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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Fado 1... 2004 - FADO: Património da Humanidade 2011

Atenção!
Silêncio!
Que se vai cantar o fado.
... Fado corrido,
Fado cantado...
E o Benjamim,
Que veio ouvir o fado,
Nunca mais piou até ao fim…
O fado no palco com Mariza,
O sonho que o Zé concretiza.
“Amália não deixes morrer o fado
Que o povo ouve em “Suspense”,
E fica calado.
-...
O fado é triste,
O fado toca na alma...
Faz-se silêncio,
Naquela noite calma.
A fadista canta,
E encanta.
Afinando a garganta...
“Até que a voz me doa”
Aplaude o povo de Lisboa...
- Hei-de cantar o fado...
Triste e cansado.
No intervalo,
Noite dentro;
A fadista refresca a garganta,
No café do centro...
A noite continua com estrelas no ar.
No palco “outra” a cantar...
Depois da pausa,
Entra o Beija-mão,
Que aos gritos causa confusão.
E o bófia secreto,
Sabe o que lhe vai na alma,
De concreto... –

O FADO é nosso, é Português...

– Mas vai-lhe deitando a mão.
Por entre a multidão...
A noite promete,
Promove-se o Cd e a cassete.
As guitarras de fado suam...
As pessoas amuam...
“Povo que lavas no rio”
O entusiasmo causa calafrio...
- As tábuas do meu caixão!
Com aquela conexão,
Que cantava Amália,
Docemente!
O fado coerente...
A multidão bate palmas...
Que sente nas suas almas...
Enquanto o Benjamim;
Boceja.
O Zé bebe cerveja.
“Comadre Maria Venta”
Ergue-se a multidão;
Dormenta...
- O seu marido está melhor!
E a velhota olha para o Senhor.
Volta a entrar o Beija-mão.
Que começa a cantar o refrão.
E o povo anima,
Com aquele clima...
A Mariza cansada;
Desafina...
A fadista é modesta,
E, agradecendo no fim da festa...
- Obrigados, até um dia...
... Aplausos... De alegria:
- Boa noite, povo Português...
Para o ano estarei cá talvez!

O FADO é o nosso galardão!

O Compositor sente o fado na alma...

In Inspiração do Compositor

Autor: Quelhas

Triste fado é mensagem 1… 2005 - FADO: Património da Humanidade

Fado é triste,
É contente ao mesmo tempo,
Disso tenho a certeza.
... Quando escrevo sinto, não minto,
Não só pelo meu alento,
Que leva o vento,
Mas sim pela frieza,
Que vai levando a tristeza…
E pelas multidões,
Cintilando corações,
Que arrasa minha voz,
Um pouco feroz.
Quando eu canto sinto, não minto,
Não só pelo alento,
Que leva o vento,
Mas sim pela frieza,
Que vai levando a tristeza…
Fado é mensagem,
Que faz passar teu sentimento,
Transcreve a tua imagem,
Envolve-nos mutuamente,
Não só pelo alento, penso,
Mas sim pela maneira de transmitir,
Para quem chorar lágrimas,
Para quem sorrir.
Quando eu canto sinto, não minto,
Não só pelo alento,
Que leva o vento,
Mas sim pela frieza,
Que vai levando a tristeza…
Avançar fronteiras além,
Transmitir tristeza e saudade,
Transmitir paz e guerra, porém.
O fado é mesmo uma mensagem,
Que apela à paz,
Verdadeira paz,
Numa curta-metragem,
Sei que sou capaz,
De transmitir além fronteiras,
Para haver amor,
Verdadeiro amor,
Em vez de canhões,
Fazer passar as multidões,
Que metam tudo no lugar,
E voltar-nos a amar.
Quando eu canto sinto, não minto,
Não só pelo alento,
Que leva o vento,
Mas sim pela frieza,
Que vai levando a tristeza…
Que metam tudo no lugar,
Os peixes no lugar dos peixes,
No rio, na lagoa e no mar,
As árvores no lugar das árvores,
Baixar as espingardas, enfim,
Levantar uma rosa branca no ar,
Para a guerra ter fim,
O Mundo vai ouvir o meu lado,
De triste a contente, coerente,
Mas afinado o meu triste fado.
Quando canto sinto, não minto,
Não só pelo meu alento,
Que sustento,
Mas sim pela frieza,
Que o fado vai levando a tristeza…
Fado é triste,
É contente ao mesmo tempo,
Disso tenho a certeza,
E o planeta ouvindo minha dor,
Vai caminhar para um MUNDO melhor…

Inspiração do Compositor

Autor: Carlos Quelhas no Facebook https://www.facebook.com/#!/quelhase1

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Por uma Revolução dos Versos...


