sábado, 30 de setembro de 2023

Braga por políticos!

Enquanto uns vendem sonhos (segundo o título) outros vendem propaganda.



Um vendedor de sonhos. 

Como Bracarense nado e criado em Braga na primeira metade da década de 50, não quero deixar de testemunhar os contributos de Santos da Cunha e Mesquita Machado ( os dois unicos Presidentes da história recente que contribuiram para que Braga seja aquilo que é ): Uma cidade atrativa, com tudo aquilo que as grandes cidades tem. Devo referir também, as dezenas de autarcas de Freguesia  ( de todos os partidos ) que durante décadas foram co-responsáveis por esse trabalho. 

Francisco Mesquita Machado foi crucificado por ter deixado em 2013 um superavit de mais de 15.000 fogos por habitar em Braga. Hoje faltam mais de 15.000 para dar resposta às necessidades. 

Foi apelidado pelos seus opositores como o Presidente do betão, dos empreiteiros e dos negócios.  10 anos depois, Braga não tem habitação e aquelas que na altura foram diagnosticadas como um excedente exagerado, são as mesmas que contribuiram e ainda estão a contribuir para dar resposta à tal cidade atrativa que foi deixada para o atual  Presidente, porque desde 2013 até à presente data, nada de significativo foi feito nessa matéria, excluindo a promoção turistica por publicações.



A minudência virá comentar com a lenga lenga do costume: jogadas, charutadas, suecas, blá, blá, blá, blá.  Virão comentar com narrativas que qualquer membro medianamente inteligente, rapidamente sacode. 

Os que apelidaram o anterior de Presidente do betão, são os mesmos que agora aproveitam os espaços verdes deixados, para aí autorizarem a colocação de betão. 

Contraditório, não é ? 
É, mas tem explicação para quem anda atento !

O passado não está isento de erros e criticas ( estou à vontade por ter sido cidadão que o fiz em artigos publicados no Diário do Minho ). 
Braga poderia ter tido apostas noutros horizontes. Poderia ter feito as coisas de outra forma. Alguns projetos urbanisticos, hoje não teriam cabimento. Mas era preciso dar resposta, numa altura em que não existiam PDMs com as  exigências que se conhecem. Era preciso fazer. Mas que se está hoje a fazer no licenciamento de superficies comerciais e construção em zonas densamente povoadas como o Eixo: Nogueira / Lamaçães / Infias ou Maximinos / Gualtar ?

Braga urbanizou como todas as cidadeso fizeram e, pior ainda, por exemplo em todo o Litoral Algarvio, onde se construiu em cima de arribas e dunas. Era o tempo do obreirismo, com os custos que hoje se conhecem por todo o território nacional onde a pressão imobiliária mais se fazia sentir. Braga deu resposta ao problema da habitação, sendo a cidade com a mais barata oferta habitacional. 

 Hoje a realidade é esta: 
Braga está pior na Mobilidade, na Habitação, no Ambiente, no Mobliário Urbano, na Qualidade de Vida. 
Braga outrora referência nacional em diversos itens, tem agora apenas um: O da Promoção. 
Promoção essa que se pode explicar numa caricatura: o pescador colocou engodo para que o peixe viesse e quando o cardume chegou, o pescador nada mais tinha que uma cana de pesca e um anzol para pescar, quando deveria ter uma rede.

( PS ):
Dois grupos Bracarenses preparam-se para fazer investimentos de mais de 300 milhões de Euros na cidade de Braga. 
Quem é de Braga, sabe como esses grupos nasceram na cidade dos Arcebispos. Os que agora criticam a politica do betão, são os mesmos que agora abrem a porta a esses grupos. 

Contraditório não é ? 
É, mas tem explicação para quem anda atento !

Cumprimentos.
Ricardo Rio

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Revista Repórter X Editora Schweiz - Online - Nº 12 - Especial Tody Moreira - 30 Set. 2023 (Tody na RTP1 Estrelas ao Sábado / Preço Certo)

O tema “Ritmo do norte da nação”, para o novo CD, combina a música popular do Vira e do Malhão. Fez o tema com senhoras do rancho de Covelas. Tody, neste momento, está a ser acarinhado pela câmara municipal de Póvoa de Lanhoso, que o convida para alguns espectáculos.



À conversa com Tody Moreira

 

Fez parte do grupo “Siga a banda” e chama-se Custódio Moreira. Continua a ser cantor de música popular.

Nasceu a 15 de Março de 1978, na vila de Póvoa de Lanhoso, e cresceu em S.to Emilião.

Completou o 9º ano de escolaridade, na C+S Alberto Sampaio, na vila. Tem 45 anos.

Aos 17 anos, teve um acidente e lesão nervosa vertebral, que imobilizou o braço direito, ao bater numa árvore, num acidente de mota.

