ansioso por seguir em frente e os agentes de viagens procuraram continuar aqui, prontos para ajudar; para isso precisam que hoje reflictas e lhes dês a oportunidade de no futuro, quando pudermos todos de novo viajar, poderem continuar aqui e poderem continuar a ajudar, solicitando-lhe a tua reserva e não a uma máquina!

Artigo; André Lopes
Agência César´s AG

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Teatro; Grupo Sorriso o "bêbado" no restaurante Dona Olímpia, peça "vai ...

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quinta-feira, 18 de junho de 2020

Condecoração; José Maria Ramada



















José Maria Ramada

Nasceu a 2 Setembro 1958, em Medelo, concelho de Fafe, primeiro de 4 filhos duma família humilde. Sempre teve uma queda especial pela escrita, escrevia poesia e alguns textos, apenas pelo simples prazer de o fazer. Estudou até ao 11º ano, porém com a morte do pai, teve de começar a trabalhar, concluindo anos mais tarde o curso geral dos liceus. Como quase todos os jovens daquela época, cumpriu o serviço militar. De regresso a Medelo, sua terra natal, iniciou um novo trabalho, mas sempre com o sonho de trabalhar como cozinheiro, algo que já ia fazendo nas suas actividades de escuteiro.
Emigrou para a Suíça em 1981 para trabalhar na restauração, onde as portas se lhe abriram, pôde então tirar o curso de chefe de cozinha e posteriormente o de formador, cursos que até hoje abraça com toda a dedicação. Escondia o sonho de um dia editar um livro de poesia, conseguiu realizar o grande sonho, fruto de alguns anos, “Vagueando em Sonhos”, primeiro livro de Poesia, em 2014, com Edições Vieira da Silva. Seguindo do Caderno “Flauta Partida” uma História Infantil, com 5° edição 2012/2014, com Edição de Autor. Depois, “A Viagem” Narrativa, com 2° edição 2014/16, a 1° Edição de Autor e a 2° Edições Vieira da Silva e, “45 Anos de História” Bibliografia do Agrupamento de Escuteiros de Medelo, em 2018. Tendo igualmente a participação em 15 antologias poéticas e antologias de contos. O livro poético, Nostalgia; Sinto a tua ausência, com a Repórter Editora Schweiz, em 2020.
A poesia é a revelação de um sentimento que o poeta acredita estar a viver, mas que acaba por ser um sonho muitas vezes ausente.
O leitor acaba por sonhar através dos sonhos de outrem… do poeta, muitas vezes sentindo a ausência de alguém, sentindo a nostalgia de quem já partiu ou não está presente naquele momento.
As palavras, o poema, os sonhos, só se transformam se tiverem eco, recepção de quem os lê, sentindo, vivendo na nostalgia o momento daqueles que estão ausentes.

A minha poesia, mais uma vez através deste livro, foi o juntar de palavras, de rabiscos e poemas á alguns anos guardados que hoje quis espalhar ao vento.



Bibliografia

Edições do Autor:

“Flauta Partida”, 2012/2014
Caderno; História Infanto-Juvenil - Edição de Autor

“Vagueando em Sonhos” 2014
Poesia - Edições Vieira da Silva

“A Viagem – O que olhos viram e os corações sentiram”, 2014/16
Narrativa de uma viagem de voluntariado e solidariedade
1° Edição de Autor – 2° Edições Vieira da Silva

“45 Anos de História” 2018
Bibliografia do Agrupamento de Escuteiros de Medelo - Edição de Autor

“Nostalgia; Sinto a tua ausência” 2020 - Repórter Editora Schweiz



Participações em Antologias de Poesia:
Entre o Sono e o Sonho, 2014 – Chiado Editora
Essência do Amor, 2014 – Edições Vieira da Silva
Intemporal, 2015 – Incógnita Editores
Ecos de Apolo, 2016 – Edições Vieira da Silva
Dê Coração de Natal, 2017 – Edições Vieira da Silva
Mais Mulher, 2017 – Edições Hórus
1ª Antologia Cultive, 2017 – Cultive Suisse – Editora Bortolinni
1º Concurso de Contos EVS, 2017 – Edições Vieira da Silva
Entre o sono e o Sonho, 2017 – Chiado Editora
Mãe & Pai, 2018 – A P P – Associação Portuguesa de Poetas
Colectânea de Poesia da Lusitânia POEM’ART, 2018 – Edições Declamador
Natal em Palavras, 2018 – Chiado Editora
Vozes Portuguesas, 2019 – Edições Literartee/ NALAP
Elos da Língua Portuguesa, 2019 – Edições HNEditora
Temas livres; Revista Repórter X, 2020 – Repórter X Veloso Gonçalves



Participações em Palestras e Eventos Culturais

Flauta Partida, foi o ponto de partida para a acção de voluntariado e de solidariedade em Invinha - Moçambique em 2012. As divulgações e apresentações do projecto foi em Fafe, Póvoa Lanhoso, Braga e Lisboa a Escuteiros.