Nos dias 16, 17 e 18 de novembro, na Universidade Federal do Rio de janeiro (UFRJ), em comemoração da Semana Global de Empreededorismo, o grupo Fazendo Arte, que é proveniente do campus (unidade) da Cidade Universitária do Fundão, no bairro da Ilha do Governado (RJ) agrupou vários estudantes de cursos distintos, como Belas Artes, Comunicação e outros para fazer esses três dias de Gestão Cultural no campus da praia Vernelha, no bairro de Botafogo,no Rio,unindo assim os estudantes das duas unidades - o que não é muito frequênte.
As paletras desses dias foram legais, e no dia 25 de novembroteve outra palestra cultural, em que palestraram um engenheiro português e uma mestrando em Produção Cultural - que não pequei os nomes deles -, em que foi definido que a cultura para se institucionaliszar tem que passar pela Instituição, que no caso são os Espaços Culturais existentes.

O engenheiro português mostrou em slides como foi o processo de formação da cidade de Braga, em porugal, que atravessou o período romano. Este demonstrou a estética, o designer de como era a cidade em tempos do Império Romano e como era era agora, e também como ela foi se construindo...

Nas palestras e oficinas acontecidas entre os dias 16 e 18 foi definido que cultura é uma questão de processo, pois ela vai se construíndo com o passar do tempo.

O engenheiro português  demonstrou o processo de formação de Braga! Bem, a cultura é um processo, e o fim do sarau da carioca não significa o fim do processo cultural iniciado.

É tipo o Jornl do Brasil, que teve seu início no século XIX, atravessou - em impresso - o século XX e no século XXI está disponível apenas na versão digital no www.jb.com.br; ou seja, o processo não vai parar, ele continua...

Sarau da Carioca

O sarau da carioca é um sarau de poesia que provocou uma ruptura no cotidiano do Rio de janeiro, de todo o Brasil, e até em outros países do mundo, como é Portugal, com as imagens dos saraus realizados - www.sopinhadeversos.blogspot.com - e ele, apenasr de ter ocasionado uma ruptura no cotidiano nao só parioca mas mundial, vai acabar no dia 2 de dezembro, sexta-feira que vem, por falta de patrocínio...
Como uma andorinha não faz verão, eu consegui sustentá-lo durante um ano sozinho, mas ele acabará na próxima sexta, às 12:30 no Largo da Carioca, no Rio de janeiro.

Porém acabará apenas o sarau, mas a ação na internet não, no canal do You Tube: sopinhadeversos e no www.sopinhadeverso.blogspot.com
Dennys Andrade

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

fazendo Arte

Na verdade a semana organizada pelo fazendo Arte ocorreu dentro de um evento Global de Empreendedorismo que ocorreu em otras partes do mundo também.

A Semana carioca se propôs a ensinar, a apontar o caminho para o Empreendedor Cultural poder fazer e viver do que sabe fazer.

Isso durou até o dia 27 de novembro aqui no Brasil; provavelmente, em outras partes do mundo também...

O legal é que aqui no Rio de janeiro, ao menos, ela foi uma ruptura, agora é preciso se saber o que fazer com essa ruptura. Se vamos deixar ela se fechar novamente ou se vamos forçá-la até romper todo o cotidiano carioca, brasileiro e mundial!!!
Dennys Andrade

Sopinha de Versos em Copacabana

domingo, 27 de novembro de 2011

A Revolução dos Versos acontece!!!

Participei dos três dias de atividades do Fazendo Arte na UFRJ, que aconteceu durante os dias 16, 17 e 18 de novembro de 2011...

No dia 17, durante a palestra de Luiz Claudio Duarte - engenheiro do Rock in Rio -  tive que sair mais cedo, durante a palestra... Fui para o acampamento do Ocupa Rio, na Cinelândia (na Praça Floriano Peixoto) e cheguei a tempo de assistir à uma outra palestra de um filósofo que está acampado lá... O nome dele é Fernando... Eu já conhecia ele de uma outra vez que estive lá, e percebi que ele só se expressava através de uma sanfona vermelha...

Nessa palestra, a do Fernando que é um filósofo, ele explicitou uma teoria formulada por ele, que diz que "se uma flexa te atinge, o alvo na verdade, não era você", e sim a consequência da sua morte. Poderia até mesmo ser a árvore que está atrás de você! (...)

Cheguei a tempo também, de ver e gravar (You Tube: sopinhadeersos) uma explicação de um cara que fez um sistema cíclico de fotosíntese, da natureza, dentro de uma garrafa pet, utilizando apenas areia, terra com humos, uma mudinha de planta e um pouco de água... Isso foi antes da palesra do Fernando - como é que as coisas se encaixão!

Durante a palestra em si, o Fernando Filósofo começou a discutir com uma outra integrante acampada lá no Ocupa Rio também; que estava sóbria e não entendeu o conceito que ele queria passar: insistiu que o filho dela era a continuação dela, o que foi rebatido: "Você não tem direito sobre o seu filho, o sueu filho tem direito sobre você", que gerou a maior discussão no Ocupa Rio.

