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sexta-feira, 25 de junho de 2010

Foda-se diz Cristiano Ronaldo quando não sabia da bola

Copa do Mundo da Fifa Africa do Sul 2010
Ronaldo marca o unico tento fantasma pela seleçâo Portuguesa de futebol na goleada de 7 a 0 com a equipe da Coreia do Norte na fase de grupos. Tinha empatado com a Costa do Marfim a 0 e terminou com outro empate a 0 sobre o Brasil. Equipe Pts BRA 7 POR 5 CIV 4 PRK 0 Portugal prepara-se para defrontar agora a sua vizinha Espanha num tudo ou nada, a que perder fica de fora...

quinta-feira, 24 de junho de 2010

homenagem ao Quelhas

"Quelhas é o autor sobradelense, povoense, de sobradelo da goma, da póvoa de lanhoso, do minho, que mais livros vendeu em portugal e no estrangeiro" Quelhas é o autor povoense que mais livros vendeu, na Póvoa de Lanhoso e no estrangeiro, principalmente em Zurique. Natural de Sobradelo da Goma, um Sobradelense de gema. Freguesia pertencente à vila e concelho de Póvoa de Lanhoso na província do Minho. Terra da Maria da fonte e do artesanato em ouro e da filigrana. Terra turística. Na aldeia de carreira os mais lindos hotéis rurais do Minho. Tipicamente minhotos, onde se avista a barragem das andorinhas e a serra da cabreira, o castelo de Lanhoso, a senhora do Sameiro em braga, junto do sopé do monte ou serra do Merouço, onde os cavalos semeiam liberdade. Na pequena aldeias é onde nascem grandes homens, mesmo de estatura baixa, são grandes homens, homens com H grandeS Escritores e autores, doutores e engenheiros, políticos e juízes e Sobradelo da Goma não foge à excepção e é lá que nasceu o homem e o escritor nato que mais livros vendeu na Póvoa de Lanhoso e estrangeiro, excepto em Portugal, porque só Altino do Tojal natura, também ele irmão de Sobradelo, vendeu mais exemplares de obra de livro que João Carlos Veloso Gonçalves, o dito Quelhas, inspirador de sonhos e de poemas de vida, histórias para crianças e história de Portugal entre muitas críticas sociais construtivas e notícias de jornal. Póvoa é uma terra pacata onde os autores tem dificuldade em se dar a conhecer e chegar à meta a que se propuseram. Por isso migram ou saiam para os grandes centros urbanos. Quelhas criticado até mesmo pelos políticos, porque não gostam de ouvirem verdades e ele próprio diz que peca por muitas e muitas vezes dizer o que pensa e o que lhe vai na alma. Quelhas um literato ocasional que causa muita dor de cotovelo e de barriga a outros autores locais da Póvoa de Lanhoso e arredores. As pessoas do domínio. A gentes da sociedade em geral. O poeta, assim como é conhecido, tem se demonstrado capaz de fazer qualquer tipo de escrita para além de poemas, um pouco de tudo em geral, estão no seu caminho meios que o ajudam a mostrar aquilo que sabe e deve fazer em liberdade de expressão! Publicado por Bárbara em espaço português http://www.espacoportugues.ch/quelhas.htm

Caro amigo João Carlos Veloso Gonçalves

A sua obra literária, tem vários estilos: a parte da prosa, varia entre o estilo de crónica e estilo de diário. (Confesso que eu não sou muito apreciador de "Diários", mas de "Crónica", aprecio bastante.) A sua poesia é muito comunicativa, e ao estilo da obra "Mensagem" de Fernando Pessoa. No meu gosto pessoal, a sua poesia, ficaria ainda melhor, se tivesse "Métrica", no entanto, também há quem goste ao estilo "Livre", como é o caso. Gostei muito dos seus pensamentos e dos provérbios, que contém estilo filosófico. O livro "INSPIRAÇÃO DO COMPOSITOR...", despertou-me mais, como obra inovadora. Não desanime, continue a escrever e a publicar, para dar a conhecer o que lhe vai na alma; pois um testemunho vivo, é o que de melhor se pode deixar no presente, que se perpetuará para o futuro. Com votos de felicidades deste seu novo amigo, Poeta, Augusto Carneiro Publicada por Augusto Carneiro http://poetaaugustocarneiro.blogspot.com/