Em Fevereiro de 2014, durante a Feira do livro da Engadina na Suíça, foi convidado a expor os seus livros e fazer uma palestra para a comunidade Portuguesa local, “Escutismo um estilo de vida, ao serviço do próximo”.

Foi orador na Palestra “Voluntariado Internacional” em Maio 2014 do mesmo ano no Funchal – Madeira a convite da Junta Regional da Madeira do Corpo Nacional de Escutas, com ampla cobertura na RTP Madeira.

Em Junho 2014, participou em mais uma palestra a convite da comunidade Escolar da zona consular de Zurique, sobre o tema “Falta de sensibilidade dos jovens de hoje para o tema Voluntariado e Solidariedade”.
Participando igualmente ao longo do ano em diversas, sessões de autógrafos e divulgações das suas obras.

Em Março de 2015, participa na “noite da poesia” uma parceria entre a editora Vieira da Silva e a livraria Barata em Lisboa, no mesmo mês é o convidado de honra, do evento, “Café Literário” uma organização da Câmara Municipal da Covilhã.

Em Junho de 2016, participou na Feira do livro de Lisboa a convite da Editora Vieira da Silva, e na Feira do livro do Funchal a convite da Fundação Livraria Esperança, em sessão de divulgação das suas obras e apresentação da 2ª edição do livro “a Viagem”.

Em Outubro, convidado pela Junta de freguesia de Guilhofrei, participa no “Dia do livro” com outros autores locais em Vieira do Minho.

Faz o lançamento da 2ª edição do Livro “A Viagem” em Medelo - Fafe e em Genebra na Suíça no mês de Novembro 2016.



Em 2017, participa no Salão Internacional do Livro de Genebra na Suíça, a convite da Associação Cultive / Academia das Artes e Letras Luso Brasileiro em Abril.
Convidado pela Rota do Livro e Fundação Esperança, participa na Feira do livro do Funchal pela segunda vez em Maio 2017.

Convidado pelo Centro Lusitano de Zurique na Suíça, participa como convidado no Festival 6 Continentes (Festival mundial da lusofonia) em todo o Mundo no mesmo fim-de-semana em Outubro 2017

Em Abril de 2018, a convite da UNITRE (Universidades das três línguas, Italiano, Espanhol, Português), é convidado na exposição das artes e letras latinas, com uma palestra sobre a sua vida e obras.

Presente na Feira do Livro de Sierre – Suíça, a convite da APS – Associação de Pais da Escola Portuguesa de Sierre em Maio 2018.

Em Maio 2018 do mesmo ano faz a apresentação do seu 4º Livro, Biografia do Agrupamento de Escuteiros de Medelo, “45 Anos de história”, em Medelo – Fafe.

Em Agosto 2018, faz a apresentação do seu 4º Livro e divulgação das suas obras e antologias nas quais participou no Hipermercado E. Leclerc em Fafe.

Em 2019, não esteve presente em eventos. Por razões pessoais.

No ano 2020 começou uma nova era como Colaborador da Revista Repórter X Schweiz.

Condecoração; Dra. Marília Mendes

Autobiografia de Marília Mendes
Uma vida migrante

Venho de uma pequena aldeia da freguesia de Alfeizerão. Aos nove anos emigrei pela primeira vez. O meu pai vivia e trabalhava na altura no país que mais tarde veio a ser o Zimbabwe. Também esta é uma experiência comum das famílias portuguesas: o pai no estrangeiro, a mãe em casa com os filhos e todas as outras responsabilidades – a casa, as terras para cultivar e a restante família a quem dar apoio. As mulheres de Portugal conhecem bem essa experiência, porque desde sempre os homens partiram, deixando-as com o peso de manter a casa e o país a funcionar.

A chegada à Rodésia, assim se chamava então o país onde o meu pai vivia, não foi fácil. Os emigrantes conhecem as barreiras: outra língua, outros hábitos, comida tão diferente! São as coisas do dia-a-dia que nos fazem sentir estranhos num outro país. Mas há experiências deixam marcas mais profundas. O racismo, a xenofobia… A Rodésia era um país com apartheid. Embora nós portugueses, enquanto brancos, nos pudéssemos mexer-nos livremente – o que os africanos não podiam fazer, o acesso a autocarros, lojas, supermercados, parques, escolas, etc. para brancos era-lhes vedado –, não deixávamos de ser vistos como inferiores e erámos com frequência confrontados com atitudes racistas por parte da sociedade maioritária. Também esta não é uma experiência só minha, partilho-a com uma grande maioria de migrantes.