Na explanação ele deu o exemplo de uma árvore, que talvez o objetivo da flexa não fosse realmente ela e sim a árvore que estava atrás dela, na qual ela estava presa, por exemplo.Fernando Filósofo começou a explicar, se baseando no exemplo da árvore, que nós éramos uma árvore, mas que os frutos não eram os nossos filhos... A sóbria rebateu ferrenhamente!

Durante a explicação/discussão, que acompanhei atenciosamente, a questão da árvore e a questão do fruto, explanei:

_ Tá vendo esses papeizinhos que estou distribuindo? - explicando para a sóbria e pata todos também - Isso se chama Sopinha de Versos...

Isso é a semente! Você é a árvore e o fruto é a reflexão que se faz ao consumir, - ao usufruir - ao ler as Sopinhas de Versos...

Fernando Filósofo, que antes de começar a palestra estava fazendo voto de silêncio - que estava se expressando apenas através da música, do som produzido por uma sanfona vermelha - e que estava quebrando-o para poder explicar sua teoria a todos, olhou para mim - prestando atenção - e sorriu.

_ Acho que ele não esperava encontrar alguém que entendesse tão bem o conceito que ele queria passar.

Bem, isso que ele explanou acontece à todo momento e à toda hora. Um exemplo foi e é a Primavera àrabe... Outro foi o Ocupy Wall Stret, que teve início nos Estados Unidos e se espalhou para todo o planeta.

O Ocupa Rio é resultante deste movimento contra o capital, onde 99% da população mundial trabalha para sustentar o 1% mais rico...

Dennys Andrade, http://www.sopinhadeversos.blogspot.com/

Essa é a Revolução dos Versos, que está ocorrendo nas ruas do Rio de janeiro (Brasil), que tem como instrumento as Sopinhas de Versos.

sábado, 19 de novembro de 2011

A HISTÓRIA DAS PRIVATIZAÇÕES E A PERDA DE SOBERANIA DE UM POVO!