Passados 5 anos do acidente, emigrou para a Alemanha, para tentar recuperar o braço, dado que o pai estava lá. Permaneceu lá 10 anos, sempre em tratamento. Recuperou a sensibilidade no braço. O problema foi nos nervos da coluna, que enervam o braço. Trabalhou em serviços de limpeza e distribuição. Os trabalhos foram realizados normalmente, sem qualquer restrição.

Por esta ligação à emigração, faz espectáculo na Alemanha e Suíça. Trabalha nas bombas de combustível de Póvoa de Lanhoso, e isso serviu para compor uma canção intitulada “Eu meto, eu meto”.

O instrumental das canções é feito pelo Duarte Antunes, seu produtor, que também trabalha com o Zé Amaro. As letras das canções resultam da personalidade e da história de vida do cantor. Este escreve as letras e determina a melodia.

Os temas surgem das próprias letras; dá como exemplo o seu próximo álbum “telemóvel pr’aqui, telemóvel pr’ali”, que resultou de um dia estar no café e reparar que os amigos só davam atenção aos telemóveis.

O tema “Ritmo do norte da nação”, para o novo CD, combina a música popular do Vira e do Malhão. Fez o tema com senhoras do rancho de Covelas. Algumas vezes trabalha com músicos do Zé Amaro.

Fez ensaio à capela do tema “Ritmo do norte da nação”, em directo.

Sente que as pessoas aderem facilmente, a dançarem os seus temas.

Cantou o “Dar banho ao cão”, inspirado no seu cão.

Já colocou brincadeiras on-line, no Tik Tok, a partir das quais as pessoas podem cantar em dueto com ele.

Cantou mais um tema à capela, embora, desta vez, acompanhado pela música do telemóvel “Vamos lá dançar o Vira”.

Refere que tem dois clubes de fãs, um em Portugal, liderado pela Margarida Macedo e outro na França e Suíça, liderado pela amiga de Fafe, Célia; totaliza já 600 pessoas. Usam t-shirts alusivas. O merchandising é feito com CD,s, PEN’s e camisolas. Já não vende tanto CD, mas sim PEN.

Cantou o tema “A vida é bela”, que acha que é um tema que aplica na vida, pois que acha que cada um pode ser feliz à sua maneira, com o pouco que tem, referindo a ele mesmo, devido ao estrago do seu braço.

A forma de criar, implica anotar as ideias que surgem, em qualquer situação de vida e em qualquer hora. Ele costuma andar com o telemóvel, para registar a inspiração de cada momento.

Já esteve no canal RTP1, aquando da vinda da televisão à Póvoa, onde entrou por insistência pessoal junto dos produtores, e noutro programa de estúdio “Estrelas ao Sábado”, onde se sentiu bem tratado. Por vezes, passam as músicas em certos programas televisivos de animação. Já deu entrevistas, a primeira foi à nossa revista e depois no jornal de Vieira do Minho. Neste momento, está a ser acarinhado pela câmara municipal de Póvoa de Lanhoso, que o convida para alguns espectáculos.

Carlos Quelhas referiu que também sensibilizou a vereadora da cultura e o chefe de gabinete da presidência, para mudar as políticas do passado, para promover melhor a cultura e os artistas povoenses. De facto, assim é agora, pois que convidam mais pessoas da terra para as festas locais. Carlos Quelhas refere que pediu apoio para uma Gala da revista Repórter X, na Póvoa, mas não teve resposta positiva. Contudo, pretende realizá-la, com ou sem apoio da Câmara. O formato das Galas é convidar artistas, sem pagar “cachet”.

Nomeou os artistas, que irão à 11ª Gala da Revista Repórter X, na Suíça, no próximo dia 27 de Maio.

Tody refere que vai cantar numa festa do salão paroquial de S.to Emilião, para recolha de fundos, sendo que é o registo que prefere, de pequenas festas; ainda está longe de pretender actuação num recinto enorme.

Refere que também gosta de rock, fado e música clássica. É dos que ouve tudo e não se fixa numa só estação de rádio. Gosta de boas interpretações.

Pediu-se para cantar um refrão de “Depois de ti”, de Tony Carreira, a que Tody acedeu imediatamente; há quem ache que ele canta melhor as músicas do Tony Carreira, que o próprio Tony.

Deixou mensagem aos fãs, para visitarem as suas páginas e a sua presença no “Tik Tok”, onde tem músicas, para serem utilizadas por todos.

Fechou-se a conversa com a nomeação do patrocínio de César’s AG e Viagens Nunes. Bem como todos quantos anunciam na Revista.

Tody reviu os que estiveram presentes no directo, a enviar mensagens para o Tody, deixando agradecimento a todos.

Carlos Quelhas refere que dá voz a muitos artistas, sobretudo os que vão à Suíça. Fizeram a despedida com cumprimentos e agradecimentos ao João Carlos `Quelhas´, pelo convite.


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Póvoa de Lanhoso começa a pensar Turismo Sustentável

A certificação é atribuída após verificação de que as práticas sustentáveis estão a ser implementadas corretamente e é a garantia de que a Casa do Monte da Veiga está a cumprir os seus compromissos com a Sustentabilidade.




