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terça-feira, 29 de março de 2022
Cartaz; Gala Nr° 10 Revista Repórter X; (Vídeo: AC Dias Voice) local: Clube Amigos do Gândara,
Clube Amigos do Gândara, Gala Nr° 10 Revista Repórter X; (Vídeo: AC Dias Voice)
segunda-feira, 28 de março de 2022
ALMA LATINA VOL. 3 – 2022
“Alma Latina - Colectânea de Autores Latinos
no Mundo” é uma obra literária do mundo da lusofonia em Poesia e Prosa editada desde
2020, anualmente, estamos no 3º Volume.
“Alma Latina Vol. 3 2022, contou com
a participação de 87 autores latinos dos 5 continentes com naturalidade ou a
residir em 15 países. Significa que este volume será distribuído um pouco por
todo o mundo e se tudo correr como desejamos vamos ter várias apresentações e
divulgações. A obra também estará tal como nos anos anteriores presente em
diversas feiras do livro em Portugal através da “Rota do Livro”.
Mais uma vez, José Maria Ramada,
natural de Fafe, a residir há alguns anos na Madeira coordenou a obra, este ano
prefaciada pela ilustre poetisa, Maria do Rosário Serrado de Freitas, com
sinopse da muito querida Sónia Micaelo residente na Bélgica e revista pelo
ilustre e conhecido Bracarense das artes, Dr. Jorge Nuno.
A colectânea de 2022, á semelhança das
anteriores, mantém a sua essência, dar a conhecer novos escritores do mundo lusófono
e a vertente solidária, ajudar a sonhar, com a
ajuda de alguns participantes a apoiarem a participação de outros, com
parcas posses para concretizarem este sonho de se darem a conhecer no mundo literário.
“ALMA
LATINA VOL. 3 – 2022”, Estará disponível a partir de Maio,
estando igualmente a ser divulgada nas redes sociais um pouco por todo o mundo
em especial no grupo do Facebook Mundo
Latino Poesia e Prosa, e da imprensa nacional e da diáspora que nos honram
com a sua divulgação.
Para os amantes da literatura e em
especial da poesia esta obra estará brevemente disponível am algumas livrarias
e na plataforma digital Buobooks, podendo igualmente ser solicitada pelo mail: almalatina.vol3@gmail.com
domingo, 27 de março de 2022
quarta-feira, 23 de março de 2022
PS assume ser o maior partido de sempre apenas com maiorias, até no Circulo da Europa
Partido Socialista, em vez de um
Deputado, elegeu dois Deputados pela Europa; Dr. Paulo Pisco
- Nathalie de Oliveira, lusodescendente e
ex-vereadora de Metz e a Dra. Ester
Vargas fica de fora! (ex. Adidas Social na Embaixada de Portugal em
Berna na Suíça). O segundo concorrente pelo PSD, foi Victor Alves Gomes,
trabalha na Bélgica numa Agência da Comissão Europeia e era suplente de Carlos Gonçalves, destituído da
corrida e substituído pela então Dra. Ester Vargas.
Já o PSD venceu no círculo Fora da
Europa com António Maló de Abreu e o actual Ministro dos Negócios Estrangeiros
de Portugal, Augusto Santos Silva ficou em segundo pelo PS
"Grande vitória!: PS 2 - PSD 0. Está feito! Fizemos o pleno no Círculo da Europa. Tivemos mais de 3 mil votos do que precisaríamos para eleger o segundo. Aos companheiros de lista, a todos quantos estiveram connosco, que participaram nas iniciativas, que nos apoiaram e nos deram a sua confiança com o seu voto, muito, muito obrigado. Esta votação prova que as comunidades não dormem e que valorizam quem as respeita e as considera, como nós sempre fizemos. Ganharam, por isso, as nossas comunidades, que disseram muito claramente que não gostam de ser instrumentalizadas nem enganadas. Juntos repetimos e conseguimos ainda
Quelhas, Revista Repórter X
Deputado Paulo Pisco
Entrevista antes das eleições
Paulo Alexandre de Carvalho Pisco, candidato a deputado à Assembleia da
República portuguesa, pelo círculo da Europa
Paulo Alexandre de Carvalho Pisco recandidatou-se a deputado à Assembleia da
República portuguesa pelo círculo da Europa. Licenciado em Filosofia, com
Pós-Graduação em Estudos Europeus, pertence à Comissão de Negócios Estrangeiros
e Comunidades Portuguesas e à Comissão de Assuntos Europeus.