Sabemos, da nossa vida privada, que o desespero nunca foi bom conselheiro, nos momentos de aflição e emergência da nossa situação de vida, quer em termos económicos, quer em termos financeiros, quer em termos de escassez de recursos, essenciais à nossa sobrevivência, ou manutenção de um estatuto adquirido, pois que agimos em função de uma pressão psicológica intensa, que nos tolda o raciocínio lógico, que devíamos fazer sobre as consequências das nossas decisões a quente! Ora, ampliando o âmbito dos nossos problemas caseiros, hoje, mais do que nunca, devemos pensar à escala mundial, porque os interessados movem-se sempre a uma escala, proporcional ao seu poder de intervenção na vida dos outros...! E sabemos bem que o poder que nos controla é, de facto, o poder da riqueza financeira dos grupos transnacionais; que agem, para resolver os seus problemas e necessidades, no âmbito da sua identidade nacionalista, ou de grupo restrito/ discreto de interesses accionistas, em proveito da actividade económica particular de operadores, até alheios à sua cultura de bens morais e de sensibilidade solidária humana! Sabemos quais são os problemas, com que se debatem os actuais decisores do mundo; a escassez crescente de recursos, face ao crescimento demográfico da espécie humana. Fala-se da projecção futura da escassez energética, da escassez de água, da escassez alimentar e até da "escassez financeira", contrapostas ao aumento demográfico humano; esta, a que está a originar a actual crise...! E o curioso é que são os países emergentes, quer do ponto de vista do crescimento económico, quer do ponto de vista da pressão demográfica, quer do ponto de vista da detenção de recursos energéticos clássicos de escala, que se perfilam para ajudar os países em crise...! E a outra curiosidade é que os países em crise, por intermédio dos representantes políticos dos seus Estados, se dispõem a vender as suas participações estatais accionistas em empresas, ainda detidas por centros de decisão nacionais, controladoras de recursos como a água, a energia, a mobilidade, etc., como forma de devolverem rapidamente os empréstimos, contraídos para se desenvolverem acima das suas possibilidades! E a terceira curiosidade é que esses países, em crise, são os que têm recursos, cobiçados pelos potenciais interessados na privatização, grupos económicos definitivamente ligados aos países, onde esses recursos vão ter cada vez maior importância nas suas estratégias de crescimento económico, em função da pressão demográfica populacional lá registada! Num tempo em que se fala, e bem, do desenvolvimento sustentado, não podemos deixar-nos alienar pelo crescimento, nomeadamente económico, permanente, uma vez que este é sempre limitado pelas condições naturais e pela capacidade natural de suporte da vida no nosso planeta; os recursos são finitos e as populações dimensionam-se, incontornavelmente, à disponibilidade quantitativa e qualitativa deles! Ora, o nosso governo actual, permeado de ingénuos, que cederam à pressão do desespero financeiro, endereçou convites a investidores da China, Médio Oriente, Índia e de outros países emergentes..., para comprarem participações accionistas nos negócios portugueses da água, transportes, energia e extracção e processamento de recursos naturais! Ou seja, querem entregar a decisão, sobre os preços dos bens essenciais à nossa sobrevivência, a accionistas que não se identificam culturalmente com a necessidade do nosso povo, pelo que nos sujeitaremos à ganância e necessidades próprias dos governantes económicos de outros povos, que ainda estão longe de entenderem a necessidade da cooperação entre povos, na salvaguarda dos recursos naturais do planeta, de forma a estabelecermos o verdadeiro desenvolvimento sustentado, que não se compadece com os orgulhos das classes milionárias, unicamente apostadas na velha mentalidade de concentração de recursos em poucas mãos! E quais são os argumentos, para privatizar tudo? Que as empresas públicas funcionam mal, que os funcionários públicos trabalham mal, que os administradores públicos são corruptos, que a "Troika" quer, que é preciso cortar na despesa, que é preciso ter menos Estado mas mais impostos, que as empresas privadas são mais eficientes, que o consumo só é racionalizado quando se paga um preço, e outras falácias, facilmente deitadas por terra, dizendo que não se deve acabar com o que funciona mal, mas sim deve-se corrigir, começando por identificar problemas, para promover a mudança intelectual de atitudes, mentalidades e competências, que são transversais à generalidade das pessoas, quer trabalhem no sector privado ou no sector público e ainda não entenderam que tudo devem a quem servem, sejam clientes ou contribuintes! Que o Estado se constituiu, para garantir a justiça das relações, entre todos, e para impedir a exploração das nossas necessidades mais básicas e vitais, controlando os ímpetos primitivos dos egoístas e gananciosos, acumuladores de riqueza e competidores, sonegadores de oportunidades aos outros! Isto é, os governantes ainda não entenderam a missão do Estado, que dizem querer servir! Ou seja, querem vender-nos aos que nada entendem de regulação e redistribuição de recursos e muito menos de justiça social, portanto, que nada entendem de eco-economia, nem de recirculação de bens e racionalidade de usos, num esquema de preservação de todas as espécies! Por enquanto, estamos num processo de aprendizagem e divulgação de informação, na bruma da crise; cada vez mais, outras consciências são despertadas e a cognição das pessoas mais humildes aumenta, por força do acesso à informação, hoje disponibilizada para as classes médias, precisamente as que sofrem com a crise e com a perda de estatutos; no passado, o liberalismo capitalista conseguiu ter aliciados os trabalhadores da classe média, pela via de uma certa distribuição de rendimento e conforto melhorado, mas hoje já não conseguem isso, o que dita o crescente ódio às ideologias liberais capitalistas e, fundamentalmente, à velha mentalidade de domínio e escravização das sociedades, em benefício da felicidade extrema de uns poucos senhores do planeta...! Isso quer dizer que, se houver teimosia em avançar com o programa de liberalização capitalista mundial, haverá trevas, porque a luta se fará no limite do medo pela perda da sobrevivência, num último grito violento dos que estão a ser esmagados pela ganância dos anti-sociais, que querem montar o negócio, sobre a exploração de tudo o que precisamos para sobreviver! As respostas são sempre equivalentes às pressões, no sentido de se conseguir um novo equilíbrio, ditado pela capacidade de resiliência da Natureza e até pela capacidade de um povo se regenerar! Face ao pântano, em que se encontram os decisores políticos, surge a possibilidade de uma nova lufada de ar fresco...! Por isso, tratam-se as águas inquinadas, por processos de injecção de ar em profundidade...! POR MACEDO DE BARROS http://socialhumano.blogspot.com

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Sporting de Zurique reabre com novo grupo de trabalho e nova casa (entrevista)


Sporting de Zurique reabre com novo grupo de trabalho e nova casa (entrevista)

Ainda não morri!
Em 11-11-2011, reabriu a casa do Sporting de Zurique, (filial n.0 167 do Sporting Clube de Portugal) com novas instalações em Wagistrasse 23, (junto ao Conframa – Schelirien) uma data que ficará registada para sempre.

Ainda não morri! (Slogan de abertura)

- Porquê?

Tentaram-me matar! A anterior casa, por má gestão e falta de pagamento teve de encerrar e, os motivos só podem ser explicados pela pessoa que dirigia essa casa. Ficamos sem Sede e pôs em perigo toda uma estrutura que existia no futebol juvenil e sénior, (Fussballverband Region Zürich. Futebol 3 liga. Futebol 4 liga. A juniores. B juniores) mais tarde iremos ter o C Juvenis…

- Como ressuscitou o SCZ?

