segunda-feira, 13 de julho de 2020

Homenagem ; Dra. Ana Maria Pica homenageada pela Revista Repórter X, no ...

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domingo, 12 de julho de 2020

Dra. Ana Maria Pica na Revista Repórter X

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Homenagem á Dra. Marília Mendes no Centro Dona Olímpia

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Homenagem ao Chefe José Maria Ramada

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domingo, 5 de julho de 2020

Revista Mensal Nº 99/100 - Jun/Jul 2020 - Ano IX. Tiragem 5.000 Uni.

Centésima edição repórter X
Revista Mensal Nº 99/100 - Jun/Jul 2020 - Ano IX. Tiragem 5.000 Uni.
Estamos a inovar e breve vamos tentar ter uma App
clique e veja página a página em ponto GRANDE.






































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Homenagem; Ana Maria Pica, a mulher que defende as mulheres


Autobiografia; Ana Maria Pica

Eu e a minha Essência

Nasci em Vila Nova de São Bento uma Grande povoação situada na margem esquerda do Rio Guadiana no distrito de Beja.
Filha de Antonio Maria Caçapo e de Ana Da Conceição Pica, Sou a filha mais nova de três irmãos e uma irmã.
Nos meus pais, sempre vi grandes exemplos e valores, pessoas de trabalho.
Cresci vendo os pais a trabalhar, a transmitirem que a importância da independência laboral, é sem dúvida uma mais valia para ambos os sexos.
Desde cedo me ensinaram a lutar por aquilo que acredito.

Irmãos que amo incondicionalmente e que estiveram sempre presentes no meu percurso.
A irmã é a minha paixão amiga, protetora um exemplo de mulher, o meu porto de abrigo.
Foi aqui na minha família que arranjei ferramentas, que fortaleceram o meu carácter o qual ainda hoje marca a minha vida.

Quando iniciei o meu percurso escolar era uma excelente aluna sempre com o desejo de aprender mais e ir mais além motivada pela literatura bastante jovem comecei a dar aulas de Dactilografia numa pacata Vila Chamada Safara e outra Vila Verde de Ficalho, anos depois a vida surpreendeu me e os meus estudos foram interrompidos pelo nascimento da minha Filha Maria Do Rosário e do meu filho José Luís. E ali eu encontrei o verdadeiro significado da palavra AMOR.

Desde jovem ligada a Política, ligada a causas em defesa da Igualdade de Género
Racismo/Misoginia/ Descriminação/Preconceito:
Onde os vejo como o analfabetismo da alma.

 Causas estas que defendo, hoje com a ajuda do Sindicato UNIA, onde represento o Grupo de mulheres da Suíça Central. Sou Presidente do Partido Socialista na Cidade de Zurique. Recebo do nosso Cônsul de Portugal na Suíça  o convite para Conselheira .
Entro na Universidade Aberta em Ciências Sociais, com minor em Psicologia.
Faço várias formações de Coaching, PNL,e desenvolvimento Pessoal., Entre tantas outras que fui fazendo neste meu percurso, Levo a rádio Lora um programa intitulado Dar voz a quem não têm ,e aí entra novamente o tema MULHERES E SEUS DIREITOS:

O Sindicato. UNIA Organização onde trabalho, que defende os direitos dos trabalhadores na Suíça e todas as causas referente ao emigrante.

Abracei este trabalho com alma e coração veio de encontro a tudo aquilo que acredito e defendo, Neste País onde as diferenças são tão evidentes.
Seguirei sendo e acreditando nos valores que me foram transmitidos e nos que fui adquirindo ao longo da minha vida.
Encontrando grandeza nas pequenas coisas.
Enquanto existir diferenças, causas lutarei com bravura.
Acreditando que todos temos direitos iguais, só precisamos exercê-los.

O fim significa também um novo recomeço, uma vida termina para outra recomeçar.
A minha deixo aos meus dois filhos

Dra. Ana Maria Pica


  



















Gewerkschaft Unia
Region Zentralschweiz
Sektion Luzern, Ob- und Nidwalden
Ana Maria Pica
Gewerkschaftssekretärin
St. Karlistrasse 21
Postfach 4241
6002 Luzern

Tel.        041 249 93 00
Mob.     076 470 27 06
Fax         041 249 93 19




Um país mais completo; abdicar de vir a Portugal nas férias














Maria Kosemund
Colaboradora Revista Repórter X


Um país mais completo



As vindas a Portugal constituem um dos rituais mais importantes das comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo. São um momento de reencontro com a família, com os amigos e com as raízes.