Póvoa de Lanhoso começa a pensar Turismo Sustentável


A Autarquia Povoense pretende incentivar os investidores privados a “pensar verde” e a apostar na área do Turismo Sustentável, de forma a que o conceito saia da esfera da utopia e entre na esfera da realidade. A ideia de construir uma Póvoa de Lanhoso como destino sustentável foi transmitida pelo Vereador que tutela áreas como o Turismo e o Desenvolvimento Económico, Ricardo Alves, a propósito de um momento de partilha e de networking, que decorreu no âmbito das comemorações do Dia Mundial do Turismo.

“Investimentos verdes no Turismo” foi o tema que deu o mote para este encontro, que decorreu ao final da tarde de 27 de setembro, na Casa do Monte da Veiga, a primeira entidade do concelho e a segunda do distrito a obter a certificação em sustentabilidade, ao responder aos 17 ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) propostos pela ONU na agenda para 2030.

“Este é um caso exemplar das práticas que irão ser exigidas no futuro no que tem a ver com o turismo, mas também em todas as áreas da sociedade, porque a sustentabilidade vai ser ‘obrigatória’, atendendo, por exemplo, a aspetos como as alterações climáticas”, considerou o Vereador Ricardo Alves. “Já estamos a pensar e a trabalhar a Póvoa de Lanhoso como um destino turístico sustentável. E isso começa exatamente aqui, com estes exemplos de pequenas unidades, que vão elas próprias começando a introduzir estes padrões e exigências de sustentabilidade de forma a que, com o crescimento desta forma de estar, se consiga, mais tarde, na Póvoa de Lanhoso, um conjunto de unidades com sustentabilidade económica e ambiental, que nos façam olhar para a sustentabilidade como uma realidade e não uma utopia”, finalizou o autarca Povoense.

Os ODS da sustentabilidade distribuem-se por áreas como: Ambiente e alterações climáticas; Sociedade e Cultura; e Desenvolvimento Local. A certificação é atribuída após verificação de que as práticas sustentáveis estão a ser implementadas corretamente e é a garantia de que a Casa do Monte da Veiga está a cumprir os seus compromissos com a Sustentabilidade. No âmbito desse processo, o Município Povoense e a referida unidade de alojamento assinaram um protocolo no âmbito de um projeto ligado à Saúde Mental designado “Ponto de Fuga”.

A apresentação desta boa prática que acontece no concelho da Póvoa de Lanhoso através da Casa do Monte da Veiga, por intermédio da empresária Elisabete Cunha, foi o ponto de partida para a partilha que envolveu responsáveis políticos e técnicos, como Carlos Neves do projeto Amar o Minho, empresários, empreendedores e pessoas com interesse na temática. Na mesma oportunidade, a referida unidade de alojamento recebeu oficialmente o certificado, entregue pela empresa certificadora, a Biosphere Sustainable, representada por Daniel Marques.

 

Com os melhores cumprimentos

Berta Carvalho Zehrfuss


 

 

 


GABINETE DE C
OMUNICAÇÃO
MUNICÍPIO DA PÓVOA DE LANHOSO
Av. da República | 4830-513 Póvoa de Lanhoso
Telf.: 253 639 700 | Ext. 369
www.povoadelanhoso.pt


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sexta-feira, 29 de setembro de 2023

Bea88 a grande marca sobe duas rodas - motoGP

(GP - Grande Prémio de velocidade)


A Bea88, melhor, a Beatrice tem como objectivo o próximo mini grand prêmio em Itália, porque na Suíça não esiste esta modalidade e e ela sonha um dia correr no grand prêmio a nível mundial, que é onde corre o nosso único piloto português Miguel Oliveira. A Beatrice é uma menina portuguêsa a viver no Cantão do Ticino, ela quer ser a melhor do mundo no motoGP...! (GP - Grande Prémio de velocidade)


Beo88 uma marca no desporto motorizado. - Revista Reporter X Editora Schweiz (sapo.pt)


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Crime: O Flagelo dos nossos dias e que urge terminar com eles (chefe José Maria Ramada)

Ao longo do tempo somos bombardeados com operações das nossas forças policiais.


Crime:
O Flagelo dos nossos dias e que urge terminar com eles

Indivíduos que são detidos, centenas de quilos de diversas drogam apreendidos, milhares de euros do respectivo tráfico e milhões de euros em viaturas e outros valores manchados de sangue, miséria e muitas vezes de horror.

São milhares de doses, haxixe, cocaína, liamba, heroína e agora bloom apreendidas. Pois, os números são assustadores, milhares de doses que mais dia, menos dia entram no mercado e na desgraça de milhares de famílias, tornando muitos jovens escorria da sociedade e verdadeiras aberrações nas atitudes, actos e acções, mas acima de tudo um perigo para a sociedade em geral.