Não ressuscitou porque não morreu! Graças a vários amigos que já estão no Sporting à muitos anos. (Luís Costa – Presidente. José Medinas - Presidente da Assembleia Geral. Manuel Marques – Tesoureiro. Lucílio Carneiro, Guerra e António - Conselho Fiscal) O Sporting de Zurique não pode ser de uma pessoa só, é de todos!

- Sem a casa era sustentável manter 4 equipes de futebol na liga Suíça?

Não! Seria completamente impossível face às despesas com todo o futebol; Campos, Material, Jogadores, Treinadores e Árbitros.

Marques; Agradeceu às equipes de futebol, que se prontificaram a ajudar quando foram confrontados com a situação financeira e ajudaram em 200 CHF cada jogador. “Saldamos alguma dívida no valor de 3.000 CHF à Fussballverband Region Zürich und Berne que, não eram pagas desde Março 2011, não para pagar as facturas que estavam em aberto, apenas para poder treinar e jogar. Retiraram-nos 3 Pts à primeira equipe e, quando entrou o Boicote as nossas equipes não podiam treinar nem jogar” Acrescenta; “Temos de pagar e vamos pagar tudo!”

Medinas; Diz mesmo que, o que lhe dá força para continuar já bem de há muito tempo, dês que chegou ao Sporting. Acrescenta; “O que fiz agora neste clube já o deveria ter feito há muito tempo.” Ainda não morri! “Tem um sentido muito importante para mim e para toda esta gente para transmitir às pessoas que me rodeiam, mesmo débil, dizer que estamos cá.”

Luís; O Sporting já teve 6 casas no seu historial. “Uma das grandes falhas do Sporting foi aquase sempre em não se envolver em nenhum projecto cultural para a Comunidade Portuguesa e, foi quase sempre dirigido duma maneira muito autónima e com outros interesses e, pouco virado para a Comunidade.” Acrescenta; “O Sporting passou por várias casas, por gerências ruinosas e nenhum deles defendeu os interesses do Sporting. O Sporting é uma casa muito atribulada e queremos ser uma das casas mais sérias, senão a mais séria na Suíça.”

Nota: Para já, o Sporting de Zurique conta com Bar e aguarda licença para terem novamente Restaurante e também crescer o espaço que de momento apenas tem 72 cadeiras. José Medinas - Presidente da Assembleia Geral, apela aos jovens a partir dos 9 anos que se inscrevam nas camadas jovens de Futebol no Sporting Clube de Zurique.

Autor: Quelhas
Vídeo 1
http://www.youtube.com/watch?v=daOcdfbK1-c Vídeo 2

domingo, 6 de novembro de 2011

ECO-GOVERNAÇÃO E ECO-ECONOMIA!