UM ORGULHO PORTUGUÊS Para Quelhas

Ó Sobradelo da Goma no belo Minho vistoso pertences á vila e concelho da linda Póvoa do Lanhoso Terra da Maria da Fonte que a revolução ergueu até D. Afonso Henriques no castelo a mãe prendeu Tens belos hotéis rurais e tudo o que mais se sabe e as praias pluviais dos rios Cávado e Ave Desde a serra da Cabreira á barragem das andorinhas até á serra de Merouço onde pastam as cabrinhas És terra de gente humilde honesta e trabalhadora muito deste á cultura espalhada pelo mundo fora Da filigrana de primeira ao artesanato em ouro nesta região turística de Portugal és um tesouro Também terra de poetas pelo mundo conhecidos os teus valores podes crer nunca serão esquecidos. Chico Bento - Suíça Publicado por José Bento http://chicobento62.spaces.live.com/

PARA " QUELHAS" João Carlos Veloso Gonçalves

BRAVO POETA!!! Essa melodia, entra em minha pele, epiderme, corre veias, aquece alma e corpo, dando corpo ao corpo vivido aqui na terra! Efigênia Boa tarde Jorge Vicente e Quelhas, estou tão emocionada, que rio de mim mesma. Como é gratificante essa vida poética, pois nela encontramos amigos de emoção, chegam nos brindando com o coração. Muito agradecida, Efigênia Coutinho "Quelhas" O Senhor pode acreditar, a dois dias ou mais, estava quando podia, com a mente a imaginar o que poderia lhe escrever sobre suas perguntas da minha trajetória na Arte da tapeçaria e da Poesia, seria sim, um momento único, feito até hoje, onde estaria escrevendo algumas maravilhas da alma nas duas Artes, que realmente estiveram uma ligação extremamente gratificante. Contudo, estou realmente sem tempo, e por dois grandes e únicos motivos, a vinda de minha filha Marianne, e a minha primeira Netinha Isabella, com seis meses, a passar uma grande temporada aqui neste santuário paradisíaco Balneário Camboriú. E, sou tomada o dia inteiro por elas duas, sobrando muito pouco tempo livre aos trabalhos Literários. Contudo, porque eu já estava a idealizar como lhe responderia as suas perguntas, é que dentro de 10 dias elas voltam para sua casa, e teria este tempo disponível. Mas hoje já percebo o meu Link em seu espaço , ao qual honradamente fui convidada a participar, estou sim, emocionada por este seu belíssimo e importante trabalho, e peço desculpas por não ter podido lhe entregar o meu texto sobre a minha vida nas duas Artes. Sou imensamente grata a sua generosa e elegante pessoa, que o mundo acompanhe este seu trabalho, e encontre o grande valor cultural que ele representa. Na próxima mensagem, deixarei os poemas solicitados, Efigênia Coutinho PARA " QUELHAS" Efigênia Coutinho Outro momento elevado duma alma elevada... Que dizer mais, se a emoção tomou conta da razão... Escritor "Quelhas" Comemoro com flores Amarelas. Solidariedade profunda Vive em seu coração Para enobrecer o mundo Com sonhos de mansidão. Deste teu Nobre viver Os sonhos que vais colher! Neste desejo de enaltecer Os sonhos vão prevalecer! Balneário Camború Janeiro de 2010 Postado por Efigênia Coutinho http://efigeniacoutinhopoesias.blogspot.com/