Não é necessário passear muito pelo centro do Funchal e pelas freguesias circundantes, para nos apercebermos da miséria, ao longo do dia é o perigo e a vergonha para o tão apregoado turismo, mas pior ainda é à noite em que de certa forma instala o menos a todos aqueles que têm conhecimento do que se passa no nosso dia-a-dia nesta linda Ilha.

Há um clima de certa impunidade, uma má educação generalizada entre os jovens, uma libertinagem assustadora e o consumo parece uma roda livre.

O consumo de álcool e de produtos estupefacientes é no fundo o pai-nosso de cada dia, e pouco ou nada se faz, apenas o medo continua na sociedade madeirense.

Em tempo de férias e mesmo fora delas, há jovens que já não se inibem de fazer todo o tipo de aberrações seja onde e às horas que for, à frente de toda a gente, porque é “cool dar uma passa, dar umas patadas num caixote de lixo, chegar o fogo a algo, no fundo uma irreverência em crescendo que as autoridades pouco fazem e os pais não ligam importância nenhuma, no fundo, poder beber até cair ou fumar e cheirar “aquelas cenas” é fixe. Que falta de responsabilidade da nossa sociedade!

Não quero com este texto, fazer o papel daquele adulto que diz que no seu tempo é que era bom e que estas coisas não existiam. Claro que já existiam drogas e álcool, sem houve e sempre haverá, mas na minha modesta opinião é que a libertinagem é cada vez maior, o sentido de responsabilidade quase não existe, o civismo e respeito, passa para segundo plano.


Dói a alma ver jovens, alguns deles praticamente crianças de copo de cerveja e cigarro na mão, pavoneando-se nas nossas esplanadas, praias e jardins para quem quiser ver, porque é feio ou não querem os proprietários de venda, pedir identificação para verificarem a idade o que é obrigado por lei.

Do tabaco e do álcool para a droga é um passo curto, o tabaco e álcool começam a “não bater” é preciso algo mais forte, para que seja mais “cool e fixe”, com a eterna desculpa de que são jovens, têm de viver a juventude, esquecendo que as marcas ficaram para o futuro e a saída mais tarde é muito difícil.

Continua Pág. 17

 

Continuação Pág. 16

 

Sendo certo que a primeira responsabilização deve ser aos pais, as nossas autoridades não se podem alhear da situação e as entidades governamentais devem criar uma justiça mais justa e dar meios às autoridades para que possam desenvolver o seu trabalho com a competência que lhe é exigida. Melhor dizendo alguém com responsabilidade deve centrar uma forte atenção neste flagelo da nossa sociedade actual.

 

Sei que não há uma varinha de condão para alterar o estado das coisas da noite para o dia, mas o que me parece é que as prioridades enquanto sociedade estão invertidas. Da sensibilização à fiscalização muito há ainda a fazer e, merecendo as autoridades policiais todo o meu respeito e admiração, considero que no dia-a-dia podem e devem fazer mais.

Há muitos pontos negros na nossa sociedade Madeirense e para mim parece muitas vezes um contra censo, quando os nossos políticos apelam ao investimento estrangeiro, ao aumento do turismo, esses mesmo políticos esquecem-se da sociedade madeirense em geral, habitação, saúde e segurança são os pilares de qualquer sociedade.

É habitual, nas nossas ruas ver a falta de civismo e respeito dos nossos condutores, se há peões que passam à papo-seco nas passadeiras sem olhar e ao telemóvel, também há muitos automobilistas e até condutores de autocarros que não respeitam as passadeiras. Dos Motociclistas, bem isso nem se fala, não têm qualquer respeito pela velocidade e muito menos pelo ruído a altas horas da noite e da madrugada.

Os nossos condutores estacionam em qualquer sítio, seja em cima dos passeios ou nas paragens de autocarro, para multar quem não tira o bilhete para pagar o estacionamento a câmara municipal tem pessoal, para multar os prevaricadores das passadeiras, das paragens dos autocarros, do ruído nocturno e da velocidade as autoridades competentes não têm meios. Isto é uma aberração da sociedade política em que vivemos.

Às câmaras municipais, actualmente com mais responsabilidades na área da educação, também se exige um papel mais proactivo na vertente da sensibilização, mas nunca se esqueçam, a base tem de ser feita em casa no seio familiar.

A sociedade tem de cuidar dos idosos, de proporcionar bem-estar social à população activa, mas se não acautelar as crianças e os jovens não há futuro.

De que interessa construir centenas de casas de luxo, Dubai(s), Residences e afins, quando não há habitação condigna e a valores justo para os madeirenses

Lembremo-nos bem dos números recentemente apresentados pelas autoridades, Milhões apreendidos em viaturas gama de luxo, milhares de euros e milhares de doses apreendidas, quem me diz que uma destas doses não lhe entraria em casa pelo bolso do seu filho. Pensem bem. O assunto é sério e todos nós temos de fazer a nossa parte, porque em casa começa o futuro de cada criança.