Passamos a transcrever uma citação do Dr. Paulo “A relação com os portugueses e luso
descendentes que estão fora do país não é fácil, não apenas por causa da
distância e dispersão, mas acima de tudo porque não os conhecemos
suficientemente bem”. O dr. Paulo Pisco, como deputado e como jornalista, sabe
a realidade, qual o posicionamento e as propostas de resolução do grupo de
candidatos do PS, face aos problemas que envolvem os emigrantes lusos, na
diáspora.
Estes e
outros problemas têm tido relevo na revista Repórter X.
R.X.- O que
nos pode dizer em relação a situações de litígio na guarda dos filhos, em
resultado de divórcios conflituosos, que as entidades públicas dos países de
acolhimento não conduzem de forma imparcial, resultando inúmeras vezes na
retirada da guarda da mãe/pai economicamente desfavorecidos?
P.- Essa é
uma realidade que existe muito na Suíça; infelizmente tenho ouvido muitos casos
dessa natureza. É uma situação muito complexa, que deve ser acompanhada pelas
autoridades portuguesas, mas que depende muito das leis próprias do Estado
suíço, e nesse sentido o que há a fazer é acompanhar e tentar perceber se há
casos que possam requerer acompanhamento social por parte dos consulados,
podendo as vítimas também pedir ajuda junto dos mesmos.
R.X.- E em
relação a violência doméstica, cujos casos as autoridades locais conduzem de
forma passiva, no que toca à protecção e consideração da mulher economicamente
desfavorecida?
P.-Infelizmente,
a violência doméstica é um flagelo que atinge todas as nossas sociedades e os
deputados do Partido socialista têm procurado criar sensibilidades em relação a
essas matérias; eu próprio já organizei duas iniciativas em Paris sobre a
igualdade de oportunidades entre homens e mulheres e nas comunidades, e sobre a
violência doméstica que também atinge as comunidades portuguesas residentes no
estrangeiro. O anterior governo colocou em marcha algumas iniciativas no
sentido de sensibilizar as comunidades portuguesas, para que haja um combate à
violência doméstica e isso não seja um fenómeno que se repita nas nossas
comunidades. Infelizmente, a pandemia não permitiu que essas iniciativas
continuassem. Juntamente com o secretário de estado das comunidades, José Luís
Carneiro e também com a secretária de estado da igualdade, Catarina Marcelino,
foram realizadas várias iniciativas nesse sentido.
R.X.- Tem
conhecimento de pais a quem lhes foram retirados os filhos por algumas
entidades?
P.- Esse é um
problema da sociedade Suíça, que é dramática obviamente para as famílias e para
as mães que sofrem esse tipo de situação e, na realidade, essas pessoas carecem
de acompanhamento social e devem-no procurar nas nossas estruturas consulares.
R.X.- Conhece
situações de desproteção dos emigrantes face a situações de sub-emprego e de desemprego
duradouro, que conduz a situação de mendiguez e sem-abrigo?