Homenagem ao escritor Quelhas

Domingos Manuel Sousa Ferreira Poeta Escritor Pintor Digital disse... sábado, 12 de Junho de 2010 Olá amigo Quelhas, este trabalho que te deixo é mesmo dedicado a ti por tudo o que já foste capaz de fazer até a presente data. Na verdade, de tanta coisa que já li de ti, desde a Inspiração do Compositor livro que adorei, e que mostrou ao mundo um novo modo de ser poeta e escritor. Ao livro da criança, essa lembrança que todos temos e passamos na vida. A Terra das Marias da Fonte. Bem como crónicas, críticas, notícias e reportagens que vais fazendo e dando a conhecer. Por isso amigo Quelhas aqui fica esta lembrança de alguém como tu que também tem, aquele bichinho que se chama força de crer e vontade de escrever. Um abraço deste teu amigo que também é poeta e escritor como tu. O meu amigo tem nome Ele chama-se Quelhas Um dia terá renome, porque acordou, as mentes velhas. Quelhas problemático Assim és conhecido Por seres tão prático No tocar, no tema esquecido. Quelhas conflituoso Como dizem as notícias Na verdade, não és mentiroso Só que não falas com carícias. O Quelhas escreve Aquilo que lhe é breve Que lhe sai, do olhar ao pensamento Ainda que possa ferir, outro sentimento. Quelhas jornalista Enigmático ou simplista Escreves na prática O teu senso, realista. Quelhas é activo Quando dá a notícia Ele é sempre criativo não o faz, com malícia. O Quelhas não pára na busca cultural do nada ele fala é assim, o seu estado normal. Quando penso no Quelhas Fico baralhado Como é, que ele solta as abelhas E sempre de bom agrado. Estou em crer Que o Quelhas continua a dizer Que a liberdade de expressão Não o cala na verdade com razão. Neste preciso momento O Quelhas está a ler A noticia como passatempo Para que depois também eu possa crer Que é isto, que gosta de fazer. Nas crónicas do jornal O Quelhas escreve com emoção Sendo bem ou mesmo mal Assim vai mostrando o lado da razão. Quelhas correspondente Na Suiça para Portugal Ele informa como vai a nossa gente Estejam eles, bem ou mesmo mal. O Quelhas afirma Com o seu conhecimento Que no que escreve confirma Ser crente no sentimento. O Quelhas é um amigo Fácil de compreender Não é nenhum perigo Como andam alguns a dizer. Quelhas comunicativo Amigo e criativo Gostas de partilhar A tua forma de pensar. O Quelhas escreve, Em liberdade de pensamento Também diz o que lhe ferve No olhar e sentimento. O Quelhas tem amigos, Alguns mal conhecidos Mal entendem o que ele diz Faz-se grande mas é petiz. Domingos Manuel Sousa Ferreira Poeta Escritor Pintor Digital 13-06-2010 Publicada por Domingos Ferreira - Poeta e artista digital em técnica de Robótica http://domingosmanuelsousaferreira.blogspot.com/

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Caim Saramago Nobel da Literatura!

Saramago escreveu Caim e desafiou a relegião! Óbito Morreu José Saramago O prémio Nobel da Literatura, José Saramago, faleceu aos 87 anos. O escritor, laureado com o Nobel em 1998, sofria de graves problemas respiratórios. Caros amigos, Saramago escreveu outro livro. O seu título é “Caim”, e Caim é um dos protagonistas principais. Outro é Deus, outro ainda é a humanidade nas suas diferentes expressões. Neste livro, tal como nos anteriores, “O Evangelho segundo Jesus Cristo”, por exemplo, o autor não recua diante de nada nem procura subterfúgios no momento de abordar o que, durante milénios, em todas as culturas e civilizações foi considerado intocável e não nomeável: a divindade e o conjunto de normas e preceitos que os homens estabelecem em torno a essa figura para exigir a si mesmos - ou talvez fosse melhor dizer para exigir a outros - uma fé inquebrantável e absoluta, em que tudo se justifica, desde negar-se a si mesmo até à extenuação, ou morrer oferecido em sacrifício, ou matar em nome de Deus. Caim não é um tratado de teologia, nem um ensaio, nem um ajuste de contas: é uma ficção em que Saramago põe à prova a sua capacidade narrativa ao contar, no seu peculiar estilo, uma história de que todos conhecemos a música e alguns fragmentos da letra. Pois bem, com a cabeça alta, que é como há que enfrentar o poder, sem medos nem respeitos excessivos, José Saramago escreveu um livro que não nos vai deixar indiferentes, que provocará nos leitores desconcerto e talvez alguma angústia, porém, amigos, a grande literatura está aí para cravar-se em nós como um punhal na barriga, não para nos adormecer como se estivéssemos num opiário e o mundo fosse pura fantasia. Este livro agarra-nos, digo-o porque o li, sacode-nos, faz-nos pensar: aposto que quando o terminardes, quando fizerdes o gesto de o fechar sobre os joelhos, olhareis o infinito, ou cada qual o seu próprio interior, soltareis um uff que vos sairá da alma, e então uma boa reflexão pessoal começará, a que mais tarde se seguirão conversas, discussões, posicionamentos e, em muitos casos, cartas dizendo que essas ideias andavam a pedir forma, que já era hora de que o escritor se pusesse ao trabalho, e graças lhe damos por fazê-lo com tão admiráveis resultados. Este último romance de José Saramago, que não é muito extenso, nem poderia sê-lo porque necessitaríamos mais fôlego que o que temos para enfrentar-nos a ele, é literatura em estado puro. Dentro de pouco tempo podereis lê-lo em português, castelhano e catalão, e então vereis que não exagero, que não me move nenhum desordenado desejo ao recomendá-lo: faço-o com a mais absoluta subjectividade, porque com subjectividade lemos e vivemos. E falo aos amigos, porque esta carta apenas a eles vai dirigida. Com muita alegria. Felicidades a todos os leitores: um ano depois de A Viagem do Elefante temos outro Saramago. São três livros em um ano, porque também há que contar com O Caderno, o livro que vamos lendo aqui em cada dia. Não podemos pedir mais, o nosso homem cumpriu, e de que maneira. A idade, amigos, aguça a inteligência e agiliza a capacidade de trabalho. Que sorte a nossa, leitores, de ter quem nos escreva. Pilar del Río