Sei que foi particularmente difícil aos nossos emigrantes abdicar de vir a Portugal nas férias da Páscoa. Também foi difícil para nós pedir esse sacrifício a quem já tanto sacrifica todos os dias. Disse-vos, na mensagem que tive a oportunidade de vos dirigir na altura, que não vir era um gesto de amor para proteger aqueles de quem mais gostamos. E foi. Como foi também um gesto de responsabilidade e uma vez mais um exemplo de abnegação que os nossos emigrantes deram e que todos reconhecemos e agradecemos.

Este esforço coletivo foi necessário e valeu a pena. Apesar de não termos ainda vencido definitivamente os desafios que esta pandemia nos coloca, há uma certeza que vos posso deixar: queremos que os nossos emigrantes venham a Portugal nestas férias de verão.


Serão umas férias diferentes, como tudo ficou diferente nos últimos meses. Não podemos ainda esquecer que temos uma responsabilidade para com os mais vulneráveis. Por essa razão, é fundamental que todos – dos mais novos aos mais velhos – respeitemos todas as medidas e recomendações das autoridades de saúde nestes reencontros.

Mas estas férias serão, por outro lado, um pequeno (grande) regresso à normalidade que verá milhares de portugueses de volta a sua casa. E desengane-se quem ache que este é um momento relevante apenas para os nossos emigrantes. Esta tradição, particularmente sentida nos meses de verão, é parte do pulsar e da identidade do nosso país.

E não me refiro sequer à importância económica destes fluxos, que é óbvia, mas que no momento atual está longe de ser a dimensão mais relevante. A tradição da vinda dos nossos emigrantes é parte do nosso património afetivo e cultural.

É no verão que muitos dos filhos dos nossos emigrantes têm o seu principal contacto com Portugal, com a nossa língua e com as nossas tradições. Os encontros com os avós, as brincadeiras com os primos ou os novos amigos. São memórias que guardarão para a vida, de um país que é também seu, mesmo que não tenham aqui nascido ou que aqui não possam morar.

É também muito graças aos nossos emigrantes que se realizam e sobrevivem muitas festas e romarias um pouco por todo o país. Este ano, infelizmente, muitas destas festas não se poderão realizar, mas estou certa de que o seu relançamento acontecerá em breve, em força e com um impulso decisivo dos nossos emigrantes.

Por último, permitam-me que saliente a dimensão afetiva desta tradição e que destaque a sua importância tanto para quem partiu como para quem ficou. Para os pais que aguardam o regresso dos filhos, para filhos que aguardam o regresso dos pais, para avós, netos, irmãos, amigos… Todos temos alguém que as circunstâncias ou a vontade levaram a emigrar e que ansiamos rever a cada verão.

E é por isso que a cada verão não temos apenas o regresso dos nossos emigrantes, mas temos acima de tudo um reencontro do país consigo próprio. Do país que ficou, com o país que partiu. E com este reencontro, cada casa, cada família, cada aldeia e Portugal voltam a ficar um bocadinho mais completos.

Berta Nunes
Secretária de Estado das Comunidades Portuguesas







Biografia; Efigênia Coutinho (Mallemont) poetiza brasileira


Biografia Efigênia Coutinho (Mallemont)

"A nossa poetiza brasileira, foi uma das mulheres mais revolucionárias da poesia mundial na nova era, no qual promoveu muitos e muitos poetas, onde eu fiz parte tantas e tantas vezes. Efigênia Coutinho foi Presidente Fundadora da Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores. Certo dia, a Efigênia, resolveu deixar um pouco a sua vida literária e os sites de divulgação para trás, para se dedicar aos netos. Agora com esta nova Ferramenta, (facebook) nota-se que a senhora da poesia continua a nos consolar com as suas mais belas poesias que nos iluminam a alma." 





Deixo a sua biografia e um poema que outrora, eu, lhe escrevi em Homenagem, no qual publiquei no Blogue, hoje denominado repórter X. Obrigado Efigênia por existir, pois nós portugueses ou gente na Diáspora, emigrantes e povos que falam a 7.a língua com mais força no Universo, a língua de expressão portuguesa, estão e estarão sempre a seu lado. Beijinhos...