Começo por estabelecer um paralelo com os sistemas naturais de regulação dos sistemas populacionais, nomeadamente humanos.
De certo modo, as populações, humanas ou outras, crescem demograficamente, até atingirem um limite, que depende da utilização máxima dos recursos disponíveis, de que necessitam, para sobreviver, em que o alimento ocupa papel de destaque! Inevitavelmente, o crescimento demográfico estagna num valor máximo, por não haver aumento do ritmo de fornecimento de recursos e por excesso de produção de tóxicos e desordem, acabando por contaminar, poluir e diminuir a qualidade dos suportes de vida, o que faz aumentar a mortalidade de origem tóxica, produzindo-se um decréscimo demográfico, que colocará a população num nível, em que o ritmo da produção de tóxicos e desordem não agrave a qualidade da sobrevivência da população e permita uma relativa maior abundância de recursos não poluídos, por maior elevação da importância da regeneração e depuração dos meios.
Portanto, as crises demográficas são pontos de desenvolvimento, geradores de novos pontos, no sentido de encontrar um novo equilíbrio, evitando-se que os produtos poluentes da pressão demográfica comprometam os recursos para o nível populacional e adequando-se a produtividade natural à necessidade!
Agora, transportando isto para o essencial do sistema económico humano, centrado de forma autista na acumulação de riqueza, proveniente da rentabilidade das trocas comerciais, notamos que quando a economia quis crescer exponencial e continuamente, baseando-se na injecção de recursos financeiros no património das instituições e esquecendo a produção de riqueza, que devia ser redistribuída pelos recursos disponíveis para todos (massa salarial), gerou uma crise avassaladora, por sonegar rendimento aos utilizadores do sistema e por transferir acumulações para as especulações bolsistas. De facto, a economia cresceu por injecção de financiamento no crescimento da riqueza institucional e na realização de novos super-ricos, apostados na recuperação ilimitada de mais-valias accionistas (valor virtual), o que obrigava a uma extracção, também ilimitada, dos pequenos rendimentos salariais, estando a caminho de atingir um máximo histórico, apenas contido, quando os utilizadores da economia não puderem pagar os crescentes encargos fiscais e inflaccionais.
Quando a humanidade se comporta irracionalmente, sem inteligência emocional de preservação da espécie e da civilização, sendo incapaz de controlar os sistemas artificiais, como a economia, só a pressão dos factores naturais introduz o poder de regulação, confrontando as pessoas com a incapacidade de obter os recursos, que se injectam nos vários sistemas, sejam naturais ou artificiais, deles dependentes! Na economia, a falta de dinheiro na massa salarial é decisiva para comprometer todo o seu funcionamento, gerando enormes perturbações noutro sistema artificial, quanto às regras e atitudes, como o social, onde a paz é destruída e a organização motivacional abandonada, pondo em causa toda a civilização, com impactos catastróficos e globais, dado o elevado grau de generalização e padronização dos modelos políticos das uniões transnacionais. Os movimentos de contestação social, inicialmente agudos, tornam-se crónicos; em consequência desestruturam-se as hierarquias e perseguem-se as cúpulas dirigentes, causadoras do malogro liberalizador dos perversos gananciosos, pois que compactuaram com os atributos negativos da acção humana anti-social; à ganância somam-se os exemplos liberalizadores do egoísmo das necessidades individuais, da ambição competitiva desregrada, da competição prejudicial à igualdade de oportunidade e à lealdade, da ditadura das vontades discriminatórias do poder de subjugação, da arrogância tecnocrata defensora das verdades relativas mutáveis, da usura dolosa dos bens comuns, da vigarice, da aldrabice, da ignorância e da fragilização dos honestos e humildes; enfim, por terem sido imaturos e por terem privilegiado a afirmação dessa imaturidade!
Portanto, no processo do dito reajustamento da crise financeira, a economia sofre uma depressão abrupta, que a levará a um novo equilíbrio de maior justiça salarial e com base na injecção contínua e dispersa dos produtos, como a mais-valia, em todas as camadas sociais, de modo a reciclar rapidamente, juntando produtos laborais aos recursos extraídos do sistema natural, disponíveis para todos, de modo que toda a cadeia de transporte de riqueza seja fortalecida! Não é possível ter uma economia robusta, com cadeias de consumo enfraquecidas, por mais dinheiro que se financie às instituições económicas, privadas ou estatais. Este tem sido o erro inflaccionista, o erro tributário e o erro da oferta política, que nos conduzirão ao fracasso do actual modelo político-económico clássico arcaico!
Portanto, desnecessário será dizer que ainda não atingimos o pico da crise, pois que ele só surgirá, ao manter-se esta pressão das respostas político-económicas ditas de direita, e porque o seu anúncio, em 2008, foi um aviso de que a crise ia ser despoletada, pela via das chamadas medidas de saneamento financeiro das dívidas!
De qualquer modo, aproximamo-nos do máximo esgotante da economia, por pressão exagerada da exploração do consumo, e só iremos reajustar-nos a um óptimo, pela reivindicação das novas gerações solidárias, mais informadas e mais maturas, que buscarão por uma nova mentalidade, assente numa nova acepção! Que a economia está desregulada pela ganância dos anti-sociais, afectivamente insensíveis, sem inteligência emocional, e que há que introduzir equilíbrios, que orbitem em torno de sistemas homeostáticos, capazes de controlarem a entrada de recursos e a saída de produtos, actuantes e dependentes do fluxo dos primeiros, para que se encontre o ponto óptimo do nível de desenvolvimento económico, que deve estabilizar e depender apenas da disponibilidade de recursos naturais ou antrópicos!
Caminhamos para uma eco-economia e para uma eco-governação, a não ser que se queira negar a manutenção da espécie humana no universo, para que o nosso planeta possa regenerar-se deste infeliz elo evolutivo!
É tempo de reformar as elites autistas e é tempo imperioso de impor o 5º império civilizacional! Caso contrário, temos garantida a extinção civilizacional humana, tal como descrito nas fórmulas de crescimento demográfico populacional, resultantes da observação das populações biológicas, em processo de extinção!
A nossa espécie tem a oportunidade de revelar-se acima das motivações básicas animais, por uma intelectualidade racional própria, ou fazer parte de todo o processo evolutivo, eliminador das espécies não adaptadas!
Sociólogo Macedo de Barros;

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Passaram pelo Cônsul -Geral de Portugal em Zurique 3 Diplomatas apenas em três anos 2008/2011