terça-feira, 15 de junho de 2010

Aqui jaze PAI

Pai faz hoje um ano que partis-te para os reinos do Céu. Eu sei que sim porque tu eras uma alma boa... Descansa em paz junto de minha Mãe.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

«Terra das (Marias) da Fonte ou fontanário, história com histórias…»

CONVITE Tenho o prazer de convidar V. Ex.ª a assistir ao lançamento da obra «Terra das (Marias) da Fonte ou fontanário, história com histórias…», da autoria de “Quelhas” João Carlos Veloso Gonçalves, que terá lugar no próximo dia 7 de Agosto, sábado, pelas 17h00, na Sala do Theatro Club, Largo António Lopes, Póvoa de Lanhoso. A sessão será aberta pela Sr.ª Dr.ª Vereadora, Fátima Moreira e pelo Poeta e Artista em Robótica, Domingos Manuel Sousa Ferreira. A apresentação da obra estará a cargo de Quelhas, autor, poeta, crítico, jornalista e repórter. Este livro tem Rectificação, Análise & Critica de Adelino Sá, Jornalista e Sindicalista, e Prefácio de Ana Sofia Pinto, Professora e Historiadora. A obra consiste na ideia de divulgar a nossa cultura, as ideias que cada autor passou para papel, sobre a Heroína Maria da Fonte e todas elas diferentes. Defendida pelo autor por uma grande confusão de quem a descreveu, cada autor aumentou-lhe um palmo ou um ponto, no entanto defende que, deveriam ser 7 mulheres de armas e não uma só, pelo benefício da dúvida. Afirma ainda, que nada sabe sobre a Maria da Fonte, em relação ao Padre Casimiro que viveu por dentro a verdadeira história da revolução e, ao Camilo Castelo Branco, e Paixão Bastos e tantos outros, em datas separadas a descreveram totalmente diferente. Estátuas 1.ª Maria referente: (Maria) da Fonte – (Maria) Angelina Lage 2.ª Maria referente: (Maria) da Fonte – (Maria) Luíza Balaio Ex. mos senhores Junta de Freguesia Venho solicitar-vos um apoio simbólico para o livro «Terra das (Marias) da Fonte ou fontanário, história com histórias…» Tal como nas edições anteriores, foi apoiado pela Câmara Municipal e por 28 juntas de freguesias de 29, assim como escolas primárias e secundárias. Peço apenas um apoio que vá ao encontro da Cultura pela Leitura, divulgação do autor a nível concelhio. Quelhas, João Carlos Veloso Gonçalves, natural de Sobradelo da Goma, tornou-se o autor mais popular, dentro e fora do conselho e estrangeiro, amado por uns e criticado por outros. Desde 2005, dei a conhecer-me no mundo do jornalismo nos jornais locais e estrangeiros, mesmo antes de ser autor de obras de livros. Daí em diante e até aos dias de hoje, ainda não parei, escrevo na Suíça para as comunidades portuguesas e em espaços na internet com ligação à Póvoa de Lanhoso. Como tenho vindo a fazer e, é já considerado uma marca, nos meus livros coloco todos os brasões das freguesias do concelho da Póvoa de Lanhoso. Para me agradecerem este espírito de vontade própria, pedia-vos apoio na compra de exemplares de livros para as vossas bibliotecas, sedes de freguesia, e escolas, para além de ter um presente para uma pessoa que venha de fora visitar-vos. O valor simbólico vai ser de 10.00 € cada livro, de citar que, nas edições anteriores, tive presidentes que ficaram com livros, desde a quantia de 5 livros, até ao máximo de 80 livros por junta de freguesia. Meus amigos, peço-vos então, a vossa colaboração, pensem na quantia a ficar para divulgação do autor e da história da Póvoa de Lanhoso, do Minho e de Portugal. Os livros serão entregues no dia do lançamento do mesmo, no Teatro Clube da Póvoa de Lanhoso, a partir das 15.00 h, até às 17.00 h, horário da apresentação do lançamento do livro, onde está toda a população convidada a assistir. Agradeço uma resposta breve para o exposto, para assim levar as quantias certas para o local, uma vez que não tenho tempo de entrega, tenho o tempo limitado e tenho de voltar para a Suíça, onde o trabalho me espera. Obrigados. TLF 0041 787988489 Breitensteinstrasse 29 8037 Zürich Suíça Abraço Quelhas O Hino Nacional da (Maria) da Fonte foi-se alterando, ou seja acrescentado pelos dizeres do povo, escrito e cantado por grupos populares e estudantinas, mais frase menos frase, mas sempre em poema e verso. A letra do Hino original criado pelo maestro Ângelo Frondoni, continua digno, e foi durante muitos anos a música do Partido Progressista. O Hino Nacional da (Maria) da Fonte é uma mais-valia, idêntico, quase igual ao Hino da República Portuguesa, sendo que o primeiro é normalmente usado para saudar altos cargos militares, e ministros da República, enquanto o segundo é sempre utilizado na presença do Chefe Maior das Forças Armadas - Presidente da República. Dessas cantorias, também se foi alterando a história, se ela já era confusa, mais confusa ficou, contudo os escritores foram escrevendo com as suas perfeições e ideias, pegando também nas frases e cânticos populares do povo... A ser verdade, a introdução de alguns escritores, que, (Maria) da Fonte, exibiu uma carabina e duas pistolas, outros descreveram apenas a exibição de, paus, foices/roçadora, forquilhas, chuços e inchadas. http://cms.portugalnasuica.webnode.com.pt/terra-das-marias-da-fonte-ou-fontanario-historia-com-historias-/