P.- Haverá
situações de natureza social, que poderão eventualmente requerer a intervenção
do Estado português, mas não é agora um assunto sobre o qual nos tenham chegado
muitos casos desse tipo. Obviamente que há aquelas situações em que os
portugueses procuram uma vida melhor e não conseguem encontrar, ou não têm
sorte e acabam por cair em situações de precariedade social, mas mais uma vez
eu acho que essas situações devem ser reportadas às nossas autoridades/
consulados, para que haja alguma intervenção. Eu julgo que aos cidadãos
portugueses, que eventualmente caiam na situação de dormir nas estações de
comboios, é preciso que se criem condições para que eles possam ser repatriados
e se não têm condições de residir na Suíça.
R.X.- E sobre
a desproteção social face a acidentes de trabalho, que resultam em incapacidade
para o trabalho e muitas vezes originam casos de falsidade dos factos revelados
pelos serviços médicos junto das seguradoras, para impedir o assumir de
indemnizações e compensações ao trabalhador acidentado?
P.- Tive hoje
conhecimento pela primeira vez, de algumas situações dessa natureza, e de que
havia essa atitude por parte das seguradoras; de qualquer maneira, comprometi-me
com quem falei, de transmitir essa situação às autoridades suíças e politicas,
com quem também me encontrei hoje e falamos sobre diversos assuntos
relacionados com a comunidade portuguesa aqui na Suíça, e esse será um dos
temas, que acrescentarei à lista de problemas, a abordar em reuniões futuras
com as mesmas.
R.X.- Actualmente, existe uma falta de resposta dos
serviços consulares e diplomáticos, no sentido de articular as queixas junto
das autoridades governamentais, diplomáticas e administrativas dos países de
acolhimento, para activar planos de emergência que tratem das necessidades
imediatas dos compatriotas atingidos pelas infelicidades.
P.- Nos casos
de precariedade social, eu julgo que é importante que as autoridades
portuguesas tenham conhecimento das situações em que essas pessoas se encontram
e possam ser repatriadas para Portugal. Eu julgo que quando há casos de grandes
dificuldades, como essas que são relatadas, é necessário que haja uma
intervenção.
R.X.-
Repatriados, mas não de mãos a abanar e sim com os seus direitos.
P.- Se
tiverem direitos na Suíça, é óbvio que têm o direito de reivindicar os mesmos.
R.X.- Como
sabe os médicos e seguradoras, por vezes, omitem a verdade, para não pagar
direitos.
P.- Isso são
dados de natureza objectiva e existem aqui na Suíça várias entidades, que
ajudam os portugueses a enfrentar esse tipo de situações e é óbvio que tudo que
é legitimo e de Lei tem que ser atribuído pela Lei e não pode haver nenhum tipo
de fuga às responsabilidades, por parte das autoridades suíças.
R.X.- Como nos
pode esclarecer quanto à falta de serviço administrativo nos consulados e
embaixadas, que resolvam os problemas administrativos dos emigrantes em
Portugal, para poderem tratar na diáspora dos assuntos e obrigações com os
serviços do Estado português, nomeadamente Finanças, Ministério da Justiça e
Serviços Municipais?
P.- O Partido
Socialista e os candidatos do PS pelo círculo da Europa têm um manifesto
eleitoral, que em 10 pontos resume todas as nossas propostas e, portanto, essas
propostas têm a ver com todas as questões relacionadas com a vida da nossa
sociedade. São questões relacionadas com o ensino do Português no estrangeiro,
atendimento consular, movimento associativo, facilitação da participação dos
portugueses residentes no estrangeiro nas eleições, investidores na diáspora,
questões culturais, fiscais e da segurança social.
R.X.- Todos
estes pontos aqui ditos, foram comunicados aos Consulados de Portugal na Suíça,
Embaixada de Portugal em Berna, Secretaria de Estado das Comunidades
Portuguesas, Ministério dos Negócios Estrangeiros, Câmaras Municipais suíças,
sem que houvesse qualquer feedback.