- Tornei-me amigo do Cônsul de Zurique, Dr. António Antas de Campos, quando ele foi convidado de honra para o lançamento de; “O livro da criança” em 2007 na LusoLivro em Zürich, ainda estava em Portugal.
- Emigrei para a Suíça em 2008, manteve sempre contacto com o Cônsul de Zurique, Dr. António Antas de Campos, e em 2011 foi mesmo à apresentação do livro “Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias…” disse-me que estava ligado à Póvoa de Lanhoso por laços familiares. Seus avós moraram na vila da Póvoa de Lanhoso e, seu avô exercia salve o erro a profissão de escrivão!
- Pouco tempo antes de ele ir embora, pedi-lhe uma entrevista no qual disse que ma dava e, depois sempre fugiu dela!
- Aproveitei o Dia de Camões e das Comunidades para fazer uma dura crítica ao Consulado e, ao Governo da República com um vídeo e, não propriamente ao Diplomata, Dr. António Antas de Campos, recebi muitos aplausos e muitos apupos, mas o Cônsul nunca se manifestou!
- Despedi-me dele mesmo na véspera de ele ir embora, numa exposição feita pelo Jorge Campos e Pablo Mocho, do qual eram também amigos afectivos…
- Agora o Diplomata, Dr. António Antas de Campos, exerce como profissão, Serviços Internos do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Despacho (extracto) n.º 12407/2010
Por despacho do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, de 20 de Maio de 2010, o Ministro Plenipotenciário de 1.ª classe — pessoal diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros — António Chambers de Antas de Campos, nomeado Cônsul -Geral de Portugal em Zurique, é exonerado do referido cargo e transferido para os Serviços Internos do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
20 de Julho de 2010. — O Director do Departamento Geral de Administração, Francisco Guerra Tavares.
Diário da República, 2.ª série — N.º 148 — 2 de Agosto de 2010 41151
203532842
- Em Zurique, foi das primeiras pessoas a chegar-me ao novo Cônsul de Zurique, Dr. Paulo Jorge de Albuquerque Delgado Rufino, no qual foi recebido no Consulado com muita dignidade e simpatia.
- O Cônsul de Zurique, Dr. Paulo Rufino, era assim que o tratávamos, esteve e com muito gosto no 15. Convívio Cultural com “Quelhas” escritor das Comunidades na Suíça.
- Sempre que havia um festival de folclore, lá estava o meu caríssimo amigo Paulo Rufino, sempre me cumprimentava, enquanto fazia o meu trabalho jornalístico e de vídeo. No último trabalho jornalístico coloquei a foto do Cônsul de Zurique e vídeos para todos recordarmos.
- Mantínhamos contacto telefónico e, convidamos uma entrevista para o jornal e para a TV online e youtube, no qual agradeceu imenso, mas, dias depois apresentei-me no Consulado e fiquei surpreso, pois já tinha sido substituído por outro Diplomata.
- Não sei que se passou, ninguém se quis prenunciar, em breve vou ver se arranco algo de algum lado para saber a verdade dos factos e o porquê desta saída. Aproveito para dizer que, o Cônsul de Zurique, Dr. Paulo Jorge de Albuquerque Delgado Rufino, e outra pessoa, foram dos que não fizeram greve geral dos Consulares na Suíça e, na minha ideia poderá ter a ver com essa causa!?
Despacho (extracto) n.º 12402/2010
Nomeação do conselheiro de embaixada Paulo Jorge de Albuquerque Delgado Rufino para o cargo de cônsul-geral de Portugal em Zurique . . .
Despacho (extracto) n.º 12402/2010
Por despacho do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, de 20 de Maio de 2010, o conselheiro de embaixada — pessoal diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros — Paulo Jorge de Albuquerque Delgado Rufino, é nomeado Cônsul -Geral de Portugal em Zurique
20 de Julho de 2010. — O Director do Departamento Geral de Administração, Francisco Guerra Tavares.
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- Por fim tenho a dizer que, quando me apresentei no Consulado de Zurique, foi-me então dito que, o Novo Diplomata ao Consulado de Zurique, era, a Dra. Liliana Neto, não a conheci, mas contudo, deram-me informações para contacta-la.
- Irei lá ao Consulado em breve para conhecer a nova diplomata e, abordar assuntos culturais que vão ao interesse de todos e, que não consegui fazer com o anterior Cônsul e, já estava bem encaminhado… Melhores dias virão!
Despacho (extracto) n.º 12782/2011
Por despacho do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, de 6 de Setembro de 2011, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 5.º e nos artigos 43.º e 44.º todos do Decreto -Lei n.º 40 -A/98, de 27 de Fevereiro, no n.º 1 do artigo 18.º do Decreto -Lei n.º 71/2009, de 31 de Março, na alínea f) do n.º 4 do artigo 24.º do Decreto -Lei n.º 204/2006, de 27 de Outubro, foi determinado que a Conselheira de Embaixada — pessoal diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros — Liliana de Melo Mascarenhas Neto, seja nomeada Cônsul -Geral de Portugal em Zurique.
15 de Setembro de 2011. — O Director do Departamento Geral de Administração, José Augusto Duarte.
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Resta-me dizer em nome pessoal, como escritor! Força Dra. Liliana de Melo Mascarenhas Neto, a sua adaptação rápida à Sociedade Portuguesa em Zurique, será fundamentável para o desenvolvimento Cultural, e, de mais-valia para todos os cidadãos Portugueses em geral.
Quelhas é um escritor português que divulga a cultura nacional no país que nos acolheu, a Suíça.