Associação Cultural da Juventude Povoense apresenta Teatro por Cunha de Leiradella

O Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas

Dia de Portugal Que vai um pouco mal Afinal… De Camões E suas reflexões E ilusões… Das Comunidades Com vaidades E realidades… Enfim; Da poesia E da alegria Do dia-a-dia… Da tolerância E da arrogância Em tempo d'esperança… Da liberdade Sem ponto final Actual… Camões, Camões; Homem e poeta Com muitas ambições Homem das nações… Tiveste direito a feriado A nascer com a República Na República… Pelo povo amado Recebes-te sua honra Na tua sombra… Na qual foi ditada Ao génio da Pátria A nossa Pátria… E por ti enamorada A partir do Estado Novo Da história d'um povo… No regime de António de Oliveira Salazar Homem do desprazer E azar… O Dia de Portugal De Camões Das multidões… Que traça o grande mal De Portugal E internacional… Das Comunidades Portuguesas E das suas defesas Postas nas mesas… Como em tempos memoriais Na altura dos Cabrais Dos liberalismos reais… Do tempo da Ditadura Que mesmo após o 25 d'Abril Ainda perdura… Mas Camões nada tem a ver Apenas a data refere A quem confere… O falecimento do Poeta Na pessoa de Luís de Camões Homem das ocasiões… E lembrada aos portugueses Fora de Portugal A lembrar a Pátria Natal…. Camões Tornou-se célebre Escreveu "Os Lusíadas" Corrigiu dactilografias… Semeou então O acordo ortográfico E a ortografia… Escreveu Poesia Sonetos D'amor para ti... Para mim... Afinal; Com muito amor a Portugal! autor/poeta/jornalista/reporter Quelhas