Homenagem: Efigênia Coutinho (Mallemont)

Efigênia Coutinho
Uma grande mulher
Faz poemas de amor
Para enaltecer
Seu devido valor…

Efigénia mulher sem igual
Natural do Brasil
Irmã de Portugal
Do Mundo dos versos
E da poesia subtil…

Efigênia, mulher de grande valor
Poeta do povo
Sinfonia do amor
Neste Mundo novo
De letras ao seu dispor…

Efigênia amiga
Um bom dia lhe desejo
Aceite um beijo
Linda rapariga
Q, eu lhe…
Envio!


autor: Quelhas




“Nascida” em Petrópolis/RJ, e na caminhada da vida, “morei” no Rio e Janeiro/RJ, Florianópolis/SC e atualmente “vivo” em Balneário Camboriu/SC... Deixando a vida me levar...
Formada em Artes, se especializou em Tapeçaria de TEAR, buscando os seguimentos Indígenas e sua História Natural,tendo participado de várias exposições.
Em 1977 foi residir em Florianópolis SC, e há três anos mudou-se para Balneário Camboriú -SC - 1999 -
" Não sou poeta, apenas desenho sentimentos"
A poesia surgiu em minha vida ainda nos sonhos de adolescente, quando menos esperava , lá estava eu com o papel e a caneta na mão, extravasando a minha emoção...Com o passar dos anos, acho que fui me perdendo, esquecendo de como era gostoso embarcar nesta viagem.
Não segui carreira ligada ao mundo das letras, e pouco conhecimento tenho de Literatura. Escolhi Artes como profissão, mesmo sem haver retorno financeiro, pois nada se compara aos tesouros da alma.
Este dom maravilhoso de escrever ficou hibernado durante muitos anos, e como na vida nada acontece por acaso, foi em um desses acasos, da paixão pela arte da poesia, que ressurgiu a poetisa. Percebi que existiam em mim sentimentos que extasiavam meu coração, mas a única forma de vivenciá-los era através de palavras. Meu estilo preferido é o lírico, onde escrevo sobre as inquietações do coração, mas também adoro o erotismo, estimula a minha libido.
O incentivo para continuar a escrever surgiu em Junho/ 1989, quando tive uma das minhas poesias, editada pelo grande poeta VALDEZ, para divulgar o meu trabalho em seu Site.
O reconhecimento e o carinho que recebi de algumas pessoas que me enviaram mensagens foi algo realmente muito gratificante e estimulante. Comecei a ver meus poemas espalhados pela internet em sites de poesias, e aos poucos nasceu o desejo de ter o meu próprio espaço. E assim  , aprendi Webdesigner com Geraldo Azevedo e sua esposa Isabel, a melhor Webdesigner que já conheci até hoje. E surgiu este site: dedicado a vocês, Poetas e amantes da   poesia!
Neste espaço cultural, de forma transparente.  Posso abrir as janelas do meu coração e espalhar ao mundo meus sentimentos, sonhos e fantasias em forma de poemas. A poesia para mim, é um desafio da alma, às vezes apenas um sonho, ou simplesmente pura ilusão! Ela me leva para onde desejo estar, e as fronteiras são muito fáceis de ultrapassar... apenas palavras!
A vida tem sido muito generosa comigo, me deu uma família linda, amigos maravilhosos, reais e virtuais!! A experiência mais agradável que a poesia me proporcionou foi me redescobrir na alma!
Vou seguindo os caminhos que o meu coração ditar.
“É a expressão da subjetividade, da harmonia e do amor universal. Em minha poesia, ora demonstro um tom bastante emotivo, ora amplo interesse pelas coisas simples da vida, revelando alteridade, amizade e solidariedade."

Efigênia Coutinho (Mallemont)


PRESSÁGIO


Efigénia Coutinho Mallemont

Vou me despindo de corpo e alma
numa entrega plena, cheia...
sem sequer dar conta que
respirava, pois o corpo tomou
proporções transcendentais
duma natureza superior
indo ao mais alto do universo
e, deitou ao manto celeste, em
meio de estrelas e o garboso luar
num bailado cadênciado entre esferas
duma transcrição de tudo que existe
acima e abaixo dos meus olhos
uma entrega esplendorosa de vida,
o ar que respiro, me cinge, me
abraça, me mantém entusiástica...
Acima, profecia, oráculo, respostas e
alimento para corpo e alma,
forças ocultas que regem o destino,
sem tino ou desatino, eu atino!...

Balneário Camboriú
SC Brasil