Falei,
através de uma chamada telefónica, para o Gabinete da Dra. Berta Nunes,
Secretária de Estado das Comunidades Portuguesas e levei a cabo reuniões com o
Sindicato Unia e o Consulado de Zurique. Existem muitas perguntas sem resposta!
domingo, 20 de março de 2022
Clube Amigos do Gândara, 2 Abril 22, Gala Nr° 10 Revista Repórter X; AC Dias Voice Over & Audio Produção.
SIC directo; 31 Março 22, Quelhas fala no "Alô Portugal" na Gala Nr° 10 Revista Repórter X
SIC directo; 31 Março 22, Quelhas fala no "Alô Portugal" na Gala Nr° 10 Revista Repórter X Editora Schweiz
RTP indeferido; 02 Abril 22, Quelhas fala na "Hora dos Portugueses" Gala Nr° 10 Revista Repórter X
RTP indeferido; 02 Abril 22, Quelhas fala na "Hora dos Portugueses" Gala Nr° 10 Revista Repórter X Editora Schweiz
sábado, 19 de março de 2022
Novobanco em Lausanne e em Neuchâtel irão encerrar os seus serviços de atendimento
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segunda-feira, 14 de março de 2022
quinta-feira, 10 de março de 2022
Revista Mensal Nº 120/1 - Mar./Abr. 2022 - Ano XI. Tiragem 5.000 Uni.
Nota Introdutória:
Director/Chefe de Administração
Ângela Tinoco
Muito me honra chegar com a revista
ao 10° ano consecutivo, sempre esteve envolvida, mas por timidez e agora porque
também sou uma profissional, não posso aparecer, pois que há sempre temas mal
entendidos, por pessoas conflituosas e outras incultas, como diz o João Carlos
`Quelhas´ e logo tenho de peservar o meu direito à privacidade.
Esta edição especial, Revista Mensal
Nº 120/1 - Mar./Abr. 2022 - Ano XI, para mim e com certeza para muitos de
vocês, já é um icone na vida cultural e informativa na Suíça para toda a
Diáspora de lígua e expressão portuguesa, que se estende ao Liechtenstein,
França, Alemanha e Portugal em papel impresso e para todo o mundo digital e
Live, para todas as pessoas que falam a língua de expressão portuguesa, tal
como nasceu a Primeira revista: Jornal
Cultura de Expressão Portuguesa - Periódico Mensal Nr° 01 - Abril 2012 - Ano I.
O 10° ano marca o início de uma nova
fase na informação, na culturalidade, que agora terá 28 páginas, pós pandemia,
para conseguir equilibrar as contas e
continuará vinculado em periodicidade mensal, melhor 10 edições por ano,
se verificar, esta é a primeira edição do ano em duas, Mar./Abri. 2022
Com este novo formato, que vem ao
longo dos tempos a mudar seguinificadamente em termos de paginção, conteúdos,
novas caras, será possível explorar melhor os temas de maior relevância para o
participante, mantendo a qualidade de sempre no conteúdo. O visual também está
de cara nova, com um conceito mais moderno e adequado aos novos tempos.
A capa destaca os 10 anos da Repórter
X que serão completados no próximo dia 01 de Abril e festejado no dia 02 de
Abril em Glarus, No Club Amigos do Gândara.
A Revista chega a esta marca
contabilizando conquistas e números expressivos, mas, o mais importante,
ajudando a construir o futuro de milhares de pessoas ao longo do ano, que
gostam de ler e para aqueles que vivem na solidão ter aqui um amigo sincero e
fiel na revista Repórter X quer na
revista física ou online em diversas redes sociais, desde o visual ao impresso
e digital e Lives para as Redes Sociais.
No artigo das páginas 14, 15, 16 e 17
você fica a saber mais sobre o mentor deste projecto, o Quelhas e da revista em
si.
Tudo isso e muito mais para você
ficar em dia sobre as novidades da Repórter X. Esperamos do fundo do coração
que a satisfação seja maior que o desejo e pegando nesta frase dizer; leitores
sem livros ou livros sem leitores não se completam e a revista Repórter X é o
livro da sua vida, que multiplica-se centenas de vezes e neste caso em concreto
até aos dias de hoje, multiplicou-se, nem mais e nem menos que 120 vezes…
O que faz o sucesso?