Os políticos são eleitos para governarem e não se governarem, as autoridades são para actuar contra os prevaricadores e não se alhearem, nós comuns cidadãos estamos neste mundo e em especial nesta lindíssima ilha para respeitarmos, sermos civilizados e educados, porque as nossas acções são a imagem futura dos nossos filhos e jovens.


 

Chefe, José Maria Ramada


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quinta-feira, 28 de setembro de 2023

Montenegro está "totalmente confortável" com acordo com o PAN

O presidente do PSD disse hoje estar "totalmente confortável" com o acordo parlamentar assumido entre o PSD-Madeira e o PAN, dizendo que este entendimento não fere qualquer "valor ou princípio" dos sociais-democratas.




Montenegro está "totalmente confortável" com acordo com o PAN

Sapo

Luís Montenegro, em conferência de imprensa na sede nacional do partido, no final de reuniões com sindicatos e associações na área da educação, foi questionado sobre o acordo de incidência parlamentar assinado na Madeira e frisou que a autonomia das regiões autónomas está prevista na Constituição, no estatuto político-administrativo e até nos estatutos do partido.

“O líder nacional do PSD está totalmente confortável com uma solução que permite dar condições de governação na Madeira. Se algum dia a questão se vier a colocar no panorama das eleições legislativas, assumiremos as responsabilidades que tivermos de assumir”, disse.

Apesar de reforçar que este acordo foi celebrado entre o PSD-Madeira e o PAN, Montenegro defendeu que “não contende com nenhum valor e princípio do PSD”, nem com o apoio do partido aos agricultores, “ao mundo rural e aos seus valores”.

O líder do PSD recusou que este acordo signifique um queimar de pontes à direita e, questionado sobre o papel da IL, considerou que “a porta não está fechada” a esse partido na Madeira, depois de os liberais se mostrarem disponíveis para dialogarem “caso a caso, orçamento a orçamento”.

“A relação entre as duas forças políticas num contexto nacional não tem de ser a relação num contexto regional, as coisas são diferentes”, disse.

Montenegro disse estar a acompanhar “com toda a relação de proximidade” o evoluir do processo na Madeira e deixou uma convicção.

“Fiará muito claro que há condições para termos um Governo estável e de legislatura”, disse.

O líder do PSD foi ainda questionado sobre as declarações do antigo presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, que o classificou de “muito caloiro” nas reações aos resultados eleitorais.

“À beira do dr. Alberto João Jardim talvez, porque ele é veteraníssimo”, gracejou, dizendo estar convicto que o histórico líder madeirense o acompanha no propósito de transformar o país, ainda que possam não estar de acordo “em uma ou outra ocasião”.

A coligação Somos Madeira (PSD/CDS-PP) venceu no domingo as eleições legislativas regionais da Madeira, mas falhou por um deputado a maioria absoluta, para a qual é necessário ter 24 dos 47 lugares do parlamento do arquipélago.

A deputada eleita do PAN, Mónica Freitas, anunciou na terça-feira que assinou um acordo de incidência parlamentar de quatro anos com a coligação PSD/CDS-PP, viabilizando assim uma maioria absoluta no hemiciclo, o que foi confirmado, pouco depois, pelo presidente do PSD/Madeira e do Governo Regional, Miguel Albuquerque.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Revista Repórter X Editora Schweiz - Online - Nº 11 - Especial Ana Isabel Piriquito - 28 Set. 2023 (Segurança no Trabalho e Saúde ocupacional).

Não irei compactuar com mediatismos de quaisquer assuntos e não emitirei opiniões sectaristas.



Segurança no Trabalho e Saúde ocupacional

 

Nos últimos tempos tem chegado até mim situações pessoais de pessoas que se encontram em elevado grau de sofrimento, tanto em termos de saúde quanto no desgaste da sua parte emocional provocado pelo emaranhado de acontecimentos que acabam por se interligarem uns com os outros e que adquirem consequências e dimensões desastrosas. Não era meu objetivo profissional inicial fazer o acompanhamento e encaminhamento destas situações, mas vejo-me tentada a fazê-lo baseada nos princípios éticos que me foram desde muito cedo incutidos, a entreajuda e apoio ao próximo.

Mas sem fantasias, artificialismos, ou outros do género…

Esta rúbrica na Revista pretende ser ativa e fonte segura de informação para todos os leitores, sobretudo aqueles que se reveem nos casos que irei apresentar e debater.

TODOS, sem exceções podem participar de uma forma ativa e dinâmica, colocando questões, apresentando casos ou temas que gostariam de ver abordados aqui.

Podem fazer isso enviando por carta ou mail uma pequena exposição e os contactos para posterior seguimento; por telefone ou WhatsApp 0791720645.

As regras são claras:

 

1 Não serão aceites contatos (seja por que via for) sem identificação (anónimos).

 

2 Todas os dados de identificação serão protegidos e nunca irei utilizar os nomes verdadeiros na exposição dos casos.

 

3 Todos os contactos serão respondidos, mas o critério de seleção de publicação caberá á direção de coordenação da revista e a mim mesma. Não são tidas em consideração qualquer pressão para publicação.