Este país não é para deficientes

Conceição Bernardino

Este país não é para deficientes
 
Ao longo da história da humanidade os cidadãos com deficiência foram os mais descriminados e marginalizados, é nesta vertente que me debato perante um país que continua a ignorar o que simboliza de coitadinhos.
 Comecemos pelas instituições públicas: é tão lindo quando me deparo com emblemas e plaquinhas que dão prioridade aos deficientes mas no entanto na fila de espera continuam cidadãos de muletas, invisuais e as cadeiras de rodas que qualquer dia também começam a pagar imposto de circulação. Alguns destes portadores de deficiência ainda reconhece os direitos que lhe assiste mas outros preferem ocultar e silenciar pela rebeldia estereotipada dos olhares da maledicência.
Circular nas vias públicas é uma utopia, uma autêntica aventura para os mais ousados, são confrontados com uma série de desportos radicais; buraco sim buraco não, (bem são só mais uns buraquitos próximos do buraco orçamental ou do ozono quase nem se aludem), mas o civismo continua guardado dentro da mentalidade reles do coitadinho que ocupa a via para peões com os seu carro bem polido fica impune, ora atrás de um sempre fica melhor outro e mais outros… então se for dia de romaria ou de futebol venham de lá mais cinco que as autarquias agradecem e todos beneficiam, menos os obtusos dos deficientes que não entenderam que eram personas não gratas.
Agora passemos às grandes superfícies comerciais; Braille não é baile, é mesmo Braille (sistema de leitura através do tacto para cidadãos invisuais), mas quem manda estes seres para um hipermercado sozinhos, só pode ser maluco ou alguém que está a ser filmado para os apanhados ou então uma nova série do “Mister Bean”. Já repararam no amontoado de latas que espalham nas promoções (leve 5 e pague 6) ou na camada de prateleiras carregadas de pacotes de açúcar quando o preço pertence à massa de cotovelos que está ao lado, o melhor é porem os invisuais a jogarem bowling sempre é mais seguro, o risco de sofrerem um acidente é menor e não têm despesas por danos pessoais. Pergunte ao gerente ou nalguma instituição pública se sabe linguagem gestual, quer que responda?
Dessa língua não temos mas aproveite que a língua de boi está em promoção. Neste país existe cerca de um milhão de deficientes…
 Viva a declaração universal dos direitos do homem!
Conceição Bernardino
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terça-feira, 1 de novembro de 2011

Diplomacia - Ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, quer transformar embaixadas e consulados em centros de promoção de produtos portugueses.

Ministro dos Negócios Estrangeiros quer transformar embaixadas e consulados em centros de promoção de produtos portugueses.   

Paulo Portas, defendeu, na segunda-feira à noite, em Caracas, que as embaixadas e consulados portugueses sejam transformados em centros de promoção das marcas, empresas e produtos portugueses, para ajudar Lisboa a sair da crise.
"Eu quero que cada embaixada, cada consulado, seja um centro para que haja promoção das marcas, das empresas e dos produtos portugueses", disse.
Paulo Portas falava aos jornalistas no âmbito de uma viagem de três dias à Venezuela onde além de contactos com a comunidade lusa, tem mantido encontros a diversos níveis, nomeadamente com o seu homólogo venezuelano Nicolás Maduro.
"Todos sabemos que como Portugal se endividou muito tem que aumentar as exportações e depender menos das importações e isso faz-se articulando os diplomatas, os agentes da rede turística e os agentes comerciais, cada um no seu trabalho, mas todos orientados para uma função comum", apontou.
Para o ministro essa "função comum" passa por "aumentar significativamente as nossas exportações e pôr toda a diplomacia, que tem que ser moderna, que tem que ser focada, ao serviço desse objectivo".
Por outro lado, Paulo Portas sublinhou que tem estado a ouvir "empresa a empresa, procurar ultrapassar as dificuldades, levá-las a conversar com aqueles que do lado da Venezuela decidem as questões económicas".
Sobre o balanço dos trabalhos frisou que "dezenas de empresas portuguesas estão a trabalhar em várias mesas de negociação com as autoridades venezuelanas" e que prefere "ter audácia no trabalho e prudência nas palavras".
"Eu não vou ter descanso esta noite porque vou fazer a avaliação dos progressos que já são muitos, extremamente encorajadores, das oportunidades de negócio que já foi possível fechar, mas ainda temos trabalho pela frente e seria duma falta de cortesia bastante significativa Portugal estar a falar unilateralmente nessa matéria antes das conversações fecharem".

NOTA: Não pense Paulo Portas que é bem concebido com a ideia, depois de não dar ouvidos aos consulares na Suíça que, estiveram 5 semanas de greve e prometeram voltar! Até me parece bem a ideia brilhante que teve. Portas tem é de poupar nos submarinos...