É ser imparcial com todos, há regras
e há deveres, muitas vezes acusados por sermos parciais, sim somos parciais com
parceiros ou parecerias, no contexto da entrevista somos imparciais, já no
debate somos parceais, temos o direito de opinar e despertar para o debate ser
mais consistente. Em regra geral somo imparciais como trabalhamos na logistica
da revista, como cobramos valores de serviços, como tratamos as pessoas no
dialago, como damos direitos de igualdade. Somos Repórter X, um nome de marca
que toda a gente fala para o bém e para o mal. Não agradamos a todos e o
jornalismo é assim. O pior de tudo num Órgão de Comunicação Social como o
nosso, uma revista cultural sem fins lucrativos, uma revista do povo, fica em
desvantagem sobre os grandes animais da comunicação, principalmente os
conflituosos, pois que ninguém sabe quem é quem e a quem directamente reclamar
ou agradecer. Nós na repórter X expomos-nos muito e por isso acabando como
comecei, sou formada na minha profissão, no qual estudei e estagiei para ter um
ordenado digno e, por esse motivo dificilmente darei a cara a cara, fico por
uma fotografia na revista, um vídeo de vez enqundo, um clipe de voz ou uma
resposta rápida no e-mail ou no Watssap, pois o meu papel é as letras e as
traduções línguísticas, a contabilidae e principalmente a administração desta
revista que tanto-me honra pertencer e poder ajudar, caso a Repórter X precise,
logo passei de anónima a Directora Geral, tendo o Quelhas acima de tudo e
todos, com a posição do Dr. Barros a revisor e conselheiro da revista Repórter
X. Gratidão.
Repetição das eleições para a Assembleia da República – círculo da Europa
Repetição das eleições para a Assembleia da República – círculo da Europa
Voto postal
A documentação eleitoral enviada para as moradas dos eleitores
recenseados no círculo da Europa que votam por via postal inclui um folheto com
instruções sobre o processo de votação, o boletim de voto, um envelope verde e
um envelope de retorno branco com indicação de porte pago.
Os eleitores deverão colocar o boletim de voto dentro do envelope
verde. Em seguida, devem inserir o envelope verde e uma cópia do documento de
identificação no envelope branco. O envelope branco deve ser depositado no
correio. Importa sublinhar que só serão considerados válidos os votos que sejam
acompanhados por cópia de um documento de identificação: essa cópia deve ser
colocada dentro do envelope branco, mas fora do envelope verde (o qual deve
conter apenas o boletim de voto).
Os eleitores que não tenham ainda recebido a carta com esta
documentação devem confirmar se esta se encontra nos correios locais ou
localizá-la, acompanhando o respetivo percurso, através do portal euEleitor. Se
não conseguirem identificar o número de registo da carta de envio, este portal
indica o número de telefone e o endereço de email através dos quais podem
contactar a Administração Eleitoral da Secretaria-Geral do Ministério da
Administração Interna (email: adm.eleitoral@sg.mai.gov.pt ; telefone: +351 213
947 101). Os boletins de voto devem
ser remetidos com a maior brevidade possível. Somente serão
considerados os votos recebidos em Portugal até ao dia 23 de março.
Neste âmbito, e relativamente à data de devolução do boletim de voto,
sugere-se a consulta da deliberação recentemente publicada pela Comissão
Nacional de Eleições na respetiva página.
Voto presencial
Nos dias 12 e 13 de março, sábado e domingo, decorre o voto presencial
para as eleições do círculo eleitoral da Europa da Assembleia da República nas
respetivas Embaixadas e Consulados de Portugal, entre as 8h e as 19h (hora
local). A lista dos locais de voto pode ser consultada na página da Comissão
Nacional de Eleições.