4 Todas as informações dadas são da inteira responsabilidade dos dadores e serão verificadas factualmente.

 

5 Não irei compactuar com mediatismos de quaisquer assuntos e não emitirei opiniões sectaristas. As minhas opiniões/conclusões terão fundamentação e base legais, seja face á legislação Suíça seja no enquadramento da lei portuguesa.

Começamos então com um tema que nos últimos dias me fez chegar um par de casos com o mesmo tronco comum: tive um acidente de trabalho. E AGORA?

Bom…. Esperemos que a recuperação seja simples e que possa retornar a uma vida ativa o quanto antes. Mas, e se não é o caso?

Mau…. Aí começam os problemas, e por norma as informações erradas passadas por quem não tem instrução (formação) para tal.

1º cenário: A empresa emite o despedimento ao fim do tempo previsto na lei, mesmo no decorrer da baixa médica. Pode?

2º cenário: A cobertura de acidentes de trabalho acabou e informaram-me que devo inscrever-me na RAV. Pode?

Sim, é possível mesmo que o trabalhador tenha concluído o tempo de prova ou esteja de baixa médica, a empresa efetuar a rescisão de trabalho. A lei permite às empresas dispensarem um trabalhador que se encontre de baixa por período superior a 30 dias no decorrer do 1º ano de contrato, 90 dias do 2º ao 5º ano e 180 dias a partir do 6º ano. (Art. 336 OR)

Estas regras aplicam-se tanto a trabalhadores a tempo completo como em tempos parciais, a contratos com data de termo ou sem termo.

Desde o momento em que o trabalhador receba a informação da rescisão de contrato ou não renovação, ou se no decorrer da baixa medica o contrato de trabalho a termo termina, deve ser feita a inscrição na RAV de imediato.

 

Continua Pág. 15

 

Continuação Pág. 14

 

Quando um contrato de trabalho (qualquer que seja a sua forma ou conteúdo) termina, a cobertura de acidentes – profissionais e pessoais paga pela empresa - decorre por mais 31 dias e passado esse período, finda. Ou a pessoa contrata uma cobertura adicional junto do seu seguro de saúde de base para acidentes pessoais, ou deixa de poder inclusive ter comparticipação nos custos da reabilitação. E é nesse enquadramento legal que a SUVA deixa também de cobrir os custos de reabilitação, já que não existe cobertura de qualquer seguradora. No caso de ser um acidente de trabalho, os custos continuam a ser assumidos pelo seguro de trabalho pelo período máximo de 2 anos, mas não a perca de rendimentos.

Por isso é tão necessário a inscrição na RAV, já para não dizer fundamental e obrigatório.

O trabalhador pode requerer o subsídio diário se tiver acumulado meses suficientes de quotizações. As quotizações dos últimos 24 meses são determinantes para o cálculo do valor do subsídio diário. (Art. 22 OR e Art. 27 OR)

Se o trabalhador não tiver podido cumprir o período contributivo devido a doença ou acidente de, pelo menos 12 meses, recebe um máximo de 90 subsídios diários.

Se o trabalhador não estiver 100% apto para o trabalho, mesmo após a recuperação, ele não está totalmente apto para o trabalho e o subsídio diário é igualmente reduzido em conformidade, a menos que o desempregado se tenha igualmente inscrito no IV para poder beneficiar de uma pensão.

Neste caso, entra em vigor a chamada obrigação de pagamento antecipado do seguro de desemprego. Até à decisão sobre a pensão, o desempregado recebe a totalidade do subsídio diário, mesmo que só esteja parcialmente apto para o trabalho (artigo 28.º do R.O.). Após a decisão do IV sobre o pedido, o subsídio diário para o futuro é ajustado em função da capacidade de trabalho residual determinada.

Resumindo e clarificando:

 

a) Independentemente do motivo e da forma de rescisão ou conclusão do contrato de trabalho é IMPERATIVO a inscrição nos centros de emprego da zona de residência e a escolha caixa de pagamento

b) Os atestados médicos devem ser enviados á RAV e não á SUVA

c) A RAV assume o papel de “empresa empregadora” e a caixa DE PENSÃO o pagamento do rendimento. A SUVA tem um papel de “agente segurador”

As pessoas que tem dificuldades linguísticas ou outro tipo de dificuldades podem procurar e designar uma pessoa acompanhante, sendo necessário que esta pessoa seja mandatada por mandato e com uma procuração para os fins a que destina o acompanhamento. Procurem sempre pessoas ou empresas que passem faturas dos serviços prestados (traduções, acompanhamentos, preenchimento de documentos, entre outros) e que trabalhem sob mandato (contrato).

 

Ana Isabel Piriquito


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 27 de setembro de 2023

D. GODINHO FAFES (foi senhor de Lanhoso, cavaleiro do Condado Portucalense, falecido no Mosteiro de São Salvador, em Fonte Arcada, cerca do ano de 1142.)