Aos quinze anos regressei a Portugal. O 25 de Abril tinha acontecido uns anos antes e a sociedade portuguesa tinha mudado. Até na minha aldeia sopravam ventos mais abertos e livres. Foi aí que tomei consciência de como uma sociedade baseada na segregação racista é desumana e injusta e como uma sociedade aberta, onde todos coabitam em paz, é a única que nos respeita a todos como indivíduos, que garante efectivamente os nossos direitos. Uma sociedade onde a xenofobia não tem espaço é mais livre e mais feliz.

Em Portugal completei a escolaridade secundária nas Caldas da Rainha e aos vinte anos fui para Lisboa. Também aqui era, como a maioria dos lisboetas, migrante – muitos vivem em Lisboa, mas têm a sua “terrinha”. Fui trabalhadora-estudante, um excelente estatuto introduzido depois do 25 de Abril: permitia, a quem não tinha dinheiro suficiente para ser só estudante, trabalhar para financiar os estudos. Foi assim que tirei a minha licenciatura e fiz a formação de professora na Faculdade de Letras de Lisboa na área de Línguas e Literaturas Modernas – variante português e alemão. O meu futuro ficou traçado, sendo a relação com o alemão programa para a minha vida.

Vivi de seguida dois anos na Alemanha, um como estudante com uma bolsa de estudantes de um instituto alemão (o melhor ano da minha vida de estudante!), o outro a trabalhar como tradutora-intérprete numa pequena empresa de traduções. Foi quando estava na Alemanha que conheci o homem que se tornou mais tarde meu marido. E aqui ficou traçada a segunda parte do meu futuro. Candidatei-me a um posto de Leitora de Português na Universidade de Zurique. Era a minha última escolha, mas foi o posto que me foi atribuído. Aceitei. Como o meu marido é suíço, era com certeza meu destino vir para a Suíça.

O posto de Leitora de Português na universidade é limitado a seis anos. No final deste período, tentámos, já com a nossa filha, ir viver para Portugal. O meu marido é um lisboeta de coração, mas não conseguiu arranjar lá emprego. Por isso voltámos para a Suíça. E, desta vez, a minha experiência assemelhou-se a tantas outras: como estrangeiros, mesmo se falamos bem a língua, estamos quase sempre em situação desfavorecida em termos laborais. A precariedade é parte integrante da nossa história migratória, também da minha. Tive muitos pequenos empregos precários como professora de português língua estrangeira, como tradutora, intérprete, revisora de textos… A minha situação profissional só se estabilizou quando em 2011 comecei a trabalhar para o sindicato Unia como secretária para a migração.
Trabalhar na área da migração, embora seja um desvio da minha carreira profissional, faz sentido na minha vida. Devido ao meu passado, mas acima de tudo porque me apercebi, quando a minha filha nasceu, da discriminação a que, também na Suíça, os estrangeiros, e em especial a comunidade portuguesa, estão sujeitos. A discriminação é mais subtil, não é o apartheid aberto da minha infância. Mas o facto de ser escondido torna-o muitas vezes mais difícil de identificar e combater. Antes de chegar ao Unia, eu já tinha trabalhado voluntariamente em projectos ligados à migração, sobretudo na área da educação de crianças e jovens. E por isso criei, com dois colegas, uma associação que tem por objectivo apoiar pais de jovens que têm problemas relacionados com a aprendizagem. Porque temos de valorizar a nossas crianças e os nossos jovens, por um futuro melhor para todos.

O meu trabalho no Unia consiste, em grande parte, na defesa dos direitos dos trabalhadores migrantes, particularmente dos portugueses. Os migrantes são os trabalhadores mais vulneráveis – muitas vezes não falam a língua e poucos sabem como fazer valer os seus direitos. Além disso, a xenofobia suíça, “escondida”, aparece regularmente à tona nas muitas iniciativas e no omnipresente discurso contra os estrangeiros. Em Setembro deste ano será votada mais uma tal iniciativa. Um dos aspectos mais significativos do meu trabalho é participar na luta contra estes ataques aos estrangeiros. Desde a infância que conheço discriminações, injustiças, espezinhamento dos direitos das pessoas. Isto apesar de todos termos os mesmos direitos humanos, independentemente da nossa origem, cor, sexo ou convicções políticas. Defender os direitos humanos dá sentido ao percurso da minha vida.


 

domingo, 14 de junho de 2020

Restaurante Dona Olimpia, Luzern, Kantonsstrasse 8, 6253 Uffikon

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Mercearia, Snack Bar, Toca do Javali, Via Caguils 12, 7013 Domat/Ems

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sábado, 13 de junho de 2020

Casa Boteco, mercearia portuguesa reportagem de Filipa da Silva na Repór...

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Entrevista Agência César´s AG Basel e Zurique

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sábado, 6 de junho de 2020

Mercearia Luso Helvti Lebensmittel Quartierlädeli

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terça-feira, 2 de junho de 2020

Reportagem; Mercearia Luso Helvti com Vitor Ramos na Repórter X

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Dra. Ana Maria Pica do Sindicato Unia na Revista Repórter X

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