Apenas podem votar deste modo os eleitores recenseados neste círculo que, até 5 de dezembro de 2021, manifestaram a intenção de votar presencialmente.
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
Registo online de nascimento já disponível fora da Europa
NOTA À COMUNICAÇÃO SOCIAL; Repórter X
Registo online de nascimento já disponível fora da Europa
A partir de hoje, 10 de março, os portugueses que vivem fora da Europa
já podem pedir online o registo de nascimento e a nacionalidade portuguesa para
os seus filhos.
Com esta expansão, o serviço passa a abranger comunidades da diáspora portuguesa
nos quatro continentes: Europa, África, América e Ásia, possibilitando aos
cidadãos nacionais aí residentes pedir online o registo de nascimento e a
atribuição da nacionalidade portuguesa para os seus filhos nascidos há menos de
um ano, de forma gratuita e sem deslocações ao posto consular.
Depois do alargamento aos países da União Europeia, em novembro de
2021, o registo online de nascimento está agora disponível em todos os países
de língua oficial portuguesa, incluindo ainda o território de Macau, e em
vários países cujo idioma oficial é a língua inglesa, francesa ou espanhola,
perfazendo um total de 58 países.
O acesso ao registo online de nascimento é feito no Portal da Justiça (https://nascimento.justica.gov.pt/,
mediante autenticação com a Chave Móvel Digital, através do telemóvel, ou com o
Cartão de Cidadão, através de um leitor de cartões e utilizando o código PIN de
autenticação. Se um dos progenitores for estrangeiro, poderá pedir a associação
da Chave Móvel Digital ao seu número do passaporte, no posto consular.
Para submeter o pedido é necessário juntar o documento comprovativo do nascimento,
emitido pelo hospital ou pela maternidade onde o parto ocorreu, e o registo de
nascimento local.
Se os documentos não tiverem sido redigidos em língua inglesa, francesa
ou espanhola, é necessário juntar o formulário multilingue, emitido ao abrigo
da Convenção Internacional sobre a Emissão de Certificados Multilingues de Atos
de Registo Civil, ou uma tradução certificada para português.
No Portal da Justiça está disponível uma página informativa sobre este
serviço.
O registo de nascimento online foi lançado em Portugal a 13 de abril de
2020, tendo sido destacado, em junho desse ano, no documento do Índice de Digitalização
da Economia e da Sociedade 2020, publicado pela Comissão Europeia, como exemplo
de boa prática no contexto europeu.
A 21 dezembro de 2020 o serviço online passou a abranger o registo de
cidadãos portugueses nascidos em França e no Reino Unido e, em novembro de
2021, foi alargado a todos os países da União Europeia.
Entre dezembro de 2020 e fevereiro de 2022 foram submetidos no
estrangeiro,
por via online, 777 pedidos de nacionalidade e registo de nascimento.
Esta medida é uma iniciativa conjunta das áreas governativas da Justiça
e dos
Negócios Estrangeiros.
Lisboa, 10 de março de 2022
Anexo
Lista dos 58 países em que está atualmente disponível o registo de
nascimento
online:
África do Sul
Alemanha
Andorra
Angola
Argentina
Austrália
Áustria
Bélgica
Bósnia e Herzegovina
Brasil
Bulgária
Cabo Verde
Canadá
Chile
China, Macau
Chipre
Colômbia
Croácia
Cuba
Dinamarca
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Estónia
EUA
Finlândia
França
Grécia
Guiné Bissau
Hungria
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Macedónia
Malta
México
Moçambique
Moldávia
Mónaco
Montenegro
Nova Zelândia
Países Baixos
Panamá
Peru
Polónia
Reino Unido
República Checa
Roménia
São Tomé e Príncipe
Sérvia
Suécia
Suíça
Turquia
Ucrânia
Uruguai
Venezuela