Dr. Rui Rebelo, advogado, colaborador Revista repórter X

D. GODINHO FAFES

 

Para que as terras se consolidem e desenvolvam são precisos homens com carácter, galhardia e estratégia, capazes de conduzir o seu destino pela via do compromisso. Godinho Fafes é uma personagem que viveu há quase mil anos, mas consegue reunir estas admiráveis qualidades, tão escassas nos dias de hoje, e ser um grande homem na história.

Descendente de D. Fafes Sarracins de Lanhoso (morto no combate de Água das Mayas, junto a Coimbra, quando o rei da Galiza, D. Garcia de Portugal, foi aprisionado por seu irmão D. Sancho, de Castela) e de D. Ouroana Mendes (irmã de D. Fernão Mendes, o Velho, de Bragança), Godinho Fafes foi senhor de Lanhoso, nobre de alto coturno e cavaleiro do Condado Portucalense, nascido nestas Terras e falecido no Mosteiro de São Salvador, em Fonte Arcada, cerca do ano de 1142.

Rico-homem e com boas relações, mandou edificar em 1067 o Mosteiro de Fonte Arcada, mostrando-se primoroso a guardar as piedosas regras dos monges e tendo como continuador o primeiro abade Frei João, afamado de santo. O Mosteiro recebeu do rei D. Afonso Henriques carta de Couto antes de 1140 e, em sequência, foi aumentado e patrocinado pelos sucessores de D. Godinho.

Dotado de enorme persistência e visão políticas, Godinho Fafes contribuiu para a afirmação da nossa nacionalidade de Portugal. Apoiou e encorajou o conde D. Henrique na política de reforço da importância das pretensões de administração eclesiástica pelo primado do arcebispo de Braga bem como na luta pela autonomia do Condado, colaborando na manutenção de uma liberdade de acção política bem próxima da independência de Portugal.

Como governador de Lanhoso e ao fazer de Fonte Arcada terra influente com mosteiro beneditino em pleno coração do Minho, não só protegeu uma região dominada pelo Castelo de Lanhoso, muito relevante na defesa do Reino pela sua posição inexpugnável, como alcançou para os seus habitantes o gozo de consideráveis privilégios. Nos princípios do século XIV tinha justiça própria e nove freguesias.

Foi por si e seus descendentes em relação com o Mosteiro que se fixou o patronímico Godinho, que tão boa reputação deixou na nação. Aliás, D. Egas Fafes de Lanhoso, também nascido nas Terras de Lanhoso [prelado católico, nomeadamente, Cónego da Sé Arquiepiscopal de Braga, em 1227, e Bispo de Coimbra, em 1247, vindo a falecer em Montpellier no ano de 1268], foi seu descendente pois era filho de D. Fáfila Godins, fidalgo e VI Senhor de Lanhoso.

A grandeza da obra de Godinho Fafes é merecedora do penhorado reconhecimento pelas gentes da Póvoa de lanhoso!

Fontes consultadas: Livro da Torre do Tombo, Inquirições de D. Afonso, III, Livro IX, fl. 36v; Ordens Religiosas em Portugal - Das Origens a Trento-Guia Histórico, de Bernardo Vasconcelos e Sousa, pág.53; Beneditina Lusitana; Identificação de um País, de José Mattoso, 5ª edição, pág. 149; História de Portugal, Volume 1, de A.H. de Oliveira Marques, edição Palas; Enciclopédia Verbo Luso-Brasileira de Cultura, volume 9, pág. 661.

 

 Dr. Rui Rebelo, advogado

 

 

História é o conhecimento que estuda o ser humano e sua ação ao longo do tempo. Ao se dedicar ao estudo das transformações das diferentes sociedades ao longo dos anos, a História investiga a trajetória dos acontecimentos e eventos considerados importantes. A Póvoa de Lanhoso está cheia de história e a Repórter X tem procurado meios para divulgar…!

 

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Póvoa de Lanhoso lidera processo de criação do caminho cultural do Leon de Rosmithal a Caminhos de Santiago de Compostela

Para o Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, Frederico Castro, esta oportunidade de criação de um novo produto turístico não deve ser desperdiçada pelos diferentes municípios.



Póvoa de Lanhoso lidera processo de criação do caminho cultural do Leon de Rosmithal

Com o objetivo de avançar para a criação do caminho cultural do Leon de Rosmithal com ligação aos Caminhos de Santiago de Compostela, a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso promoveu uma reunião com representantes políticos e técnicos/as dos 12 municípios pelos quais passa o traçado proposto, assim como do Turismo Porto e Norte.

Para o Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, Frederico Castro, esta oportunidade de criação de um novo produto turístico não deve ser desperdiçada pelos diferentes municípios. "O objetivo a que nos propomos é importante para todos os territórios que cada um de nós representa e todos esperamos que o alcance e o resultado que possa ter este trabalho seja útil e importante para os concelhos que representamos, para a região e para o nosso território. Esta é uma grande oportunidade que devemos aproveitar”, salientou, na abertura dos trabalhos.

Este encontro, que decorreu na manhã de 26 de setembro, nos Paços do Concelho, visou dar a conhecer o trabalho que já foi realizado, nomeadamente o reconhecimento no terreno do percurso, trabalho esse que permitiu à Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso apresentar o que terá sido o itinerário privilegiado das populações entre o Minho e Trás-os-Montes e utilizado pela comitiva de Leon de Rosmithal. Trata-se de um percurso que abrange 12 municípios, numa extensão aproximada de 230 quilómetros.

“Espero que consigamos alcançar os objetivos a que nos propomos. Contamos com a colaboração de todos e podem todos também contar com a nossa colaboração para que os passos que vamos dar sejam passos firmes e que sirvam as nossas comunidades e as pessoas que nos queiram visitar”, considerou ainda Frederico Castro.

Esta reunião teve ainda por objetivo analisar a disponibilidade para integrar este projeto, por parte dos vários municípios, assim como recolher possíveis contributos.

Leon de Rosmithal, Barão de Blatna, cunhado de Jorge de Podiebrad, rei da Bohemia (reino dissolvido e integrado na República Checa), iniciou, a 26 de novembro de 1465, uma peregrinação até ao túmulo do apóstolo Santiago Maior, em Santiago de Compostela, com passagem por Portugal. Nesta viagem, em que se fez acompanhar por 40 pessoas e 52 cavalos, trouxe uma carta de Dona Leonor de Portugal, casada com Frederico III, Imperador Sacro Império Romano-Germânico para entregar a seu irmão, o Rei Afonso V.

Entrando em Freixo de Espada à Cinta, já em 1466, atravessou Portugal na diagonal até passar pela Póvoa de Lanhoso, onde um dos seus cronistas descreve a terra e o estado do Castelo de Lanhoso. Esse território corresponde atualmente aos concelhos de Freixo de Espada à Cinta, Torre de Moncorvo, Murça, Alijó, Mirandela, Vila Flor, Ribeira de Pena, Vila Pouca de Aguiar, Vieira do Minho, Cabeceiras de Basto e Braga, para além da Póvoa de Lanhoso.

Em Braga, a comitiva foi acolhida pelo rei Afonso V e recebeu estadia. Daqui, seguiu a sua missão em direção a Ponte de Lima, tomando o Caminho Central Português.

 

Com os melhores cumprimentos

Berta Carvalho Zehrfuss


 

 

 


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360º — O bailinho da Madeira, o pasodoble no parlamento espanhol e a marcha pelo ambiente na Europa

360º — O bailinho da Madeira, o pasodoble no parlamento espanhol e a marcha pelo ambiente na Europa

 


Por Tiago Pereira

 

Enquanto dormia…

… surgiam novos desenvolvimentos sobre uma eventual sucessão na liderança do PSD Madeira.A segunda vitória consecutiva sem maioria retira margem a Miguel Albuquerque para ir a um quarto mandato. A pensar em 2027, as guerras internas já começaram e Pedro Calado é o “sucessor natural”, mas já sofre ataques internos.

As eleições na Madeira continuam a protagonizar a atualidade. Entre as condições do PAN para uma eventual aliança com a maioria PSD-CDS e as reações da IL aos resultados (e às consequências registadas até ao momento), fica a pergunta à qual tentamos responder na História do Dia de hoje: a “geringonça” da Madeira aguenta quatro anos? Já pode ouvir aqui.

Ontem foi dia de investidura de Albert Núñez Feijóo no parlamento espanhol. E aqui no Observador pode ficar a par dos momentos fundamentais da jornada: entre o que disse o líder do Partido Popular, as reações de Sánchez e dos socialistas e as críticas e os avisos dos independentistas.

Também ontem, um dos factos do dia foi o protesto de duas ativistas pelo ambiente, que lançaram tinta verde sobre o Ministro do Ambiente e da Ação Climática, Duarte Cordeiro, durante a conferência CNN Portugal Summit. Hoje, no Contra Corrente, com Helena Matos, é esta a pergunta no ar: vale tudo para salvar o planeta? Ouça a partir das 10h e participe em direto.

E já que estamos sintonizados na rádio, está disponível desde ontem um novo episódio do programa desportivo Nem Tudo o que Vem à Rede é Bola.Esta semana, com uma entrevista a Edite Fernandes, a maior goleadora da Seleção Nacional. Em destaque: a evolução do futebol feminino, o “bocadinho” que falta para o próximo passo, o Mundial, a profissionalização e o caso Rubiales. Ouça aqui.

Já hoje, acontece no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos a primeira sessão do julgamento relativo à queixa apresentada por seis jovens portugueses contra 33 países europeus por inação na luta contra a emergência climática. Quem são estes jovens? O que está em causa na queixa? Quais as consequências de uma possível vitória? O Observador explica tudo.

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